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Jan 18th, 2018
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  1. Por um dia eu fui uma putinha.
  2.  
  3. Não sou homossexual, hoje sei disso. Mas naquela época eu estava curioso e bem… Fiquei fora de controle. Vou contar o que aconteceu. Quando decidi que por um dia eu seria uma putinha.
  4. Eu tinha 16 anos na época. Era branco, com cabelos castanhos, magro, baixo e tinha um corpo bem pouco másculo. Sempre tive poucos pelos e poucos músculos. Eu sabia que tinha uma bunda bonita, mas não pensava profundamente sobre isso. Por vezes eu me olhava de costas no espelho e pensava: "cacete, eu sou tão pelado que qualquer um confundiria minha bunda com a de uma mulher". Quero que saibam que eu nunca tinha tido quaisquer experiência sexual com outros homens, nem tinha tido vontade de ter. Isso mudou um pouco quando comecei a brincar com minha bunda.
  5. Certa vez estava me masturbando de pé quando senti meu ânus começar a piscar com força e relaxar. Sem pensar muito sobre isso tentei colocar um dedo no meu cu. Não consegui. Uma vontade estranha se apossou de mim e corri para o quarto de minha mãe, onde peguei um tubo de óleo de massagem. Passei nos meus dedos e os introduzi todinhos dentro da minha bunda. A sensação inicial foi desagradável, porém, depois de tentar por alguns minutos comecei a gostar da "ardência" que o entra-e-sai causava no meu ânus. Naquela tarde me masturbei e gozei como um touro enquanto fodia minha bunda com os dedos.
  6. A partir daí minha masturbação sempre envolvia o cu. Em pouco tempo estava metendo coisas maiores que meus dedos. Um tubo pequeno e cilíndrico ficava sempre bem atochado dentro do meu rabo na hora da punheta. Me masturbava lindamente enquanto movia o tubo para frente e para trás com minha mão esquerda. Era uma delícia soltar aquele objeto e apertar ele com os músculos do meu cuzinho, depois deslizar ele para dentro. Gozava como um rei. Um rei com a bunda toda arrombadinha.
  7. Ainda não me sentia homossexual com tudo isso. Era uma diversão privada, pessoal. Nunca teria coragem de mostrar a alguém que gostava daquilo. Você sabe, ninguém entenderia. Eu mesmo realmente não me sentia homossexual por não sentir qualquer atração por homens. Cheiro de homem? Corpo de homem? Voz de homem? Nada disso me atraía. Eu sentia muita atração por picas, isso eu sentia. Quando via imagens e fotos de grandes caralhos rijos eu não conseguia deixar de pensar como seria sentir uma coisa daquelas dentro da minha bunda. Meu pintinho sempre foi pequenininho, mede 9cm ereto. Eu por vezes imaginava como seria segurar uma pica bem veiuda e sentir ela dura querendo me comer. Aquilo me fazia ofegar e me sentir realmente confuso.
  8. Até o dia em que uma oportunidade de ouro surgiu.
  9. Bem… Todo ano as escolas do Estado faziam uma competição esportiva (não vou citar nomes de escolas aqui, mas tenho certeza que alguém irá reconhecer) e a central desses eventos sempre era no meu colégio. Havia um costume, comentado à boca pequena, onde os alunos viadinhos se reuniam para serem enrabados durante esses eventos. Era como se fosse um clube secreto.
  10. Acontecia em um dos banheiros do quinto andar do prédio de ciências, durante as festividades, quando a fiscalização da escola ficava mais frágil. Haviam alunos de diversas escolas diferentes lotando todos os locais, e o banheiro era isolado por uma placa de "em manutenção" no início do corredor de um prédio que ninguém visitava naquela ocasião. Insuspeito.
  11. Vários viadinhos de todas as escolas vestiam os uniformes das meninas, entravam na escola como se fossem ver os jogos, e iam para esse banheiro sem que os outros percebessem. Vestidos de garotas, à meia luz, davam o cuzinho e chupava as picas de vários veteranos excitados, que já conheciam o esquema. Tudo bem difícil de rastrear e responsabilizar os alunos envolvidos (quem não era daquela escola nem medo de ser descoberto tinham). Havia até um boato que alunos héteros se soltavam nesse dia, aproveitando da discrição do momento.…
  12.  
  13. Da primeira vez que ouvi esse história achei tudo isso bem nojento. Mas conforme os meses passavam, sentia minha bunda ficar cada vez mais gulosa. Sabia que os tubinhos não estavam sendo o suficiente e não queria admitir… Mas sabia se eu tivesse a oportunidade de sentir uma pica bem grossa arrombar meu cu eu pegaria.
  14. Quando estávamos próximos da data do evento esportivo, depois de uma das minhas sessões de punheta, eu decidi. Decidi que se fosse apenas uma vez não teria problema, que se fosse apenas por uma tarde, e depois eu nunca mais fizesse, eu permaneceria hétero. Decidi que seria uma putinha.
  15. Botei meu plano em ação. No dia anterior ao evento eu me depilei todo (não foi muito difícil, na verdade). Virilha, bunda, pernas, braços, axilas. Fiquei lisinho. Só de estar completamente liso me senti bem diferente. Mais leve. Aquilo ia dar certo.
  16. Consegui o uniforme feminino de uma outra escola, comprei sem dificuldade na secretaria de lá, inventado que era para minha irmã. E é claro que eu pedi o modelo com saia, não ia querer uma experiência meia-boca. Consegui também uma peruca loira e alguma maquiagem. Encontrar os tutorias de como colocar bem firme essas coisas no Youtube não foi difícil. Comprei também um sutiã, do menor número, com enchimento. E uma calcinha preta (vai que…) bem pequena. Agora eu poderia entrar totalmente no papel de menina.
  17. Eu nunca fiz a tal da chuca, não sabia como fazer certo, então não comi nada sólido naquele dia. Tomei também duas jarras de 1 litro de água com laxante dissolvido. Quando fui ao banheiro, de noite, só saía água de dentro de mim. Estava pronto.
  18. O dia do evento chegou. Eu levei uma mochila com tudo dentro para um beco isolado longe da minha casa e me troquei lá. Havia também na mochila um plug anal preto, que encomendei pela internet e havia usado muito pouco. Os veteranos iam arrombar a minha bunda, provavelmente sem piedade. Quem brinca com o cu sabe que a primeira vez que entra é a mais dolorida, depois tudo desliza bem mais tranquilo. Então eu decidi que iria com o plug enfiado, para arrombar bem a minha bunda e eu chegar lá meio preparado. Passei o óleo no plug e fui enfiando ele devagar. Estava nervoso por fazer isso fora de casa, mas entrou sem problemas. A calcinha ia manter ele bem discreto. Fui andando até o colégio.
  19. Andar vestido como uma garota pela cidade foi bastante tenso no início, mas eu estava realmente irreconhecível com meus longos cabelos loiros, então relaxei e procurei não suar muito, não queria chegar lá toda grudenta. a sensação do vento batendo por baixo da minha saia me fazia sentir um calafrio de excitação. Meu cu apertava o plug bem forte, fazendo ele afundar ainda mais com meu nervosismo. Estar sendo arrombado enquanto andava pela rua era uma delícia. Fiz questão de sentar pelo menos três vezes em algum banco e suspirar enquanto o plug cheio de óleo alargava minha preguinhas. Foi a primeira vez que agradeci ter um pinto pequeno, era tão fácil colocar ele de lado e disfarçar minha ereção.
  20. A escola estava uma bagunça, como de costume nesse dia, todos estavam totalmente focados nos jogos de futebol e basquete que estavam para começar. Uma vez dentro da escola passei voando pelos corredores, quanto menos tempo passasse à vista, melhor. Entrei no prédio de ciências com o coração batendo muito forte. Será que haveriam conhecidos lá? E se me descobrissem? Meu tesão era maior que o medo. Só de pensar que naquela tarde haveria um pênis tenso entrando e saindo de dentro de mim já me sentia compelido a continuar.
  21. Quando cheguei ao quinto andar passei pela placa de "em manutenção" e adentrei o banheiro masculino. Não haviam muitas pessoas lá, e pelo que eu podia ver nenhuma delas era minha conhecida, ufa. Os veteranos estavam encostados na parede oposta aos boxes, observando a ação e conversando entre si.
  22. Haviam várias outras meninas, cada uma em um box individual. Estavam todas de uniforme diferentes, com perucas e saias. De costas, eram comidas por alunos mais velhos, que nem se preocupavam se elas eram bonitas ou feias. Estavam ali apenas para comer um cuzinho. Ótimo, pois eu estava doido pra dar o meu. Elas gemiam baixinho, um gemido de dor e prazer. Devia ser alguma regra não fazer muito barulho, ninguém ali queria chamar a atenção.
  23. Entrei em um dos boxes vazios e me preparei. De costas, apoiei minhas mãos na tampa do vaso sanitário e empinei minha bundinha para que todos os veteranos pudessem ver. Tirei minha calcinha e levantei minha saia, mostrando apenas o cabo do plug, que agora estava se movendo com a excitação do meu ânus. Senti os olhares famintos sob mim, mas não tive coragem de virar o rosto para ver quem me cobiçava. Toquei o cabo do plug, puxei ele para trás e para a frente e me deixei levar pela excitação, que delícia, puta que pariu.
  24. Um veterano entrou no box. "Você realmente parece estar precisando de rola, não é, putinha?"
  25.  
  26. Não falei nada, tinha muito medo que alguém ali reconhecesse minha voz. Mas não precisei, logo senti as mãos quentes dele tocarem minha nádega esquerda e darem um tapinha. "Você tem mesmo uma bela bundinha, vai ser um prazer ser o primeiro a arrombar esse seu cuzinho rosado"
  27. Fiz um pouco de força e ele puxou o plug de dentro da minha bunda. Meu cu estava bem largo e excitado nessa hora, todo lambuzado do óleo. Senti ele chegar mais perto e pude sentir, pela primeira vez na vida, a cabeça quente de um pênis encostar na entrada do meu ânus. Estava tão excitado com a situação que quase implorei por aquilo, mas não precisei.
  28. Ele deixou o pênis deslizar para dentro de mim lentamente, enquanto dava um gemido abafado. Eu estava em êxtase. Sentia ele bem duro dentro do meu cu, volumoso e muito quente. Doía. Uma dor ardida que eu nunca senti, mesmo depois das épocas de prisões de ventre sérias, nunca tão intensa. Meu pênis ficou mole nesse momento, tão ereto que estava a alguns segundos atrás… Mas não importava, estava até feliz de não ter a pressão de me preocupar em ter ou não ereção. Meu rabinho era tudo de que eu precisava.
  29. Ele estava todo dentro de mim, senti os pentelhos dele roçarem na entradinha. "Vamos, putinha, me aperta bem gostoso agora". Eu obedeci, apertei o máximo que meu anel arrombado conseguia. Ele começou a se mover. Primeira vagaroso, depois cada vez mais rápido. Meu pênis começou a reagir.
  30. "A-ai… aaaai". Gemi, estava doendo, mas de alguma forma eu estava muito excitado com aquilo. Eu era uma putinha, uma putinha oferecida que estava dando a bunda para um desconhecido. As mãos dele nos meus quadris, a respiração ofegante dele em cada estocada. Eu conseguia sentir a excitação dele através do pênis. Inchado e tremendo, era como se eu estivesse sentindo o próprio coração dele. Seria assim que as garotas se sentem? Eu estava me sentindo até estranhamente confortável naquela situação. Eu achava que nunca me sentiria excitado por pensar em homem, mas as mãos firmes dele conduzindo meus quadris… Nossa, eu estava realmente me sentido à merce dele. A única coisa que eu fiz foi gemer e curtir aquele caralho gostoso entrando e saindo de dentro de mim, me arrombando todo e deixando minha mente completamente extasiada. Meu pênis estava totalmente ereto agora, ridículo se comparado ao que entrava e saía do meu ânus.
  31. "N-não vou aguentar mais, putinha, espero que esse seu rabinho esteja com sede, pois vou gozar pra caralho". Eu não devia falar nada, disse para mim mesmo que não falaria, mas a expectativa de poder sentir um homem ejacular dentro de mim me fez ignorar toda minha razão. "V-vai, goza bem forte, quero sentir sua porra" falei em uma vozinha fina ridícula. Eu queria tanto isso, a sensação suprema que nenhum plug poderia dar na minha bunda.
  32. Suas estocadas agora eram frenéticas, me fodendo como se não houvesse amanhã. E de repente parou. Ele deu um grito afegante e eu senti. O pênis inchando até o máximo que podia, tremendo. E então porra quente, um, dois jatos bem quentes dela, refrescando meus intestinos ardidos de sexo. Ai que sensação boa, puta merda.
  33. Ele tirou o caralho de dentro da minha bunda, virou de costas e saiu. Eu, completamente fodido e confuso, mal conseguia pensar direito. Levantei a tampa do vaso e fiquei de cócoras, deixando aquele leite quente de macho ser expelido do meu rabinho para água. Havia um pouco de sangue, mas é normal sangrar quando arrombam tão gostoso seu cabaço, pensei.
  34. Mas não era o fim. Havia se formado uma fila atrás de mim, percebi. Cheia de machos loucos de tesão. "A propaganda desse seu rabinho foi muito boa daqui de fora, espero que valha a pena".
  35. E eu fui bem comido naquele dia. Consegui meu primeiro orgasmo prostático no terceiro da fila. Achei que iria voar. A sensação de usar alguma droga pesada deve ser parecida com aquilo. A pica entrava e saía do meu cu muito rápido. Meu pênis estava pulsando e babando muito pre-gozo, eu sentia ele inchado, cheio, não sabia que conseguiria chegar a gozar sem as mãos, mas o gozo veio. Em uma estocada mais profunda eu vi estrelas e meu pênis não conseguiu segurar mais, dando vários jatos de sêmen no chão. Achei que meu cérebro ia desligar de tanto prazer.
  36. Aquele foi um dia longo e bem proveitoso. Depois disso nunca mais tive coragem de repetir essa loucura. Ninguém que eu conheço descobriu, e isso me deixou muito aliviado. Mas devo admitir que foi estranho voltar para as aulas e continuar conversando com um colega meu que estava na fila e me comeu bem gostoso. Bem, por mim ele nunca vai descobrir.z.z...
  37. Não vou negar que senti prazer, muito prazer, mas foi uma fase, uma aventura. O tempo passou e hoje pude seguir o caminho certo da heterossexualidade e estar em paz comigo mesmo. A paz daqueles que experimentaram de tudo nessa vida. Acho que valeu a pena, foi bom compartilhar isso com alguém.
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