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Guest User

Untitled

a guest
Sep 26th, 2017
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  1. segundo dia só tive no palco principal. apanhei gift no fim, não ligo nenhuma. a seguir man, foi um dos concertos da minha vida, a beth gibbons não falha uma nota e tipo cada música dela parece q tá a lutar pela vida pra cantá-la, é incrível. foi mesmo granda hipnose, há uma frase na glory box que ela di-la sem música de fundo, a voz dela sozinha pelo recinto todo.. é mesmo daqueles instantes q ficam gravados. e pronto a seguir foi arcade fire, que é mesmo como dizem por aí, o concerto do festival. eles são bué eléctricos em palco, tinham um palco bué fixe montado atrás deles e curiosamente a voz dele ao vivo é mesmo fixe (não sei se é de agora, também já ouvi dizer isso). tocaram tudo tudo o q tinham pra tocar, deram alta ritmo ao concerto com as "paragens" pra crown of love e a haiti, começaram o concerto duma maneira genial (suburbs (continued) into ready to start) e acabaram com a wake up into sprawl II. mas nisto sou um pouco suspeito, arcade fire é all in all uma das bandas que ouvi mais, as músicas tocam-me mesmo. e tocaram mesmo muito mais coisas do q tava à espera, o concerto foi longo apesar de n parecer. ainda fui apanhar chromeo a meio que gostei bué, é uma cena tipo funk-dance a lembrar a ost do gta vice city, muito cool.
  2.  
  3. terceiro dia comecei por ver paus, pá ganda power mesmo. aqueles homens são malucos na bateria e anunciaram no concerto que iam ter um lp novo e tocaram umas músicas novas q pareceram altamente (devias sacar se nunca ouviste, é um post-rock com muita ênfase na percussão). a seguir tive a ver brandon flowers for the sake of lulz e com quem tava, uma merdinha pequena. experimentei ir ver ian brown, aquilo foi um bocado desastroso, eu não conheço muito mas o homem não tava em muitas condições nem com mta vontade de dar um concerto, a uma certa altura começou a dizer fuck you em vez de thank you no fim de cada música. apanhei slash no fim for the sake of lulz, pensava que não era possível ouvir ao vivo a sweet child o'mine e a paradise city neste século. e a seguir foi the strokes, tipo o concerto foi uma experiência estranha: os gajos começam bué bem mesmo, têm uma sequência bué fixe e surpreendente (das primeiras cinco canções nenhuma era do álbum novo), continuam bué bem e de repente tocam uma que quebra um bocado a coisa, voltam bem e tocam outra estranha, acabam com ganda clássico mas basam do nada sem dizer uma palavra. eles tocaram basicamente todos os clássicos e duas novas (se a memória não me falha) mas limitaram-se a isso: tocar o q toda a gente conhece e promover o álbum novo e irem-se embora. durou 1 hora, juntando isso ao facto de se perceber mal o que o julian disse o q dava pra suspeitar q ele era bem capaz de tar muito alcoolizado (se bem q a cantar nada o denunciava) tornou a coisa um bocado decepcionante. o primeiro álbum de the strokes diz-me bué, e eu ia com as expectivas bué altas, talvez fosse por isso...
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