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- Há aqueles que controlam o jogo, e há aqueles que acreditam controlar. E ele pertence ao segundo tipo.
- Manipulador por habito, calcula cada movimento não para vencer, mas para garantir que todos girem ao redor de sua vontade fragil. Decide qaundo jogar, com quem jogar e quando desaparecer,como se o tempo fosse um brinquedo e as pessoas peças descartaveis.
- Por trás de todo esse teatro de controle existe um vazio profundo, uma solidão antiga que ele tenta esconder atrás de gestos calculados , é prisioneiro do proprio vazio, e cada escolha dele denuncia isso.
- E o pior, ele te convence de que a culpa do fim é sua. Transforma seu afastamento em falha alheia, sua ausencia em erro de quem ficou. Consegue inverter os papeis com a mesma facilidade com que muda de companhia.
- Sempre vitima de suas proprias narrativas, sempre refem das historias que ele mesmo inventa. Um personagem preso entre o desejo de ser admirado e o medo de ser visto de verdade. No fim seu maior truque nunca foi manipular outros e sim manipular a si mesmo para acreditar que não esta sozinho!
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