ZuriXP

Desejo de salvar seu povo

Jun 7th, 2020
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  1. O garoto entra correndo na sala ofegante enquanto tenta recuperar o fôlego, tendo em vista que finalmente encontrou um legado E a governadora na mesma sala junto com seu pai.
  2. (Euclides Archimedes)
  3. --------------------------------------------------------------------------------
  4.  
  5. [21:11] Lacus se assusta com um barulho de porta abrindo rapidamente e ao se virar ve a figura que havia prestado socorro a galiel, seu olhar de preocupação e seu estado ofegante alertavam que não viam boas noticias.
  6. (Lacus Bonfor)
  7. --------------------------------------------------------------------------------
  8.  
  9. [21:13] Pedro se atenta com a cotovelada de Nova e se vira novamente para prestar atenção nas suas palavras e também na do patrício. Ele mantém um dos braços apoiado a mesa enquanto o outro continuava rente ao corpo.
  10.  
  11. "Eu tenho mantido patrulhas regulares na fronteira minha senhora, inclusive tive um embate contra a Raposa, e por pouco não consegui subjuga-la, as vezes que venho a cidade são para dar ordens a alguns dos recrutas e me recuperar."
  12.  
  13. O elmo então se vira na direção de Alexius, ressoando as placas de metal.
  14.  
  15. "E se tratando dos patrícios, Hefesto sugeriu um plano interessante..." Algo que o cavaleiro tinha quase certeza de que a Governadora iria gostar.
  16.  
  17. "...usar um dos Archimedes como isca, já que eles parecem atrair o inimigo como açúcar para as formigas-"
  18.  
  19. O legatus é então interrompido por um barulho de passos rápidos no assoalho e então uma batida forte na forte na porta, ele se vira para perceber que Euclides havia entrado no recinto estando ofegante.
  20. (Pedro Sagramor)
  21. --------------------------------------------------------------------------------
  22.  
  23. [21:13] Euclides Archimedes diz, "Hu"
  24. [21:13] Euclides Archimedes diz, "huh"
  25. [21:13] Nova Domine diz, "Pedro. Você é burro."
  26. [21:13] Euclides Archimedes diz, "huh"
  27. [21:13] Euclides Archimedes diz, "Temos problemas."
  28. [21:13] Nova Domine diz, "Fale."
  29. [21:13] Nova Domine pergunta, "Qual o problema?"
  30. [21:13] Pedro Sagramor pergunta, "O que aconteceu?"
  31. [21:13] Euclides Archimedes pergunta, "Além da minha confirmação de que eles estão mesmo tentando fazer um cerco?"
  32. [21:14] Euclides Archimedes diz, "A raposa foi reportada além de um teraphim e outros problemas"
  33. [21:14] Euclides Archimedes diz, "A estrada a oeste está supostamente infestada de líderes de anzai"
  34. [21:14] Alexius Archimedes diz, "..."
  35. [21:14] Alexius Archimedes diz, "Um cerco..."
  36. [21:15] Nova Domine diz, "Não, isso NÃO É um cerco."
  37. [21:15] Euclides Archimedes diz, "Eles atacam todos que não estão do lado deles, e tem a nossa única saida pro continente."
  38. [21:15] Nova Domine diz, "Um cerco envolve REALMENTE cercar a cidade. Isso é uma demonstração de incompetência dos Legatus."
  39. [21:16] Nova Domine diz, "Se vocês não querem patrulhar? Então que SEJA."
  40. [21:16] Euclides Archimedes diz, "não temos para onde fugir e eles parecem estar fechando um dia ou outro..."
  41. [21:16] Nova Domine diz, "Eu irei patrulhar EU MESMA."
  42. [21:16] Pedro Sagramor diz, "..."
  43. [21:16] Pedro Sagramor diz, "Vamos para lá imediatamente."
  44. [21:16] Alexius Archimedes diz, "Temos que fazer algo"
  45. [21:16] Pedro Sagramor diz, "Venham junto."
  46. [21:18] Baltazar van Devrie diz, "Não vamos voltar sem Rowena, Raposa."
  47. [21:18] Lacus Bonfor pergunta, "Fendrell tem noticias de zagreus e galiel?"
  48. [21:19] Fendrell diz, "Você..."
  49. [21:19] Fendrell diz, "Machucou meus irmãos, sua maldita..."
  50. [21:24] Ela ouvia as palavras do Khan e então soltava uma forte e orgulhosa gargalhada antes de responde-lo, fintando o mesmo com o olhar de momentos antes.
  51.  
  52. "Calado verme... Você és apenas dejetos comparada a minha pessoa..."
  53.  
  54. Ela notava também as palavras do Teraphin, abrindo outro sorriso, ela levantava a sua cabeça mais uma vez e então respondia.
  55.  
  56. "Quero tal conhecimento para mim, quero não... EXIJO!"
  57.  
  58. Continuava a olhar o ser celeste e o Khan do Canato, realmente ela tinha em mente que era superior a todos eles, deixando outra frase para o ser.
  59.  
  60. "Não preciso me mostrar digna de ser a Senhora das Sombras... EU SOU! A Senhora Das Sombras..."
  61.  
  62. Ela continuava com a sua cabeça erguida, e ao ouvir sobre sua lealdade a vera e sobre se ajoelhar ela voltava a falar, agora segundo o seu cajado ao seu lado, mas não de forma ameaçadora.
  63.  
  64. "Eu sou maior que Vera e que o Canato, humanos e ferais são inferiores a mim! Minha lealdade se define em apenas a minha pessoa!"
  65.  
  66. Ela claramente estava fora de si, contudo estava certa sobre suas palavras por algum motivo. Ela voltava a abrir um sorriso malicioso em seu rosto e então respondia.
  67.  
  68. "O Khan não é nada comparada a minha entidade, ele que deve se ajoelhar e beijar os meus pés"
  69. (Rowena Var Arttre)
  70. --------------------------------------------------------------------------------
  71.  
  72. [21:24] Pego Tayio pelo braço e o puxo dali, não queria entrar em um conflito com todos ali, afinal, muitos parecem ser mais poderosos, que os 2 juntos
  73.  
  74. (Morgarith )
  75. --------------------------------------------------------------------------------
  76.  
  77. [21:24] Tayio diz, "po ia dar bom..."
  78. [21:28] "Muito bem. Mate-a. Não queime seus restos- eles serão presenteados em pedaços à sua Casa Nobre."
  79.  
  80. De cima, como rege a conduta costumeira de Kondar, o Khan da Conquista absorveu os traços marcantes de cada uma das novas faces que se apresentava diante dele- e então, ele contemplou nova. Um sorriso sardônico e transfixado por escárnio trilhou seus lábios.
  81.  
  82. "Por que as ovelhas continuam a se lançar à boca dos leões? Um cerco é inevitável, mas vocês continuam a facilitar nosso trabalho."
  83.  
  84. Em uma fração de segundos, a atmosfera se abafou sob o cessar dos ventos, que manipulados por Kondar, se coalesceram sobre o pavimento, agitando as folhas de grama, os cascalhos soltos e os seixos que o permeavam.
  85.  
  86. "De joelhos, todos vocês."
  87. (Kondar Khan)
  88. --------------------------------------------------------------------------------
  89.  
  90. [21:31] O garoto ainda ficava de pé enquanto olhava o Khan, em silêncio com um olhar observador e completamente patético comparado ao poder do Khan e da facção, o garoto ficava em silêncio enquanto encarava cada um dos membros que ali estavam.
  91.  
  92. Ele se fixava na raposa e fitava o olhar sobre ela, encarando ela sem tirar o olho por qualquer segundo, um pouco de ódio ainda existe no olhar dele, mas essa não é a emoção predominante no momento.
  93. (Euclides Archimedes)
  94. --------------------------------------------------------------------------------
  95.  
  96. [21:32] Depois de ouvir as palavras de Kondar, Lacus logo se deu conta que não seria pareo para ninguém ali, ele tomaria a decisão mais certa e voltaria para o castelo esperando feridos afinal se ele morre-se ali seria um medico a menos A favor do império verano.
  97. (Lacus Bonfor)
  98. --------------------------------------------------------------------------------
  99.  
  100. [21:33] Asterion sussurra: O que está acontecendo?
  101. [21:34] Estava bem e tranquilo, cuidando de seus assuntos, voltando com recursos da mina que encontrou na praia a sudoeste dali e o couro conseguido de alguns javalis, simplesmente tentando ajudar um jovem ferreiro em sua ambição de ser o melhor e treinar seu corpo em busca de sua tão falada Ascensão da carne por meio de evolução do corpo, mente e espirito.
  102.  
  103. E agora lá estava ele, bem no meio de um conflito entre a legião e a Horda...
  104.  
  105. Respirava fundo, se colocando ao lado da Raposa, já o viam como um Anzai pelo tempo passado naquelas terras, por mais que tivesse evitado, a confusão veio bater em sua porta.
  106.  
  107. Com isso o jovem Draconito se colocava ao lado da Raposa, estralando os punhos e pescoço no processo, olhando para os invasores sem dizer uma única palavra...talvez sua ascensão acontece-se como um espirito no fim das contas.
  108. (Kiron Kalavash)
  109. --------------------------------------------------------------------------------
  110.  
  111. [21:34] Alexius Archimedes diz, "..."
  112. [21:34] Rowena Var Arttre pergunta, "<i>Me ajoelhar perante um verme?"
  113. [21:34] Peregrinando adjunto à Baltazar e Gryn pelas regiões inimigas, o conglomerado dos Anzai não é difícil ser percebido. Ao defrontar-se com a raposa, ele pouco se importa com a formação ou discrepância enérgica entre os dois, ele se posiciona a frente de seus dois veteranos, dedilhando o cabo de Sunshine, Rowena também havia sido avistada logo ao Norte de todas aquelas assombrosas pessoas.
  114.  
  115. "Morrerei antes de quebrar um juramento, pois se como escudeiro não posso proteger à casa ao qual fui honrado, esse é o meu destino."
  116.  
  117. As correntes elétricas características do Sirius da Alvorada tomam partido dos envoltos de seu corpo, se dissipando e raiando em breves instantes, o que ilumina parte de seu corpo... seria esse o fim? Não se importava, preferia morrer cumprindo com dignidade suas palavras, a se tornar um covarde ou mesmo não ter a chance de se tornar um cavaleiro.
  118.  
  119. "Apenas os mortos e os covardes se ajoelham e rolam pra longe, com ou sem cabeça eunão me retirarei desse lugar, seu porco."
  120. (Fendrell)
  121. --------------------------------------------------------------------------------
  122.  
  123. [21:35] Rowena Var Arttre diz, "<I>Como a Senhora das Sombras so vejo o homem como um verme qualquer..."
  124. [21:41] Mais uma vez o Legionibus se encontrou frente a frente com Kondar Khan, a maior ameaça a unificação de Província de Osrona. A força contida nas palavras do homem era enorme mas Baltazar não se curvou ao seu inimigo. Sua mão apertava o cabo de sua nova espada, Mauyi, esperando o momento certo para tirar ela de sua bainha.
  125.  
  126. Seus olhos vagara até a Raposa e com ferocidade o homem disse, "Não se engane Raposa! Nós não vamos voltar sem Rowena!" E a medida que ele falava, seu corpo era coberto por uma espécie de manto aquático, protegendo seu corpo de possíveis golpes e agindo como um chicote em algumas situações.
  127.  
  128. O coração de Baltazar estava acelerado mas isso não o impediu de proferir mais algumas sentenças.
  129.  
  130. "Hoje Osrona vingará aqueles que foram mortos por vocês no último!" O homem disse, desembainhando sua espada e apontando ela em direção aos seus inimigos, gritando logo em seguida, "Tenham certeza disso!"
  131. (Baltazar van Devrie)
  132. --------------------------------------------------------------------------------
  133.  
  134. [21:42] O som dos passos apressados do Pater Familias se torna mais notável a medida que cruzam a ponte, a notícia que recebera era definitivamente algo não muito satisfatório, embora parecesse preocupado pela velocidade que corria, sua expressão se afundava em raiva estridente. Evidentemente que havia algo de errado e uma vez que parou em seu destino, tendo seu olhar levado para o topo de uma colina onde o Khan e os Anzai descansavam, o Var Arttre respirou fundo.
  135.  
  136. As palavras de Rowena propriamente ditas não seriam tão desgostosas quanto normalmente deveriam ser, embora ele tenha ficado visivelmente irritado com suas últimas palavras, não entendia de fato o que estava acontecendo ali, com exceção da possível traição de sua irmã, mas parece que não seria tão simples quanto só isso.
  137.  
  138. ...O problema é que ele não poderia de maneira alguma se ver em calmaria, por menor que seja, após ver os seus planos sendo parcialmente frustrados por uma proclamação aguda vindo do orgulho impositivode um Var Arttre. Não tinha como ter certeza do valor verdade das emoções por trás de suas palavras, mas ainda assim...
  139.  
  140. Entretanto...
  141.  
  142. "ROWENA!" Exclamou o mago, parece que a cada segundo que passava ele se via mais irritado ainda com aquela situação embaraçosa e quase que afrontosa ao que ele planejava. "COMO OUSA IR ATRÁS DOS CONHECIMENTOS DE UM INIMIGO, SUA TOLA INSOLENTE, PORCA IMUNDA! DESÇA IMEDIATAMENTE ANTES QUE EU ARRANQUE SUA LÍNGUA POR SUAS PALAVRAS NOJENTAS!" O Oculto lentamente, por meio da raiva do homem, começa a transbordar por seu corpo.
  143.  
  144. O negativo em si que transformava a vivacidade da grama em morte, o calor em frio e a dureza em maleabilidade se faz visível em bom tom. "EU SOU O PATER, MINHA VONTADE É SUA VONTADE, MINHA VONTADE É A VONTADE DE VERA, VAMOS, DESÇA ANTES QUE EU VÁ BUSCA-LA!"
  145. (Gryn Var Arttre)
  146. --------------------------------------------------------------------------------
  147.  
  148. [21:44] Pedro segue junto dos outros atrás de Nova até o local indicado, ele utiliza de sua velocidade com a luz para alcançar a Governadora e chegar ao mesmo tempo que ela.
  149.  
  150. Tempo suficiente para ouvir as palavras de Rowena que estava lá junto ao Khan. O cavaleiro sagrado tem de piscar algumas vezes para reconhecer todos no local, e seus olhos se vêem fixados brevemente em Lain.
  151.  
  152. "Selvagens assassinos, ousam mais uma vez vir até aqui?" Sua mão se aproxima de sua espada que estava na cintura.
  153.  
  154. Era imperdoável o Khan exigir que eles se ajoelhassem, afinal Osrona existia justamente para fazer aqueles selvagens de Anzai se curvarem perante ao império e se tornarem mais uma parte de Vera, se tornando assim civilizados.
  155.  
  156. "Não ouse tocar um dedo sequer em Rowena!" Ele exclama, mesmo ouvindo aquelas palavras de Rowena ele sabia o quão problemático os nobres eram, mas era um problema que deveria ser resolvido por Osrona em um julgamento justo.
  157.  
  158. As palavras anteriores de Nova ressoam por sua mente, o fazendo se sentir ainda mais culpado com os acontecimentos passados, mas não dessa vez, neste momento ele estava ali, presente, havia chegado a tempo e não deixaria que mais um dos cidadãos de Vera sofresse nas mãos desses selvagens.
  159.  
  160. Ele precisava se tornar um símbolo maior, uma luz que guia, uma luz que da esperança para aqueles de seu império, assim como Vera expandia suas fronteiras para proteger e prover a paz para seus cidadãos, tal deveria fazer o cavaleiro, se tornando uma fortaleza por si só.
  161.  
  162. "Que Purgo tenha piedade de vocês..." Ele retira então sua espada.
  163.  
  164. ...pois eu não terei.
  165.  
  166. A aura sagrada começa a surgir, e ele se torna um ponto de luz em meio a noite- Os inimigos do império iriam se juntar a eles, ou cair perante eles.
  167. (Pedro Sagramor)
  168. --------------------------------------------------------------------------------
  169.  
  170. [21:44] * You have been awarded 2 Roleplay Points! *
  171. [21:49] O mesmo manteria uma expressão neutra em um silencio profundo apenas observando, escondendo o que estaria a pensar ate dos olhares mais atentos, em quanto se manteria ao lado de outros Paters com a sua aura oculta em quanto estaria a estudar o terreno.
  172. (Alexius Archimedes)
  173. --------------------------------------------------------------------------------
  174.  
  175. [21:49] Rowena Var Arttre diz, "ok"
  176. [21:50] A Governadora já não estava com uma expressão muito amistosa pelo próprio jeito com que andava. As chamas a acompanhavam a cada instante, mas ao fim de tudo; Encontraram justamente quem procuravam. Os dois Torzans, o Khan, e mais um outro.
  177.  
  178. Era o momento de sua vingança. Mal esperava que isto ocorresse, quase torcia para que encontrasse somente um; Para que mais um daqueles dos Anzai fosse morto. Sua tentativa de diplomacia já havia sido descartada faz muito tempo, desde antes daquele último encontro.
  179.  
  180. O chão irrompe em chamas novamente, a ira da Governadora presente mais uma vez. "Kondar. Eu não estou aqui por você dessa vez." A resposta era clara, e o seu olhar não se direcionava ao Khan. Ele se direcionava a outra pessoa.
  181.  
  182. À Lain. "Eu estou aqui por ela. Vocês respeitam a força, não respeitam? Vocês não se dizem conquistadores de terras, grandes e temíveis donos de todo o mundo"
  183.  
  184. "Deixe com que ela lute. Ou és o guarda-costas de seu povo, Khan? Eles não sabem lutar por si mesmos?" Era uma tentativa, pelo menos. Se eles fossem lutar? Seria mais uma vez o duelo entre o Khan e a Governadora, almejando somente impedir com que ele chegasse a usar o tremendo potencial contra o resto dos seus cidadãos.
  185.  
  186. Eles tinham um número razoável em seu lado- Restava apenas saber se estes teriam sucesso contra os quatro membros do Canato que se prestavam diante deles.
  187.  
  188. A espada continuava embainhada em suas costas. Ela não parecia ter a intenção de se juntar à batalha- Mas claramente, os outros tinham.
  189.  
  190. (Nova Domine)
  191. --------------------------------------------------------------------------------
  192.  
  193. [21:52] Lars se esconde atrás da árvore.
  194. (Lars)
  195. --------------------------------------------------------------------------------
  196.  
  197. [21:53] O rapaz viril acompanha a trajetória que Archimedes traça sem ao menor saber o objetivo da caminhada. Por sorte, havia encontrado Cylion no meio do percalço, algo que o Pater aclamou mais cedo.
  198.  
  199. Quando termina a trajetória, se vê em um aglomerado de mágicos e arcanos, sem saber onde estava localizado pela falta de senso momentâneo pela surpresa. Os olhos claros miram o monte em que três pessoas posicionam-se em fileira horizontal. Claramente confuso com a eventualidade, não sabe se era alguém profano ou um líder de uma rebelião.
  200.  
  201. Escorado na retaguarda dos companheiros, sussurras palavras frias no ouvido do Archimedes, dividido do que poderia ser a situação. "Meu senhor... O que de fato está acontecendo aqui?"
  202. (Asterion)
  203. --------------------------------------------------------------------------------
  204.  
  205. [21:57] Após pensar um pouco sobre a questão, ela percebia que o Teraphin tinha razão quanto ao seu argumento, e enquanto se aproximava do Khan, ela ouvira as palavras de seu irmão.
  206.  
  207. No mesmo momento, ela se vira para os Veranos, ainda mantendo sua postura totalmente esnobe e orgulhosa, voltando a falar com sua voz firme, mostrando acreditar em suas palavras.
  208.  
  209. "Calado Verme, você és apenas um ser inferior a mim! És uma formiga... TODOS SÃO!"
  210.  
  211. Ela olhava tanto para os Veranos, quanto para os membros do Canato, mostrando estar se tratando de todos os humanos presentes e possivelmente existentes.
  212.  
  213. Ela ainda segurando o seu cajado, enfia o mesmo no chão com toda força, fazendo ele ficar estatico ali enquanto se aproximava do Khan, deixando seu manto pendurado no cajado.
  214.  
  215. Ao ficar de frente para o mesmo, ela se ajoelhava e soltava uma frase antes de fazer, oque uma nobre da família Var Arttre nunca faria em vida.
  216.  
  217. "A Senhora das Sombras, a grande Deusa não tem orgulho, isso é coisas de meros mortais..."
  218.  
  219. Ela então, com um ato de traição sem intenção, beijava os pés do Khan e se levantava novamente, pegando o seu cajado e manto enquanto voltava a falar com sua voz firme.
  220.  
  221. "A ASCENSÃO DA SENHORA DAS SOMBRAS HÁ DE COMEÇAR!"
  222.  
  223. Voltava a olhar para o Teraphin, mantendo um olhar fixo no mesmo, ignorando por total os 'amigos' presentes.
  224. (Rowena Var Arttre)
  225. --------------------------------------------------------------------------------
  226.  
  227. [21:57] O mesmo olharia pelo canto do olho para Astérion então sussurrando, "Parece que ocorreram alguns problemas e todos nos viemos lidar com a situação precisamos de ajuda que for possível por isso te chamei, esteja atento pois a situação a partir daqui só deve azedar…" o mesmo manteria a expressão neutra no entanto lentamente mudando a para uma firme.
  228. (Alexius Archimedes)
  229. --------------------------------------------------------------------------------
  230.  
  231. [21:58] O aviso foi dado e, o grupo não tinha dado as costas - mas Lain apenas viu que mais dos veranos chegavam e entre eles... a governante.
  232.  
  233. Um passo foi dado mais para trás, era óbvio que ela estava em desvantagem aqui, mesmo com o Khan e o Torzan por perto.
  234.  
  235. Então, a governante falava, dizendo que estava aqui pela raposa - que fazia um sorriso formar-se no rosto de Lain.
  236.  
  237. "Keheheh... primeiro a governante-palhaça diz mentiras sobre essa aqui..." ela falava, encarando Nova.
  238.  
  239. "E agora... traz seus vira-latas imundos em suas coleiras para me caçar..." ela olhava para os presentes, reconhecendo alguns dos que estavam ali.
  240.  
  241. Sua sombra ria sozinha, sem emitir qualquer som. Após um tempo, ela começava a contornar Lain.
  242.  
  243. "Muitos peões presentes já provaram-se... inúteis," ela olhava para Pedro, depois para os dois Archimedes e por fim Baltazar.
  244.  
  245. Lain segurava sua risada, mas ela começava a escapar, seu sangue estava borbulhando.
  246.  
  247. "Mentirosos ousados! Vieram de tão longe por minha cabeça! Pagarão em sangue sua ousadia!"
  248. (Lain Megetu)
  249. --------------------------------------------------------------------------------
  250.  
  251. [21:58] O Khan, mais uma vez, sorriu, antes que do abismo de sua gorja, irrompesse uma gargalhada dura e atroz que ressoou até os portões de Osrona, no horizonte.
  252.  
  253. "Guarda-costas de meu povo?"
  254.  
  255. O Khan da Conquista dobrou seus joelhos, agachando-se sobre o precipício acima da comitiva Verana. Mesmo empertigado, sua estatura ciclópica ainda o fazia parecer um homem descomunal.
  256.  
  257. "Eu já declarei meus termos, Filha de Vera. De joelhos- a garota morre, queira você ou não. Se você deseja ferir meus campeões, haverá de mandar os seus."
  258.  
  259. Sua risada reboou mais uma vez, áspera o suficiente para triturar rocha- tão inclemente quanto as mais duras verdades de uma vida mortal. Ela ressoava a certeza da morte e a implacabilidade nefasta da vida. Dela, era emanada a sensação de que tudo se finda, e que diante de Kondar Khan, toda exigência se torna pouco mais do que uma rogatória-
  260.  
  261. Um bramido por misericórdia.
  262.  
  263. "Eu subjuguei a Roda, e em breve, subjugarei Osrona- você deseja ter uma chance? As regras serão ditadas por mim. Caso contrário..."
  264.  
  265. Lentamente, o Khan contemplou Rowena, apontando com seu queixo para a nobre ensandecida.
  266.  
  267. "Ela morre, e nós recaímos com força total sobre vocês. Simples, não é?"
  268. (Kondar Khan)
  269. --------------------------------------------------------------------------------
  270.  
  271. [22:02] O garoto encara Lain enquanto ficava em silêncio, o olhar severo, ou o quão severo ele conseguia ter para a idade dele, ele observava ela enquanto esperava as resoluções de tudo isso.
  272.  
  273. "Eu fiz uma promessa para você, e eu vim cobra-la." diz ele em uma voz relativamente neutra enquanto encara a raposa com uma expressão neutra com alguns traços de ira como uma contração nos musculos da face e as sombrancelhas levemente cerrilhadas.
  274. (Euclides Archimedes)
  275. --------------------------------------------------------------------------------
  276.  
  277. [22:04] O mesmo manteria a expressão firme ate ter ouvido por parte de Lain o mesmo a nomea-lo de inútil no momento que o mesmo disse isso a expressão dele mudou totalmente de firme para cabeça ligeiramente inclinada para baixo com um sorriso no rosto, mas não era um sorriso de felicidade, tratava se de um sorriso de superioridade o mesmo considerava aquele na sua frente como alguem tão irrelevante, mesmo que na realidade não fosse, que ao ouvir aquelas palavras ate um sorriso lhe fez cair.
  278. (Alexius Archimedes)
  279. --------------------------------------------------------------------------------
  280.  
  281. [22:07] O susto é grande quando se depara com um aglomerado de pessoas importantes num único lugar. Numa jogada evasiva, Galiel se move em direção de uma das árvores, se mantendo oculto por ali.
  282.  
  283. "Fendrell?" De longe, Punhoforte detecta seu irmão trabalhando sua profissão de escudeiro, deserdando sua visão dele e migrando para Lain. O choque só vem grande para Galiel quando ganha visão do homem que lhe proferiu a cicatriz no ombro direito. A antiga dor e os sentimentos obscuros que se profanavam em sua consciência vinham daquela entidade, daquele seu poder escuro e que ele nunca esqueceria.
  284.  
  285. "Lain... Foi ele... Ele é o responsável por tudo..."
  286.  
  287. A raiva fazia o corpo de Punhoforte se esquentar somente com sua adrenalina, mas dessa vez, incapaz e ferido - nada seria útil sua presença. Dessa vez, ele investigaria tudo de longe, misturado na vegetação.
  288. (Galiel Punhoforte)
  289. --------------------------------------------------------------------------------
  290.  
  291. [22:07] O teraphim parecia completamente desinteressado no número de veranos que continuava a crescer. Arqueando uma sobrancelha para a gritaria, ele continuava a falar em sua voz grave de barítono sem nenhuma inflexão em particular, alto o suficiente apenas para ser ouvido.
  292.  
  293. "Rowena irá para onde ela bem entender, de sua livre e espontânea vontade", ele dizia, sem se preocupar com as agressões ou o quanto as coisas estavam aumentando em proporção de violência.
  294.  
  295. Lamashtu tinha coisas muito mais importantes para resolver.
  296.  
  297. Uma vez que Rowena demonstrava sua submissão para o Khan, ele assentia para a mulher, mantendo seu olhar fixado na mesma e ficando em silêncio durante alguns segundos, antes de simplesmente se virar, na intenção de subir as montanhas, fazendo um gesto com a mão livre para que a nobre acompanhasse-o.
  298.  
  299. "Rowena, caso seu desejo seja de virar as costas para Vera e tornar-se minha aprendiz para sua ascensão, venha comigo. A escolha é sua."
  300.  
  301. O Torzan simplesmente continuaria andando para longe. Tinha assuntos mais importantes, em sua opinião, que a violência eclodindo. Sabe-se lá como a mente do estrategista militar do Canato funcionava..
  302. (Lamashtu)
  303. --------------------------------------------------------------------------------
  304.  
  305. [22:08] A Governadora continuava no mesmo local. Sua voz não era retumbante como a do Khan, mas continuava com o mesmo tom neutro, embora quase literalmente cuspisse fogo.
  306.  
  307. "Você pode matá-la, se quiser." Não havia remorso algum em suas palavras. Aquela risada causava uma carranca na expressão da Governadora, seu cenho franzindo-se lentamente. A espada em suas costas ressoava mais alto que a própria voz, no momento que ela a removia.
  308.  
  309. Ele queria uma luta entre seus povos? Então era isto que teria. O fogaréu novamente se espalhava, as potentes labaredas castigando a pedra e a grama próxima.
  310.  
  311. "Gryn, você pediu para vir aqui para provar algum valor de sua família. Agora é a hora de fazê-lo. Se quer que sua filha viva, ela é responsabilidade sua."
  312.  
  313. Era óbvio. Ela não ligava para a vida de Rowena, e se ela continuasse a desejar ir com o Canato? Era problema dela, exclusivamente. Não algo que a Governadora devesse se preocupar particularmente.
  314.  
  315. "Osrona." Novamente, mais uma labareda se iniciava; O fogo se espalhava pelo chão, almejando trancar a si mesma e o Khan em uma única batalha. Eles eram responsabilidade um do outro- E se ele quisesse ir atrás de qualquer outra pessoa?
  316.  
  317. Ela também iria.
  318. (Nova Domine)
  319. --------------------------------------------------------------------------------
  320.  
  321. [22:09] Algo avisa o aprendiz de magia de gelo a se preparar para algo que poderia, com muitas chances, acontecer. A intimidação de Lain ao seu senhor lhe provoca uma carranca pesada, como forma passiva de intimidá-lo.
  322.  
  323. O corpo de Asterion é coberto por um manto energético de gelo, e ventos incorporados pelo frio são desviados para toda área, carregando o poder elemental que ele possui.
  324. (Asterion)
  325. --------------------------------------------------------------------------------
  326.  
  327. [22:10] Kondar cruzou seus braços, olhando para Nova de cima para baixo- de seus olhos, brotava a cintilação fulgurante de um ouro que nunca perderia seu lustre, portas para uma alma que havia se iluminado através de décadas de autoflagelamento em prol de sua ascensão.
  328.  
  329. "Você quer lutar contra mim, Nova Domine? Que tedioso- eu esperava que você aceitasse os termos do minha sugestão."
  330.  
  331. Parecia que seu discurso havia sido compreendido como um desdobramento muito menos interessante do que ele tentou expressar- talvez uma falha em sua própria outrora.
  332.  
  333. "Se seus campeões vencerem os meus, a garota volta."
  334. (Kondar Khan)
  335. --------------------------------------------------------------------------------
  336.  
  337. [22:10] Kondar Khan diz, "termos de*"
  338. [22:15] O abismo de sua ira era ainda maior, ao que parecia, todo o resto da cena já não importava muito para o Ocultista que fervia em ira com a Chama Sombria que percorria por toda a extensão de sua forma material, as palavras diversas de todos não eram esquecidas, na verdade, combustível para uma frustração impostiva imensa que ele buscava, ao máximo, esconder.
  339.  
  340. Ao passo em que isso não mais seria possível, uma vez que a viu fincar o seu cajado no chão, de imediato ele caminhou com certa calmaria, o nobre não se via como um guerreiro, por que diabos estaria no campo de batalha agora, A Raposa não importava tanto para seu ego enorme.
  341.  
  342. Um Ego que sem dúvidas, era o suficiente para fazê-lo se ver próximo de atacar e até machucar permanentemente até mesmo os outros Var Arttre, existiriam mais no futuro, sua preferencia temporal é alta...
  343.  
  344. "SUA IMUNDA! SE NÃO VAI ME OUVIR, TUDO BEM, APROVEITE ESSAS ÚTLIMAS PALAVRAS QUE ACABOU DE PROFERIR, PORQUE EU VOU ARRANCAR A SUA MALDITA LÍNGUA!" As palavras da Governadora eram bem claras, é verdade, ele não queria que ninguém mais fosse atrás de sua irmã...
  345.  
  346. Sã ou não, ele não se importava. As palavras que saíram da boca de Rowena, verdadeiras ou não, palavras dela própria em espírito, ou não... O que importava no fim não era provar o valor de sua família...
  347.  
  348. ...Era mostrar que aqueles que nasceram sob a sua casa não tem destino, não tem escolha. São, para todos os fins, dele. É claro que com o início de um combate, Gryn partiu para cima de sua irmã ao passo que sua aura negativa trazia a morte, o frio e a deturpação plena de tudo o que tocava.
  349. (Gryn Var Arttre)
  350. --------------------------------------------------------------------------------
  351.  
  352. [22:15] A luz continuava a irradiar intensamente, ouvidos atentos no que Rowena havia acabado de dizer.
  353.  
  354. "Não..." Pedro dizia para Nova.
  355.  
  356. "Eu também cuidarei dela."
  357.  
  358. Mesmo se tratando de um Nobre Pedro não a deixaria se livrar tão facilmente do que havia sido dito, ela seria julgada pelas leis de Osrona, e não dissuadida por aqueles selvagens, talvez até mesmo poderiam tela corrompido, mas isso era algo que seria averiguado.
  359.  
  360. O cavaleiro havia jurado se tornar uma luz para Vera, ele faria a cidade da luzes brilhar como nunca, e para isso ele iria se certificar de julgar aqueles que opõem o império.
  361.  
  362. Rapidamente seus olhos se voltam para Lain, ele sabia que ela não deveria ser deixado de lado, e pelas palavras de Nova ele sabia que ela era um alvo de grande prioridade, uma peça importante na mesa do Khan.
  363.  
  364. Com o sinal de fogo de sua Governadora ele sabia que poderia agir.
  365. (Pedro Sagramor)
  366. --------------------------------------------------------------------------------
  367.  
  368. [22:15] Fendrell diz, "..."
  369. [22:21] A parede de magma mal havia começado a se fazer- Para que então, ela se desfizesse. "Os campeões lutam, então." Parecia que a governadora realmente não tinha a intenção de batalhar, apesar de tudo; Talvez realmente tivesse simplesmente entendido errado.
  370.  
  371. "Gryn. Faça merecer sua posição." Era simples; Quem seria o campeão dela, se não o seu próprio pai? Afinal de contas, ele queria que sua filha voltasse. Ocultismo era uma arte tremenda e terrível, mas por sorte? As emoções tomavam conta.
  372.  
  373. "Pedro. Não ouse me decepcionar." A sua voz continuava inflamada, mas a tempestade de chamas se subjugava, lentamente caindo em intensidade até que fossem apenas fagulhas que se formavam ao seu redor- Ah. Mas havia alguma outra coisa.
  374.  
  375. A Governadora levantava uma mão, sinalizando para que Osrona parasse. "Parece que seus cristais não respeitam a sua vontade, Khan." A mesma mão se levantava e apontava na direção de Lamashtu, que já se removia com a filha dos Var Arttre.
  376.  
  377. Se Gryn continuasse? A Governadora prontamente tentaria impedí-lo. A ocultista não valia mais que simplesmente apontar este fato para o Khan dos Khans. "Como vai honrar os termos do duelo se sua palavra não é respeitada em seu próprio reino?"
  378. (Nova Domine)
  379. --------------------------------------------------------------------------------
  380.  
  381. [22:25] O Khan pendeu sua cabeça para o lado, direcionando um olhar breve sobre seu Torzan. Sob seu cativeiro, permanecia Rowena, um objeto de interesse para Lamashtu- mas para honrar o Saedhan, e mais importantemente, impor a superioridade do Canato, ambos haviam de fazer uma escolha.
  382.  
  383. "Permaneça, Lamashtu. As Presas da Tempestade hão de lutar diante de meus olhos, hoje. Honrem suas posições, e conquistem a fortuna de seus destinos. Vença, e a garota continuará sob sua tutela, irrevogavelmente."
  384.  
  385. Direcionando-se ao hiato espacial sob seus pés, a atenção de Kondar se plantou em Kiron, e mais notavelmente, em Lain.
  386.  
  387. "De uma forma ou de outra, o dia é nosso."
  388. (Kondar Khan)
  389. --------------------------------------------------------------------------------
  390.  
  391. [22:30] O olhar cansado do teraphim era dirigido ao Khan e à governadora. Não cansado fisicamente, mas parecia olhar para toda aquela cerimônia de cima, com uma arrogância prepotente que cabia no Torzan feito uma luva. Ele batia uma única vez, assim, com o lado inferior do cajado, de modo que uma única nota extremamente alta ecoasse pelas montanhas e por todo o vale, numa ressonância cristalina.
  392.  
  393. "Estupidez", ele declarava, em sua voz que revelava a amplitude emocional de uma pedra que o teraphim era conhecido por ter. "Isso é uma completa perda de tempo."
  394.  
  395. Sem se dignar a continuar a debater o assunto que o teraphim, claramente, julgava abaixo de sua estatura, ele continuava a caminhar montanha acima, fazendo um sinal com a mão livre para Rowena seguí-lo.
  396. (Lamashtu)
  397. --------------------------------------------------------------------------------
  398.  
  399. [22:31] Kondar Khan diz, "...essa é uma ordem, Lamashtu."
  400. [22:31] O juramento já havia se concretizado... Fendrell não arrastaria um pé daquele lugar sequer, não para trás. A Marcha da Alvorada há de resplandecer nas mais obscura das noites, e frustrado por simplesmente terem sido derrotados em cada retorno à Osrona... o Magi determinado havia se decidido. Ele zarpa em direção a Megetu, mentalizando todos os seus irmãos que ela havia ferido, até mesmo chegando a remover o olho de um deles - todos adolescentes, novos e com um futuro pela frente. Não deixaria que a raposa manchasse nenhum mais de seus irmãozinhos.
  401.  
  402. A Sunshine passeia entre suas mãos, até que ele finalmente assume uma estância. Seja perdendo ou morrendo, o Sirius não se retiraria daquele lugar sem derramar uma gota de sangue ao menos da raposa.
  403.  
  404. "Me diga... você sangra?"
  405. (Fendrell)
  406. --------------------------------------------------------------------------------
  407.  
  408. [22:35] Lain observava como Fendrell zarpava em sua direção - lembrando que ele estava no dia em que Lain machucou dois em combate, não sabendo quem eram eles.
  409.  
  410. Quando sua pergunta foi feita, Lain levantou uma sobrancelha, gargalhando.
  411.  
  412. "Eu nem sei quem você é..." ela dizia, duas garras sombrias se formando em suas mãos, apesar de que dessa vez, com tantos vira-latas em sua frente, ela estava na defensiva, seria suicídio ir para cima de todos de uma vez só.
  413. (Lain Megetu)
  414. --------------------------------------------------------------------------------
  415.  
  416. [22:35] Ela simplesmente ignorava as falas proferidas por seu irmão e por Pedro, deixando apenas uma frase antes de começar a seguir Lamashtu.
  417.  
  418. "Rowena a Senhora das Sombras precisa se ascender... E para isso, desapego é necessario..."
  419.  
  420. Ela dava as costas para os membros de Osrona, começando a seguir o Teraphin para dar inicio ao seu aprendizado sobre como se tornar aquilo que acreditava ser.
  421.  
  422. Ela não deixava de ouvir a ordem do Khan para o seu novo 'mestre', encarando os dois por um momento, ainda mantendo o seu olhar de desprezo pelo humano, contudo esperando a resposta do Teraphin.
  423.  
  424. Ainda agindo por impulso, ela não se importava de Gryn, Pedro ou quem mais fosse lutar morrer, so ligava para o seu objetivo principal que era se tornar uma deusa e deter o conhecimento que o Teraphin tinha a oferecer.
  425. (Rowena Var Arttre)
  426. --------------------------------------------------------------------------------
  427.  
  428. [22:36] Fendrell diz, "Vamos nos conhecer... eu, e seu sangue."
  429. [22:36] Olhava para Megetu ao seu lado, ela com toda certeza tinha andado ocupada para ter aquele numero de fãs atrás dela, o Monge, outra hora neutro e um mero peregrino parecia ter deixado de se comportar como o vento e escolhido um lar para sí, agora nada mais justo que defende-lo, mesmo parecendo que aquilo seria um embate entre campeões.
  430.  
  431. E mesmo sendo um homem bem forte, esse titulo ele não tinha.
  432. (Kiron Kalavash)
  433. --------------------------------------------------------------------------------
  434.  
  435. [22:38] Lamashtu olhava mais uma vez para o Khan, ainda mais cansado do que antes. Sacodindo a cabeça negativamente, como que num gesto de desapontamento, o teraphim continuava a caminhar montanha acima, não se dignando a responder mais ninguém- cada um de seus passos continuando a ecoar aquela ressonância cristalina, embora num tom muito mais baixo do que antes, aparentemente acompanhado de sua nova aprendiz. Ou pelo menos é isso que o mundo acreditaria.
  436. (Lamashtu)
  437. --------------------------------------------------------------------------------
  438.  
  439. [22:41] Euclides Archimedes diz, "uhh.."
  440. [22:41] "Muito bem, então- você quebra nossas tradições e se prontifica a se forçar pela Cadeia de Ascensão não sob os olhos do nosso povo, mas em meio à guerra."
  441.  
  442. Com os dedos em pinça, Kondar desenredou sua barba, vigiando o restante de suas forças, que continuam a verter, atenciosamente.
  443.  
  444. "Eu lidarei com você em breve."
  445.  
  446. O restante de seu foco, surpreendentemente, havia sido vazado completamente sobre seus adversários veranos.
  447.  
  448. "Lutem. Se fizerem por merecer e forem vitoriosos, eu mesmo arranquei sua nobre das mãos de Lamashtu e a trarei aqui, diretamente de Rathad Mir."
  449. (Kondar Khan)
  450. --------------------------------------------------------------------------------
  451.  
  452. [22:41] Kondar Khan diz, "arrancarei*"
  453. [22:45] Pedro Sagramor diz, "VAI DAR 20:00"
  454. [22:45] Kondar Khan diz, "..."
  455. [22:45] Kondar Khan diz, "Nova."
  456. [22:45] Kiron Kalavash pergunta, "É isso mesmo?A Raposa contra tudo e todos?"
  457. [22:45] Kondar Khan diz, "Escolha um campeão."
  458. [22:45] Nova Domine diz, "... Só. Um."
  459. [22:46] Aproximo-me cada vez mais.
  460. (Legumi Kiyoshi)
  461. --------------------------------------------------------------------------------
  462.  
  463. [22:46] Kondar Khan diz, "O resto de vocês, suba a encosta. "
  464. [22:46] Nova Domine pergunta, "Gryn. Você quer sua filha de volta, não quer?"
  465. [22:46] Nova Domine diz, "Lute por ela."
  466. [22:47] Lain então sumia nas sombras e aparecia no meio do campo, esperando o campeão aparecer para lutar com ela.
  467. (Lain Megetu)
  468. --------------------------------------------------------------------------------
  469.  
  470. [22:49] Castor Albion diz, "Nossa, coitado"
  471. [22:51] Sua raiva canalisada o fez observar a cena com certo desdém, era visível que no meio de toda a confusão ele não prestava atenção em ninguém que não o Teraphim ou sua irmã. Ainda caminhando, as palavras da governadora ou de nenhum outro o fariam parar, na verdade, o nobre estava, talvez pelo oculto, ou por seu próprio ego e orgulho, cego.
  472.  
  473. Era um fato que tudo o que importava na mente dele era escalar aquela colina e, não tirar a sua irmã da custódia do Teraphim, mas sim puni-la por suas palavras de afronta não só a sua autoridade mas também a autoridade Verana.
  474.  
  475. Não estava em condições para escutar a autoridade da Governadora, parece que se quisesse para-lo, teria de fazer ela própria. Enquanto isso, ele continuava a gritar. "VOLTE AQUI SUA PORCA DESGRAÇADA, QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA SAIR CORRENDO ASSIM, VOCÊ NÃO TEM NENHUM LUGAR PARA IR, SUA MALTESA!"
  476. (Gryn Var Arttre)
  477. --------------------------------------------------------------------------------
  478.  
  479. [22:52] Kiron Kalavash diz, "Que palavreado..."
  480. [22:53] Legumi Kiyoshi diz, "É... que palavreado."
  481. [22:55] Vendo a raiva de Gryn e sua chama oculta em volta dele, ela sumia nas sombras e aparecia na frente dele - encarando o nobre.
  482.  
  483. Foi lhe dada uma ordem, a ordem de lutar e provar seu valor, agora era a hora - e ela não tinha tempo para um nobre dando chilique em uma hora como essas.
  484.  
  485. Formou-se a garra sombria na sua mão e ela atacava Gryn com a parte de trás, somente para empurra-lo para longe dos demais.
  486.  
  487. "Sem controle... barulhento..." ela falava, entrando numa pose de combate.
  488.  
  489. "O ocultismo não é para você, nobre de duas línguas."
  490. (Lain Megetu)
  491. --------------------------------------------------------------------------------
  492.  
  493. [22:56] Gryn havia decidido seu destino. Desafiando não somente a vontade da Governadora, como aquele duelo. Seus olhos semicerravam-se, e ela se levantava do lugar ao lado do Khan para simplesmente se pôr entre o nobre e o resto da montanha.
  494.  
  495. Se Lain não parasse o seu metafórico cão raivoso antes? A Governadora o faria.
  496. (Nova Domine)
  497. --------------------------------------------------------------------------------
  498.  
  499. [22:57] Kondar assistia tudo de cima, contemplando mais um episódio de subversão diante de seus olhos. Parecia que assim como Lamashtu desafiava suas ordens, Gryn ousava fraturar as normas de Vera e ir contra os comandos de Nova.
  500.  
  501. "Que desdobramento... poético."
  502.  
  503. E como guerreiro-poeta, era Kondar quem via o amplo impacto moral das escolhas de seus generais. Que outras surpresas esse dia os reservaria?
  504. (Kondar Khan)
  505. --------------------------------------------------------------------------------
  506.  
  507. [23:01] O homem cego pela afronta recebida sequer foi capaz de perceber a garra sombria vindo em sua direção, foi um golpe que acabou por quase atingi-lo em cheio enquanto ele ainda estava tentando correr para as colinas, parece que, antes de Nova ter que se por a frente, o Var Arttre acabou sendo parado por outra coisa. "Sua..."
  508.  
  509. Seus punhos se cerraram e o miasma negro que o envolvia brilhou em um tom de laranja ainda mais escuro. Diante daquela raiva, porém, ele ainda pôde suspirar e se ver trocando algumas últimas palavras.
  510.  
  511. Não era tão ruim que tivesse que enfrentar a raposa louca do Kondar. "...Você... A raposa louca, saia da minha frente, tenho assuntos para tratar com você mas não estou com tempo pra isso, quem sabe você não se deixa ser capturada pra depois, feral imunda?!" Enfim a sua chama ocúltica se estenderia na direção de um oponente...
  512.  
  513. ...Infelizmente não era o seu alvo verdadeiro, mas seria inevitável passar por ela, estava com pressa, não tinha tempo a perder. "SAIA DA MINHA FRENTE!"
  514. (Gryn Var Arttre)
  515. --------------------------------------------------------------------------------
  516.  
  517. [23:02] "Ameaças vazias, como todas as outras..." ela ria.
  518.  
  519. "Essa entidade vai ensinar como sua mente deveria lidar com forças que os vira-latas não conhecem," ela atirava um orbe de energia oculta para cima dele, dando inicio ao confronto dos dois.
  520.  
  521. Afinal, era o que todos estavam esperando.
  522. (Lain Megetu)
  523. --------------------------------------------------------------------------------
  524.  
  525. [23:04] DiCrow pergunta, "o que esta acontecendo?"
  526. [23:05] Euclides Archimedes diz, "..."
  527. [23:07] A luta entre os dois ocultistas começava, orbes voando pelo local, o terreno se corrompendo aos poucos com as magias descontroladas do nobre raivoso - e Lain apenas tentava abusar de que o mesmo não estava no controle da sua magia.
  528.  
  529. Se escondia nas sombras, desviando de orbes mas atacando ilusões, era um erro gravíssimo para ela, mas um que ela estava acostumada a viver com.
  530.  
  531. Ela então empurrou o nobre um chute, tomando distancia entre os dois e o encarando por alguns segundos, antes de sumir nas sombras e preparar o próximo ataque.
  532. (Lain Megetu)
  533. --------------------------------------------------------------------------------
  534.  
  535. [23:12] O Corvo de Ilíado tinha sua mente, de fato, tomada pelo aspecto mais sombrio do Oculto, o ódio que sentia ampliado quase que de forma a ser pior ainda do que a própria influência que caiu sobr sua tola irmã. Quando é verdade que a falta de controle sobre a situação no momento o fazia mais vulnerável a estratégias, a destruição potencial de seu ocultismo estava maximizada.
  536.  
  537. Tudo aquilo que tocava a Chama Sombria do mago do Arcano se veria encarando sua negação ontológica, o sólido se tornava frágil, a vida se esvaia, e até mesmo a existência tornava-se vazia. As peças das roupas, e até mesmo parte da pele da raposa que foi atingida pelas trevas de Gryn, não tinham seus átomos rasgados, mas por completo apagados da existência. Embora o campo metafísico de seu espírito e alma estivessem intocáveis, o Oculto do Nobre se tornava, nesse momento em específico, um agente do caos.
  538.  
  539. Por mais que tivesse caído por questão de um segundo exato, não parecia tão abalado quanto normalmente estaria, se Gryn estivesse em condições emocionais normais, com certeza já estaria derrotado...
  540. (Gryn Var Arttre)
  541. --------------------------------------------------------------------------------
  542.  
  543. [23:16] DiCrow diz, "poderiam me dar licensa?gostaria de ir para a cidade"
  544. [23:17] DiCrow diz, "obrigado"
  545. [23:23] A luta estava intensa, o magi ocultista cada vez mais enfurecido aos olhos de Lain, era a oportunidade perfeita para mandar uma mensagem.
  546.  
  547. Uma mensagem para todos os nobres de Osrona o perigo que a raposa era, e induzir medo naqueles que se atreviam a entrar no seu caminho.
  548.  
  549. No meio do combate, vendo que o nobre vinha em direção da raposa, ela sumia nas sombras, aparecendo atrás de Gryn no mesmo segundo e, atrás de Lain se formava correntes de sombras, fortalecidas com energia oculta para segurar o magi no lugar.
  550.  
  551. Elas se arrastavam pelo chão rapidamente e seguravam as pernas do magi juntas, e outra corrente dava algumas voltas em volta da parte superior do ocultista, de um jeito que ele não conseguia fazer nenhum movimento contra Lain. Ele estava preso, controlado.
  552.  
  553. "Essa batalha," a raposa dizia, as correntes lentamente levantando Gryn do chão, apertando-se cada vez mais.
  554.  
  555. "Acabou," Lain então formou levantou a mão e colocou na face do homem, cobrindo-a por inteira.
  556.  
  557. Numa mistura de suas duas magias, ela forçava sua mana dentro da mente dele, deixando sua visão preta por alguns minutos.
  558.  
  559. Então, encerrava-se esse show, suas correntes jogando-o em direção a Nova, o ocultista derrotado.
  560.  
  561. Ela olhava para todos os presentes, sua respiração ofegante, seu casaco muito provavelmente arruinado.
  562.  
  563. Nenhuma palavra foi dita, o ocultismo no ar dizia por si próprio.
  564. (Lain Megetu)
  565. --------------------------------------------------------------------------------
  566.  
  567. [23:36] Ao passo que a natureza de seu próprio Oponente sofria os efeitos de sua própria essência básica, o Magi Oculto via-se cada vez mais exausto com tamanho gasto de energia, a velha e quebrada espada que ele utilizava como catalizador para a extensão de seu poder destrutivo vibrava com a intensidade da negatividade exalada pela aura do magi.
  568.  
  569. O Aspecto simbólico da destruição e da imposição se tornavam demais, até mesmo para a relíquia dos Var Arttre, que, devido a sua 'idade' e falta de uso, cederia a criação de algumas rachaduras em seu cabo. O Ambiente no qual os dois Ocultistas encontraram-se em combate já iria se encontrar em condições deploráveis.
  570.  
  571. A Area que mais sofreu as influências da negatividade de Gryn e da relíquia, irreconhecíveis para qualquer ser humano comum. O combate em geral foi extremamente acirrado, até mesmo a raposa louca, neste momento em específico, o pináculo do Oculto de Gryn, se veria próxima à queda várias vezes...
  572.  
  573. ...Isso se não fosse por seu trunfo em específico das sombras. A ausência de luz, as sombras dobradas por Lain não poderiam ser deturpadas pelas trevas de Gryn, pelo contrário, era como se esse aspecto simbólico-metafísico da Chama Sombria fortalecesse as sombras de Lain. Sua magia nada mais era do que um fenômeno causado pela ausência da luz, algo negativo em si próprio.
  574.  
  575. "Sua... Barbara... Maldita!!!" Ainda tinha fólego para xinga-la, mesmo caindo em uma armadilha que, pela definição de seus poderes, não conseguiria escapar.
  576.  
  577. Então, uma vez preso, era impossível escapar, ainda mais agora que estava lutando contra seu próprio poder que se virava contra si mesmo, e a medida que sua própria aura se tornava mais forte pela raiva que sentia por estar preso, ele, alguém que acreditava ser livre e soberano, mais preso ele se tornava. Uma ironia perfeita para trazer a queda do Corvo.
  578. (Gryn Var Arttre)
  579. --------------------------------------------------------------------------------
  580.  
  581. [23:39] Após lançar o ocultista para sua governante, Lain simplesmente sumia nas sombras, sua risada ecoava pelo local, barulho de correntes se arrastando em direção ao Canato Anzai, e aqueles que tinham um bom olho, poderiam ver a sombra de Lain se movendo rapidamente pelas montanhas.
  582. (Lain Megetu)
  583. --------------------------------------------------------------------------------
  584.  
  585. [23:39] Alex que estava a procura de regentes para suas poções, acabava por ver um grande numero de pessoas juntas, a mesma não sabia do que se tratava e não queria se envolver também para não arruar confusão.
  586.  
  587. Alex se afastava um pouco deles apenas observando aqueles que estavam ali
  588. (Alex Megalos)
  589. --------------------------------------------------------------------------------
  590.  
  591. [23:40] Com grande dificuldade, mas ainda assim, um destino fundado em vitória, Lain superou todo ardil imposto a ele por Gryn, cujas torrentes de magia eram inesperadamente semelhantes às suas.
  592.  
  593. Enquanto sombra se chocava com breu, Kondar assistia ao duelo numa complacência ampla e preguiçosa, como se a culminância de seu confronto fosse irrelevante.
  594.  
  595. Tudo, no fim das contas, não passava de um jogo, um sopro de ar fresco em meio à guerra destinado singularmente ao seu entretenimento. A vida de Rowena poderia ser importante para Osrona, mas aos olhos do Khan, ela era insignificante o suficiente para nem mesmo ser considerado um recurso.
  596.  
  597. De uma forma ou de outra, um sorriso rasga os lábios de Kondar, e um olhar orgulhoso transfixa a Morte Branca de Anzai.
  598.  
  599. "Como sempre, uma demonstração de excelência sem paralelos."
  600.  
  601. Lain podia ser louca, mas era impossivelmente leal- e acima de tudo, hábil.
  602. (Kondar Khan)
  603. --------------------------------------------------------------------------------
  604.  
  605. [23:42] Todos os traços daquele pomposo embate era admirado por Fendrell, que torcia com toda sua clemencia torce pela vitória de seu senhor jurado. A raposa era impetuosa e diligente como ninguém, e Gryn se via em meio a malandragem de seus ataques, para a tristeza dos súditos de Osrona. Sobre os gritos de dor do Var Arttre, o jovem se manda passos a frente em direção da raposa, em busca de alivia-lo. Era hora de cumprir com o seu juramento!
  606.  
  607.  
  608. (Fendrell)
  609. --------------------------------------------------------------------------------
  610.  
  611. [23:45] As chamas da Governadora quase se apagam por inteiro, se não fosse aquilo que ela considerava um fracasso. Mesmo que ela houvesse perdido sua própria luta, não havia muita diferença naquele resultado. Se livrava de um dos Var Arttre- Foi uma batalha próxima o suficiente.
  612.  
  613. E ela não precisou impedi-lo si mesma. Isto bastava para ela. A aposta estava feita, e os dados foram jogados. É claro que essa batalha não era a última, e nem a última vez que estes dois se veriam no campo de batalha. A Governadora de Osrona se posicionava em frente ao Khan, e...
  614.  
  615. Dava-lhe uma breve vênia de cabeça. "Você ganhou, Kondar. Dessa vez." Para ela? Não importava a vida da outra. Gryn era a única peça que ela queria no seu campo, e qualquer outra coisa além disto era um bônus moderadamente necessário.
  616.  
  617. "Nos encontraremos no campo de batalha." Era um oponente respeitável, no mínimo. Sua voz encontrava-se tranquila, aparentemente satisfeita com o resultado...
  618.  
  619. Todos os seus soldados e nobres eram lâminas, esperando para que ela os afiasse.
  620.  
  621. Assim que Fendrell corre na direção do nobre, porém? A Mão do Imperador se presta diante dele, empurrando-o de volta às fileiras que observavam a luta.
  622.  
  623. "Nós respeitamos isso aqui. Não interfira."
  624. (Nova Domine)
  625. --------------------------------------------------------------------------------
  626.  
  627. [23:57] Apesar de sua condescendência, Kondar permanecia perenemente vigilante, entretido pelos desenvolvimentos entre os Var Arttre, Lain, e o próprio restante de Osrona. Nova mantinha uma coleira curta sobre seus súditos- talvez esse fosse um aspecto que ele seria forçado a impor a alguns dos servos de Rathad Mir brevemente.
  628.  
  629. Carregado pelo sopro dos ventos e pela celeridade do fluxo do tempo manifestada como uma corrente sob seus pés, o Khan da Conquista permaneceu inerte por vários segundos, arqueando uma sobrancelha sob o peso da surpresa gerada pela presteza dos lacaios de Domine.
  630.  
  631. No fundo ele havia esperado ter semeado mais caos- mas Sagramor e o sobejo dos legionários de Osrona havia optado por permanecer em silêncio e apatia, prostrando-se às suas condições.
  632.  
  633. "Muito bem, então."
  634.  
  635. O destino de Rowena, contudo? Estava incerto. Apesar da vitória de Anzai, os incidentes, azares e a zênite dos acontecimentos do dia não haviam sido particularmente palatáveis, para ele.
  636.  
  637. Tudo se tornava um pouco mais tedioso, quando corrido conforme o planejado.
  638.  
  639. "Aguardem notícias- talvez surpreendentemente positivas. Elas podem chegar mais cedo do que tarde, lacaios de Veriad."
  640.  
  641. E como um tufão, ele partiu, cercado por uma aglutinação tempestuosa dos componentes celestes sob seu domínio- o zéfiro e o fulgor.
  642. (Kondar Khan)
  643. --------------------------------------------------------------------------------
  644.  
  645. [23:59] Nova Domine diz, "Osrona. Vamos."
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