Advertisement
sayubs

TAKERU SATOH

Nov 28th, 2014
192
0
Never
Not a member of Pastebin yet? Sign Up, it unlocks many cool features!
text 5.64 KB | None | 0 0
  1. CADASTRO
  2.  
  3. Nome: Takeru Satoh
  4. Origem: Ator.
  5. Data de Nascimento/Idade: 21 de março de 1989/ 25 anos.
  6. Nacionalidade: Japonês.
  7. Altura: 170cm.
  8. Moradia: Jiyugaoka.
  9. Profissão: Seiyū (dublador) e ator.
  10. Foto da aparência atual de seu personagem: http://data1.whicdn.com/images/147657918/large.jpg
  11.  
  12. MSN: takecgo@outlook.pt
  13. Background: Numa pequena vila de Saitama, poucas coisas poderiam abalar a vida tranquila dos moradores, das famílias que ali viviam, mas Takeru Satoh era uma delas. Verdade seja dita, ninguém sabia como ele conseguia, mas, de algum jeito, as encrencas pareciam sempre rodear a vida do garotinho japonês que em uma hora estava jogando bola e na outra tinha arranjado briga, sabe-se Deus como, com todos os moleques mais velhos do bairro de uma vez. Sua mãezinha, Dona Keiko, ficava louca. Como, ela tentava entender, ele tinha conseguido chutar aquela porcaria e acertar bem na testa do líder do grupinho trombadinha? Ela não sabia, na verdade nem ele sabia, e algo lhe dizia que nunca saberia... Mas acontecia.
  14.  
  15. Felizmente o azar não era a característica predominante da vida do pequeno japonês, mas sim sua aparentemente inabalável calma. Das crianças ele era a mais simples, sorria e ria com tudo e com toda certeza, mesmo conseguindo se enfiar nas mais diversas encrencas, conseguia dar um jeito de sair delas. Na verdade, nada parecia abalá-lo grandemente, o que causava certa preocupação na figura maternal. Ela não sabia dizer se Takeru era uma criança extremamente boa ou apenas uma criança que não sabia expressar-se quando se sentia desagradado com algo. No fim das contas, então, após uma daquelas conversas boas entre professora e mãe, decidiu que era hora do menino fazer alguma atividade extracurricular. Diferente do que era típico, no entanto, ela não botou ele pra aprender beisebol com os outros garotinhos do bairro, botou ele na aula de teatro.
  16.  
  17. E do mesmo jeito que as pessoas se apaixonam umas pelas outras, Takeru se apaixonou pela arte de atuar. Pouco a pouco, graças às aulas de interpretação passou a expressar-se melhor dentro de casa e fora, inclusive na própria escola. Era um garoto inteligente e foi capaz de tirar notas altas o suficiente para manter-se no hanking principal ao longo de toda sua formação sem deixar de lado o hobbie que, agora já sabia, faria parte de sua vida posteriormente. Findado o ensino médio, não houve dúvida da carreira escolhida para prosseguir com sua formação: artes cênicas. E assim o fez!... Ou imaginou que faria.
  18.  
  19. Takeru, com toda aquela calma que ainda existia e um sorriso brilhante conquistou gradualmente seu espaço e, dentre os tantos caminhos pelos quais poderia seguir, o que acabou mais lhe causando interesse foi o trabalho de Seiyū. Ele não sentia necessidade de estar sob os holofotes e, como um bom japonês, interessava-se por sua cultura. Podia se lembrar com facilidade dos personagens dos desenhos que mais marcaram sua infância e a sensação nostálgica e agradável o fazia pensar em como seria ser para alguém o que aqueles atores, o que aqueles vozes haviam sido e ainda eram para si. O curso de teatro foi finalmente concluído, então, e teve em sua vida o início de novo rumo, aos 19 anos.
  20.  
  21. Mudou-se de Saitama para Tokyo com a benção patriarcal e matriarcal e, com toda a determinação que tinha, acabou não sendo difícil encontrar seu espaço. Enquanto estudava em uma escola para dubladores foi encontrado por um caça talentos que achou a voz suave e calma interessante, bastando assistir Takeru trabalhar para que se convencesse de que tinha em mãos um diamante bruto. Com o fim dos estudos na escola de seiyū, Takeru foi logo contratado pela Art's Vision e dali para frente tudo aconteceu exatamente como deveria acontecer. Logo tornou-se uma voz conhecida para o público, um dos dubladores mais procurados e requisitados nas feiras de entretenimento e figura sempre gentil e querida para aqueles que conhecia.
  22.  
  23. Amadurecera em um homem tranqüilo, fácil de lidar, com sorriso largo e por vezes um tanto lento. Agora com vinte e cinco anos, tudo que o japonês almejava era continuar fazendo aquilo que amava, dando voz aos personagens preferidos de tantas pessoas e divertindo-se com o trabalho que amava. E, é claro, nada era mais gratificante do que voltar todos os dias para seu apartamento em Jiyugaoka com um sorriso no rosto, satisfeito por ser recebido por seu gato de estimação, Totoro, naquele que era conhecidamente o bairro dos cachorros.
  24.  
  25.  
  26. Sample post: Quando enfim estacionou o carro na vaga que lhe era pertencente permitiu que um suspiro abandonasse os lábios enquanto as mãos corriam pela lateral do próprio pescoço, dando a região direita um massagear lento e que logo encontrou seu fim. As íris negras, que foram escondidas pelas pálpebras por curto instante, focaram-se na parede logo à frente e, sem mais a fazer ali, tirou o cinto, pegando sua bolsa no banco do carona para logo abandonar o automóvel. Estava cansado, é verdade, mas nem todo o o cansaço impediria que o sorriso atingisse os lábios ao cumprimentar o porteiro e a moradora que subira com ele pelo prédio e, dessa mesma maneira, nada impediria que o sorriso se alargasse ainda mais quando, enfim em casa, sentiu roçar as pernas o bicho de estimação. A porta atrás de si foi fechada, os sapatos deixados para trás antes que se sentasse ali mesmo no assoalho para receber entre os braços o felino que, carente pela atenção do dono, roçava insistentemente o focinho contra a mão do dublador. - Teve um dia longo, Totoro? Também senti saudades! O riso soou em sopro, curto e ali permaneceu, acariciando o pelo macio do animal.
  27.  
  28. Outros personagens na comunidade: --
  29. Senha: --
Advertisement
Add Comment
Please, Sign In to add comment
Advertisement