Advertisement
Guest User

Untitled

a guest
Aug 21st, 2017
101
0
Never
Not a member of Pastebin yet? Sign Up, it unlocks many cool features!
text 17.28 KB | None | 0 0
  1. \documentclass[12pt]{article}
  2. \usepackage[english]{babel}
  3. \usepackage[utf8]{inputenc}
  4. \usepackage[T1]{fontenc}
  5. \usepackage{amsmath}
  6. \usepackage{amssymb}
  7. \usepackage{gensymb}
  8. \usepackage{graphicx}
  9. \usepackage{booktabs}
  10. \usepackage{float}
  11. \usepackage{caption}
  12. \usepackage{subcaption}
  13. \usepackage{gensymb}
  14. \usepackage{textcomp}
  15. \usepackage{amsfonts}
  16.  
  17. %não usar hyperref no overleaf
  18. \usepackage{indentfirst}
  19. \usepackage{changepage}
  20.  
  21.  
  22. \usepackage[list=true,listformat=simple]{subcaption}\usepackage[a4paper, total={160mm,257mm}, left=3cm, top=3cm, right=2cm, bottom=2cm]{geometry} %ABNT 2016?!
  23.  
  24.  
  25. \addto\captionsenglish{\renewcommand{\contentsname}{Sumário}}
  26. \addto\captionsenglish{\renewcommand{\listfigurename}{}}
  27. \addto\captionsenglish{\renewcommand{\listtablename}{}}
  28. \addto\captionsenglish{\renewcommand{\figurename}{Figura}}
  29. \addto\captionsenglish{\renewcommand{\refname}{}}
  30. \addto\captionsenglish{\renewcommand{\tablename}{Tabela}}
  31. \addto\captionsenglish{\renewcommand{\appendixname}{Apêndice}}
  32. \addto\captionsenglish{\renewcommand{\bibname}{Bibliografia}}
  33. \addto\captionsenglish{\renewcommand{\abstractname}{Apresentação}}
  34.  
  35.  
  36. \usepackage{fancyhdr} % Headers and footers
  37. \pagestyle{fancy}
  38. \renewcommand{\headrulewidth}{0pt}
  39. \fancyhead{} % Blank out the default header
  40. \fancyfoot{} % Blank out the default footer
  41. \fancyfoot[RO, RE]{\thepage} % Custom footer text
  42.  
  43. \title{Projeto Teórico Eletrônica Digital- 2017.2}
  44. \date{19-08-2017}
  45. \author{Afonso, Ewelim, Natália, Rafael}
  46. \begin{document}
  47.  
  48. \begin{titlepage}
  49.  
  50. \newcommand{\HRule}{\rule{\linewidth}{0.5mm}} % Defines a new command for the horizontal lines, change thickness here
  51.  
  52. \center % Center everything on the page
  53.  
  54. %----------------------------------------------------------------------------------------
  55. % HEADING SECTIONS
  56. %----------------------------------------------------------------------------------------
  57.  
  58. \textsc{\LARGE Universidade Federal de Pernambuco}\\[1.5cm] % Name of your university/college
  59. \textsc{\Large Departamento de Eletrônica e Sistemas - DES}\\[0.5cm] % Major heading such as course name
  60. \textsc{\large Eletrônica Digital - ES441}\\[3.6cm] % Minor heading such as course title
  61.  
  62. %----------------------------------------------------------------------------------------
  63. % TITLE SECTION
  64. %----------------------------------------------------------------------------------------
  65.  
  66.  
  67. { \huge \bfseries Sensores para funcionamento de uma Sala Limpa}\\[4cm] % Title of your document
  68.  
  69.  
  70. %----------------------------------------------------------------------------------------
  71. % AUTHOR SECTION
  72. %----------------------------------------------------------------------------------------
  73. \begin {flushright}
  74. \begin{minipage}{0.4\textwidth}
  75. \begin{flushleft} \large
  76. \emph{Grupo:}\\
  77.  
  78. Afonso de Sá Delgado Neto
  79. \newline
  80. Ewelim Dayane de S. Barros
  81. \newline
  82. Natália Souza Soares
  83. \newline
  84. Rafael Mendes Campello
  85. \end{flushleft}
  86. \end{minipage}
  87.  
  88.  
  89. \begin{minipage}{0.4\textwidth}
  90. \begin{flushleft} \large
  91. \vspace{1cm}
  92. \emph{\\Professor:}\\
  93. Marco A. Benedetti Rodrigues
  94. \emph{\\Professor Assistente:}\\
  95. Erico Cavalcante
  96. \end{flushleft}
  97. \end{minipage}\\[2cm]
  98. \end {flushright}
  99. % If you don't want a supervisor, uncomment the two lines below and remove the section above
  100. %\Large \emph{Author:}\\
  101. %John \textsc{Smith}\\[3cm] % Your name
  102.  
  103. %----------------------------------------------------------------------------------------
  104. % DATE SECTION
  105. %----------------------------------------------------------------------------------------
  106. \vspace{-1cm}
  107. \begin{table}[b]
  108. \centering
  109. {\large Recife, 23 de Agosto de 2017.}\\[3cm] % Date, change the \today to a set date if you want to be precise
  110. \end{table}
  111.  
  112.  
  113.  
  114.  
  115.  
  116. %----------------------------------------------------------------------------------------
  117.  
  118. \vfill % Fill the rest of the page with whitespace
  119. \end{titlepage}
  120. \setcounter{page}{2}
  121.  
  122.  
  123. \newpage
  124. \pagenumbering{arabic}
  125. \setcounter{page}{2}
  126. \tableofcontents
  127. \newpage
  128.  
  129.  
  130. \begin{abstract}
  131. \noindent
  132. O presente trabalho tem como objetivo final o projeto de um sistema de sensores para o monitoramento do andamento de uma Sala Limpa aplicada à indústria eletrônica, no desenvolvimento de chips. Para isso, foi necessário um estudo acerca do funcionamento dessas salas, bem como diversas pesquisas sobre os tipos de sensores e de conversores A/D necessários, buscando sempre o melhor desempenho do projeto e justificando cada etapa.
  133.  
  134. \end{abstract}
  135.  
  136. \section{Introdução}
  137.  
  138. Uma sala limpa é um ambiente controlado tipicamente para manufatura na área farmacêutica ou científica devido à necessidade de um alto controle das condições físicas de acordo com objetivo do ambiente. Os objetivos principais na utilização de condicionamento de ar para salas limpas: manter a temperatura estável, controlar o nível de umidade e garantir a qualidade do ar, evitando contaminações. Dentre as condições a serem monitoradas, a presença de partículas é uma das mais desafiadoras e importantes.
  139. \par
  140. Em se tratando de salas limpas na indústria eletrônica para a fabricação de chips de circuitos integrados, a classificação geralmente utilizada é a ISO Classe 5, em que o limite máximo é de 3.520 partículas de 0,5 µm por m³ de ar. No padrão ISO Classe 1 para salas limpas é necessária a garantia de no máximo 12 partículas, de tamanho 0.3\micro m, por m³ enquanto um ambiente urbano típico possui cerca de 35.000.000 partículas/m³.
  141. \par
  142. Dessa forma, as especificações dos sensores e a forma como a automação de controle está desenvolvida são tópicos essenciais no estabelecimento de uma sala limpa e serão o tema central no desenvolvimento do presente projeto.
  143. \par
  144. A maior parte dos ambientes controlados é projetada tendo em vista quais equipamentos estarão presentes e quais condições são mais criticamente consideradas. Por exemplo, quando a presença de partículas tem grande importância, as salas procuram ter pressão interna maior que a externa de modo ao ar interno sair e não o contrário. Filtros de alta eficiência (HEPA) e de partículas pequenas (ULPA) também são frequentes de forma que os aparelhos e mecanismos para controle das condições são o princípio de funcionamento das salas limpas.
  145. \par
  146. Para o controle dos sistemas que mantêm as condições necessárias deve-se utilizar sensores e escolher de forma adequada os tipos de conversores analógico-digital que serão implementados para atuarem em conjunto com os aparelhos de controle da sala limpa. Neste trabalho, descreve-se a utilização de sensores, dando exemplos práticos e seu custo; o tipo de conversão analógico-digital utilizado e o esquemático do sistema de controle do ambiente de uma sala limpa para desenvolvimento de chips eletrônicos.
  147.  
  148. \begin{figure}[H]
  149. \centering
  150. \includegraphics[height=8cm]{Cleanroom1.jpg}
  151. \caption{Sala Limpa para manufatura de microeletrônicos.}
  152. \label{fig:cleanroom1}
  153. \end{figure}
  154.  
  155. \section{Metodologia}
  156.  
  157. Como o objetivo do projeto era obter sensores necessários para o funcionamento de uma sala limpa para a fabricação de chips de Circuitos Integrados, fez-se, inicialmente, um estudo do funcionamento de tais salas, afim de discernir quais parâmetros eram necessários avaliar para o bom funcionamento delas.
  158. \par
  159. Foi necessário um breve estudo da NBR/ ISO 14644-4, a norma base para o projeto, construção e partida de salas limpas e ambientes controlados associados, verificando-se a classificação da norma mais adequada para a aplicação requerida, que consiste em um foco na indústria eletrônica, especificamente, na fabricação de chips.
  160. \par
  161. Em seguida, pesquisou-se exemplos práticos de cada tipo de sensor necessário e seus custos. Estudou-se também os tipos de conversores A/D para escolher qual conversor melhor se encaixaria nas especificações do projeto.
  162. \par
  163. Os sensores escolhidos foram:
  164. \begin{itemize}
  165. \item Kanomax 3716A - Sensor de Partículas a Laser
  166. \item Texas Instruments LMT70 - Sensor de Temperatura
  167. \item Honeywell HIH-5030/5031 - Sensor de Umidade
  168. \item Honeywell ABPMANN030PG2A3 - Sensor de Pressão Atmosférica
  169. \end{itemize}
  170.  
  171. \section{Sensores}
  172. \subsection{Partículas}
  173. O sensor de partículas escolhido é o Kanomax 3716A \cite{datasheet}. Este sensor utiliza uma medição de partículas a laser oferecendo um alto grau de precisão, de cerca de 37 milhões de partículas por metro cúbico, com tamanho médio das partículas entre 0.3 e 0.5 microns. O sensor de partículas possui 2 canais com saída analógica flexível de 4-20mA e alimentação de 24VDC.
  174. \par
  175. O custo desse sensor é de cerca de $\$3500.00$ e é utilizado em diversas aplicações além do monitoramento de salas limpas, tais como em aplicações aeroespaciais, em quartos cirúrgicos hospitalares ou até mesmo em indústrias alimentícias.
  176.  
  177. \begin{figure}[H]
  178. \centering
  179. \includegraphics[height=8cm]{3717A.jpg}
  180. \caption{Sensor de partículas 3717A.}
  181. \label{fig:3617A}
  182. \end{figure}
  183.  
  184. \subsection{Temperatura}
  185. O sensor de temperatura utilizado é o LMT70 da Texas Instruments \cite{datasheet2}. Este sensor possui boa precisão na medida (cerca de 0.05$^{\circ}$C para a faixe de 20 - 42$^{\circ}$C e cerca de 0.36$^{\circ}$C para a faixa total de -55 - 150$^{\circ}$C). Além disso, oferece uma saída analógica linear com a temperatura, de taxa -5.19 mV/°C.
  186. \par
  187. O custo aproximado de um sensor deste modelo é de $\$13.00$, sendo utilizados mais de um no projeto de monitoramento da sala limpa.
  188.  
  189. \begin{figure}[H]
  190. \centering
  191. \includegraphics[height=6cm]{LMT70.jpg}
  192. \caption{Sensor de Temperatura LMT70.}
  193. \label{fig:LMT70}
  194. \end{figure}
  195.  
  196. \begin{figure}[H]
  197. \centering
  198. \includegraphics[height=6cm]{LMT70b.png}
  199. \caption{Curva da incerteza na medida de temperatura do LMT70.}
  200. \label{fig:LMT70-2}
  201. \end{figure}
  202.  
  203. \subsection{Umidade}
  204.  
  205. Para realizar a medida de umidade foi escolhido o sensor da Honeywell HIH-5030/5031 \cite{datasheet3}, que custa aproximadamente $\$10.00$.
  206.  
  207. \begin{figure}[H]
  208. \centering
  209. \includegraphics[height=8cm]{sensor_umidade.jpg}
  210. \caption{Sensor de Umidade HIH-5030.}
  211. \label{fig:HIH-5030}
  212. \end{figure}
  213.  
  214. O sensor fornece uma tensão de output praticamente linear de acordo com a umidade relativa na seguinte relação a 25$^{\circ}$C:
  215.  
  216. \begin{equation}
  217. V_{out} = V_{supply} \cdot (0.00636(UR\%) + 0.1515)
  218. \end{equation}
  219.  
  220. \begin{figure}[H]
  221. \centering
  222. \includegraphics[height=8cm]{datasheet_umidade.png}
  223. \caption{Relação linear do sensor de Umidade HIH-5030.}
  224. \label{fig:HIH-5030}
  225. \end{figure}
  226.  
  227. A medição da umidade relativa tem dependência com a temperatura dada por:
  228.  
  229. \begin{equation}
  230. Valor Verdadeiro UR = \frac{Sensor UR}{1.0546 - 0.00216 \cdot T(^{\circ}C)}
  231. \end{equation}
  232.  
  233. \subsection{Pressão}
  234. Para a medida de pressão, escolheu-se o sensor Honeywell ABPMANN030PG2A3 \cite{datasheet4} devido a sua estabilidade, precisão (ambas $\pm0.25\%$ fundo de escala) e tamanho (8mm x 7mm). O custo é de aproximadamente $\$17.00$, podendo ser reduzido na compra de maiores quantidades do componente.
  235.  
  236. \begin{figure}[H]
  237. \centering
  238. \includegraphics[height=7cm]{pressao.png}
  239. \caption{Sensores de Pressão Honeywell ABPMANN030PG2A3.}
  240. \label{fig:Honeywell ABPMANN030PG2A3}
  241. \end{figure}
  242. A saída é linear com a pressão aplicada ao sensor e regida pela equação:
  243. \begin{equation}
  244. Out(V) = \frac{0.8 \cdot V_{supply}}{P_{max} - P_{min}} \cdot (P_{aplicada}- P_{min}) + 0.1 \cdot V_{supply}
  245. \end{equation}
  246.  
  247.  
  248. Este sensor possui faixa de operação de 0 a 30psi (aproximadamente 2atm).
  249. \section{Conversores AD}
  250.  
  251. Para o sensor de partículas, o ideal é a utilização de um conversor de, ao menos, 24 bits, de forma a garantir uma boa precisão na discretização de sua medida. Assim, teria-se cerca de 2 partículas/m³ por intervalo de discretização.
  252. \par
  253. Já para o sensor de temperatura, dada a incerteza de 0.36 $^{\circ}$C e uma faixa de operação de amplitude de cerca de 200$^{\circ}$C, faz com que sejam necessários apenas cerca de 555 intervalos. Assim, um conversor de 10 bits já é mais do que suficiente.
  254. \par
  255. Utilizando-se o mesmo raciocínio para os sensores de umidade e pressão, que possuem 0.25\% de imprecisão, vê-se que, para estes, conversores de 9 bits são suficientes.
  256.  
  257.  
  258.  
  259. \subsection{Comparação entre Tipos de Conversores AD}
  260. O tipo de conversor escolhido foi o Conversor AD por Aproximações Sucessivas que corresponde ao tipo mais comum de conversores de médio e grande porte devido ao seu baixo consumo energético e alta resolução.
  261. \par
  262. Quando comparado a outros tipos de sensores, o uso do conversor por aproximações sucessivas se torna vantajoso tendo em vista os grandes números requeridos pela detecção de partículas.
  263. \par
  264. O conversor rampa comum se torna extremamente ineficiente ao realizar a conversão de 24 bits devido ao método utilizado na conversão AD.
  265. \par
  266. Já o conversor paralelo (flash), embora mais rápido, teria custo extremamente alto devido à quantidade de bits necessários para uma boa resolução.
  267.  
  268. \subsection{Funcionamento do Conversor AD por Aproximações Sucessivas}
  269.  
  270. O Conversor AD por Aproximações Sucessivas converte um sinal analógico contínuo em uma representação digital discreta por meio de busca binária que resulta na convergência final do resultado discretizado.
  271.  
  272.  
  273. \begin{figure}[H]
  274. \centering
  275. \includegraphics[height=8cm]{SA_ADC_block_diagram.png}
  276. \caption{Diagrama do Conversor AD por Aproximações Sucessivas.}
  277. \label{fig:sa_adc}
  278. \end{figure}
  279.  
  280. Legenda:
  281.  
  282. DAC = Conversor Digital-Analógico
  283. \par
  284. EOC = Final da conversão
  285. \par
  286. SAR = Registrador de Aproximação Sucessiva
  287. \par
  288. S/H = Registrador de Amostragem/Hold
  289. \par
  290. Vin = Tensão de Input
  291. \par
  292. Vref = Tensão de Referência
  293. \par
  294.  
  295. \vspace{1cm}
  296.  
  297. Grande parte da eficiência do conversor por aproximações sucessivas se deve ao seu algoritmo de busca binária ilustrado abaixo que garante a conversão em tempo hábil, mesmo com o aumento do número de bits. Esse algoritmo tem crescimento na ordem de O(n) onde n é o número de bits do conversor. Ou seja, numa maneira mais simplificada e aproximada de dizer, ao se utilizar um conversor de 24 bits, necessita-se apenas de 24 vezes o tempo utilizado por um conversor de 1 bit (em vez de $2^{24}$ vezes, como seria em um de tipo rampa).
  298.  
  299. \begin{figure}[H]
  300. \centering
  301. \includegraphics[height=8cm]{sa_adc.jpg}
  302. \caption{Algoritmo de Conversão por Aproximações Sucessivas.}
  303. \label{fig:a_sa_adc}
  304. \end{figure}
  305.  
  306.  
  307. \section{Esquemático de Funcionamento da Sala Limpa}
  308. Uma sala limpa precisa ter seus valores de temperatura, umidade, pressão e quantidade de partículas constantemente sendo medidos. O controle da temperatura, umidade e quantidade de partículas é feito pois os processos realizados nela necessitam de certas condições de temperatura e umidade e não podem ser contaminados por partículas presentes no ar. Já a medida de pressão, serve para auxiliar no controle das partículas no ar, uma vez que o gradiente de pressão faz com que, quando a porta é aberta, a corrente de ar circule no sentido da sala para fora (Figura 10) e não ao contrário, evitando que a sala seja contaminada por partículas de fora.
  309.  
  310. No processo de automação das salas limpas, as medidas analógicas lidas nos sensores são convertidas para sinais digitais por meio de um conversor AD, sendo tais medidas digitais passadas para um programa que as analisa e executa as ações necessárias.
  311.  
  312. A Figura 11 mostra um esquemático da organização dos sensores na sala, visando um projeto com um custo não tão elevado e ainda sim eficiente. O projeto foi para uma sala limpa pequena, visto que um sensor de partículas tem um custo elevado e com uma sala menor seria suficiente apenas um sensor. Tal sensor é colocado no centro da sala limpa e consegue analisar toda ela. Com sensores mais baratos de umidade e temperatura, pode-se distribuir quatro deles uniformemente na sala, de modo a analisar toda a sala. Os sensores de pressão serão necessários perto das portas, pois, como visto, é geralmente o local onde necessita-se da medida de temperatura para o controle.
  313.  
  314. \begin{figure}[H]
  315. \centering
  316. \includegraphics[height=8cm]{sala1.png}
  317. \caption{Esquemático da diferença de pressão nos diferentes setores da Sala Limpa, as setas representam a circulação do ar quando a porta é aberta.}
  318. \label{fig:sala1}
  319. \end{figure}
  320.  
  321. \begin{figure}[H]
  322. \centering
  323. \includegraphics[height=7cm]{sala2.png}
  324. \caption{Esquemático dos sensores na Sala Limpa}
  325. \label{fig:sala2}
  326. \end{figure}
  327.  
  328. \section{Conclusão}
  329. conclusão mais técnica
  330.  
  331.  
  332. \section{Bibliografia}
  333. \begin{thebibliography}{99} % Bibliography - this is intentionally simple in this template
  334. \vspace{-1cm}
  335.  
  336. \bibitem [1] {datasheet} Datasheet - Sensor Partículas a Laser - Kanomax-3716 \linebreak http://www.kanomax-usa.com/wp-content/uploads/2016/12/Kanomax-3716-371711.pdf
  337.  
  338. \bibitem [2] {datasheet2} Datasheet - Sensor de Temperatura - LMT70 \linebreak http://www.ti.com/lit/ds/symlink/lmt70.pdf
  339.  
  340. \bibitem [3] {datasheet3} Datasheet - Sensor de Umidade - HIH-5030 \linebreak https://sensing.honeywell.com/honeywell-sensing-hih5030-5031-series-product-sheet-009050-2-en.pdf
  341.  
  342. \bibitem [4]{datasheet4} Datasheet - Sensor de Pressão - ABP Series \linebreak https://sensing.honeywell.com/honeywell-sensing-basic-board-mount-pressure-abp-series-datasheet-2305128-e-en.pdf
  343.  
  344. \end{thebibliography}
  345.  
  346.  
  347. \end{document}
Advertisement
Add Comment
Please, Sign In to add comment
Advertisement