Himura Atsuko - ELEGANS!

Nome do personagem: Himura Atsuko
Faceclaim: yamada aina, instagrammer (https://www.instagram.com/aina_yama/  no perfil dela tem um link pra um site cheio de fotos estilo photoshoot! )
Data de nascimento (do personagem): 31/10/1998
Local de nascimento: Kobe, Hyogo, Japão.
Altura: 1,78
Dormitório: não
Ano + Semestre: 1o ano, 3o semestre.
(X ) Veterano ( ) Novato
Bolsista: não.
Graduação em: medicina biológica
Atividades extracurriculares: arremessadora do time de baseball

Twitter: @EAS98HA
Tumblr: @eas-atsuko

Personalidade: Leis, respeito, ordem, coisas muito valorizadas na cultura japonesa, e que Atsuko fez questão de adaptar na sua vivência. Seguindo fielmente seu código pessoal, a mestiça não gosta de ser desrespeitada. Normalmente ponderando entre seu lado mais maldoso e o mais normal, sabe ser uma garota muito legal quando lhe convém e pode trazer algum benéfico próprio, o que é seu principal foco. É repleta de taboos e manias que adquiriu ao longo de sua vida, dificilmente abrindo mão dos mesmos.
O que a vida ensinou ela nunca esqueceu, Himura é boa de briga, seja física ou discussões verbais, não deixa nada passar batido, principalmente se estiver envolvida. Tem um ego muito forte, é ciumenta e possessiva, além de ser muito rígida e exigente, o que faz parecer que não tem um bom humor, e isso é uma baita mentira. Com seus amigos é bastante descontraída, faz brincadeiras e piadas, mas ainda assim fica atenta à qualquer deslize, para que possa puxar suas orelhas. Tem um repertório de palavrões, dos quais usa e abusa em diversas situações, o que a torna, de certa forma, mal vista pela sociedade.
Consegue viver sem se importar com a opinião alheia, apesar de depender do grau de intimidade que tem com a pessoa. Em suma, Himura avalia as situações antes de tomar uma atitude, por vezes deixando tal característica de lado, principalmente para entrar em brigas, o que resulta em punições próprias por desrespeitar suas crenças pessoais. A japonesa não ve limites, podendo ir ao extremo para causar desgosto ou raiva em quem deseja, mesmo que signifique abdicar de diversas coisas.

Biografia: Não se sabe exatamente como aconteceu, como a japonesa foi parar justamente na mesma festa que Ko YoungJin, e o quão bêbado ele estava para ignorar a tradição de sua família e ficar com a moça que tanto odiava na época de escola. Mas ela não se esqueceria disso, mesmo após voltar para seu país de origem, já grávida. Súplicas e ameaças nunca eram o suficiente para convencer o coreano a assumir a criança, que sempre se limitou a mandar apenas um dinheiro mensal, sequer convertido para a moeda japonesa.
Nove meses após o acidente, Atsuko nasceu. Apesar de todos os pensamentos de sua mãe em manda-la para a adoção, a mulher continuou forte, condenando-se a uma vida muito mais difícil do que precisava ser. Com o sobrenome de sua mãe, Himura nunca sentiu falta de nada, todas as suas necessidades eram atendidas pelo duro trabalho de sua mãe, médica forense. Naquela casa, sem dúvidas o amor era muito presente, todas as coisas horríveis que a matriarca via em seu trabalho valia a pena ao chegar em casa e ter sua filha esperando-a de braços abertos.
Em 2009, quando Atsuko tinha seus 14 anos, sua vida mudou para sempre quando a mãe começou a investigar casos de assassinato relacionados à uma facção criminosa bastante violenta. A mulher era acompanhada por policiais onde quer que fosse, afinal era uma peça importante para que o líder do grupo fosse preso, mas o inevitável aconteceu, no dia 11 de agosto, a japonesa foi morta a sangue frio. Toda a família Himura ficou chocada, mas não tanto quanto a jovem Atsuko. Seu mundo inteiro desabou.
Por não ser maior de idade, a briga judicial pela guarda da garota começou, ninguém a queria, sequer os tios se manifestaram, restando apenas um documento assinado pela mãe da garota afirmando a paternidade. Testes foram feitos contra a vontade de Ko, confirmando que Atsuko era, de fato, sua filha. O homem não a queria da mesma forma que os outros familiares, mas pouco importava, com 15 anos, a mestiça foi mandada à Coreia.
O ressentimento que sentia pelo pai era algo que crescia mais e mais todos os dias. Discussões se tornaram rotina na vida da garota, que tinha dificuldade em aceitar as desavenças culturais entre sua nova casa e o país natal. Sem nunca abandonar a tradição japonesa, se negava a aceitar qualquer bruta imposição vindo do mais velho, e simplesmente ignorando o fato do mesmo estar casado.
A família Ko inteira parecia odiar Atsuko, o que a motivava ainda mais a ser daquela forma. Tentou diversas vezes voltar para o Japão, mas cada vez mais era impedida por seu pai e a madrasta, até que começou a ser insuportável. Com o completar de 16 anos de Himura, outra briga foi iniciada, afim de decidir onde ela iria estudar. Conversas sobre seu futuro e sobre o que seus familiares queriam que ela fizesse eram apenas mais motivos para que ela explodisse de raiva, o que já era banal. O desejo de sair de casa foi ainda mais persistente nesse período, resultando em notas ainda melhores na escola, afim de entrar em uma boa universidade.
O desejo de seguir os passos de sua mãe fez Atsuko começar a cursar Medicina na Universidade Yonsei, a melhor que conseguiu entrar, o que causou ao menos 1% de orgulho em seu pai. Para que deixasse de ser dependente financeira e pudesse retornar logo ao Japão, iniciou em estágio no hospital da universidade, dessa forma gerando renda o suficiente para que alugasse um apartamento e pudesse dividi-lo com outro aluno.


Informações adicionais:
1. Divide apartamento com um colega coreano e vez ou outra brigam feio;
2. Gosta muito de cozinhar e se recusa a fazer qualquer prato da culinária coreana;
3. Apesar do acidente que sofreu anos atrás sua paixão por motos nunca desapareceu, tanto é que tem uma;
4. Não aceita que usem o sobrenome do seu pai para se referir a ela;
5. Sempre quis conhecer outros países e sonha em fazer mochilão;
6. Viciada em pirulitos;
7. Quando está sob níveis absurdos de estresse, costuma sumir da vida social e se isolar, geralmente em locais com bastante árvore, considerando acampar um hobby.

Turno demonstrativo:
Sentiu a leve ardência tomar conta de seu punho, aquela sensação fizera falta, sentir o contato brusco com o corpo de seu oponente, era revigorante. Shin apenas riu abafado da provocação, estalando seu pescoço novamente antes de revidar. “Eu estou só me aquecendo. ”, respondeu baixo, como se fosse somente para ela ouvir. Por reflexo, tentou defender o soco falso que viria de Baekhee, mas logo sentiu a sola do sapato bater contra a pele exposta de sua coxa, causando uma sensação de dor aguda. O objetivo da outra foi alcançado, aquilo distraiu-a por alguns segundos, o suficiente para que a coreana acertasse seu rosto com força, abrindo um pequeno corte na pele morena.
Quase de imediato, uma das mãos foi até o local, encontrando algumas gostas de sangue, Yukyung sorriu de canto, voltando os olhos para Kim, de forma que poderia dizer “você está fodida”. Sem pensar duas vezes, levantou o punho esquerdo, ameaçando dar-lhe outro gancho no rosto quando, na verdade, sua destra estava preparada para atingir a mandíbula da mais baixa, de forma que não importava se ela defendesse o primeiro soco, o segundo a acertaria em cheio. Por mais que quisesse esperar alguns segundos para apreciar a cena, não perdeu tempo, e logo acertou um chute no estômago de Baekhee, com a intenção de derruba-la. “Até que para uma pirralha você manda bem. ”, usou um tom de deboche muito evidente. Sua oponente era apenas cinco centímetros mais baixa, a diferença era pouca.
Enquanto esperava que a mais nova levantasse, ousou rodea-la, como se fosse um lobo esperando para dar o bote, carregava um sorriso cínico nos lábios, antes cuspir próximo a onde ela estava caída. "Estou exausta de gente como você sujando os corredores da minha escola."

Senha de reserva: A senha que enviou junto a reserva.
Senha das regras: aviãozinho.

Isa, @yyeou no telegram, nenhum ativo! Na verdade não sei se eles saíram no AC, mas era a Jolie - dahyun e drake- mark