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Talilo

Criando artefatos no phyton Oracle ads.txt

Jan 8th, 2023 (edited)
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  1. Para saber mais: explorando os arquivos do artefato Oracle ads.
  2. PRÓXIMA ATIVIDADE
  3.  
  4. Quando utilizamos o comando prepare, ele vai gerar diversos arquivos que são a representação do nosso modelo fora do nosso notebook.
  5.  
  6. Vamos entender o propósito de cada um deles:
  7.  
  8. 'input_schema.json'
  9. O arquivo de input guarda o esquema de dados de entrada que são utilizados para chamar o método predict do nosso modelo. Com esse arquivo, conseguimos identificar o nome das características utilizadas pelo modelo, a ordem em que elas aparecem e o tipo delas. Todas essas informações são essenciais para criar um software que vai interagir com o nosso modelo, por exemplo uma API.
  10.  
  11. 'output_schema.json'
  12. É um arquivo que guarda o esquema de dados de saída, ou seja, o nome da variável de saída, a classificação do seu modelo. Também é muito útil em uma integração com uma API.
  13.  
  14. model.onnx
  15. Esse é o arquivo que, de fato, é o objeto em nosso modelo serializado. O ONNX é uma representação de modelos de código aberto.
  16.  
  17. score.py
  18. É um script Python que faz toda a parte de carregar e utilizar o modelo para fazer previsões e a transformação dos dados. Conseguimos realizar todas as operações manualmente, mas esse script facilita esse processo, pois vamos precisar apenas chamar algumas funções para poder voltar a utilizar nosso modelo.
  19.  
  20. onnx_data_transformer.json
  21. O onnx_data_transformer.json carrega todas as informações para criar um transformador responsável por transformar os objetos dos dados de entrada e saída do modelo no formato ONNX utilizado para também salvar o modelo.
  22.  
  23. runtime.yaml
  24. É o arquivo que guarda todas as informações de configurações e versões do ambiente que geraram o artefato. Essa informação é muito importante para construir um novo ambiente que seja capaz de rodar o modelo sem nenhum problema de versão ou falta de alguma dependência.
  25.  
  26. Quando utilizamos ferramentas que facilitam nosso trabalho é sempre importante entender como elas funcionam. Então, recomendo que você continue explorando esses arquivos e busque entender melhor seu conteúdo, para que quando surgir algum problema, você seja capaz de identificar e solucionar.
  27.  
  28. --------------------------------
  29.  
  30. Faça como eu fiz: salvando e publicando o modelo
  31. PRÓXIMA ATIVIDADE
  32.  
  33. Escolhemos o modelo final e agora precisamos tirar ele do contexto do nosso notebook e torná-lo acessível para outras pessoas. Agora, você precisa salvar seu modelo e publicá-lo em um catálogo de modelos. Assim as pessoas do seu time vão poder consultá-lo também. Você também pode publicar o modelo do catálogo formato de API para ser utilizado por outros times da empresa.
  34.  
  35. VER OPINIÃO DO INSTRUTOR
  36. Opinião do instrutor
  37.  
  38. Para realizar os três principais objetivos precisamos, primeiro, treinar novamente nosso modelo utilizando todos os nossos dados disponíveis.
  39.  
  40. 1º passo:
  41.  
  42. Para salvar o modelo, vamos criar um artefato, que são diversos arquivos que representam nosso modelo e permitem que ele seja utilizado fora do notebook. Por ser representado pela classe ADSModel, o modelo já conta com o método prepare que vai gerar todos os arquivos necessários.
  43.  
  44. 2º passo:
  45.  
  46. Depois do artefato criado, vamos utilizar o método save para salvar nosso modelo no catálogo de modelos do projeto. Um lembrete importante: precisamos ter nosso arquivo config preparado para o nosso notebook ser capaz de interagir e modificar o projeto no Oracle Cloud.
  47.  
  48. 3º passo:
  49.  
  50. Com o modelo salvo no catálogo, basta fornecer seu ID para a ferramenta ModelDeployer, e também decidir a configuração da máquina que vai hospedar a API e o modelo. Depois de fornecer essas informações, vamos utilizar o comando deploy. Ele vai demorar um tempo para rodar porque vai alocar uma máquina para nossa API.
  51.  
  52. Pronto! Terminadas essas etapas, você terá criado um modelo de classificação e disponibilizado ele para sua equipe explorar e também para toda a empresa utilizar.
  53.  
  54. -------------------------
  55.  
  56. Para saber mais: utilizando variáveis de ambiente
  57. PRÓXIMA ATIVIDADE
  58.  
  59. Quando salvamos o artefato no catálogo, omitimos alguns parâmetros para, assim, utilizar o padrão. Mas é importante saber como obter essas informações.
  60.  
  61. O método save do ADSModel, por exemplo, utiliza as informações de ID de projeto e ID de compartimento. Por padrão, ele utiliza os valores do seu arquivo config, mas você poderia, por exemplo, precisar colocar seu modelo em um projeto diferente. Uma das maneiras de descobrir essas informações é utilizando as variáveis de ambiente.
  62.  
  63. Variáveis de ambiente são uma funcionalidade do sistema operacional que nos permite salvar informações como números de identificação, caminhos de arquivo e até senhas. Esse recurso é muito interessante, pois qualquer programa que precise de alguma informação e tenha conhecimento da chave ou nome da variável pode fazer essa solicitação para o sistema operacional e ele vai retornar o valor.
  64.  
  65. Vamos para alguns exemplos:
  66.  
  67. Podemos encontrar o ID do nosso projeto através da chave “PROJECT_OCID”, ou também o ID do compartimento através da chave “NB_SESSION_COMPARTMENT_OCID”. Para requisitar essa informação do OS devemos importar a biblioteca os
  68.  
  69. import osCOPIAR CÓDIGO
  70. Depois, podemos acessar o método environ e passar como parâmetro a chave da informação.
  71.  
  72. os.environ["NB_SESSION_COMPARTMENT_OCID"]COPIAR CÓDIGO
  73. Podemos imprimir esses valores:
  74.  
  75. print(os.environ["NB_SESSION_COMPARTMENT_OCID"])
  76. print(os.environ["PROJECT_OCID"])COPIAR CÓDIGO
  77. Pronto, agora você consegue acessar as informações do ambiente cloud e utilizar os parâmetros de configurações de diversas funções.
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