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ZuriXP

Imperfeição, Mestre Necromante e Plano para a Dominação

Apr 8th, 2017
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  1. {NARRATION} Os aventureiros chegavam em uma ilha, sim, essa ilha por qual era desconhecida em Valmasia. Seu líder? Um pirata com sua face ossal e um tapa olho, um esqueleto dirigindo um navio. A razão por qual essa embarcação pirata estava encostada próximo a Nova Alteros será desconhecida, mas o soar da trombeta fez com que alguns aventureiros adentrassem a mesma. Um mar turbulento, com nuvéns densas começam tomar proporções maiores e e o cerco de visão dos aventureiros começava a diminuir. Estes aventureiros, tinham seu corpo jogado para frente devido o choque que o casco da embarcação teve ao tocar em Terra Firme. Os demais agora podiam ver dificilmente um castelo mais a frente e algumas silhuetas negras se movendo de um lado para outro, novamente a trombeta tocava e as nuvens começavam a se fechar mais densamente à cima do castelo. Um ar misterioso estava tomando forma naquela ilha, afinal, um esqueleto que controla um navio? Era algo extremamente estranho de se ver. Em Terra firme, os demais também podiam ver uma trilha de depravação e buracos pelo chão, nesses buracos podia sim, se ver pequenos ossos caídos e espalhados pelo chão...Estaríam afinal, ressucitando os mortos?
  2. Finalmente, o grande dia da expedição dos ocultistas. Aquilo era muito importante para Vhil'koz e todos seus servos. Afinal de contas...Estavam em busca do conhecimento perdido da necromancia. Apenas por isso...Todos conseguiriam virar a batalha de Nova Alteros para seu favor...Transformando os mortos em aliados. Era uma ideia genial.
  3.  
  4. O exército da rainha tomou barcos, enquanto outros Yokais de ar e raio, voavam pelos céus, junto da imensa criatura colossal que Vhil'Koz era. A Yokai liderou todo o seu exército, até que chegaram em uma espécie de ilha...O cheiro de depravação era um aroma agradável para a Yokai.
  5.  
  6. "Ahhh...É aqui, não é mesmo?"
  7.  
  8. Finalmente chegando em terra firme, a criatura colossal encontrou o chão, causando um barulho estrondoso. Nada delicada. Vhil'Koz ficou em sua postura ereta, havia ficado ainda maior desde sua evolução como Kaor.
  9.  
  10. "Vamos, ocultistas....Nós iremos recuperar todo esse conhecimento perdido. Aqui, os mortos ganham vida. Precisamos dessas informações. Conseguindo elas, Nova Alteros será nossa...E consequentemente, Valmasia.", um sorriso diabólico se formou na face da criatura.
  11.  
  12. "Por nossa perfeição. Por nossa onisciência...Heheheh..."
  13. (Vhil'Koz)
  14. Finalmente o dia da maldita expedição havia chegado, Kariya estava no barco, em um lugar afastado de todos, estava em uma ilha afastada de Valmasia, nunca havia ouvido falar de tal ilha... lá havia um castelo gigantesco que ele mal podia sequer imaginar quais tipos de perigos haviam por lá.
  15. O rapaz não se importa com os riscos, afinal, ele havia prometido auxiliar a rainha caso ela o ajudasse a chegar no topo, então não se importava em participar de tal evento.
  16. -Hm... não vai demorar muito, só matar alguns mortos vivos, pegar o pegaminho e voltar pra Frostvale, eu dou conta disso.
  17. O garoto falava observando o castelo ao longe, antes mesmo do barco parar, o rapaz ativa seu Half-shift, e com suas asas voa até a margem do local, observando o castelo de longe... não estavam tão distantes da construção, mas ele podia sentir muita depravação vinda daquele lugar.
  18. -É... sem dúvidas, chegamos.
  19. Ele ouve as falas da Rainha, que óbviamente não a considerava SUA rainha, mas de certa forma, buscavam a mesma coisa, ela não estava errada em dizer "Por nossa perfeição."
  20. (Kariya Aíma)
  21. "Um clima estranho e uma ilha desconhecida? Hmm."
  22. Mantém-se firme nas madeiras do barco com auxílio do cajado de madeira, porém, é jogado e amortece a "queda" com o uso do líquido mágico, protegendo-se. Massageia um dos braços conforme volta a se levantar e, claro, utilizar dos vários sentidos e atributos "de alto nível" para verificar boa parte da área. Arruma o elmo esquelético quando vê o esqueleto navegando um navio, cada vez mais interessado na 'missão' que envolvia os vários Ocultistas de Valmasia. Reveste-se com a aura depravada assim que salta para fora, forçando, posteriormente, os pés na terra. Assente com a cabeça para Vhil'Koz e espera pelo resto do grupo, sempre de olho no - quase não visto - castelo.
  23. "É..."
  24. (Gloxinia Wygarthe)
  25. Após se encontrar com todos os participantes da expedição, o yokai se aproximara de Gloxinia, o qual dera certo interesse para o yokai pelo motivo de já ter o encontrado antes no castelo de Aíma. Chegando perto do jovem, Dor'Nok só fez um sinal para o mesmo ficar perto dele, como se fosse um simples lesser yokai, onde o elemental estava dando o comando. Quando adentraram o barco que já estava preste a zarpar, Dor'Nok sentira um pouco de nausia, mesmo sendo um Yokai forte, nunca navegara antes, porém por ter visto pela primeira vez a rainha, mantera compostura perante a mesma por sinal de respeito. Ao barco atracar no local para onde a expedição estava indo, a rainha começara a dar as ordens, então Dor'Nok fala.
  26.  
  27. "Certo certo, rainha.."
  28.  
  29. Então o yokai seguira os demais em silêncio, esperando as proximas ordens para o mesmo.
  30. (Dor'Nok)
  31. Hai havia ido para New Alteros após seu descanso e espera na Catedral, chegando lá ele percebe um navio encostado ali próximo, aparentemente quem era o dono do Navio era um... esqueleto? O soar de uma trombeta chamou a atenção de Hai, que por pura curiosidade sobre aquele ser embarcou no navio junto de outros seres depravados que lhe causavam ainda mais curiosidade, afinal alguns deles pareciam ser os dos rumores que ele havia escutado naqueles meses, Daniel estava junto, pelo menos alguém q ele reconhecera ali.
  32.  
  33. A viagem é interrompida quando em movimentos fortes a embarcação chega á Terra Firme, mais uma vez a trombeta tocava, todos desembarcavam e agora ali Brando conseguia avaliar melhor aqueles que ali estavam, aparentemente todos era ocultistas, o que estaria reunindo todos aqueles seres depravados em um só lugar?
  34.  
  35. Após ouvir as palavras dos ocultistas Hai percebeu a situação e viu o que estava acontecendo.
  36.  
  37. "Os mortos ganham vida? Hahaha, isso é bastante familiar, interessante, muito interessante... E New Alteros invadida? Então os rumores pelas sombras estavam corretos, hahaha, finalmente poderei entrar naquela cidade sem problemas e ver se há algum bom sangue lá." Pensava Hai.
  38.  
  39. Hai então se mantinha perto de Daniel enquanto seguia aquele grupo pelas trilhas ossadas e que exalavam depravação, talvez aquele fosse o início de um passo para o topo da cadeia alimentar de Hai?
  40. (Hai Brando)
  41. Estranhando toda aquela situação, não esperava que um possivel esqueleto iria ter essa capacidade, não fazia la muito sentido aquilo, mas ele e o grupo que ali estava adentravam o navio da criatura, podendo ser uma aventura util para eles, ainda mais sendo um esqueleto guiando.
  42.  
  43. Já dentro da embarcação com o resto dos tripulantes o mar como sempre parecia agitado, aquilo não o incomodava, como um bom idiota ele não se segurava em nenhum canto naquelas turbulencias, fazendo o mesmo cair de cara no chão algumas vezes por despreparo.
  44.  
  45. [Espero que essa viagem traga algo lucrativo, não é possivel...]
  46.  
  47. Ele acompanhava o resto se mantendo atraz dos demais, não sentia muita segurança quanto ao lugar, o cheiro da ilha era sentido de longe quando começava a enxergar pouco a pouco a enorme construção a distancia e aqueles vultos, Vitiate temia por essa expedição, talvez não seria tão segura quanto ele podia imaginar.
  48.  
  49. Mais afastado dos demais, no desembarcar ia se aproximando da frente, pouco a pouco, se quisesse aprender algo ali não daria lucro algum para ele.
  50.  
  51. [Isso aqui ta cheirando pior do que o corpo daquela mulher]
  52.  
  53. "Bom... esse lugar tem tudo haver com o que estamos procurando... agora basta achar a fonte..."
  54.  
  55. (Vitiate Valkorion)
  56. Viajando pelo mar, não era algo que Alzahar gostava muito. O vento no ar incomodado ele, foi muito úmido e úmido o tempo todo. Ele ficou extremamente satisfeito quando o grupo finalmente chegou ao seu destino. O homem estava cansado de se sentar em um barco com um bando de yokai e outros ocultistas, sofrendo de algum espaço pessoal para se movimentar.
  57.  
  58. Um solo sólido cumprimentou os pés do homem, um pequeno sorriso apareceu sob sua máscara. Com um assobio pequeno, Alzahar acenou vários yokai menores para acompanhá-lo enquanto estava ao lado de Vhil'Koz. O cheiro de depravação encheu o ar, algo que Alzahar estava acostumado e gostava muito.
  59.  
  60. "Finalmente aqui estamos nós ... Bem, então, não vamos perder tempo, então, afinal, o conhecimento da necromancia não virá correndo para nós."
  61. (Alzahar)
  62. O baque do casco da embarcação com a terra firme jogaria o vampiro em um solavanco se não fosse a força bruta exigida nas pernas para que nenhuma eventualidade pudesse acontece, exilado no ponto mais extremo da proa. A sensação do vento frio entrechocando a pele pálida e morta de Daniel poderia ser descrita como maravilhosa, pena que o assunto para se tratar na ilha não se entreter com a brisa fresca.
  63.  
  64. Seu corpo arrancou-se da superfície da navegação para o plano amontoado de árvores. Ou seria quase isso: os pés de Colgrevance, antes de iniciarem o primeiro contato físico do vampiro com a região flutuaram, sendo uma escolha preferencial do rapaz.
  65.  
  66. Báh! Andar seria muito cansativo, principalmente na presença fedorenta e repugnantes de criaturas submundanas, como os Yokais superiores e seus serviçais. Com seu companheiro mordido, comentou num tom nem tão alto nem tão baixo:
  67.  
  68. "Que viagem incrível, não? Esses rostos feios e suvacos perebentos é uma das melhores sensações que tive até hoje."
  69. (Daniel Colgrevance)
  70. {NARRATION} Seguindo a trilha esburacada, os demais podiam lidar com a silhueta negra que viam de longe tomando forma. Mortos-vivos caminhando pelas terras desconhecidas daquela ilha. Estavam finalmente próximos do castelo, e certamente ali, o cheiro de depravação se tornava ainda mais forte. Magia negra pesada! Até mesmo o mais pútrito dos corações poderiam se abalar com aquele tipo de atmosféra negra ou mesmo se tornar um insano... Uma figura desconhecida tomava forma diante dos homens ali, estes, não poderiam ver-lo tão bem uma vez que este era apenas um espectro, uma sombra em constante distorção. "Bem vindos ao baile de gala de Mor...Acredito que vieram para ceder seu sangue ao grande ritual de nosso futuro rei! O inferno irá reinar sobre os 4 cantos do mundo, inclusive, sobre suas almas aventureiros...Sintam-se em casa..." A criatura assombrada discipava-se no ar, e os mortos-vivos começavam caminhar em direção aos aventureiros com seus rosnir e suas vozes ásperas em constante gemido contorcido. "Mmmaaaattteeeemm...ooosss..."
  71. A Yokai seguiu adiante com seu exército. Pareciam muito interessados...Isso era ótimo. Significava que teria muito mais força quando o dia da queda de Nova Alteros chegasse. Após seguirem um pouco mais, uma figura tomou uma forma, um espectro. O colosso apenas observou, e ouviu as palavras daquele ser.
  72.  
  73. Queria que sacrificassem seu sangue para a ascensão de um rei?
  74.  
  75. Não.
  76.  
  77. Só haveria uma rainha, e esta, era a Yokai.
  78.  
  79. "Ora...Se não é uma criatura tola...", disse, enquanto via a criatura se dissipar. Mortos-vivos caminhavam em direção ao exército de Vhil'Koz, e aquilo fez com que a rainha se enfurecesse imediatamente.
  80.  
  81. "Você sentira a ira de meu exército...És um obstáculo no caminho da minha perfeição."
  82.  
  83. A rainha fez um movimento rápido com sua mão, criando uma imensa espada de energia negra. Não pensaria duas vezes até investir contra os mortos vivos, dilacerando-os e desintegrando-os com sua magia.
  84. (Vhil'Koz)
  85. Enquanto iam na direção do castelo do local, uma sombra aparecera e tal começava a falar algo, onde que falara sobre um rei, ceder sangue e outras coisas. A tal sombra desaparecera no ar e em seguida os mortos vivos que haviam no local começara a ir na direção de todos presentes ali. Dor'Nok rapidamente se prepara e fica pronto para o combate e em seguida fala.
  86.  
  87. "Sério? Seres putridos, vermes por completo ousando nos atacar, sem sombra de duvida são apenas marionetes. Pois bem, vamos acabar com esses estorvos rapido."
  88.  
  89. Então o yokai ficava a frente de Gloxinia e estava pronto para o combate, seu poder de depravação já estava presente em sua aura a qual já podera ser vista pelos os demais presentes. O yokai ficava a espera que os demais tomace iniciativa, assim não precisando fazer muita coisa.
  90.  
  91. (Dor'Nok)
  92. A cada passo que era dado a depravação aumentava, se tornando cada vez mais forte, o cheiro para Vitiate era pior do que até mesmo de um yokai de alto nivel.
  93.  
  94. Conforme iam chegando mais perto dos esqueletos que estavam a frente, a cabeça de Vitiate ia doendo.. mais e mais... era perturbador aquilo... tamanha depravação... tantas criaturas ressucitadas...
  95.  
  96. Mal conseguindo ver a criatura que falava, realmente Vitiate nem conseguia ve-la, somente ouvir suas palavras, não se sentia nem um pouco feliz com aquela ameaça recebida.. humor mostrado pelos tentaculos que haviam ali, calmos antes daquilo, mas essa calmaria parava se tornavam inquieto, se movendo abruptamente.
  97.  
  98. "Que tolo... ousando desafiar o exercito de nossa rainha..."
  99.  
  100. Vitiate estalava seus dedos, a natureza novamente ouvia seu chamado, deixando que esta mesma resolva o problema de meros esqueletos.
  101. (Vitiate Valkorion)
  102. [14:02:52] Uma orda de mortos vivos era vista a frente dos exploradores, uma voz lhes davam boas vindas ao caminho do castelo, e não seria nada fácil chegar no local, muitos mortos vivos fazendo proteção, mas tinhamos a rainha ao nosso lado e várias pessoas fortes.
  103.  
  104. "Não se acanhem pessoal, vamos eliminar esses lixos!*Acha que com isso irá nos parar? HAHAHA*"
  105.  
  106. Enigma se prepara para a batalha que iria iniciar em segundos, concentra toda sua gravidade sobre sua espada, esperando a orda chegar.
  107. (Enigma Trop)
  108. Continua a caminhada pela trilha até encontrar o "exército" de morto-vivo; todos caminhando pelas ruas, sem mais, até...
  109. "?!"
  110. É alertado assim que a voz de uma criatura desaparecia pelos céus e, lógico, após isso o "terror" começava. Tonteia pela falta de energia ao confrontar de frente a Magia Negra, porém, se mantém em pé com ajuda do cajado: também forçando as pernas.
  111. Coça o queixo quando os "caminhantes" se aproximam, todos com suas vozes abafadas e, de fato, cansadas por tanto sofrimento. Afasta o manto e 'resgata' a magia com a mão livre, engolfando-a com a aura maligna.
  112. "Enfim..."
  113. (Gloxinia Wygarthe)
  114. [14:02:52] A trilha de ossos e carcaças corrídas formava um cenário perfeito para os olhos de Daniel. O cheiro da depravação... da escuridão... evadia as narinas e estufavam o peito com o ar incomum e delicioso. Morte! Tudo naquele paradisíaco infernal lugar agradava a personalidade vampírica do rapaz, inclusive os mortos-vivos perebulando a entrada do extravagante castelo, perguntando se ainda poderia haver sangue neles e que gosto poderiam ter.
  115.  
  116. No ar, endireitou a postura, ereto, e curvou brevemente o tronco, uma mão disposta na altura do abdômen enquanto a outra se resguardava na traseira da cintura, em uma reverência ao espectro recepcionista. Não conseguia o ver direito, mas graças aos sentidos aguçados tinha uma mera noção do que poderia ser e onde estava localizado.
  117.  
  118. "É honroso poder conhecer e ter permissão para entrar nessas terras."
  119.  
  120. O voo perdeu em certos intervalos altitude até os pés conseguirem enroscar nos fiapos de grama morta.
  121. (Daniel Colgrevance)
  122. Encarando aquela figura estranha, Kariya simplesmente retirou o machado de suas costas assim que ela sumiu, observa os mortos vivos vindo a sua direção e de seu grupo, ele estava próximo a rainha dos Yokai, de fato ela conseguiu reunir uma grande tropa... consigo ele não pôde trazer muitos além de Vitiate e outros poucos ocultistas que vieram com isso.
  123. -Mortos vivos é...? tanto faz, Vhil'Koz, eu não faço ideia de como conseguiu achar esse lugar, mas vai ser útil pros estudos de "V", bom, esse importante fator para a batalha, só tenho a agradecer.
  124. O guerreiro então pega seu elmo e o põe em sua cabeça, estava pronto para a batalha, suas asas de Drakanite aparecem em suas costas, não estava mais nas melhores condições pra ter uma batalha longa... não seriam esses bixinhos inúteis que atrasariam sua viagem.
  125. Eis que o guerreiro parte para cima das criaturas sem hesitar de nenhuma forma, em sua base de Ifrit, correndo enquanto segura seu machado gigantesco com as duas mãos.
  126. (Kariya Aíma)
  127. Hai caminhava naquele caminho esburacado, chegando mais perto do castelo ele sentia aquela depravação, terras mortas e geladas, era um clima que Hai realmente adorava agora que era um Vampiro. Ele então pode ver esqueletos andando por aquelas terras e também pode perceber uma sombra em constante distorção que falava algumas coisas sobre Mor e ceder sangue para um grande ritual.
  128.  
  129. "Tsk, infelizmente estes seres não possuem sangue, é uma pena, mas o clima está agradável, então não vejo problemas." Dizia Hai com seu novo tom de voz sedutor e elegante.
  130.  
  131. A depravação daquele lugar era extremamente forte e Hai podia sentir isso.
  132.  
  133. "Um controle sobre mortos vivos e rituais? Interessante... deixe-me quebrar seus ossos para entender como isto funciona."
  134.  
  135. Hai também percebia a imponencia daquele Kaor Yokai, Vhil'Koz, que havia ouvido falar nos rumores.
  136. (Hai Brando)
  137. Alzahar sentiu um leve arrepio na espinha enquanto seguia sua rainha e outros ocultistas pela trilha acidentada. Uma voz ecoou em sua cabeça, algo que ele estava acostumado a viver com e servir um Yokai por vários anos. A voz não era tão acolhedora no entanto.
  138.  
  139. [Um sacrifício a algum ser aleatório para seu futuro rei? Isso tem que ser uma brincadeira. Quem até se atreveria a perguntar algo assim, especialmente a Vhil'Koz de todas as coisas.]
  140.  
  141. O ocultista apenas riu enquanto se envolvia em sua própria aura escura e depravada. Alzahar olhou para a frente, olhando para as grandes quantidades de mortos-vivos, pronto para moer a carne e os ossos em formas desfiguradas. Fazia muito tempo que o ocultista não realizava qualquer tipo de combate, por isso seria uma sessão perfeita para ele voltar a essas atividades.
  142. (Alzahar)
  143. {NARRATION} As criaturas eram massivamente destruídas, restando apenas ossos. Elas se reconstruíam novamente, mas sua magia armazenada em seus corpos não será o suficiente para sustentar-las de maneira suficiente para batalhar. As criaturas eram literalmente destroçadas e seus restos eram consomidos pelos raios do sol que começava a brotar entre-nuvens. Um pouco mais adiante, os aventureiros com suas depravações, podiam lidar com três homens encapuzados em torno de um círculo incandescente. As palavras destes homens se tornavam um mantra repetitivo, atordoando a cabeça dos aventureiros de uma maneira constante. A visão destes aventureiros, se tornavam ofuscadas, pela mantra dos Acólitos em torno daquele círculo. O castelo posteriormente começava a se balançar em um terremoto constante e os homens sumiam como posteriormente, o círculo explodía em um raio de luz vermelho para todos os cantos. Diante dos demais aventureiros, estaría uma criatura formidável de pele cinza/prateadao. Suas asas negras, e seu rosto demoníaco formidável. A criatura era uma exaltação dos fragmentos de algum demônio muito forte dos tempos antigos, digna de respeito, um antigo rei dos Yokais! "Ajoelhem-se pedaços de merda, vocês à mim serve de hoje em diante, Valmasia irá me pertencer. Sirvam a lâmina de caos, e irão andar com morto-vivos ao teu lado..........!!! NHAAAAAAAAAAAAAHAHAHA"
  144. Após massacras os mortos-vivos na parte de fora do castelo com uma facilidade extrema, a rainha tomou a forma de energia elétrica, e entrou na construção sem dificuldade alguma. Após um tempo, o colosso se materializou, se deparando com um grupo de homens...Aparentemente tomados pela depravação e o ocultismo. Aquele era o resultado de um humano que tentava aprender a magia oculta.
  145.  
  146. Logo em seguida, um forte terremoto por toda a construção, e então uma luz vermelha cegou todos na sala. Não demorou muito até que uma presença extremamente familiar se formou no centro do edifício.
  147.  
  148. Aquele poder...
  149.  
  150. Era um Yokai. Mas com uma forma humana?
  151.  
  152. "UM YOKAI IMPERFEITO!! HAHAAH! MUITO BOM!"
  153.  
  154. Os olhos da rainha Yokai se enchiam de fome e fúria. Agora, estava disposta a devorar aquele ser, mesmo que lhe custasse um braço ou dois. Sabia que eles seriam recuperados futuramente...Então não tinha nada a perder. Tudo por sua onisciência, tudo por sua perfeição.
  155.  
  156. "Você está por fora das coisas, companheiro. Hoje, será o dia que perecerá, e fará sua contribuição para a -minha- perfeição...Para a minha ONISCIÊNCIA!"
  157. (Vhil'Koz)
  158. Os mortos-vivos que atacaram o grupo de ocultistas e yokai foram rapidamente despachados até que nada permaneceu, mas pilhas de seus membros e ossos foram espalhados pelo chão em frente ao castelo. Alzahar sorriu maliciosamente sob sua máscara, tendo pouco problema voltando a sua forma de combate.
  159.  
  160. "Muito bem, agora que a sujeira está fora do caminho, vamos entrar neste castelo e destronar quem estiver lá." Nada se interpor no caminho do nosso progresso, o conhecimento da nercromancia, ele será obtido! "
  161.  
  162. Quando Alzahar entrou no castelo, sua mente foi dominada por cantos de três figuras encapuzadas que estavam em volta de um círculo no chão. Parecia um ritual, mas não tinham tempo para detê-los. Alzahar endireitou-se enquanto o castelo começava a tremer violentamente.
  163.  
  164. Então, uma luz vermelha brilhante apareceu diante de seus próprios olhos, fazendo com que o ocultista cubra seus olhos para impedir-se de ficar cego. Depois de alguns segundos, Alzahar espiou pelos dedos e viu um homem de pele cinzenta e asas escuras. Seu discurso imputado era bastante irritante para Alzahar. Ouvindo Vhil'Koz mencionar que este homem era um imperfeito, seu cenho virou um sorriso malicioso
  165.  
  166. "Pedaços de merda você diz? Você tem que parar de falar sobre si mesmo em tal tom, pois quando terminarmos com você, até um pedaço de merda seria mais reconhecível."
  167. (Alzahar)
  168. Acabando com todos os mortos-vivos, que de forte não possuiam nada, o yokai e os demais aventureiros adentravam o castelo e já se deparavam com três cultistas fazendo algum ritual. Derrepente sua visão se torna turva, Dor'Nok da um passo para traz mas mantem compostura, em seguida um raio atravessa o teto e cai no meio da sala, exatamente no circulo do ritual e dali surge um ser cinzento e com asas, o qual se demonstrara realmente arrogante, tal atitude deixara Dor'Nok com uma certa quantidade de raiva, como pudera tal verme falar algo assim para um ser poderoso como Dor'Nok, sem pensar o yokai fala para o ser com um tom de raiva .
  169.  
  170. "Como ousa seu verme?!?Demonstre mais respeito pela rainha Vhil'Koz! Pagara por seus insultos!! "
  171.  
  172. O yokai se preparava e estava pronto para atacar, apenas esperava o sinal de sua rainha para começar a batalha.
  173.  
  174. (Dor'Nok)
  175. [14:27:37] Adentrando o castelo após uma facil batalha com a ajuda dos outros ocultistas ali, mas aquele cheiro de depravação... cada vez pior.
  176.  
  177. Com as 3 figuras sendo vistas ao adentrar o local, e aquele mantra irritante, mas o ritual prendia sua atenção, mesmo que ele não conseguisse ao menos enxergar aquilo com a visão ofuscada.
  178.  
  179. Com a criatura aparecendo após o término daquele ritual a criatura aparecia, aquela passava um ar diferente das demais.. não era um mero esqueleto ressucitado... parecia uma criatura que estava muito alem, Vitiate começava a suar frio ao ver aquele ser aparecer diante dele, algo não iria ocorre tão facilmente quanto era de se esperar desta expedição..
  180.  
  181. Vitiate se recusava a ajoelhar perante a criatura, se mantendo quieto, juntando suas forças caminhava para a frente ficando um pouco atraz da rainha, se preparando para um possivel combate com a criatura.
  182. (Vitiate Valkorion)
  183. [14:28:28] Não foi difícil destruir as criaturas, óbviamente, mal possuiam mana e foram facilmente destruídas, caindo ao chão com seus golpes de machado fortes, nem chegaram a tocar no Drakanite.
  184. Eis que ele entra no castelo, junto do Grupo, ainda estava perto da rainha, precisava protege-la se quisesse que seus planos funcionassem, claro... se quiser apoio político e militar dela, ela precisa primeiro viver pra isso.
  185. -Então...? o que temos aqui? mais encapuzados malucos? porque até agora eu não vi muito desafio não.
  186. Falou o rapaz óbviamente cabando-se da facilidade que teve ao destruir os evocados, ao encarar o estranho homem, óbvio ele pôde sentir uma enorme energia exalando da figura a sua frente, mas não se intimidaria óbviamente... mesmo que sua crença na superioridade sanguínia já estivesse quase quebrada, o sangue orgulhoso se um Sangue puro ainda corre em suas veias, e por isso ele tende a querer ser honrado e orgulhoso, não só por fatores inconsciêntes... um rei precisa manter sua honra, e é isso que ele fará.
  187. -Imperfeito ou não, vai cair hoje... afinal, nem mesmo você poderia com todos nós, ou simplesmente vai querer lutar com todos nós de uma vez?
  188. Perguntou o guerreiro erguendo seu machado, e encarando a criatura que emanava uma aura elétrica avermelhada.
  189. (Kariya Aíma)
  190. [14:28:28] Uma batalha se iniciou contra as ordens de esqueletos, mas eles eram extremamente frágeis, em um toque de Hai, sem usar quase nada de sua força eles se desmanchavam, aparentemente tentava se reconstruir mas não conseguiam, aparentemente não haviam um mestre bom o suficiente para os manter e os treinar.
  191.  
  192. Após aquilo eles finalmente adentravam o castelo, haviam 3 ocultistas ao redor de um círculo ritualístico, uma tontura surgia em Hai quando os homens começaram a entoar um mantra, após aquilo uma grande luz e tremor surgiu, aparecendo um ser de incrível depravação do círculo.
  193.  
  194. "Me ajoelhar a voce? Talvez eu faça isso... quando estiver bebendo o sangue do teu corpo estirado do chão. Tu não és nem um bom mestre, seus servos eram extremamente fracos."
  195.  
  196. Ao então ouvir as palavras de Vhil'Koz Hai arregala os olhos.
  197.  
  198. "Um Yokai imperfeito? O seu sangue deve ser realmente bom, hahahaha." Pensava Hai enquanto surgia um sorriso sádico em seu rosto.
  199.  
  200. Seus instintos vampíricos começavam a surgir, e sua intenção assassina aparecia junto a isso, em uma pose elegante mas com uma expressão sádica Hai se preparava para lutar contra o Imperfeito.
  201. (Hai Brando)
  202. [14:28:28] "É, vamos continuar."
  203. Recupera a pouca energia gasta para exterminar os mortos-vivos e avança até o cástelo de outrora, sempre ao lado de Vhil'Koz, a Rainha Yokai. Arqueia uma das sombrancelhas quando encontra os três rapazes rodeando um círculo avermelhado, deduzindo que, lógico, seria um possível ritual. Pende a cabeça quando é atordoado pela segunda vez e, pós feito, quase perde o equilíbrio com o abalo sísmico constante, voltando - aos poucos - para o mesmo lugar. Arregala os olhos quando se vê próximo da 'nova' criatura, confundindo-a - por poucos segundos - com um simples humano. A visão volta por completo e as asas negras surgem, lembrando os vários contos de Caídos.
  204. "Ora, ora?"
  205. Cruza os braços enquanto escuta as palavras de "fúria" do ex-ditador, intitulado de Rei Yokai, o imperfeito. Volve-se com a aura e fortalece o próprio corpo, cada vez mais interessado no rumo que a missão estava tomando.
  206. "Imperfeito, hmm?"
  207. (Gloxinia Wygarthe)
  208. [14:28:28] Os mortos vivos cairam fácil com as magias dos exploradores, formou-se um lago de ossos ao chão, Enigma flutuava sobre os mesmos. Nem precisou esforços para passarem. Chegando ao castelo os exploradores se deparam com uma criatura com asas negras e aparência obscura, sua aura era incrivelmente forte, por possuir forma humana era o consideravel yokai imperfeito, quase com a forma humana.
  209.  
  210. A rainha solta um grito que tremulava as paredes do local, as colunas rachavam e uma batalha iria iniciar. Enigma ficava atrás, ainda concentrando sua gravidade sobre a espada, esperando o momento exato de liberar o poder.
  211.  
  212. "Ok, as coisas vão ficar sérias por aqui, pela rainha iremos vencer!"
  213. (Enigma Trop)
  214. [14:28:28] Kariya Aíma: (Bora cupadi.
  215. [14:28:28] Próximo, as criaturas feitas de ossos corroídos não esbanjavam um cheiro atrativo, muito menos agradável visualmente. Daniel as espantou com pontapés, socos e cruzados, desmontando suas carcaças com um só ataque diante da força aguçada.
  216.  
  217. Os raios de sol que saiam das nuvens espessas queimava o rosto exposto de Colgrevance, forçando com que proteja a cabeça com o capuz grosso e escuro do manto até a entrada do castelo.
  218.  
  219. Por motivos íntimos, que poderia ser o nojo de pisar em peças decadentes como ossos de homens cujo a idade poderiam ultrapassar séculos, tirou os pés do chão para um segundo voo, mas não tão alto quanto a última vez.
  220.  
  221. Os olhos adaptaram-se a um ciclo ardente para depois os três homens amontoados nele, parecendo fazer uma espécie de oração ou algo do tipo.
  222.  
  223. A claridade escarlate e brilhosa fez com que tampasse as vistas com o braço, atordoado não só por isso, mas também por querer saber de quem vinha a voz adiante sem poder reconhecer com a visão deturpada.
  224. (Daniel Colgrevance)
  225. {NARRATION} Diante da fera enaltecida, um Yokai Imperfeito que foi ressucitado, os demais tiveram de lidar com um ódio massivo encarnado para realmente destruír-los...A criatura conseguiu render alguns golpes e sobreviveu por algumas avançadas. No entanto, sem que alguns dos guerreiros tenham percebido, seus corpos foram cravados por marcas de corrupção mais parecido com chupões de uma succubus em seu abdômen. Uma marca negra, que deixava parte de suas veias em uma cor negra, e tornavam esses aventureiros náuseados...Tería como intenção enfraquecer-los diante da batalha seguinte, afinal, como uma vez dito a criatura imperfeita foi invocada por alguém! Mas esse alguém...Quem sería? Sim, só poderia ser um necromante poderoso de Valmasia, seu nome não muito conhecido se não pelos grandiosos bruxos daquele continente. Nas escadas adiante, os que foram marcados podiam ver rastros de pegada com uma chama negra ao redor. Guíados pela trilha que subia as escadas, os demais estavam diante de Mort'Lafro o ser que exalava de seu corpo a aura da morte e empunhava um cajado feito de ossos. "Acho que chegaram finalmente ao meu baile para finalizarem o meu grande ritual, suas almas serão devoradas pela eternidade, sendo parte do meu cetro abissal. E vocês, vocês não serão nada além disso...Depravação gera depravação, e eu necessito disso para estar vivo...Venham a mim, venham!!!" O necromante tinha seu corpo envolvido por uma aura depravada, essa aura, a mais poderosa de todas! A aura da morte, onde qualquer ser sentirá seu espiríto sendo torturando apenas pela sua presença no recinto.
  226. Um lendário imperfeito. Então é assim que Vhil'Koz ficaria futuramente...Poderia tomar a forma que bem entendesse. Seria forte o suficiente para dizimar exércitos sozinha. Sim...Aquela evolução lhe agradava, e muito.
  227.  
  228. Uma batalha feroz se iniciou contra o Imperfeito, a rainha daria o melhor de si. Observaria cada pequeno passo daquele ser majestoso, cada pequeno traço de sua magia. Precisava compreender tudo...Tinha que se tornar forte o suficiente para alcançar tal nivel de perfeição.
  229.  
  230. Conforme lutavam, o colosso acabou por ferir o inimigo, e sem pensar duas vezes, levou suas garras à boca, provando daquele sangue.
  231.  
  232. A sensação era maravilhosa...Simplesmente o sangue já era o suficiente para inspirar Vhil'Koz a alcançar sua perfeição.
  233.  
  234. "Delicioso...Então é assim que me tornarei...Preciso de mais conhecimento..."
  235.  
  236. Após a batalha contra o Yokai imperfeito, a rainha podia ver que alguns de seus homens estavam caídos ao chão...E pareciam ter marcas de corrupção por seu corpo. Aquele não era um sinal bom. O colosso seguiu adiante, e agora, a depravação estava ainda mais forte. Aquilo cheirava à morte...
  237.  
  238. Mais um homem, que gostaria de devorar todos...Apenas para seu sacrifício. Mas era Vhil'Koz quem desejava aquilo.
  239.  
  240. "Não...Você é o único que será devorado aqui. Você, seu ocultismo...E sua alma. Prepare-se...Venha com toda sua depravação. ME ALIMENTE!"
  241. (Vhil'Koz)
  242. [15:03:28] Finalizando a luta com o yokai imperfeito, Vitiate se mantinha firme, mas não dava auxilio com suas curas para os outros ainda, claro que aqueles que se aproximassem de suas criações da natureza se revigorariam mesmo que pouco.
  243.  
  244. Vitiate não se cansava tanto na luta, com o auxilio de curas de sua magia o mantinha bem revigorado, só o problema estaria na sua mana que não era tão baixa de qualquer maneira.
  245.  
  246. Se dirigindo junto dos outros ao proximo andar, estranhava os companheiros, alguns pareciam meio que nauseados, quem sabe o que havia acontecido... a batalha nunca é algo facil nessa vida, ainda mais quando se luta corpo a corpo com algo daquele nivel.
  247.  
  248. Chegando ao próximo andar, notava um homem estranho... sua aura era mais depravada até mesmo que a da rainha... superando de longe um Kaor... era um homem a ser temido aos seus olhos, mas não achava que aquele sera capaz de lidar com todos ali.
  249.  
  250. [Ritual... esta me deixando curioso.. mas não irei permitir que esse se concretize... se é pra alguem fazer rituais eu mesmo irei fazer...]
  251.  
  252. Aquela aura perturbadora... deixava Vitiate inquieto... suando frio, não conseguia nem entender por que ele estava sentindo aquele tipo de coisa naquele momento.
  253.  
  254. Se mantendo junto dos demais, tomaria o caminho de um suporte na luta que possivelmente viria a acontecer visto o comportamento do homem, e realmente aquele cajado parecia util, e de bom estilo... diferente dos que Vitiate havia arrumado até hoje.
  255. (Vitiate Valkorion)
  256. [15:04:19] Em sua batalha, percebe que os ataques estranhos do Yokai imperfeito começavam a fazer algum efeito... sentia-se um pouco cansado, mas é óbvio... ele não fraquejaria ali... Kariya sobe as escadas, não com tanta dificuldade, o efeito não era tão negativo assim.
  257. Ao chegar lá se depara com um outro desafio, um estranho ocultista, talvez aquele que fosse ser o ultimo que tentaria para-los, pelo menos que ele receba uma recompensa digna... ficar enjoado por um certo tempo não o faria tanto mal... mas é óbvio que seu desempenho em batalha seria pior.
  258. -Mas... que diabos?! já não basta um Yokai imperfeito, agora temos um outro...? de qualquer forma, vamos terminar isso logo e conseguir os pergaimhos de vez.
  259. Então ele ergue seu machado, segurando-o com suas duas mãos... óbviamente, será péssimo lutar com ele nauseado, mas isso não importa, já que sua honra interna como Drakanite, e como futuro rei não o deixariam fraquejar em um momento como aquele...
  260. (Kariya Aíma)
  261. [15:04:19] A batalha contra o yokai imperfeito foi insana, ele caiu a primeira vez e logo em seguida se levantou liberando uma força ainda maior, estava mais rápido e poderoso e deitou vários exploradores, mas caiu perante a rainha. Alguns minutos depois todos se levantaram, e Enigma sentiu um enjoo, e uma queimação no estomago, levantou sua armadura e visualizou uma marca no abdomem, pulsando e tirando um pouco de suas forças. Os exploradores seguem ao topo do castelo, na ultima sala havia Mort'Lafro um necromante altamente poderoso e conhecido por trazer terror e depravação por onde passava.
  262.  
  263. "Não irei cair por causa de uma nausea. Tsk, me respeite mais seu necromante de merda. Não irei dançar conforme sua musica, você que vai dançar no inferno."
  264.  
  265. Enigma Flutua novamente, e se posiciona para um outro combate ao lado de seus companheiros. O objetivo estava proximo.
  266. (Enigma Trop)
  267. [15:05:10] Enigma Trop: (to em uma sala de faculdade, comendo pipoca e tomando café...
  268. [15:05:10] Enigma Trop: (matando aula
  269. [15:05:10] Atencioso, logo com o fim do embate entre a criatura exótica e os homens depravados, Daniel percebeu uma marca exótica estampada na epiderme de seu abdômen. Não, aquilo não era dele. Nunca teria feito uma tatuagem e também a hipótese de ser uma sacanagem estava longe dos pensamentos. Entendeu brevemente: tratava-se de uma maldição, alimentando a marca com a própria vitalidade física de quem foi "golpeado."
  270.  
  271. Diante do voo nas escadas, oscilava entre o chão e o ar, sentindo a força sendo esvaída por aquele símbolo estranho. O pior de tudo era que não se lembrava como conseguiu: havia sim sido golpeado, mas em nenhum momento a criatura com qual combatia mostrava relevância a fazer isso.
  272.  
  273. Posicionando-se aos lados dos companheiros e de Hai, seu amigo íntimo e também iniciante vampiro, Colgrevance estava disposto a enfrentar o que que teria que vir. A silhueta de Mort'Lafro ia ganhando destaque, parecendo uma figura comum para o rapaz que preferiu deixar quieto, não sabendo se a sugestão poderia ser verdadeira ou não.
  274. (Daniel Colgrevance)
  275. Após acabar com o yokai imperfeito, Dor'Nok olhara para o corpo caido da criatura com desprezo e pensara para si proprio.
  276.  
  277.  
  278.  
  279. Então o yokai começa a se afastar do corpo para descansar um pouco antes de prosseguir. Olhando para seu corpo, o yokai percebera que fora marcado por algo, tal marca era escura e quase não aperecia em sua pele escura, mas dava para perceber um certo relevo... Então após um certo tempo descanso, o yokai começa a se sentir estranho, um pouco tonto diria o mesmo, mas conseguia ao menos andar e claro lutar um pouco caso precise, mas precisaria descansar após isso.
  280.  
  281. Subindo as escadas que dava acesso a um segundo andar, o yokai se deparava com um ser, parecia poderoso sem sombra de duvidas, o mesmo exalava um aura extremamente forte, Dor'Nok já tonto ficara um pouco mais forte com a forte aura do ser ali parado na sua frente. O ser havia marcas pelo corpo, pele morena e carregava um cajado, tal parecia ser feito de osso. Todos os presentes estavam já prontos para o combate, porém Dor'Nok apenas falou
  282.  
  283. "Vou evitar adentrar muito no combate dessa vez, caso ocorra um... Não estou me sentido totalmente bem para lutar por um longo periodo."
  284. (Dor'Nok)
  285. "Tch, está cada vez pior, eu diria? "
  286. Fortalece o corpo com a aura depravada conforme tonteia pelo baque dos vários golpes contra o Imperfeito, optando por avancar após sua derrota, pouco interessado em ver seu corpo sendo reduzido em poucos segundos. Na subida das escadas, vai cambaleando e se escorando na parede, alvo da Aura da Morte que cobria o corpo de Mort'Lafro, um Ocultista de alto nível. Massageia o peito antes de, por fim, subir a escadaria e encontrar o bruxo mortífero, isso enquanto o próprio espirito era "alvo/torturado" só de estar em sua presença.
  287. Limpa os olhos e range os dentes, irritado por tamanha falta de poderio: pelo menos para enfrentar os mais temidos Ocultistas, isso é, grande falta de habilidades até mesmo com a própria depravação; símbolo no peito. Reveste-se com um pouco da água mágica nas mãos e se prepara, sem mais usos para o cajado de madeira que agora se encontra preso em um suporte nas costas. A atenção quase é tomada pelos vários guerreiros e feiticeiros que se juntam no mesmo andar, prontos para vencer/morrer durante a batalha.
  288. "..."
  289. (Gloxinia Wygarthe)
  290. O fedor da morte encheu o ar enquanto os ocultistas e o exército de yokai derrotavam o que era uma invocação de um yokai imperfeito. Mas quem seria suficientemente forte para invocar esse tipo de monstruosidade. Havia apenas uma maneira de descobrir como o sentimento estranho estava vindo de cima, algo tão depravado e mal que fez Alzahar suor um pouco.
  291.  
  292. [Quem no mundo poderia ser ... A intenção de matar, a depravação que vem dessa pessoa é insana.]
  293.  
  294. Ao chegar ao topo da escada, seus olhos foram recebidos por um homem com um bastão feito de ossos e cheirando a aura que Alzahar sentiu no andar de baixo. Neste ponto, o homem estava um pouco inseguro de como reagir ao adversário que estava diante dele. Parecia ser de um calibre que até rivalizava com o mais mortal mago ocultista que Valmasia possuía.
  295.  
  296. [Isso não é bom em tudo. Se perdermos tanto, podemos perder algumas pessoas aqui, para o chamado "banquete" desse louco. Tenho de proceder com alguma cautela para não me matar.]
  297. (Alzahar)
  298. Hai atacava com certa elegancia e ferocidade ao mesmo tempo o Yokai, mas durante um de seus golpes Hai foi marcado em seu abdomen, o mesmo não sentiu nada até que a luta tivesse terminada, quando o último golpe foi dado uma sensação de náusea surgiu em Brando, o deixando mais fraco e as veias em seus braços começavam a ficar pretas, então o mesmo se delicia do sangue do Imperfeito, coisa que ele não poderia fazer todos os dias.
  299.  
  300. "Tsk, maldito, o que acha que está fazendo com meu sangue?Quando finalmente consigo provar o sangue de um Imperfeito essa maldita náusea surge.Volte para as profundezas do inferno." Hai então segue os outros por trilhas pretas pela escada, tendo um pouco de dificuldades devido a náusea.
  301.  
  302. Chegando lá ele encontra o Necromante, aquele q realmente estava comandando os esqueletos e que sumonou o Imperfeito, umas aura incrível o cercava, era a pura morte e deprevação, mas o que era aquilo para alguém que já morreu uma vez?
  303.  
  304. "Então voce que tem comandado eles... parece que preciso lhe ensinar bons modos."
  305.  
  306. Hai estava começando a entender como funcionaria um sistema de comando, ele já imaginava em como usaria seus futuros Ghouls.
  307. (Hai Brando)
  308. {NARRATION} Diante da batalha sanguinária, os demais aventureiros triunfaram contra o necromante que não conseguiu reagir muito aos feitos imersivos de seus oponentes. Os demais, conseguiam fundir suas forças e devastar com seu oponente, no entanto, no mesmo instante do andar anterior o Yokai Imperfeito gritou. O castelo começou a desejar desmoronar, e alguns raios do sol ousavam entrar o recinto através das falhas da construção do castelo. Falhas essas, que atingiam o corpo do necromante que caído ao chão tentando se reerguer, fazia seu corpo desaparecer em pedaços de cinzas de pápiro, desmanchando sobre o ar. Uma orbe de luz negra, começou a flutuar no ar adentrando o corpo de Vitiate e de Kariya. Nesse instante, ambos sentiram suas veias enrigerecerem dando uma dor forte, tais como também podia reparar suas veias escurecendo. Diante de Vitiate, o cajado flutuou até o mesmo, o escolhendo e paerou sobre o ar. Diante dos pés de Enigma, o homem podería ver surgir uma pequena sacola pesada, sacola que se abria diante de seus pés revelando haver dois materiais mais raros de Valmasia. Nyctorre e Blood Copper, materiais de escala magica e não pode ser encontrado normalmente pelos arredores de cavernas de mineração. No final daquela sala, um corredor pequeno se revelava com alguns baús e neles pareciam possuir alguma poções e sacolas de ouro, que estavam aptas para os demais recolherem e dividirem entre si.
  309. {NARRATION} Enigma obteve 1x Metal de Blood Copper/ 1x Metal de Nyctorre.
  310. A batalha contra o necromante foi extremamente difícil, aquele tipo de Magia sobre Morte era algo que Hai realmente nunca havia visto, mas com as forças em conjunto dos ocultistas, depravados e também ajuda do maldito Yokai Imperfeito que aparentemente estava vivo ainda, eles finalmente derrotaram o Necromante.
  311.  
  312. O Castelo começou a desmoronar, o corpo do necromante desapareceu e dois dos ocultistas ali aparentemente ganharam alguns presentes especiais do tal enquanto o resto dos ocultistas e depravados, inclusive Hai, acharam dinheiro e dividiram entre si.
  313.  
  314. Aquelas batalhas fizeram Brando refletir sobre o comando de inferiores para a conquista, se ele quisesse se tornar alguém grande precisaria de peças inferiores para o servir, e só vinha algo em sua mente, Ghouls, ele havia lido sobre Ghouls naquele livro da Catedral que também explicava sobre Tailor e outras coisas sobre Vampiros, com isso em mente Hai retorna para a Catedral para descansar e planejar melhor tudo.
  315.  
  316. Chegando lá ele começa a tocar o piano que havia no local, música era algo que Hai apreciava e ela o ajudaria a relaxar.
  317.  
  318. "O Ataque á New Alteros... Uma grande confusão será criada, talvez essa seja uma boa hora para atacar, uma vila seria o ideal, um exército de Ghouls será essencial para continuar os meus passos na cadeia alimentar..." Pensava Hai enquanto tocava o piano.
  319. (Hai Brando)
  320. [17:17:26] "Deprimente."
  321.  
  322. Exaurido da eventualidade recente, a qual participou. Sentia raiva não por apenas nem se alimentar, mas também com o fracasso. Absorveu para si nada sobre o lugar: nenhuma informação, nenhum item, nenhuma bela dama para se saborear. Quão importante fora sua presença na ocasião? Serviu para espancar esqueletos, derrotar criaturas com asas trévolas e um homem enraízado de marcas e que também fedia numa sintonia muito alta.
  323.  
  324. Acompanhado de Hai para a volta da casa, permaneceu o caminho inteiro sem interagem com o companheiro, apenas flutuando longos pés do chão para não ser atacado ou até mesmo reconhecido por vizinhos próximos.
  325.  
  326. A fúria abastecia suas veias de modo que não eram duas substâncias adjacentes e sim únicas, formando um só corpo. O enfurecimento também atingia uma área do subconsciente: a ganância. Queria poder desfrutar das mesmas riquezas, materiais de aquisição e armamentos espalhafatosos. Parecia tudo estar arruinado. Daniel não queria se tornar um simples vampiro, e sim O Vampiro que propagou o mais puro teor de terror em Valmasia!
  327. (Daniel Colgrevance)
  328. Vendo Daniel não muito bem Hai decide compartilhar sua idéia com ele, talvez isso o animasse, deveria animar, afinal eles deveriam ser o topo da cadeia alimentar.
  329.  
  330. Então Hai começa a tocar no piano uma música bastante sombria enquanto conta seus planos para Daniel.
  331.  
  332. "Ei Daniel, eu estivesse pensando no caminho para cá sobre tudo o que aconteceu naquela ilha, a invasão em New Alteros e sobre nosso poder, nós precisamos de influencia, precisamos crescer, mas para isso precisamos de subordinados, o livro sobre os vampiros falava sobre os Ghouls, eles seriam uma bela aquisição, após a invasão de New Alteros as vilas ao redor estarão em Caos, talvez seja uma boa hora para atacarmos, os aldeões dariam Ghouls bons, assim poderíamos começar a subir a escada em direção ao topo da cadeia alimentar."
  333. (Hai Brando)
  334. [17:33:39] "Tão estúpido quanto Ghouls, Brando."
  335.  
  336. Oscilava em um voo baixo e médio, não sabendo qual escolher. No passado, tinha sido dominante de uma trupe pequeno dos serviçais mencionados pelo aprendiz e sabia da incopetência deles no meio de campo, tarefados apenas de limpar, agradar e cumprir obrigações para Daniel.
  337.  
  338. "São corpos que não conseguiram processar certamente o novo DNA, ou devo dizer, doença, e por isso perderam seus sistemas, funcionando só com pedidos manuais e nada mais. Não pensam, entende? Funcionam a base de ordens. Previamente não serviriam em nada numa batalha, já que teríamos que coordenar suas ações."
  339. (Daniel Colgrevance)
  340. "Eles podem ser fracos, mas não inúteis meu caro, com um exército deles eles podem ser úteis, a sua principal utilidade é causar panico em aldeões e pessoas normais, em grande número eles talvez possam enfrentar um Magi, e elas ajudaram a espalhar nossa reputação pelo mundo, eles serão mais úteis do que imagina." Dizia Hai enquanto continuava a tocar seu piano.
  341. (Hai Brando)
  342. "Você espera ter um grande ofício na história manipulando Ghouls, Hai? Mentes pertubadas e que vagam sem nexo apenas para aterrorizar camponeses? São tão fracos que se faleram ao mais simples golpes. Não sei se você tem algum ou já teve contato com um, mas são isentos de qualquer consciência e muito menos aptidão físicas. Como disse, são ótimos serviçais, não colaboradores em um campo de batalha."
  343. (Daniel Colgrevance)
  344. Após ouvir as palavras de Daniel a música repentinamente para, Hai estava um pouco incomodado com a falta de crença do companheiro em relação ao plano dele.
  345.  
  346. "Pense nos lesser Yokais, eles podem ser fracos, mas em grandes números podem ser um problemas para qualquer um, também é necessário um bom controle dos Ghouls para que sejam eficientes, os Ghouls tem utilidades incríveis, basta apenas abrir sua mente e pensar, eles serão como pombos correios para nós, eles podem incomodar ao mesmo tempo que servem como uma mensagem, com os ataques deles por todas as partes do mundo talvez não possa causar muito estrago, mas nossos nomes caírão na boca do povo, teremos status e poderemos começar nossos passos em dominação dessas terras."
  347. (Hai Brando)
  348. [18:09:29] "Você pensa mesma na dominação de Valmasia? Hmpft. Se fosse o rei, de quem iria se alimentar, Brando? Além do mais, só desejo me tornar uma figura histórica e aterrorizante. Se essa for sua ideia, posso colaborar, mas cajo falhe e de algum problema futuramente, esqueça-me."
  349. (Daniel Colgrevance)
  350. Hai finalmente se levanta daquele piano, virando para Daniel.
  351.  
  352. "Para ser uma figura histórica deve-se fazer algo que seja lembrado, se conseguirmos status e dominarmos essas terras nós seremos reconhecidos, talvez criem histórias nossas assim como as de Dimitro, não pretendo exterminar todas as raças, mas sim ter uma bela e espetacular visão daqueles abaixo de mim, nós temos de ser o topo da cadeia alimentar, se quer ser importante e ser lembrado venha comigo, nós temos um mundo para nós."
  353. (Hai Brando)
  354. [18:22:17] "Não me importo com o que envolverá e quem participará, só desejo estar marcado na história. Se você acha que isso pode ser uma manobra para conquistar fama, eu topo desde uma coisa: a manipulação sobre os Ghouls será tanto dividida por minha parte quanto pela sua, entendido? Agora preciso pensar, esse dia foi cansativo."
  355.  
  356. Daniel não estava realmente cansado, só queria ter um tempo de paz depois de um dia agitado. Seu corpo largou o chão para flutuar até um dos galhos mais alto do território, onde poderia sentir a brisa fria noturna e também ter silêncio, pensando sobre a sugestão de Brando. Talvez pudesse funcionar, talvez pudesse fracassar. A única resposta que ele receber seria se fosse um efetivo.
  357. (Daniel Colgrevance)
  358. [18:25:42] "Tudo bem, nós seremos marcados."
  359.  
  360. Hai então ve Daniel saindo e decide também i descansar em algum lugar, ele se dirige até o topo da Caderal, deitando-se no teto do lugar e observando a límpida e escultural noite.
  361. (Hai Brando)
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