Not a member of Pastebin yet?
Sign Up,
it unlocks many cool features!
- [08:16:25] Hai então se levantava dos bancos, dava uma ultima olhada para a estátua de Kraus e então se vira para ir em direção a torre branca, afinal era lá que parecia ficar a maior parte das pessoas naquela cidade e Hai necessitava da ajuda de outros se ele quisesse conseguir materiais de boa qualidade para construir a sua nova Katana.
- Chegando lá ele se depara com três pessoas, Hai conseguiu identificar Zeywu, o mercador, e quando passou seu olhar para o que estava de costas para Hai ele percebeu algo.
- "A-A espada de Lancelot? Como conseguistes isso?" diz Hai enquanto puxa o ombro do Homem, chamando sua atenção para a pergunta. Aquilo fez com que Hai até esquecesse da criança que estava ali perto também.
- (Hai Keikai)
- Entrega novamente de resposta seu silêncio, entre-olhando de rasante Hai Keikai. Sem conseguir se redimir do seu orgulho proeminente das várias gerações que arcava com ele, Karasu expande uma gama elétrica que circunde seu corpanzil e combate a aproximação de Hai Keikai - levando fora a tocada no ombro. Dominado pelo silêncio, Silverclaw aproxima de leve sua mascara desenhada ao tom sanguinário; levando em conta seus olhos amarelados que quase dão seu trunfo por de trás da mascara. Em palavras suaves; zarpado do som contrário que a mascara fornecia - dificultando o reconhecimento de sua voz verdadeira. " Não quero que você me toque. "
- Transverte a direção de sua mascara; retomando sua postura normal novamente. As frestas da mascara davam a escuridão; nada conseguia ser visto pelo fundo delas, nem ao menos seus olhos herdados. Sem necessidade de continuar um dialogo não desnecessário, Karasu soergue seu corpanzil e soterra sua única mão ao bolso do sobre-tudo, zarpando de passos leves e rasamente praticados; peregrinando em uma direção provisória.
- (Karasu Silverclaw)
- "D-Desculpe... Eu não o vi. Me perdoe, senhor!
- A insignificância daquele baque repentino para Urek não tinha semelhança a perspectiva anunciada por Dreyfus. Para o jovem andarilho, aquilo tinha sido algo estrepitoso; permutando sua feição, outrora sisuda para uma na qual seus olhos estilassem lágrimas repetidamente.
- "Snif... Snif." - seus prantos nada garridos exteriorizavam previamente a mudança de humor do jovem; agora tristonho.
- Ajusta o cotovelo na altura da expressão melindrosa e roça seu antebraço entre os cílios, exaurindo as lágrimas pouco a pouco, enquanto contempla Urek com os olhos fulgidos, mais uma vez. Aqueloutro ser de aparência corpulenta e uma altura desfavorável ao pequeno Dreyfus, estarrecia-o por ora; forçando a ostenção ingênua de seu semblante.
- (Dreyfus)
- Durante o analisar de Urek - o garoto começou a cair aos prantos por um motivo totalmente besta, Mazino de imediato começou a gargalhar da situação de Dreyfus cessando após alguns segundinhos de alegria.
- ''HAHAHAHAHAHAHAHA! Mas que diabos, garoto! Você está mesmo chorando por algo assim?''
- O espadachim mantinha um tom de voz exuberante para todos daquele quarteirão ouvirem, pouco se importava com olhares alheios de meros plebeus vagando pela rua, por vez, ele já enxergava um certo valor no adolescente, planejando um futuro plano que iria incluir aquele moleque amendrontado.
- ''Não fique triste, você esbarrou na pessoa certa, mas agora me explique o motivo de você vagar por Loranthis tão desatento''.
- O ganancioso ignorava a anti-socialidade de Silverclaw, não se incomodando muito com a presença de Keikai, tendo a atenção tomada pela inocência de Dreyfus. Libertando a mão do sobretudo deixando-a agarrada com a cintura, arqueando as sobrancelhas esperando a reação da criança assustada.
- (Urek Mazino)
- Nada espantado com a reação do homem, Hai da um passo para trás pondo sua mão a altura de sua boca e bocejando, depois de tudo o que passou naquela torre, magias daquele nível não mais o assustavam.
- Hai então coloca a mão atrás de sua cabeça e da uma leve coçada enquanto ri.
- "Hahaha, me desculpe, acho que me empolguei demais quando vi essa espada, após o Lancelot ser derrotado eu acabei ficando desacordado por cerca de um minuto após aquela luz atravessar meu peito, não sei o que aconteceu, então imagino que voce tomou a espada de Lancelot para si, interessante..."
- Hai então deixa o homem passar e ir embora, agora a atenção de Hai se volta para Zeywu que estava fazendo uma criança chorar, ele então se aproxima dos dois.
- "Hahaha, Yo, fazendo uma criança chorar a essa hora Zeywu?" Diz Hai enquanto retira seu manto e o guarda.
- (Hai Keikai)
- O jovem havia se retirado da torre branca, estava na hora da sua ronda diaria pela cidade.
- Mal havia saído das grades e já ouviu um choro, parecia ser de uma criança, em passos rápidos Drakir foi se aproximando do choro, ao chegar no local ele viu que era um pré-adolecente que estava chorando, aproximou mais ainda dele, ignorando as risadas do idiota ao seu lado, acariciando levemente o seu cabelo, demonstrando um pequeno sorriso.
- "Oque houve, por que está chorando assim?"
- (Drakir)
- Assim que as lágrimas imaculadas do jovem com madeixas rosé cessam, sua voz, ainda entre soluços, era emitida afim de responder a inquirição de Urek Mazino: E--stou aqui por...porquê-- a dicção já atrapalhada de Dreyfus, tornava-se um estorvo ainda maior graças ao seu sobressalto anterior, mas, com um pouco de esforço ele continuava: Estou aqui por meu pai! Ele queria que eu fosse alguém grande...Sim, grande!como um cavaleiro. Ma-s-s... Não sou capaz.
- As lágrimas voltavam a tomar conta da expressão de Dreyfus. Para atravancar aquele exibicionismo semelhante ao de outrora, o garoto tapava seus olhos com o antebraço até que o choro terminasse.
- (Dreyfus)
- ''Droga, você é apenas um covarde, mas até mesmo a mais inútil vida tem seu valor, para mim você é capaz de muitas coisas.''
- As palavras de Urek era seu jeito de realmente tentar alegrar o garoto, por mais que a frase soasse ordinária o seu ponto de vista em elogiar o garoto estava ali. Mazino se incomodou com Drakir passando em sua frente e atrapalhando seu dialeto com Dreyfus, suspirando brevemente.
- ''Ei, ei, dragãozinho real, o garoto está ocupado conversando comigo, não o trate como um fracote.''
- Urek caminhava até Dreyfus, com um sorriso de canto enquanto erguia seu punho à diante, esperando ser correspondido com um baque mútuo. Ignorou Drakir passando por sua frente e concretizando sua tentativa de colocar o pirralho para cima, um lembrete do moleque citar seu pai já revelou que seu amor paterno foi quebrado por algo, deixando o comerciante com certas dúvidas.
- ''O que você tem a me dizer sobre seu pai? Ele era um cavaleiro de Loranthis?''
- Mazino assimilou o pai do garoto com a manada de cavaleiros que passaram por Loranthis dias antes do portal da Dungeon se abrir, talvez aquele bando de soldados teria alguma relação com a criança que aparenta ser órfã.
- (Urek Mazino)
- Hai vendo aquilo tudo resolveu apenas ficar por perto e escutar a conversa, esperando o momento certo para fazer a proposta que ele viera para concretizar.
- Hai então fica do lado de Urek apenas apreciando a conversa entre eles.
- (Hai Keikai)
- Continuava com um pequeno sorriso em seu rosto, olhando para o jovem , mas por um breve momento olhou para Urek, que estava o chamando de Dragão Real, Drakir não achou graça da piadinha do mercador, lhe dando um leve tapa na orelha após ter o ultrapassado.
- "Hm.. seu pai acertou no que queria, você pode sim ser um cavaleiro, só precisa ser forte e treinar..ah e mais uma coisa..."*Susurra alto perto dele*"Tome cuidado com o mercador de chapéu de palha, ele é meio estranho."
- Terminando a sua fala Drakir deu uma leve risada, como se estivesse provocando o mercador a sua frente
- (Drakir)
- Aquele pequeno balbúrdio alvorecendo entre o comerciante e o cavaleiro esmeralda de Sinariel confundiam ainda mais as falas de Dreyfus. O garoto que ainda pendia a angústia não mais chorava, apenas contemplava as provocações dos dois rapazes que acabara de conhecer. Por fim, responde o novo questionamento de Mazino com um pingo de receio per virtude do conselho de Drakir.
- Meu pai era um grande guerreiro sim... Um dos cavaleiros de Loranthis! Sua bravura me fortalecia e ele até me ensinou um pouco da sua esgrima. Ma-s-s... perdê-lo foi um grande baque pra mim. E-u-u não sei o que fazer... - os olhos de Dreyfus por um ínfimo momento se refulgiam à parábola do seu pai quando discursava sobre o quão audaz ele era sem soluçar; aquilo para Dreyfus era um enorme progresso.
- A troca rápida de olhares de Dreyfus para Drakir transpassavam um sentimento de infortúnio precocemente quando o conselho do cavaleiro se firmava na mente do garoto: E-e-le não é confiável? - esquadrinhava Urek, agora mais apreensivo.
- (Dreyfus)
- ''Ora, ora, não me toque Drakanite.''
- Urek recepciona a mão do Drakanite com o cotovelo impelindo-a para trás, volveu sua atenção para o garoto tímido, tendo sua retaguarda preenchida por seu irmão, pouco se importou com o laço fraterno - entreolhando Drakir e Dreyfus, Mazino perdeu o interesse após o Drakanite se meter em seus assuntos, virando-se para trás olhando para Yässen no processo.
- ''Não esperava te ver tão cedo por esses bandos, irmão.''
- Urek ouvia tudo o que Keikai tinha à dizer, caminhando para Wychwood logo após, concentrando-se em bonificar seu estilo armamentista com base da magia de Ventus.
- (Urek Mazino)
- [10:29:32] Vendo que a situação estava começando a ficar acalorada, Hai viu Urek prestes a ir embora, então decidiu que aquele era o momento para fazer o convite á todos ali presentes no local.
- Hai vibra seu corpo, fazendo com que uma onda de vento atravesse a todos ali, inclusive Urek, chamando a atenção de todos para si.
- Ele levanta o tom de voz para que todos o escutem.
- "Ei meus aventureiros, que tal deixarem suas intrigas de lado, eu vi alguns de voces na Dungeon ontem, voces são fortes se trabalham em conjunto, e mais uma vez eu preciso a ajuda de voces, irei fazer uma expedição em uma caverna logo mais e preciso da ajuda de voces, os perigos desse mundo são grandes, e com a ameaça que os Cavaleiros falaram isso pode acontecer a qualquer momento, temos que nos preparar, temos que reunir recursos e fortalecer nossas mentes, corpos e equipamentos."
- Hai então da uma breve pausa e respira fundo, ele fecha o olho por um instante, ativando a aura dourada de Kraus que havia recebido de ninguem menos que Lancelot, causando um brilho intenso dourado no local para causar uma boa impressão.
- "ACEITARÃO MINHA PROPOSTA?"
- (Hai Keikai)
- Desferiu um breve olhar para Urek, que estava a se retirar, talvez tivesse pegado pesado na provocação, fazer o que?
- Estava pronto para continuar a sua conversa com a criança quando sentiu uma breve ventania vindo de Hai, olhou para ele calmamente, sem expressar um sorriso e nem raiva, somente o olhando. Ele estava falando sobre uma aventura na caverna? perfeito para Drakir treinar seu poder.
- "Pode até ser.. estou livre por um tempo mesmo, eu ACEITO!"
- Terminou a sua fala com um breve sorriso de canto, também ativando a sua aura sagrada.
- (Drakir)
- Após ser muito bem recepcionado por uma cidade peculiar e um tanto quanto interessante aos seus olhos, o garoto que passou a se tornar um andarilho por um simples e inocente desejo da mente do mesmo estava cada vez mais deslumbrado pela enorme cidade ao seu redor, cada vez mais que se depara com mais e mais semblantes, seus olhos começavam a brilhar com uma intensa chama de determinação com uma única aspiração: se tornar forte o suficiente para reinar sobre os outros. De fato, era só mais uma simples criança envolvida em seu reino de utopia total, era o que a outra parte de sua mente pensava sobre isso. Impiedoso e diligente, essa ''outra'' parte do garoto não levava as coisas levianamente, era como se tudo acontecesse por algo e esse algo acabasse gerando outro algo, e no meio disso tudo, estariam os calculos por trás desses ''algos''.
- Sem pestanejar, o garoto havia acordado com uma imensa vontade de explorar a região ao seu redor, de certa forma ele havia sentido alguma espécie de semblante muito familiar quando havia passado por um local repleto de arvores, um castelo enorme e um comércio próximo ao local. Atento aos detalhes mais imperceptíveis por conta de sua natureza cúriosa, ao desviar o olhar em certo ponto, o garoto havia reconhecido uma certa pessoa de quem era muito próximo, era seu irmão. Felicidade não era exatamente o que se passava pelo corpo do garoto, era mais como um sentimento de excitação que estava cada vez se expandindo mais e mais.
- Se aproximando do local de onde havia presenciado seu irmão, ele perceberá outros semblantes próximos dali, indo em direção ao mesmo sem demonstrar alguma intenção por trás de seu olhar vazio e suas expressões calmas e serenas. Ao chegar ao redor dos mesmos, o garoto havia se colocado prontamente ao lado de seu irmão, como se já pertencesse à aquele lugar, apenas estava aguardando o tempo certo para voltar.
- Estou apenas voltando para o lugar que me foi prometido, não se lembra?
- Um sorriso de canto da boca repentinamente apareceu sob a face do mesmo. Examinando a situação de ponta em ponta, apenas esperando para agir sob o que achava estar certo. Tendo como objetivo permanecer com seu irmão, aonde quer que o mesmo fosse.
- (Yässen Mazino)
- O jovem bardo Alexios, que chegara na cidade há não muito tempo, observava a situação do jovem garoto e dos cavaleiros se desenrolar com certa indiferença.
- Mas, com o anúncio do jovem aventureiro para sua suposta expedição teve seu interesse despertado. Aproximou-se do mesmo, ainda com o alaúde em mãos, tocou uma sutil nota e prosseguiu.
- "Ah, isso certamente parece uma oportunidade fascinante, nobre senhor. Gostaria participar de sua aventura. Talvez eu veja algo interessante."
- Sem nunca perder o leve e charmoso sorriso, afastou-se suavemente
- "E quase me esqueci, mas sou o Alexios. É um prazer."
- Então, passou a esperar a resposta dos outros indivíduos que ali se encontravam.
- (Alexios Komnemos)
- {NARRATION} Boatos sobre uma mina abandonada corriam por toda Loranthis e seus arredores. Alguns diziam que havia um tesouro especial no fim dessa tal mina abandonada, outros, diziam que aquele lugar tinha uma única sala repleta de um minério chamado mithril. Será que era verdade? Ninguém sabia dizer. O mais curioso. Depois de algum tempo de mais boatos correndo por ali, um grupo de aventureiros resolveu investigar aquela tal mina. De acordo com os boatos, ela ficava no meio do deserto, rodeada por alguns Stinnoxes que guardavam sua entrada com garras e dentes. Mas, algo estranho aconteceu ali. Havia sangue e pedaços das criaturas por todos os lados, e a mina estava com a porta completamente arrebentada. Claramente, alguém havia entrado ali muito antes do grupo. Ao entrarem na mina, sentiram um ar um tanto pesado...Algo estava errado naquele lugar, mas ninguém sabia dizer o que era. Na frente do grupo, estava uma grande caverna dando acesso à três salas. Uma sala na esquerda, aparentemente vazia. A mesma coisa da sala da direita, porém, a sala na frente dos aventureiros estava fechada com uma forte porta de madeira, parecia estar intacta.
- {NARRATION} [[REGRAS: Todos devem esperar a narração. Todos devem fazer o RP ao mesmo tempo após a narração. Sempre que eu pedir, role o que eu estiver pedindo. E por fim, não usem o comando /cd, deixem que eu farei isso. Espero que gostem.]]
- [12:00:00] Hai havia seguido com o grupo daqueles que ouviram e aceitaram sua proposta, eles caminharam até o deserto, em uma caverna que era cercado de boatos, chegando lá notaram algo diferente.
- "Algo não está certo aqui." O lugar que deveria estar muito bem guardado estava arrebentado com sangue pelas paredes, as tres salas que podiam ir a do meio era a que mais chamavam a atenção.
- "Essa porta do centro está reforçado, algum de voces que possuam mais força bruta poderiam abrila? Eu até faria isso por mim mesmo porém meu ponto forte não é a força bruta." Hai então se aproxima da porta esperando que alguém se prontificasse para abrila.
- (Hai Keikai)
- [12:00:51] O que Alexandre conseguiu desta vez? Era suposto fazer os recrutas treinar hoje, encontrar-se em uma caverna com um grupo de outras pessoas que ele não sabia. O jovem capitão da guarda de Loranthis estava à entrada da caverna, o ambiente vazio e oco enviou algumas vibrações ruins pela espinha. [Eu estive aqui antes ... eu acho. Nas minhas explorações, eu matei um Stinnox gigante e dourado aqui. Épocas ásperas, mas onde estão todos aqueles erros? Estão todos mortos?]
- Olhando mais de perto, o menino descobre um monte de insetos esmagados em pedaços, bem como a maior parte do interior da caverna destruída. [O que aconteceu aqui? Isso não se parece com a caverna que já estive antes. Que tipo de criatura poderia ser tão destrutiva e poderosa?] Tomando uma respiração profunda, o rapaz olha para todas as rotas possíveis de viajar. Quartos vazios à esquerda e à direita, uma porta de madeira resistente em frente. Por que ele iria para uma sala vazia quando algo está bloqueando a porta, certo?
- Ele se voltaria para as outras pessoas com quem ele estava acompanhado nesta estranha aventura. "Então ... Vamos dizer que nós esmagamos por esta porta em frente? Parece que não há nada nos outros quartos, a menos que você queira verificá-los para ter certeza." O menino encolheu os ombros, não parecendo se importar com qual direção o resto do grupo com quem ele queria ir. "Eu posso tentar abaixar a porta com meu próprio poder e espada." Alexander dá um tapa na espada enorme que pendurava nessa volta.
- (Alexander Mitsutada)
- Ao dentrar a caverna, devido à sua aura misteriosa, Alexios estava assustado e empolgado ao mesmo tempo. Apesar de não ser sua especialidade, sempre carrega uma espada, a qual desembainhou, temendo os possíveis perigos.
- Mesmo assim, resolveu ficar na retaguarda do grupo, que certamente possuía melhores habilidades do que ele. Fitou a misteriosa porta de madeira, e prontamente decidiu que não conseguiria abri-la.
- "Hmm, este local certamente é interessante. Bem, façam o que acharem melhor. Estou aqui mais como um observador"
- (Alexios Komnemos)
- Ao dentrar a caverna, devido à sua aura misteriosa, Alexios estava assustado e empolgado ao mesmo tempo. Apesar de não ser sua especialidade, sempre carrega uma espada, a qual desembainhou, temendo os possíveis perigos.
- Mesmo assim, resolveu ficar na retaguarda do grupo, que certamente possuía melhores habilidades do que ele. Fitou a misteriosa porta de madeira, e prontamente decidiu que não conseguiria abri-la.
- "Hmm, este local certamente é interessante. Bem, façam o que acharem melhor. Estou aqui mais como um observador"
- (Alexios Komnemos)
- {NARRATION} Alexander resolveu investigar a porta, e ele foi o garoto que quis tentar arrombá-la. Com sua tremenda força, o jovem general conseguiu destruir por completo aquela porta de madeira. Agora, o grupo tinha acesso à sala da frente...Porém, estava muito escuro. Não sabiam ao certo o que tinha lá dentro, e ninguém podia sequer estimar o que poderia ter lá. A passagem estava aberta, mas agora ficaria a critério do grupo proceder ou não. Um silêncio perturbador tomou conta do local enquanto decidiam, e então, podiam ouvir um barulho estranho vindo de dentro de tal sala. Era como se fosse um...Rosnado? Canino? Seria aquilo um lobo? Não demorou muito, e então, podiam sentir o cheiro forte de sangue saindo daquele lugar. Agora tinham toda a certeza de que havia algo ali dentro.
- Alexander se prontificou a derrubar a porta, Hai fica impressionado com tamanha força, ele a derrubou como se fosse pouca coisa.
- A sala estava muito escura, e deu para ouvir um rosnado vindo de lá, claramente a besta que matou os Stinnox que ficavam aqui. Hai colocou a mão no nariz e coçou, para aliviar o cheiro de sangue que vinha da sala.
- "Bem, a besta que matou os Stinnox está ai, não podemos avançar na caverna com essa criatura viva, ela poderia nos atacar pelas costas, nós temos que acabar com ela antes de qualquer coisa."
- Hai então usa o seu poder Harmonic Attunement dado por Lancelot para clarear a sala, ele então segue adentrando o local.
- (Hai Keikai)
- [12:16:12] Alexios foi surpreendido positivamente pela força do jovem cavaleiro, que tinha uma estrondosa força para sua idade. Também se sentiu mais seguro com aqueles companheiros.
- "Ooh, parece haver algo interessante naquela sala. E certamente perigoso. Mas, já que chegamos até aqui, não temos muitas opções."
- O bardo olhou os arredores da caverna, e tentou enxergar algo através da abertura, mas não conseguia chegar a conclusão alguma.
- Hm, já estou incerto se foi uma boa ideia ter vindo aqui. Talvez seja mais perigoso do que eu pensara. Mas, quanto maior o perigo, maior a recompensa. É uma boa oportunidade.
- Agora resoluto, seguiu os companheiros.
- (Alexios Komnemos)
- Com um balanço maciço e forte de Alexander empunhando sua lâmina de titânio, o jovem capitão obliterou a porta de madeira para nada, mas lascas no chão. "Bem, o caminho está claro." O menino parou, suas orelhas se contraíram quando o rugido da besta dentro da sala escura entrou em contato com as orelhas do jovem capitão. O garoto deu uma pequena cheirada no quarto escuro, o cheiro de sangue estava estagnado, o vil cheiro subiu pelas narinas dele.
- "Isso cheira a ranço ..." O garoto murmurou baixinho, cobrindo o nariz. [Às vezes é chato ser treinado como um caçador ... Sou muito sensível a essas coisas.] Ele observou enquanto seu companheiro caminhava para a sala, sua aura iluminando a área escura. "Bem, eu acho que você primeiro. Eu ia sugerir inundar o quarto com um pouco de água, mas eu acho que isso funciona tão bem." O garoto correu para além da luz, espada arrastada e preparada para bloquear qualquer ataque recebido da besta escondida nas sombras.
- (Alexander Mitsutada)
- {NARRATION} Assim que o grupo entrou na sala que agora estava iluminada graças à luz de Hai, eles podiam ver sangue por todos os lados. Haviam corpos paricalmente devorados, humanos, animais...Era absolutamente repulsivo. Mesas estavam partidas ao meio, aquela sala basicamente estava completamente destruida. E então, conforme caminhavam para o meio da sala, podiam ouvir o rosnado com mais intensidade. Um Ookami adulto foi revelado, e ele estava sentado, com sua boca suja de sangue. Era possível notar ferimentos em seus braços, e eles pareciam profundos. Do seu lado, haviam três outros lobos, aparentemente adormecidos. O homem levantou-se, e então, apontou em direção ao trio. "Vocês também vieram pelo tesouro?! Pois não irão pegar! Eu vou chegar lá primeiro, e vocês não ficarão no meu caminho! Vou matar todos vocês! Irmãos...Avancem!", disse, comandando os lobos, que súbitamente estavam de pé. Seus olhos escarlates fitavam o trio, estavam famintos.
- {NARRATION} [[OBS: Todos os lobos são brancos. ]]
- [12:34:08] É aqui que a confusão começa. Eu teria preferido uma relação mais cordial com o Ookami, mas ele não parece estar interessado nisso. Espero sair daqui intacto, pensou Alexios nervosamente.
- Com uma expressão séria (algo incomum para ele), o bardo assumiu uma posição de combate ao lado de seus companheiros, apontou a espada para os lobos e preparou-se para o pior.
- "Bem, eu espero que vocês sejam melhores lutador do que eu sou", disse, com um riso, tentando acalmar-se.
- (Alexios Komnemos)
- [12:34:08] Ao adentrar a sala Hai ve um Ookami junto de tres lobos, e era uma cena grotesca, muitas partes de animais e pessoas dilaceradas ali, Hai ficou estonteado por um momento, então o Ookami adulto se mostrou em busca do tesouro também.
- "Maldito, também esta atrás do tesouro e só por isso fez essa chacina? Não posso deixar alguem assim andando por Valmasia." Pensa Hai enquanto sinaliza para os outros entrarem em posição de batalha.
- "Cuidado e foquem o Ookami, ele parece controlar os outros lobos."
- Hai coloca a mão em sua fiel katana e posiciona seu corpo para frente, como uma bala prestes a ser atirada, agora ele Hai estava mais experiente, Kraus e os Ventos o abençoavam, ele estava prestes a mostrar sua atual velocidade máxima para acabar com aquele horrível Ookami.
- (Hai Keikai)
- [12:35:50] Depois de entrar na sala, Alexander e o resto do grupo descobririam a fonte do rosnado. [Um ookami, como Karin e Tarq ... Mas ele está comendo ... algo cru ...] "O que diabos ..." O garoto olhou para os três lobos que estavam dormindo no chão, o Ookami que estava Agora olhando para as pessoas que perturbavam sua comida. Seus olhos carmesins encontraram os de ouro de Alexandre. "Bem ... Você quer um pouco disso?" O jovem capitão balança abaixo sua enorme lâmina, rachando o chão da caverna e provocando os três lobos e ookami.
- O menino segurava a espada em uma alta guarda, cobrindo a metade de seu rosto. Em um instante, seu corpo seria cercado por uma aura mágica de água pura, bem como envolvendo sua enorme lâmina. O espírito de uma criatura gigante do mar podia ser visto atrás do menino. "C'mere wolfy, você quer um pouco, não garoto?" Fodendo o Ookami um pouco mais, o menino iria entrar na frente de seus companheiros. "Venha e pegue, vamos ver se você gosta do sabor do aço!"
- (Alexander Mitsutada)
- {NARRATION} O homem investiu contra o trio de aventureiros junto de seus três lobos brancos. Ele tentou acertar Alexander, que havia o provocado. Mas seus golpes não tiveram efeito algum. A espada do Ookami foi destruida em um de seus golpes, e então, teve de se virar com suas garras. Mas aquilo e nada, foi a mesma coisa. Os lobos que estavam sob seu comando haviam sido mortos pelo grupo sem dificuldade alguma. Agora, o bandido estava caído contra a parede, tentando fugir dos garotos. "N-Não me matem..." O homem estava implorando por sua vida, estava desarmado e ainda mais ferido do que antes. Sua vida estava nas mãos do grupo, e ninguém mais.
- [12:49:29] Uau. Isso foi intenso! Bem, pelo menos eu estou inteiro, pensou Alexios.
- Aproximou-se do Ookami prostrado no chão e disse aos companheiros
- "Ei, deveríamos deixá-lo vivo, e interrogá-lo sobre esse local e o suposto tesouro. Ele é mais valioso vivo do que morto."
- Alexios estava curioso sobre o que o jovem estava fazendo lá, e quais mistérios aquela caverna poderia possuir.
- Embainhou a espada e relaxou por um momento, esperando que não haveria mais confusões pelo resto da aventura, mesmo sabendo o quão improvável isso seria.
- (Alexios Komnemos)
- [12:51:12] Após a espada do Ookami ter sido destruída Hai envolveu seu corpo com ventos que melhoravam e muito sua velocidade, os ataques consecutivos de Hai mal podiam ser vistos, no ápico de seu turbilhão de golpes a sua própria imagem começou a borrar para quem o via, então o homem ferido implorava para viver.
- Hai se aproxima dele
- "Não lhe matar? Eu aposto que foi a mesma coisa com os outros homens que voce matou aqui disseram não é? Não há misericordia para voce, tu não mereces nem mesmo ser morto por minha espada." Hai então pisa na região onde estaria o estomago do Ookami e então Hai usa de sua dominação do ar para retirar o ar em volta da cabeça do Ookami, vendo o homem sufocar até a morte a única expressão que Hai tinha era de puro sono, suas olheiras típicas não expressavam emoção.
- Após o homem morrer sufocado Hai olha para um de seus lobos mortos ali no chão.
- "Humm, precisarei de couro para a empunhadura da minha espada."
- Hai então se dirige até um dos lobos e com sua Katana tira o pelo do lobo para deixar sua pele exposta, então Hai com cortes precisos retira parte da pele do animal e guarda em sua bolsa. Hai quando era criança precisava caçar para sobreviver nos acampamentos de mercenários, então ele possúi experiencia em retirar pele de animais.
- Após isso ele olha pela sala procurando algo de valioso, exataminando a sala de canto a canto.
- (Hai Keikai)
- [12:53:45] Quando a luta começou, Alexander carregou a cabeça primeiro, encontrando o ookami selvagem a meio caminho. "Coma isso, sua sujeira!" O jovem capitão, de alguma maneira surpreendente destreza e velocidade com sua espada, cortou um ponto vital no corpo do ookami, fazendo-o sangrar. Tão rapidamente, o garoto se virou e correu para o ookami novamente. Mas desta vez, ele pisou no chão antes de atacá-lo, um fluxo amarelo fraco esboçou seu corpo e fez sua aura de água brilhar um pouco de ouro antes de breve momento.
- Gritando, o rapaz esmagou sua espada maciça para baixo sobre o wolfman, batendo a besta para trás com a força tremenda. Mesmo se alguém fosse bloqueá-lo, o próprio trauma contundente foi suficiente para quebrar os ossos. Afastando-se do ookami, o menino enfiou a lâmina e sufocou a aura que o rodeava. "Ele está gravemente ferido, eu não tenho queixas de matar esse selvagem, mas prefiro não perder tempo com alguém que vai sangrar mais cedo ou mais tarde."
- Alexandre voltou-se para encarar o resto de seus companheiros: "Vocês dois podem decidir o que fazer com ele, eu não tenho interesse nisso, mate-o se quiser, vou esperar." O garoto se inclina contra a parede da caverna, inspecionando a pequena sala em que estavam. [Quem sabia que alguém assim estaria aqui ... Bom que o levamos para baixo antes de ele vagar em Loranthis.]
- Ele ouvia atentamente o que os outros estavam falando, balançando lentamente a cabeça. "Concordo, devemos interrogá-lo antes de decidimos o que fazer em seguida---" O garoto silenciou a cabeça enquanto observava o mago matar o ookami, colocando a criatura fora de sua miséria antes de fazer perguntas. "Acho que é isso, então, vamos entrar cegamente na caverna." O garoto lentamente voltaria para a entrada de onde eles vinham. "Vamos voltar, não adianta ficar aqui."
- (Alexander Mitsutada)
- Após a saída do jovem da caverna de Dragon's Peak, ouviu rumores sobre uma existência de uma outra mina abandonada ao redor de Loranthis. Isso sem dúvidas era o que Hendrik precisava ouvir! Guíado pelos boatos, chegou à um lugar.
- Lugar esse, que havia um clima denso e pesado diante de seu cenário que era complementado com um barulho estardalhado em lâminas se chocando constantemente e aparentes rufos de respiração pelo esforço exercído dos corpos.
- Algo de ruim estava acontecendo...Mas no final do arco-íris...
- O corpo era tomado por uma forma metálica densa e pesada, os passos de Hendrik ecoavam pelo corredor com um barulho metálico até que finalmente pudesse adentrar um recinto preenchido por outros lutadores que estavam diante de um corpo. Dentre eles, estava Alexander, um velho amigo da corte de Loranthis.
- Se Alex estava de pé acompanhado dos demais homens, certamente ele estará do lado certo da situação, o que não levaría tempo para Hendrik entender quem era o errado da situação devido seu conhecimento extensamente amplo de sua amizade.
- Por meios e vindas, sua intenção ali era a busca por recursos, então indiferente da situação com o corpo do homem estirado ao chão ou não, Hendrik não se importava. Sua busca pela evolução e melhora de suas habilidades como ferreiro era o que levava o jovem até aquele lugar. O chicote estralava quando o jovem o sacava, com a outra mão enrolando em círculos a corda de aço enquanto observava toda a situação ali, disposto então, a exercer sua antiga função como um batalhador.
- (Hendrik Portuno)
- {NARRATION} Depois que derrotaram o Ookami, Hai decidiu tirar sua vida, e então. Tirou a pele dos animais mortos, e por fim, sairam do local. Depois que o grupo saiu daquele lugar, podiam ver uma nova figura adentrando a caverna. Seria ele outro aventureiro que estava ali devido aos boatos? Provavelmente, afinal de contas, as notícias se espalhavam muito rápido. Mas antes de sequer irem conversar com o novo garoto, uma coisa estranha aconteceu. Um orbe de luz surgiu no meio do grupo, e então, ele tomou uma forma humana. Era um homem adulto, parecia estar perto de seus quarenta anos. Tinha pele pálida, e seu cabelo era branco como a neve. Usava uma armadura branca, com um símbolo de uma águia dourada em seu peito. "Saudações...Garotos. Agradeço vocês por me libertarem das garras cruéis daquele Ookami maldito...Eu sou Lionel, um antigo guerreiro que guardava essa caverna. Mas aquele desgraçado conseguiu capturar minha alma, e me prendeu no corpo de um lobo. Infelizmente, meus outros dois parceiros estão perdidos...Que Kraus os tenha." O espírito começou a desaparecer enquanto dizia suas últimas palavras. "Sigam a luz...Mas sempre olhem para trás. Essa caverna esconde muitos perigos...E por fim...Eu vou lhes recompensar se conseguirem passar pelo meu teste... Vocês devem ir at--" , e quando ele estava prestes a terminar sua fala, seu espírito desapareceu. O que foi aquilo?
- [13:13:23] Em profundo silêncio, o jovem abastou-se. Estava em uma aquietação apenas escutando as palavras daquele ser de luz. Sentia uma leve conexão com aquele espírito uma vez que esse, Hendrik, era conectado ao seu Deus, Kraus.
- Disposto a seguir as palavras do espírito, o garoto viu aquela forma desaparecer aos poucos de sua frente deixando um vão misterioso para resolver, Hendrik fazia parte do pequeno grupo e terá um olhar discreto para Alexander sinalizando, uma parceria antiga, atuando em campo.
- Como bons membros Sinariel, nós iremos ver o que há no fim disso tudo, esse é meu propósito e é a razão por qual eu vim até aqui, eu preciso de recursos e com apenas uma amostra, esse recurso eu irei absorver dentro de mim; e dele serei capaz de criar outros recursos
- Tudo dependia de como o jovem iría se sair naquele mistério, que permanecia por desconhecido. Hendrik, apenas encostou sua mão enormente pesada sobre o ombro de Alex e então ficou em uma estância de combate, para se prevenir de qualquer ameaça que fosse vir na direção do grupo.
- (Hendrik Portuno)
- [13:15:56] Ei, ei... as coisas estão ficando cada vez mais loucas. Um Ookami sanguinário e agora um espírito, Alexios pensou.
- O Bardo passou a examinar cada canto da caverna, em busca de pistas sobre seja lá a que o espírito se referia. Frustrado por não conseguir ver mais nada de especial no local, ficou quieto em seu canto, deixando os outros tomarem a dianteira naquela situação.
- Julgou que o jovem que aparecera não aparentava ser mal-intencionado, e mais uma espada no grupo certamente não faria mal.
- (Alexios Komnemos)
- [13:17:39] Após Hai matar o rapais, ignorando o que os outros haviam falado sobre pedir informações antes, ele ve uma nova pessoa entrando na caverna, porém antes que pudesse se preocupar com aquilo Hai ve um espírito surgindo, devido a suas experiencia com a távola redonda ele havia entendido o que havia acontecido ali, o homem estava grato, parecia ser um seguidor de Kraus também, o que os conectava já que Hai ainda estava com a energia de Kraus em volta de seu corpo iluminando aquele lugar.
- Hai escuta atentamente as palavras de Lionel, até que ele se desfaz.
- "Recompensa?Teste? Parece que venho sendo testado bastante ultimamente, mas não me importo, nossos objetivos se cruzam, de qualquer forma explorarei a caverna para meu objetivo, e acabarei com os males que aqui estiver." Pensa Hai.
- Voltando sua atenção á pessoa que havia entrado, ele e Alexander parecem se conhecer, então Hai não se importa muito.
- "Então devemos continuar."
- (Hai Keikai)
- [13:18:30] "O que foi isso agora ... Lionel, um espírito?" "Então ookami matou outras pessoas também.Eu estou feliz que decidimos matar esse cara agora, em vez de poupar ele." O rapaz tinha protegido os olhos da luz brilhante que de repente brilhou em seus olhos. Suas orelhas se apoderaram de tudo o que a entidade dizia antes de desaparecer. [Siga a luz ... E sempre verifique nossas costas ... Então, há algo mais perigoso do que o anterior Stinnox e que selvagem Ookami?]
- O rapaz caminhou lentamente em direção à sala à sua frente, até que o som de algo, ou melhor, alguém caminhando em direção ao grupo alertou o jovem capitão. Ele se virou rapidamente, pronto para desenhar sua lâmina em um instante, mas relaxou-se tão rapidamente. "Oh. É você de novo ..." O garoto lentamente acenou com a cabeça para a figura encapuzada e encapuzada. "É bom ver você aqui, feliz por ter uma visão familiar ao redor. Me deixa um pouco mais à vontade." O menino sentiu a mão pesada e metálica do homem em seu ombro.
- Rindo um pouco, o menino sussurrou o suficiente para que a figura encapuzada pudesse ouvi-lo. "Você colocou em peso amigo." Assentindo lentamente, ele ficou atrás da pessoa, "Eu vou seguir sua liderança. Parece mais seguro assim, eu tenho suas costas." O menino deu-lhe um tapinha no ombro, devolvendo o favor.
- Ele acenou com a cabeça lentamente em direção a seus outros companheiros, "Sim, vamos avançar desta maneira."
- (Alexander Mitsutada)
- {NARRATION} Os aventureiros pareciam bastante surpresos com a aparição repentina daquele espectro, que trouxe mistério no ar...E aquilo piorou quando sua figura desapareceu no ar enquanto falava algo importante para os garotos. Como já haviam checado as primeira sala da mina, agora tinham duas opções. Podiam seguir pela direita, onde aparentava estar vazio, ou então ir pela esquerda. Se todos prestassem atenção...Poderiam ouvir um som fraco, vindo de uma das duas direções. Mas qual?! [[Quem quiser identificar a direção, jogue um /dice. ]]
- {NARRATION} Os garotos prestaram atenção o suficiente para identificar a direção do som. Alexios havia se destacado na tarefa, e então, o garoto imediatamente olhou em direção à esquerda. Podia ouvir passos firmes, era como se mais de cinco pessoas estivessem marchando ali. Claramente, eram humanos. No entanto, o foco do garoto foi o suficiente para também identificar sons que estavam no caminho da direita. Eram sons leves...Como se fossem insetos andando , mas mesmo assim, dando passos pesados o suficiente para serem ouvidos. Então o grupo tinha duas alternativas. Ir até a direita e descobrir o que estava lá, ou então ir para a esquerda e investigar o barulho dos passos aparentemente humanos.
- [13:31:18] Devido à sua experiência como bardo e sons, além de um ouvido aguçado, Alexiso conseguiu ouvir os barulhos vindos tanto da esquerda quanto da direita. À esquerda conseguiu ouvir passos humanos, o que o interessou mais e o fez decidir seguir naquela direção
- "Ei, pessoal! Há humanos à esquerda. Talvez também estejam em busca do tesouro daqui. Vamos encontrá-los."
- Dito isso, o bardo rapidamente pôs-se em movimento naquela direção.
- (Alexios Komnemos)
- {NARRATION} Os sentidos de Alexios estavam realmente afiados. Podia ver um pequeno grupo de humanos marchando em direção à uma outra parte da caverna, ainda mais para a esquerda. Nessa área, estavam diversas barracas, provavelmente era um acampamento. O grupo conseguiria acesso através uma espécie de ponte de pedra, parecia segura. Se olhassem para baixo, os aventureiros poderiam ver um imenso rio subterrâneo, era magnífico! Mas não era tempo de se distraírem com a água agora. Os bandidos estavam seguindo um homem encapuzado, aparentava ter dois metros de altura. Usava uma armadura preta, e uma espada maior que seu próprio corpo. Provavelmente era o líder. Eles pareciam discutir algo, e então, sentaram-se... Estavam preparando seu acampamento. Para a sorte do grupo, eles estavam todos de costas...E havia uma tenda aberta...E lá, havia um baú , aparentemente aberto. Se prestassem ainda mais atenção, poderiam ver que aquele baú estava LOTADO de ouro! Mas agora eles tinham que pensar...Ir até lá, ou ignorar os bandidos e seguir para o norte, que era uma passagem larga, que dava acesso à uma outra área, mas esta área estava totalmente escura.
- {NARRATION} [[Aqueles que quiserem ir até o baú, podem rolar um /dice. Os rolls serão: 1-2 : Você foi descoberto pelos bandidos, e seu grupo também. 3-4 : Você está oculto, mas ainda pode ser descoberto pelos bandidos. Deve rolar um outro dado. 5 - 6 : Você pode pegar o tesouro sem ser visto...E pode compartilhá-lo, ou não. ]]
- {NARRATION} O grupo resolveu ir até o baú. Os garotos estavam indo muito bem, até que por um grande infortúnio, Hendrik acabou tropeçando, e caiu no chão, fazendo um barulho muito alto. Os bandidos olharam para trás, avistando o grupo de aventureiros. Sem hesitar, todos se levantaram... O líder do grupo apontou sua espada em direção aos garotos, e então, sua intenção foi bem clara. "MATEM-NOS E ARRANQUEM TODOS OS SEUS PERTENCES, HOMENS! SEM CLEMÊNCIA!!!"
- [13:46:40] Com o chicote de aço em mãos, o garoto só fez esperar pelos homens avançarem. Estava um pouco frustrado uma vez que metal nunca o deixou muito furtivo, mas, era ótimo para atuar como proteção de seu corpo. Se os bandidos desejavam enfrentar o jovem Hendrik e seu grupo de aventureiros, então eles teríam seu combate aumejado.
- Em sussurro entre-dentes, o garoto olhou para Alex movimentando sua cabeça convidando seu bom companheiro para a luta, a púpila cor de púrpura parecia dilatar tomando conta do globo ocular por inteiro; Hendrik está pronto.
- (Hendrik Portuno)
- [13:48:22] "Droga! Parece que teremos que luta afinal de contas. Tsc, tudo culpa daquele garoto..."
- O bardo rapidamente pegou suas arma, ficou em posição de luta para acabar com os bandidos. Não haveria diálogo com eles
- '''PREPAREM-SE PARA MORRER" Gritou num frenesi incomum
- (Alexios Komnemos)
- [13:50:56] Alexander estava tendo uma baleia de um tempo esgueirando-se pelo grupo de bandidos que o bardo levou a eles, quase tornando-se undiscovered e levando o tesouro ... Até ele ouviu um ruído alto e um clang em metal. [Droga. Quem no inferno?] Ele se virou, olhando para o resto de seus companheiros e toda a atenção foi atraída para a figura encapuzada.
- Bem, parece que uma luta não pode ser evitada agora. O garoto puxa sua pesada faca, apontando para o bandido. "Você sabe o que você bastardo, você deve ter apenas nos ignorou quando você teve a chance. Mas agora, você fez e ferrou." O jovem capitão colocou a espada em seu ombro, olhando para o bandido e especificamente para o líder do bandido. "Quando eu terminar com você, eu vou alimentá-lo para o Stinnoxes." O garoto não queria esperar, caminhando à frente do homem metálico e do resto do grupo.
- "Vamos dançar você criminoso!" A espada do menino brilhava azulado como um espírito aquático mostrou atrás dele. "Venha, eu vou te dar o gosto de alguns dos meus próprios aço!"
- (Alexander Mitsutada)
- [13:50:56] Ao seguir Alexios que possuía os ouvidos mais aguçados e por isso conseguiu escutar passos na esquerda, decidi segui-lo, chegando perto do local percebe-se um grupo de bandidos, e em uma barraca deles havia um tesouro, uns olharam-se aos outros apenas por olhar decidiram tentar pegar o tesouro furtivamente, por um infortúnio Hendrik tropeçou e agora eles tinham bandidos enfurecidos contra eles.
- Não havia outra opção a não ser lutar, sem falar muita coisa Hai apenas parte se prepara para a batalha, em busca daquele tesouro e possíveis materiais que os bandidos poderiam ter.
- "Ladrão que rouba ladrão tem mil anos de perdão, é o que eu sempre digo."
- (Hai Keikai)
- {NARRATION} O líder brandiu sua espada, e entao, acertou o chão, causando um terremoto, e consequentemente, fez com que ocorresse um desmoronamento naquele local. Sua força foi tremenda, e então, um pedaço gigante de pedra caiu atrás dos aventureiros, bloqueando por completo a passagem. Agora estavam presos com os bandidos sanguinários, que não iriam demonstrar piedade alguma. Os jovens lutaram com garras e dentes contra os malfeitores, e sem muitas dificuldades, conseguiram vencer o grupo de bandidos. Foi uma batalha sangrenta, mas não para o grupo de aventureiros, que estavam ilesos. O líder do grupo caiu de joelhos, apoiando seu corpo sobre sua imensa espada. Fitou o grupo, parecia extremamente irritado. "M-Malditos...Como isso aconteceu...?! O tesouro...Não vou permitir...É nosso...UGH!" , disse, caindo ao chão. A vida do homem poderia ser poupada, ou tirada naquele momento. Estava sem forças para reagir.
- [14:02:01] Foi uma batalha até que fácil, os demais aventureiros do grupo atacaram os bandidos capangas e o jovem Hendrik, se exaltou em ir para o chefe desses usufruindo do chicote de aço para levar-lo ao chão.
- O garoto estralou seu chicote lançando-o em volta do pescoço do homem e estourando em uma aura energética conquistou a força o suficiente para fazer o mesmo ajoelhar em instantes; com isso, deu sequência a finalização ao homem, que desejava deixar agonizando a morte, contornou o corpo do homem com uma adaga e perfurou sua coluna, abrindo um corte no formato de uma cortina. Seus orgãos não foram mutilados, nem perfurados, porém estavam todos a mostra e seu sangue ali escorria.
- "A ordem, não pode ser quebrada...e os covardes, sempre cabem a entender que seu único lugar por direito é abaixo dos pés da justiça; é sob a companhia de seres podres e corruptos. Agonize até sua morte, talvez você tenha uma vista de se admirar de seus homens mortos."
- O garoto deixando os pulmões, costela, coluna do homem em exposição se virou para dar foco ao tesouro que a trupe de bandidos escondia naquele recinto, queria ver o que podería ganhar e ainda sim, ver também o que poderia tirar para si ali, de importante.
- (Hendrik Portuno)
- [14:03:44] 'Mais uma luta intensa. Estou cada vez mais curioso para saber o que jaz de tão valioso aqui nessa caverna para interessar a tantas pessoas. Espero que faça valher o meu tempo.'
- Mas, mesmo assim, não pareciam estar fazendo muito progresso em relação ao tesouro. Alexios esperava que isso mudasse em breve, pois já estava se cansando de tantas batalhas e percalços.
- (Alexios Komnemos)
- {NARRATION} Hendrik havia criado uma cena horrível com o corpo do malfeitor...De fato, o garoto era habilidoso e muito forte. E o homem era fraco, e teve uma morte dolorosa nas mãos do jovem Hendrik. No entanto, agora os garotos tinham acesso livre ao baú que estava na tenda. Eram cinco tendas no total, mas somente aquela estava aberta. Hendrik investigou o tesouro, e então, descobriu algo...Surpreendente. Podia ver quatro sacos de moedas de ouro dentro do baú. Havia um pequeno pergaminho em cima de cada sacola, escrito: "200,000". Sim...Era isso mesmo! Era quase o preço de uma casa em Loranthis! Os garotos foram recompensados com o dinheiro, mas ainda não estavam terminando. A passagem por onde vieram estava destruída, e agora, havia apenas uma passagem MUITO estreita ao norte. Poderiam passar apenas um de cada vez... Ou então poderiam investigar as outras tendas...
- {NARRATION} [[Vocês terão duas escolhas: Quem quiser investigar as outras tendas, deve rolar um /dice. Sendo os valores: 1-4: Vocês encontrarão uma surpresa desagradável nas tendas. 5-6: Vocês encontrarão uma surpresa bastante agradável. Aqueles que quiserem ir para a passagem estreita, ignorem esses rolamentos.]]
- {NARRATION} Os jovens resolveram investigar o acampamento. Alexios foi o primeiro a começar a investigação, e entao, entrou em uma das tendas. Ao vasculhar pelas coisas, acabou descobrindo algo ainda mais fascinante. Aquela era a tenda do líder, e havia um baú escondido debaixo de algumas roupas. Ao abrir o baú, o garoto podia ver uma quantidade absurda de dinheiro. Como nas últimas sacolas, tinha um pergaminho ao lado, escrito a quantidade de dinheiro... 500,000 moedas...Aquilo sim era o suficiente para comprar uma casa. Estava basicamente feito! Quantas pessoas inocentes aqueles vigaristas roubaram? Bem...Não importava muito... Alexios poderia decidir duas coisas. Dividir aquele tesouro secreto com seus amigos, ou então ficar com o dinheiro para si mesmo. Mas... O mesmo não aconteceu para os outros três garotos que investigavam o acampamento. Hendrik não achou nada além de um balde cheio de fezes dentro da tenda, deveria estar se perguntando o por quê daquele balde estar ali. Alexander não achou nada também dentro de sua tenda...Mas Hai, achou algo ainda mais desagradável. Era um bandido, que colocou sua lâmina contra a garganta do jovem. Ele saiu da tenda, e então foi bem claro com o grupo. "Me dêem todo o dinheiro e vão embora, ou então ele vai sofrer as consequências."
- [14:25:04] Ao adentrar a tenda dos bandidos, acabou achando uma grande quantia de dinheiro: 500000. Aquilo era algo que fazia a perigosa aventura valer a pena. Alexios pensou em ficar com o dinheiro para si, mas, se não fosse os companheiros, ele nem sequer teria a oportunidade de ter achado aquilo; logo, decidiu que seria válido dividir parte do dinheiro com os companheiros. Mesmo assim, por ter sido quem achou o prêmio, decidiu ficar com uma parte maior. Embolsou 250k e deixou os 250k restantes para os companheiros dividirem
- (Alexios Komnemos)
- [14:26:46] Alexander, juntamente com o resto de seus companheiros conseguiu superar os bandidos sem um problema. A única coisa que conseguiu assustar um pouco o jovem capitão foi o terremoto e as pedras que agora bloqueavam seu caminho. Observou como Suna brutalmente executou o bandido, cuspindo no cadáver depois. [Lixo ... Ponha-se na sujeira onde você pertence.]
- Quando o garoto olhou em volta, ele e o resto do grupo descobriram um monte de tendas. Alexander decidiu que ele iria procurar através deles, testando sua sorte para ver o que ele poderia encontrar, além das duzentas mil coroas. O garoto lentamente abriu a tenda fechada, tentando ver o que mais poderia reunir.
- Bem, parece senhora sorte definitivamente não estava no lado do menino. Depois de abrir uma das quatro tendas fechadas, não encontrou nada além de uma tenda vazia. [Drat, vazio. Gostaria de saber o que os outros encontraram, espero que tenham sorte.] O garoto sai da tenda olhando para o resto do grupo. Só então, outro bandido saiu, havia um que se escondeu da batalha e agora tinha um do garoto na garganta.
- Alexandre aperta os dentes, "covarde imundo, o seu tipo me desvirtua, usando os fracos para seu próprio ganho ..." O jovem capitão começou a pensar em uma maneira de tirar o bandido do homem. Havia uma maneira subtil? O menino nunca foi bom com sigilo. Talvez ele pudesse lançar seu feitiço usual de vento e sufocar o bandido em um vácuo de vento? O jovem capitão esperou pacientemente, olhando para o bandido e vendo como seus camaradas reagiriam. [Mas mesmo que dêmos as coroas ao bandido, o que nos impede de matá-lo depois ...?]
- (Alexander Mitsutada)
- Diante da situação, o Hendrik não achava nada além de adubo. O garoto carregava o balde e despejava nos ferimentos do bandido a qual foi deixado agonizando seus ferimentos. Aquilo era nojento, porém era extremo, foi como uma ação de recompensa pela perca de tempo de Hendrik.
- Porém, o jovem dava atenção para o pedido de um estranho que virá de outra tenda enquanto fazia um dos membros de refém. O garoto estava em estância de luta novamente, no entanto, não se sabia se ia ser útil ali. Era preciso se esforçar para salvar um dos companheiros.
- "Tudo bem, eu não sou tão ágil assim..."
- (Hendrik Portuno)
- Quando Hai foi investigar outras tendas ele da de cara com um bandido ameaçando um garoto, Hai foi pego de surpresa e não poderia fazer nada ali, então Hai sutilmente faz um gesto com suas mãos para que seus companheiros façam algo, no momento tudo que Hai consegue fazer é proferir palavras para atrasar o bandido.
- "Calma, não machuque o garoto, o que voce quer?"
- (Hai Keikai)
- {NARRATION} O bandido parecia um pouco confuso com as últimas palavras de Hai. Olhou para o grupo, parecia muito sério. Realmente iria machucar Hai se não o obedecessem. Ele estava agora cortando um pouco da pele de Hai ao pressionar sua lâmina com mais força... "EU NÃO VOU FALAR DE NOVO! DEIXEM TUDO O QUE VOCÊS TEM E SAIAM DAQUI, OU EU VOU RASGAR ELE!" [[Quem quiser tentar salvar o Hai, deve rolar um /dice. 1-3: Vocês não serão rapidos o suficiente para salvar o garoto. 4-6: Vocês conseguem livrar Hai das mãos do bandido, e irão iniciar uma luta.]]
- [14:43:50] Em uma ação rápida, o jovem estralou seu chicote de aço ao ar, enrolando o punho do homem segurando-o firmamente para que o bardo pudesse ter tempo de sair, abrindo a guarda do mesmo, o jovem Hendrik sacou de seu manto uma adaga lançando no peitoral do psicopata, e dando por sequência, puxando o corpo do homem para perto enquanto complementava a ação empurrando com a sola do pé a adga uma vez cravada em seu peitoral, enterrando-a no mesmo.
- O jovem ganhou tempo para os demais abrir suas movimentações, então preferiu recuar enquanto usufruia de seu poder para manter o seu êmulo em uma constante confusão ocasionada pelo calor e a pressão energética que fazia sobre o corpo de seu oponente.
- "Só finalizem ele..."
- (Hendrik Portuno)
- [14:45:32] "Ufa! Essa foi por pouco. Aquele psicopata poderia ter sido fatal. Ainda bem que não me atingiu em nenhum ponto fatal."
- Alexios, então, ficou quieto em seu canto, ainda se recuperando e tentando compreender a situação na qual se encontrava.
- ...Essa expedição está se provando mais arduosa do que eu esperava.
- (Alexios Komnemos)
- [14:47:15] Hai se vira para o lado e ve seus colegas de aventura vindo, eles conseguem retirar o perigo com uma rápida ação, e agora restava lutar contra o bandido, que se provou ser bastante habiloso, porém não forte o suficiente.
- "Ufa, obrigado, por algum motivo acabei me distraindo e sendo pego." Hai agora esperava para ver o que Alexander faria com o homem.
- (Hai Keikai)
- [14:48:57] O rapaz não era rápido o suficiente para ajudar a salvar seu companheiro do bandido psicopata. A espada grande em suas costas tornou muito desajeitado para manobrar efetivamente e assim Alexandre só conseguiu desenhar sua lâmina. Felizmente para ele, o homem metálico, era surpreendentemente rápido, apesar de seu status, conseguindo arrancar o bandido do garoto.
- Alexander estava na frente do grupo, provocando o bandido. "Bem, é isso, você vai correr agora, não é? Você covardes imundos, ele se adequa a sua personalidade." Sem perder muito tempo, o garoto assume sua postura de batalha e ataca o bandido. Enquanto Alexandre se aproximava de seu alvo, o tempo parecia diminuir ante seus próprios olhos. Suas pupilas dilatam-se e expandem-se enquanto a espada gigantesca limpa limpa através das pernas do bandido.
- O menino caminha até o bandido, pisoteando-o na cabeça. - Eu mesmo o julgarei! - Alexander gritou enquanto empalava a lâmina diretamente através do crânio do bandido, depois arrastou-a para baixo, cortando o cadáver fresco limpo pela metade. "Você deveria ter ficado escondida..."
- (Alexander Mitsutada)
- {NARRATION} Depois de derrotarem o bandido insano, Alexander acabou por tirar sua vida, não tendo misericórdia alguma. Pelo menos, agora todos estavam à salvo, e pareciam muito bem recompensados com aquele tanto de dinheiro. Mas ainda não chegaram na sala do tesouro. Podiam ver ao norte daquela sala, a tal passagem estreita. Era a única saída. Todos foram até a tal saída, e então, passaram um por vez. Não tiveram dificuldade alguma. No entanto, conforme prosseguiam na mina abandonada, podiam sentir um poder mágico aumentando mais e mais...Era igual ao poder que sentiram na entrada da mina. Os jovens pararam em frente à outra espécie de ponte, igual a da sala anterior. No final da ponte, podiam ver um homem ajoelhado, de frente para eles. Em sua frente, estava um martelo com o quadruplo de seu tamanho. O homem parecia estar adormecido. O que os aventureiros iriam fazer agora? [[TODOS devem rolar um /dice. São os rolls: 1-2 : Você e seu grupo serão percebidos. 3-4 : Você ainda está oculto, mas está quase sendo percebido. Role mais uma vez. Se cair em 3-4 novamente, você falhou e terá o mesmo resultado do roll 1-2. 5-6 : Você consegue passar despercebido]]
- {NARRATION} O homem parecia se mover vagarosamente. Estava despertando...Seus olhos vagarosamente se abriram, e então, ele fitou o grupo em sua frente. Levantou-se aos poucos, e então, seu corpo começou a crescer. Agora tinha no mínimo o triplo do tamanho dos garotos, e também conseguia levantar facilmente aquele martelo enorme. Sem sequer dizer uma palavra, o gigante deu um único passo à frente. Era claro que ele queria confusão, pois os garotos haviam despertado sua fúria. [[Essa luta vai ter três rodadas. Se você cair em uma rodada, nada acontece. Se cair na segunda rodada, você levará um nerf temporário (Quebra de membro) , e se cair na última rodada também, levará um nerf temporário ainda pior. Todos devem RPar suas posições de batalha agora.]]
- [15:06:52] O garoto ia tentar esgueirar-se ao lado do guardião, assim como o tempo que ele estava tendo sucesso com os bandidos. Mas sem tal sorte, a ponte era muito estreita ea espada do jovem capitão atinge o guardião de costas. [Merda!] Em um instante, o menino saltou de volta para sua equipe. "Merda, desculpe, parece que temos uma monstruosidade para lidar com isso."
- O garoto estava bastante chocado, o guardião era três vezes seu próprio tamanho, exatamente que tipo de pessoa era essa? A espada grande do menino nem sequer mediu contra o homem. [Bem ... Isso é bastante problemático ... Eu já lutei Yokais seu tamanho antes, mas um humano, blindado? Nunca.] Dando mais alguns passos de volta, Alexander se aprontou em uma alta guarda, mais uma vez, encobrir-se com água. [Aposto que bate como um caminhão também ...]
- (Alexander Mitsutada)
- [15:06:52] "Ei, ei... enfrentamos oponentes fortes até agora, mas esse indivíduo é simplesmente imenso!"
- Alexios estava desacreditado com o que estava diante de seus olhos, e passou por sua mente fugir de lá o mais rápido possível. Porém, após chegar tão longe, sabia que não poderia fazer algo covarde como aquilo. Tinha de chegar até o final e ver o que aguardava o grupo.
- 'Se eu sobreviver hoje, certamente terei canções heróicas para cantar sobre essa ocasião.', pensou.
- Preparou sua espada, mas era perceptível que estava tremendo. Nunca estivera numa situação tão surreal antes. Então, entrou num frenesi onde se esqueceu de tudo e só conseguia enxergar o oponente à sua frente.
- (Alexios Komnemos)
- [15:07:44] Entrigado com o Gigante, o garoto apenas continuava quieto. Sua aura metálica ainda estava ali, presente; não temía o desconhecido ou os personagens por mais monstruosos que pudessem parecer, não fará Hendrik recuar.
- Alex tinha se destacado na luta anterior, e Hendrik sabia que estava bem acompanhado com um velho amigo de aventuras, No entanto, era um oponente novo, pelos velhos tempos, os dois iriam colocar suas forças novamente lado-a-lado.
- "Pelos bons tempos Alex, eu vou levar ele ao chão e você explode esse cara!"
- O Chicote estava firme na mão direita de Hendrik, que agora, havia tirado seu gorro mostrando sua face totalmente metálica. Na mão esquerda, o jovem estava com pequenas facas de arremeço, em uma possibilidade forte, o garoto íria usar no calcanhar do gigante para derrubar-lo.
- (Hendrik Portuno)
- [15:09:26] Terminando com o bandido eles seguem pela passagem estreita ao norte, e então se deparam sobre uma ponte com um homem, aparentemente o guardião do tesouro.
- Tentaram passar despercebidos mas falharam novamente, realmente furtividade não é o melhor desse grupo, mas Hai notou a energia que se assemelhava ao do velho espírito na entrada.
- "Essa energia, talvez esse seja o lugar que aquele homem queria que nós viéssimos, não se preocupe Alexios quanto maior o inimigo maior a queda, eu sei um pouco do poder desses caras, nós conseguimos."
- Hai então dessa vez vibra o seu corpo, criando a ventania que o cerca, aumentando suas capacidades físicas e pronto para a batalha.
- (Hai Keikai)
- {NARRATION} Uma luta feroz se iniciou entre o guardião e os aventureiros. Na primeira rodada, todos caíram, menos Hendrik, que conseguiu se salvar por pouco, e com isso, fez o gigante recuar um pouco. O jovem ajudou seus amigos a se recomporem, e então, estavam prontos para uma próxima luta. O gigante investiu contra o grupo, brandindo seu martelo, acertando as paredes da caverna e causando um terremoto muito forte. No meio daquela confusão toda, o grupo acabou derrotando o gigante mais uma vez...Mas Alexios acabou sendo ferido por um dos golpes do gigante, que o acertou com uma rocha em seu braço, quebrando-o. [-5 Vit temprário] Era uma dor muito aguda, se não fosse pela adrenalina da luta, ele seria incapaz de continuar lutando. O gigante parecia estar enfurecido. Urrou, e então, DUPLICOU seu tamanho. O que era aquilo!? Ele estava mais furioso do que nunca, e corria em direção aos aventureiros mais uma vez. Aquele era seu ultimato.
- {NARRATION} O colosso estava completamente fora de si. Golpeou tudo o que foi possivel atacar naquela caverna, acertando rochas, os garotos, stinnoxes, tudo! Entretanto, os aventureiros eram habilidosos o suficiente para não serem pegos nos ataques mortais do gigante. Eles tinham uma ótima coordenação em grupo, e isso garantiu sua vitória. Mas Alexios foi o azarado desta vez...E ele foi pego em cheio por uma martelada do gigante, que o arremessou em direção à uma parede. Seu outro braço bom, agora estava quebrado também. A dor que já era aguda, agora era duas vezes pior. Conforme a luta foi progredindo, o gigante ficou muito mais fraco. Seu tamanho aos poucos foi voltando ao normal conforme foi ferido, e então, depois de um último ataque de Hendrik, o gigante urrou de dor. Seu corpo aos poucos se tornou diversos fragmentos de luz, e então, ele dissipou-se no ar, deixando uma recompensa generosa para os aventureiros. Seu martelo, infelizmente, havia sido destruído em combate, e não estava bom para ser reutilizado. Quanto à recompensa? Eram fragmentos de aço, embora pequenos. Tinha o suficiente para cada um que estava presente ali... Logo depois de derrotarem o guardião, uma voz familiar podia ser ouvida. "Vejo que vocês conseguiram derrotar meu guardião. Mas, a aventura de vocês acaba aqui. Meu nome é Sir Lionel, e eu sou o dono do tesouro que está escondido nas profundezas dessa mina. Se vocês forem adversários dignos, irei recompensá-los. Caso contrário, vocês serão expulsos desse local, e nunca mais voltarão." O espírito de Lionel tomou uma forma física, parecia muito mais jovem do que antes. Portava uma grande espada feita de mithril, um metal um tanto raro. Sacou sua arma, já apontando-a para os aventureiros.
- [15:47:50] [Lionel ... Ele era o espírito de antes!] O garoto estava ocupado arrastou seu membro ferido da equipe fora do caminho de dano. No entanto, o aparecimento deste novo inimigo tinha parado Alexander morto em suas trilhas. [Nós somos um homem ... o bardo não pode lutar com dois braços quebrados.] Ele estreita os olhos para o adversário, um pouco de determinação enche seus olhos.
- "Então, se nós derrotá-lo, somos recompensados, mas se falharmos ...?" A voz do rapaz sai, pensando no que ele quis dizer com "nunca voltar".
- [Esse cara parece mais duro do que qualquer outra coisa que eu lutei em minha vida ... Heck, se ele fosse para ir contra esse mago escuro depravado, eu diria que ele daria esse bastardo uma corrida para o seu dinheiro .. .] Um suor escorria da frente do jovem capitão, ele não tinha certeza se ele eo homem metálico poderia derrubar um inimigo com imensa pressão e que a arma parecia extremamente poderosa ...
- Alexander olha para Hendrik, "Você acha que podemos?" O rapaz tinha a espada esticada, já em sua postura de luta. Esta seria a luta mais tensa ainda ...
- (Alexander Mitsutada)
- [15:49:32] Após uma luta feroz contra o gigante, as paredes tremiam, o gigante destruía tudo ao seu redor, Hai utilizava de sua velocidade para escapar dos golpes brutos e pesados do adversário, no fim ele se dissipou no ar como fragmentos de luz.
- "Então ele também era um espírito?"
- Então uma voz familiar surge, era Lionel, o espírito que libertaram no início, aparentemente o tesouro daquela caverna era dele e ele não deixaria o grupo pega-lo se não o derrotassem antes, provando serem dignos, o espírito então toma uma forma física.
- "Um espírito se tomando uma forma física assim? Hmm, entendo, então já possuo uma teoria sobre como transferir almas entre objetos, espero que eu esteja certo." Pensa hai enquanto se vira para Lionel, vibrando ainda mais seu corpo dissipando fortes torrentes de vento pelo local.
- "Temos que combinar nossas habilidades se quisermos o vencer, a energia dele é bastante forte, se nos coordenarmos teremos uma chance." diz Hai enquanto entra em sua posição de batalha.
- (Hai Keikai)
- [15:51:15] Após ver um de seus aliados cair duas vezes seguidas, sendo retribuído com fraturas. Hendrik se enfureceu com o ato do guardião, um campo abençoado contornou os pés do garoto e em seguida sua corda de aço, tomou uma coloração calorosa, um laranja incandescente, ardente. Sua arma se tornou embrasada.
- O combate foi acerrado, recebendo várias pancadas diretas ao corpo, o mesmo foi resistindo tudo isso de pé; contornado por um escudo de energia, os danos sobre a pele de aço do jovem Hendrik foram ainda mais sendo diminuídas; o escudo por conclusão explodia, e em uma sincronia, o corpo era tomado pela aura energética azulada.
- O garoto saltou, após flexionar seu corpo por completo, foi parar na cabeça do Gigante, contornando o mesmo após fincar a extensão da corda sobre o pescoço dele, percorreu a circuferência de seu corpo deixando a corda embrasada como uma coleira; com um urro o garoto pressionou sua força contra o pescoço do gigante.
- "Grrrww...GRRWWAAAAAAARGGHHHH....!!!!!"
- A cabeça foi sendo dilacerada pela corda de aço embrasado, até que pudesse finalmente cair sobre o chão. Exaltado, o garoto saltou sobre o solo se posicionando agora diante do corpo que ía sumindo em fragmentos de luz. Diante dos demais estava um homem, esse, que dizia ser o verdadeiro dono do tesouro.
- Olhando para Alex, o garoto apenas acenou de maneira positiva com a cabeça. A corda de aço continuava embrasada, encantada pelas chamas; Hendrik novamente estava pronto para a luta.
- (Hendrik Portuno)
- [15:52:06] 'Droga... Parece que eu realmente me dei mal dessa vez. Aaargh, a dor! Vai demorar um tempo até meus braços forem curados.'
- E agora mais uma luta? Não vou conseguir fazer muita coisa dessa vez. Está tudo nas mãos de meus companheiros.
- Alexios não tinha muito o que fazer, portanto ficou mais para trás, para presenciar a luta que estava prestes a começar, sentindo-se incapaz e frustrado.
- "Perdoem-me companheiros, mas não terão meu auxílio nessa luta."
- Alexios não conseguia nem imaginar o quão forte o espírito seria. O gigante de antes já havia o devastado facilmente. Podia apenas rezar.
- (Alexios Komnemos)
- {NARRATION} Uma batalha intensa começou contra Sir Lionel, que era um usuário de magia de veneno, extremamente experiente. Durante toda a luta, utilizou de sua força bruta e seu intelecto para derrotar os aventureiros. A primeira rodada foi um completo desastre. Todos foram ao chão, intoxicados com a magia de veneno do mago de batalha. Ele os derrotou com facilidade, mas os garotos tinham uma adaptação incrível... Na segunda rodada, Hendrik e Alexander conseguiram resistir completamente à sua magia de veneno, mas mesmo assim, cairam em batalha. E agora, o climax de todo aquele conflito. O homem estava diante do trio de guerreiros, pronto para acabar com aquela história de uma vez por todas. Avançou contra os meninos, e então, deu o melhor de si naquela luta. Com sua magia de veneno, conseguiu intoxicar Hai Keikai...Aquela magia fez com que o pobre garoto vomitasse sangue. Ele podia sentir o veneno correr por suas veias, e pela cara daquilo, parecia que não iria se curar tão cedo. [-10 vit temporária.] No final daquele combate, Hendrik foi o último a ficar de pé, embora bastante fadigado, e ferido. Lionel estava de joelhos perante ao grupo, também muito machucado. Levantou-se aos poucos, e então, fez seu discurso. "Vocês passaram no meu teste, cavaleiros. São dignos de receberem meu tesouro. Aqui está a chave... Que Kraus acompanhe vocês, aventureiros." , o homem aos poucos se tornou uma energia dourada, e então, desapareceu dali por completo. A energia estranha do local sumiu, e então, uma chave caiu no lugar onde Lionel havia caído. Estavam próximos à tal sala do tesouro.
- [16:30:30] O garoto concluíu seu golpe fatal, ao atingir a lâmina embrasada na face do espírito. A voz tomou conta do recinto informando os demais que haviam se sucedido no teste, e Hendrik, sendo o único de pé foi até a chave a qual estava no lugar que ficaría o corpo do homem até se tornar uma aura dourada e desaparecer.
- "...Certo...isso foi difícil...mas conseguimos."
- (Hendrik Portuno)
- [16:34:46] Finalmente! Conseguimos passar por esse enorme desafio! Eles realmente são impressionantes afinal de contas. Apesar das injúrias que sofri no processo, afinal foi uma boa ideia vir aqui. A dor passará, mas estou certo que estou prestes a presenciar algo incrível aqui!
- Alexios, atrás dos guerreiros, esperava até que alguém tomasse a dianteira.
- (Alexios Komnemos)
- [16:37:20] [Isso doeu ... Lionel ... Esse cara não era brincadeira como o resto deles ... Se não fosse pelo homem de metal estar aqui, nós poderíamos ter sofrido muito pior ...] Alexander lutou contra Gravidade arrastando-o para o chão. O veneno tinha entrado em seu sistema mais de uma vez, a aura de água em torno dele apenas mal lavou a doença de seu sangue. Ele permaneceu imóvel, observando como o guerreiro insanamente resistente se desvaneceu em uma bola de luz.
- O jovem capitão respirava pesadamente enquanto se sentava no chão, olhando para Hendrik. "Heh, se não fosse por você ... Nós estaria muito tempo para fazer. Estou feliz que de alguma forma conseguiu encontrar este lugar velho amigo." Alexander lentamente se levantou e caminhou até a figura encapuzada, colocando sua mão no ombro de Hendrik. "Você ficou muito mais durável ..."
- (Alexander Mitsutada)
- [16:37:20] Uma batalha intensa contra uma magia que Hai ainda não havia experienciado, magia venenosa, essa era nova para Hai, que teve dificuldades de lutar contra, o usuário era envolto naquela nuvem tóxica, o que dificultava Hai de atacar de qualquer direção.
- Hai acaba então respirando aquela nevoa tóxica, o que o faz cuspir sangue, no fim apenas hendrik fica de pé, Hai um pouco debilitado se levanta e ve a luz de Lionel se dissipando.
- "Finalmente, vamos lá ver se essa recompensa vai valer apena..."
- Hai então ve Hendrik pegando a chave e o segue.
- (Hai Keikai)
- {NARRATION} Os jovens finalmente haviam passado por todos os desafios do espírito de Lionel, que agora havia entregado a chave para os aventureiros. Todos foram até o local indicado pelo guerreiro morto, e então, abriram a porta. Era um longo e estreito corredor, que dava acesso à uma escadaria para baixo. O grupo seguiu avante pelas escadas, cada passo que davam, os degraus ficavam mais iluminados...E então finalmente, chegaram em uma câmara secreta naquela mina. Era uma sala repleta de Mithril, e com um imenso baú encostado no canto da parede. Se todos pegassem um pouco, seria o suficiente para todos levarem o possível de ser carregado. [[TODOS RECEBERAM MITHRIL.]] Ele tinha um buraco para se colocar a chave, e ao observar atentamente, podiam ver que a chave de Lionel abria tal baú. Hendrik foi quem fez o primeiro movimento, e então, encontrou um baú cheio de poções. Cada uma vinha com um pequeno pergaminho ao lado, descrevendo o conteúdo da garrafa em uma única palavra. Eram estas: .Força .Agilidade. .Espírito. .Magia. .Vitalidade. [[2 PERMS DE QUALQUER TIPO PARA CADA JOGADOR.]] Haviam exatamente oito poções naquele baú, podiam ser divididas igualmente para todos aventureiros. E este, foi o fim da aventura do grupo naquele lugar. Haviam conquistado o tesouro do misterioso espírito que assombrava aquela mina. De fato, foram cavaleiros dignos de serem recompensados pelo espírito do nobre falecido. Conforme saíam daquela sala, a entrada para a sala de mithril se fechou, e foi selada por uma escrita rúnica dourada, para nunca mais se abrir...
- [16:52:41] O garoto tinho acesso ao lugar, finalmente após colocar a chave na entrada daquele local. Finalmente, podendo adentrar Hendrik colocou suas mãos sobre o minério raro, extraíndo suas moléculas através da energia, absorvendo aquele recurso para dentro de seu corpo tornando em breve, o garoto com a capacidade de reproduzir mais minérios daquele tipo a partir de seu próprio corpo.
- Com o minério absorvido, o jovem Hendrik se dava por satisfeito então colocando seu gorro e se retirando do lugar, dando uma piscadela básica para Alex, seu antigo companheiro e amigo ao passar em seu lado apenas falando:
- "Eu vou voltar, de maneira promissora...Diga à Karin para guardar um lugar com fornalha, uma bigorna e um afiador. Quando eu estiver pronto, eu irei voltar para Torre Branca."
- O garoto partía então para a velha base dele, lá, não deixará rastros seu corpo metálico era voltado ao seu padrão em carne e osso e usufruindo de sua agilidade, o garoto partiu em questão de segundos.
- (Hendrik Portuno)
- [16:56:06] Ao descerem uma grande escadaria se dão de cara com um baú e Mithril, Mithril aquilo seria extremamente útil para Hai, o material que ele precisava para fazer a espada, além de terem poções, ele bebeu aquela que estava escrita força, pois afinal era o que Hai estava precisando no momento, somente sua agilidade no futuro não seria o suficiente para derrotar os inimigos.
- Hai então pega o Mithril e sai daquela caverna, junto do grupo, porém ainda estava debilitado do veneno e lembra de uma guarda de Sinariel que ficava na frente da white tower, boatos diziam que ela curaria qualquer um que precisasse de seus cuidados, Hai então decide ir até ela o mais rápido possível.
- (Hai Keikai)
- [16:56:06] Ah! Finalmente! Completamos essa expedição. E também conseguimos achar o minério, que era nosso objetivo inicial.
- Alexios adquiriu o Mithril da caverna, e logo partiu de volta à cidade. Sua prioridade agora era descansar e cuidar de seus ferimentos. Já tinha tido mais aventura do que o suficiente no dia.
- "Bem, eu vou voltar à cidade. Foi um prazer participar dessa aventura com vocês."
- (Alexios Komnemos)
- [17:31:05] Hai chega em Loranthis, voltando cansado daquela expedição no deserto, ele logo vai direto para a Torre Branca, em busca de Lilian, a garota que poderia curar seus ferimentos, chegando lá ela não estava em seu habitual lugar, Hai então cansado e ainda com veneno não letal correndo em suas veias ele decide sentar perto da cerca em frente a Torre Branca.
- "Parece que só me resta esperar que ela volte ao seu posto." Pensa Hai.
- Ele então fecha os olhos para descansar um pouco.
- (Hai Keikai)
Advertisement
Add Comment
Please, Sign In to add comment