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- [Coment�rios deste arquivo: Amostra com 95 textos do Di�rio Ga�cho On-line publicados
- em meses variados de 2013, assunto ESPORTES com foco em Futebol]
- TEXTO 1
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 17/05/2013 | 07h32</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Capit�o e exemplo</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O time do Inter vai disputar a terceira etapa da Copa do Brasil depois de ter eliminado dois advers�rios tecnicamente mais fracos, o Rio Branco e o Santa Cruz. Fez o que a torcida colorada desejava, mas ainda n�o empolgou na competi��o.
- Em compensa��o, o time tem mostrado muita disposi��o para superar adversidades circunstanciais, como no jogo de quarta-feira � noite, no Est�dio Centen�rio, contra o Santa Cruz, ap�s a merecida expuls�o do lateral-esquerdo Fabr�cio. E, s� por isso, a expuls�o ocorrida aos 39 minutos do primeiro tempo n�o criou um problema insol�vel para o time no confronto decisivo com o Santa Cruz.
- <subt�tulo>Vontade</subt�tulo>
- No segundo tempo, a torcida colorada viu, mais uma vez, uma atua��o extraordin�ria do D'Alessandro, que abriu a contagem para o Inter, marcando o seu sexto gol na temporada.
- A atua��o do craque argentino resultou de uma vontade superior de jogar por ele e at� por Fabr�cio, energizando seus companheiros para impedir que o Santa Cruz reagisse no tempo em que teve um jogador a mais.
- O gol de Caio, que substituiu Rafael Moura, de atua��o apagada, confirmou a vit�ria do Inter. D'Alessandro joga muito e ainda serve como refer�ncia positiva para todos os seus colegas. �, sem d�vida alguma, o grande aliado do t�cnico Dunga na temporada, com rendimento superior ao do ano passado.
- </body>
- TEXTO 2
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/05/2013 | 11h06
- <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Volta � plan�cie</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- J� est�vamos ?cando mal acostumados, novamente, com tanto jogo para ver, secar e participar em mais uma Libertadores. � verdade que n�o precis�vamos ter ca�do fora da forma que ca�mos, mas, de qualquer sorte, foi mais uma participa��o, entre tantas, na maior competi��o sul-americana. Comparem com os demais clubes brasileiros e vejam quem � um dos maiores frequentadores dessa competi��o.
- A altitude estava nos prejudicando. Tanto que, por falta de for�a, retornamos � plan�cie ao encontro dos demais, dos comuns que raramente saem dela. E voltamos j� pensando em Copa do Brasil, competi��o em que o Gr�mio � o maior pap�o de t�tulos,o clube mais vitorioso da hist�ria desse torneio, com quatro ta�as, ao lado do Cruzeiro. N�o estou emitindo opini�o, estou referindo fatos. E ponto.
- <subt�tulo>Luxemburgo</subt�tulo>
- As cr�ticas que s�o feitas ao t�cnico Vanderlei Luxemburgo t�m alguma raz�o de ser, mas penso que a simples sa�da dele seria uma solu��o muito simplista, para n�o dizer simpl�ria. Pode ter faltado trabalho coletivo, pode ter faltado entrosamento e jogadas ensaiadas.
- Penso, modestamente, que os erros come�am no modelo de gest�o de futebol e nada t�m a ver com os nomes que dirigem o departamento de futebol, especialmente Rui Costa, que � competente e trabalhador. Mas, percebe-se a dist�ncia entre ele e o verdadeiro comando do vesti�rio, o que n�o � bom para o clube, para os atletas e, principalmente, para os resultados.
- </body>
- TEXTO 3
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/05/2013 | 11h08</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Minha santa f�</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Queiram ou n�o os pessimistas de carteirinha, eu acredito que o Inter, comandado pelo Dunga, ainda tem reservado grandes momentos para os seus torcedores em 2013.
- At� porque se trata de um grupo de trabalho unido, que tem no seu t�cnico um l�der
- nato, sem vaidade, que n�o deseja parecer maior do que �. Campe�o estadual com n�meros expressivos, o Inter � o �nico time ga�cho que todos os anos propicia aos seus torcedores a alegria de t�tulos. � tamb�m o �nico que jamais menospreza advers�rios. Tenho f�, muita f�, que o Inter ainda nos far� mais felizes do que j� somos. N�o me separo da minha f� colorada, da minha santa f�, que remove montanhas e me ajuda desmascarar os �dolos com os p�s de barro.
- <subt�tulo>Colabora��o</subt�tulo>
- Os jogadores do Inter sabem que nenhum esfor�o para proporcionar alegria aos torcedores � demasiado. Por isso, devem fazer cada vez mais dentro do campo, principalmente no pr�ximo compromisso da Copa do Brasil, contra o Am�rica-MG, que eliminou o Ava�, quinta-feira.
- Mas confio no Inter. Minha f�, minha santa f� colorada, me diz que grandes alegrias est�o reservadas para todos n�s nos pr�ximos meses. E que os torcedores dos outros times ga�chos n�o se sintam inibidos para tamb�m aplaudir o Inter quando festejar suas vit�rias. Ser� pelo menos um momento alegre e descontra�do em suas vidas sem t�tulos.
- </body>
- TEXTO 4
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/05/2013 | 07h23
- <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Decis�es</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Ontem, foi um domingo de muitas decis�es pelos campeonatos estaduais ao longo do pa�s. E, talvez, com exce��o de Cruzeiro e Atl�tico Mineiro, em grande parte do jogo, as demais partidas tiveram pouca emo��o. Confesso que fiquei preocupado com a qualidade dos grandes times brasileiros.
- O Galo, tido por muitos como uma grande equipe, foi amassado pelo Cruzeiro e precisou de um gol de p�nalti duvidoso para sair do sufoco. Mas foi campe�o merecidamente, porque atingiu os objetivos.
- Em S�o Paulo, Corinthians e Santos fizeram um jogo med�ocre, na medida em que o Tim�o colocou dois para marcar Neymar, que pouco conseguiu jogar.
- <subt�tulo>Segundona</subt�tulo>
- A mais emocionante decis�o foi no acesso � Primeira Divis�o do Gauch�o para o ano que vem. Est�dio repleto de torcedores e o S�o Paulo, de Rio Grande, venceu nos p�naltis, num jogo com bola andando muito parelho. Parab�ns ao S�o Paulo. E ao Brasil de Pelotas, o consolo de que ainda tem muita chance de retornar � S�rie A do Gauch�o, pois j� est� classificado para disputar uma vaga com o vice-campe�o do segundo turno, isso se n�o for ele mesmo o campe�o.
- � preocupante, ainda, mas talvez esperando pela volta de Vanderlei Luxemburgo, o barulhento e ruidoso sil�ncio no Gr�mio. Ainda bem que o Brasileir�o come�a em seguida, porque domingo sem futebol � ocioso demais.
- </body>
- TEXTO 5
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/05/2013 | 07h25</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Contrata��es</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- J� houve um tempo em que fui mais veemente nas cobran�as para que o Internacional investisse em novas contrata��es. Mas, hoje, trato o assunto sem qualquer resqu�cio de passionalidade. N�o se pode achar que um clube, seja o Colorado ou n�o, sempre disponha de recursos para contratar nomes importantes, no pa�s ou no Exterior.
- Uma gest�o administrativa com um m�nimo de racionalidade n�o vai al�m da sua capacidade de investir, n�o compromete a situa��o financeira do clube para o futuro. E s� deve contratar com um m�nimo de certeza de que o dinheiro investido n�o est� sendo jogado pela janela.
- <subt�tulo>Al�m da conta</subt�tulo>
- Meu ponto de vista � compartilhado por muitos torcedores. Outros n�o t�m a mesma opini�o e respeito. Mas � indiscut�vel que v�rios clubes brasileiros est�o se endividando al�m da conta e que os resultados de campo n�o correspondem ao tamanho das contas.
- Times com or�amentos modestos surpreendem a toda hora, enfrentando equipes milion�rias com superioridade. Ent�o, n�o � somente com muito dinheiro, com muitos gastos, que se monta um time decente. Mas � �bvio que aplaudo quando grandes nomes chegam para vestir a camisa vermelha. S� que n�o troco minha alegria moment�nea pela satisfa��o de ver meu clube administrado honesta e sensatamente.
- </body>
- TEXTO 6
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/05/2013 | 07h19</edic>
- <autor>Christiane Matos, christiane.matos@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>P� na estrada</subt�tulo>
- <t�tulo>As viagens do Inter em 2013</t�tulo>
- Equipe colorada viajar� o equivalente a duas voltas ao mundo em 2013 para jogar. S� no Brasileir�o, ser�o 63.672 km em viagens de avi�o e de �nibus, essas para Caxias
- Christiane Matos
- christiane.matos@diariogaucho.com.br
- O Inter vai dar mais de duas voltas ao mundo neste ano para jogar futebol. At� dezembro, ser�o mais de 100 mil km percorridos por c�u e terra. Uma volta ao redor da terra, seguindo a linha do Equador, tem pouco mais de 40 mil km.
- O c�lculo � simples: para atuar no Brasileir�o, que come�a s�bado, em Salvador, o hod�metro colorado prev� 63.672 km de estradas. At� agora, Dunga e seus jogadores j� fizeram 20.778 km. S� a�, s�o 84.450 km. E o calend�rio prev� ainda mais viagens pela Copa do Brasil ou pela Sul-Americana,
- O desgaste dos deslocamentos � a principal dificuldade a ser encarada. Tanto que a estreia em Salvador em um s�bado � saudada. Haver� tempo para se recuperar.
- <subt�tulo>Mais de 20 mil km j� foram</subt�tulo>
- Com as obras no Beira-Rio, o Inter ser� visitante o ano todo. Quando estiver em casa, estar� a 134 km do Beira-Rio.
- - At� agora, j� fizemos 20 mil e poucos quil�metros. Seremos o �nico clube a jogar sempre fora. N�o tem outra maneira. Vamos precisar de todos para suprir essa dificuldade - convocou Dunga.
- O desgaste de estar sempre na estrada preocupa. O preparador f�sico Paulo Paix�o teme les�es pelo estresse.
- Enquanto estiver viajando, o jogador fica menos tempo com a fam�lia ou perde horas de lazer.
- <subt�tulo>Descanso menor � preocupa��o</subt�tulo>
- No caso de partidas na Serra, em vez de 45 minutos para chegar em casa, s�o, no m�nimo, tr�s horas - duas delas gastas na volta de Caxias do Sul, mais o deslocamento at� a casa. Com isso, o sono fica prejudicado, mesmo o pr�ximo treino sendo somente � tarde. Ou seja, ser� preciso mais descanso e menos trabalho entre um jogo e outro.
- - No meu modo de ver, a dificuldade � o regresso do jogo. Em Porto Alegre, estamos em casa em 45 minutos. Fora, neste caso, levar� mais tempo. Podemos chegar at� as 3h da manh�, por exemplo - diz Dunga.
- A perda f�sica, segundo Paix�o, existe, mas o que mais preocupa � o aspecto emocional.
- - O preju�zo mental � que contribui para o desgaste e pode ocasionar uma les�o - alerta Paix�o.
- <subt�tulo>A odisseia colorada</subt�tulo>
- <subt�tulo>O Inter j� percorreu</subt�tulo>
- <subt�tulo>4.972,2 km</subt�tulo> (ida e volta) de �nibus em 2013.
- Foram 22 jogos (21 pelo Gauch�o um pela Copa do Brasil)
- <subt�tulo>15.806 km</subt�tulo> (contando ida e volta) de avi�o, em dois jogos pela Copa do Brasil, para Rio Branco, no Acre, e Recife.
- <subt�tulo>A percorrer no Brasileir�o
- <subt�tulo>4.864 km</subt�tulo> de �nibus para fazer 19 partidas, ida e volta � Serra
- <subt�tulo>58.808 km</subt�tulo> de avi�o para os 18 jogos como visitante, contando ida e volta. O 19� ser� o Gre-Nal da Arena.
- <subt�tulo>10 destinos diferentes no Brasileir�o:
- - Salvador (duas vezes)
- - S�o Paulo (quatro vezes)
- - Sete Lagoas-MG
- - Rio de Janeiro (quatro vezes)
- - Recife
- - Curitiba (duas vezes)
- - Crici�ma
- - Santos
- - Belo Horizonte
- - Goi�nia
- </body>
- TEXTO 7
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 24/05/2013 | 07h27Atualizada em 24/05/2013 | 17h35</edic>
- <autor>Roberto Jardim, roberto.jardim@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Centen�rio</subt�tulo>
- <t�tulo>S�o Jos� cem anos: Guardi� da mem�ria</t�tulo>
- N�o fosse o trabalho abnegado de uma aposentada de 58 anos, grande parte da mem�ria do S�o Jos�, que hoje completa cem anos, estaria perdida
- Roberto Jardim
- roberto.jardim@diariogaucho.com.br
- H� exatos cem anos, um grupo de crian�as, adolescentes e jovens fundava, inspirados pelo irm�o Constantino, professor do Col�gio S�o Jos�, o Esporte Clube S�o Jos�. E o hoje centen�rio Zequinha, terceira for�a do futebol da Capital, n�o teria uma hist�ria para contar n�o fosse uma senhora de 58 anos que tomou para si a tarefa de resgatar a mem�ria do clube que, apesar de ter surgido no Centro, se aquerenciou na Zona Norte de Porto Alegre.
- Como qualquer institui��o centen�ria, o time azul e branco tem um futuro pela frente. E ele � representado pelos fan�ticos torcedores que fazem de tudo para assistir a uma partida do Zequinha. Depois de lembrar como foi a funda��o e a maior aventura do S�o Jos�, o Di�rio Ga�cho traz hoje personagens recentes da hist�ria do clube, que preservam o seu passado e projetam o seu futuro.
- � numa sala com cheiro de hist�ria que Lilian Kerber, formada em Hist�ria, mas que trabalhou na �rea de recursos humanos em boa parte da vida, guarda peda�os do passado do seu clube do cora��o.
- Mas nem sempre o Zequinha foi o time de Lilian. Gremista por conta da fam�lia, ela passou a torcer pelo time do Passo D'Areia quando a m�e comprou um t�tulo do S�o Jos� para que os filhos mais novos pudessem curtir as piscinas no ver�o. Isso foi em 1979.
- - No ano seguinte, encontrei uns amigos que trabalhavam na �rea social do S�o Jos�. Me convidaram para ajudar e nunca mais sa� daqui. Virei torcedora - lembra.
- A atividade como guardi� da mem�ria do clube veio 20 anos depois. Em 2000, numa reuni�o, Lilian sugeriu a cria��o do Departamento Cultural, o qual passou a coordenar. A partir da�, foi juntando material, ta�as, atas de reuni�es, enfim, tudo que aparecia de rel�quias encontradas na sede utilizada desde 1940.
- - Quando reformaram as arquibancadas, os oper�rios, com frequ�ncia, batiam aqui com alguma ta�a que haviam encontrado em meio aos escombros. Isto aqui tudo (fala mostrando para a sala que recende mofo) faz parte da mem�ria do S�o Jos�. � a nossa hist�ria - diz, com orgulho.
- A vontade de recuperar documentos, fotos e trof�us surgiu na �poca em que cursou Hist�ria na faculdade:
- - Como estava formada, queria aplicar alguma coisa que havia estudado. Me preocupou muito o passado do nosso clube n�o ser bem cuidado. Achei que t�nhamos muito para contar.
- Lilian lembra que, quando come�ou a juntar as ta�as, n�o sabia direito nem como limpar o metal enegrecido pelo tempo.
- - Muita coisa a gente foi aprendendo aos poucos - conta.
- A guardi� da mem�ria tem orgulho do material que cuida. Mas tamb�m pelo time que adotou, mesmo tendo um passado gremista:
- - Eu n�o me sinto bem vendo jogos do S�o Jos� contra o Gr�mio. Nesses confrontos, n�o vou. Mexe muito com o sentimento da gente, acho que n�o se deve brincar com isso. Nasci gremista, mas escolhi o S�o Jos�!
- <subt�tulo>As casas</subt�tulo>
- - 1913 a 1914 - O primeiro est�dio ficava na ch�cara do coronel Germano Petersen. Por ser numa subida, onde hoje fica a Avenida Crist�v�o Colombo, o local foi apelidado de Montanha. Ali, funciona atualmente o Hospital Militar.
- - 1915 a 1919 - O segundo campo ficava na antiga Rua S�o Jos�, hoje Avenida Frederico Mentz, no Bairro Navegantes. O local foi deixado para tr�s depois de enchente destruir as instala��es.
- - 1920 a 1928 - O Zequinha achou uma nova casa, atr�s da Igreja S�o Pedro, na Crist�v�o Colombo. O campo foi apelidado pelos torcedores de Bacia. Mas a constru��o de um loteamento obrigou a nova mudan�a.
- - 1929 a 1936 - Enquanto n�o conseguia um local definitivo, o S�o Jos� jogou no Caminho do Meio, hoje Hospital de Cl�nicas, e em um campo no Bairro S�o Jo�o, no local da atual Vila dos Industri�rios.
- - 1937 em diante - Em 1937, o clube passou a jogar no Passo D'Areia, no encontro da Avenida Assis Brasil com a ent�o Rua do Val�o (hoje Avenida Rio S�o Gon�alo). Por�m, nos primeiros anos, o terreno era alugado. A compra aconteceu em 1939. A inaugura��o aconteceu em 24 de mar�o de 1940.
- <subt�tulo>Paix�o inexplic�vel</subt�tulo>
- Antes que perguntem, vou logo respondendo: nem Gr�mio, nem Inter, eu sou S�o Jos�. Sei, n�o � f�cil viver contrariando a l�gica de um lugar onde nos fazem acreditar, a todo instante, que s� � poss�vel ser A ou B. E n�o h� mesmo muitos argumentos razo�veis para justificar a minha paix�o. Mas para que raz�o para explicar paix�o?
- N�o durmo direito na noite que antecede um grande jogo. E, quando a hora da partida se aproxima, o cora��o acelera. A�, j� sei: vamos vencer.
- Nossas gl�rias se explicam nos detalhes. Vale a pena cruzar o Estado a cada rodada, mesmo quando a chance de vit�ria � m�nima e voc� est� s� entre dois ou tr�s torcedores. � uma miss�o amarrar as bandeiras na grade, com olhos e garganta � espera dos guerreiros em azul e branco. N�o precisa est�dio lotado. Quem torce pelo Zeca aprende a se multiplicar e ser, ele pr�prio, a massa que empurra o time.
- Voc�s, grenalinos, contaminados pelo "futebol moderno", n�o entenderiam. Vem de crian�a o gosto pela arquibancada e a sensa��o de que eu n�o apoio o time, participo dele.
- Ora, foi o meu grito que distraiu um goleiro e garantiu um gol decisivo. Quando minha filha nasceu, o gol foi dedicado a ela. Eu oriento jogadores, xingo treinador e tiro sarro do advers�rio. Todos retrucam. � antigo, grosseiro? E da�? Espero que a modernidade n�o apague o que me faz cada vez mais apaixonado por esse clube.
- N�o tor�o pelo S�o Jos� por vit�rias. Tor�o por torcer.
- <subt�tulo>Eduardo Torres, rep�rter do Di�rio Ga�cho e torcedor, fan�tico, do S�o Jos�<\subt�tulo>
- <subt�tulo>AQUI N�O SOU MAIS UM. AQUI EU SOU O TORCEDOR<\subt�tulo>
- - Tor�o para o S�o Jos� porque aqui n�o sou mais um torcedor. Aqui eu sou "O torcedor". Somos todos reconhecidos no clube.
- A frase do estudante Thalys Ferrreira Engel, 18 anos, filho de pai gremista e m�e colorada, tenta explicar porque jovens como ele, todos integrantes das torcidas organizadas Os Farrapos e Os Guaipecas, as mais fan�ticas do Zequinha, torcem para um clube sem t�tulos. Est� nessa garotada, que assiste at� a partidas do time juvenil, como na quarta-feira � tarde, contra o Gr�mio, no Passo D'Areia, o futuro do clube de azul e branco.
- - Com certeza, a base do futuro da torcida � a gente. Quando tiver filhos, vou traz�-los aqui. Assim como fa�o com amigos e parentes, tentando convencer a torcer pelo S�o Jos�.
- - "Eu tinha outro time, mas larguei de m�o"
- <subt�tulo>E como � que o S�o Jos� entrou na vida do Thalys?</subt�tulo>
- - Foi em 2007, quando tinha 13 anos. Amigos e parentes me levaram para Os Farrapos. Gostei! Eu tinha outro time, mas larguei de m�o.
- <subt�tulo>Mas por qu�?</subt�tulo>
- - O que sinto aqui � diferente. Conhe�o todo mundo. Dos funcion�rios aos jogadores. Sem contar que � um clube da minha regi�o, a Zona Norte. Aqui, fa�o parte do clube!
- Thalys, assim como a maioria dos Farrapos e dos Guaipecas, � fervoroso torcedor. Sempre que pode, acompanha os jogos. Seja em Porto Alegre ou no Interior. Seja do time principal ou das categorias de base.
- O fanatismo � tanto, que at� uma loucura ele cometeu.
- - Em 2009, tinha 15 anos, fui em um jogo pela S�rie D, contra o Joinville, em Santa Catarina. Fui sem avisar em casa. Se soubessem, n�o tinham deixado - lembra.
- Mesmo fazendo parte de torcida organizada, o estudante conta que os ingressos e as viagens s�o sempre por conta dos fan�ticos. Em m�dia, os dois grupos levam de 25 a 30 torcedores ao Passo D'Areia. Nas viagens, o n�mero fica reduzido, mas nem por isso menos barulhento e fervoroso.
- <subt�tulo>Fatos marcantes
- - � fundado em 24 de maio de 1913.
- - � o primeiro time de futebol a fazer uma viagem de avi�o no mundo. Fato reconhecido pela Fifa em 1992.
- - Conquista o Torneio In�cio do Citadino de 1929.
- - � vice no Citadino em 1937 e 1948.
- - Nos anos 60, firma parceria com o Clube de Regatas Almirante Barroso. A agremia��o chega a ser apelidada "Z� Barroso". O uniforme apresenta camiseta com listras largas azuis e brancas.
- - Durante essa parceria, vem a conquista da Copa Governador do Estado, em 1971, a maior da hist�ria do clube.
- - Em 1976, cai para a Segunda Divis�o.
- - Em 1981, retorna � Primeira Divis�o, mas volta a cair no ano seguinte.
- - Ainda na Segundona, em 1996, firma parceria com a fabricante de tintas Renner e com a Multisom, que segue at� hoje. Por conta da parceria, veste, naquele ano, uniforme vermelho e branco.
- - Volta � elite em 1999, com um time que conta com o atacante Careca, ex-Sele��o Brasileira, e que tem no comando o t�cnico Francisco Neto, o Chiquinho, filho de Antonio Pedro Netto, um dos fundadores do S�o Jos�.
- - Disputa a S�rie C do Brasileir�o em 1997, 1998, 2001 e 2003. E joga a S�rie D em 2009 e 2010.
- </body>
- TEXTO 8
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/05/2013 | 07h35
- <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>As compara��es</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- A primeira rodada do Brasileir�o d� margem a uma s�rie de an�lises sobre os competidores e compara��es entre eles. No caso do Gr�mio, escrevi na coluna de ontem que gostei da atua��o do time pelo trabalho coletivo, por alguns destaques individuais e pela atitude da equipe.
- Comparando o Tricolor com os demais advers�rios no campeonato, pode-se chegar � simples conclus�o de que � candidato aos primeiros lugares pela amostragem da primeira rodada.
- A equipe fez boa partida, comparando o Gr�mio com ele mesmo, depois das atua��es anteriores, em que n�o havia jogado bem, inclusive no quesito atitude. O que foi, reconhecido pelo t�cnico Vanderlei Luxemburgo.
- <subt�tulo>Regularidade</subt�tulo>
- Numa analogia mais espec�fica, tomando por base o N�utico, o Gr�mio demonstrou muita superioridade em todos os momentos, n�o tendo sido jamais amea�ado pelos pernambucanos.
- Todas essas assertivas, no entanto, s� ter�o validade se houver um m�nimo de coer�ncia e regularidade nas atua��es, para que essa avalia��o n�o seja comprometida.
- Para tanto, � preciso que a equipe siga nessa evolu��o. Sem qualquer tipo de euforia ou ufanismo, para que os pr�ximos resultados estejam de acordo com o grupo que o Gr�mio tem. Se bem que, o time tem boa qualifica��o, mas h� restri��es generalizadas ao grupo todo. E h� a quest�o f�sica, que precisa avaliada.
- </body>
- TEXTO 9
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 30/05/2013 | 09h13</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Ligado 100%</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- A primeira rodada do Brasileir�o, disputada no fim de semana passado, mostrou que h� um equil�brio de for�as. Nas dez partidas, somente Cruzeiro e Crici�ma ganharam com um placar mais folgado contra advers�rios modestos, Goi�s e Bahia. Todos os outros jogos tiveram resultados muito aqu�m da expectativa dos torcedores, ao menos em termos de produ��o ofensiva.
- O Crici�ma, advers�rio do Inter hoje � noite, em Caxias, construiu o chamado escore cl�ssico de 3 a 1 sobre o Bahia e, por isso, chegou � Serra com o moral alto.
- Recomenda-se, portanto, que o time do Inter n�o repita, hoje, no Est�dio Centen�rio, apag�o dos primeiros 15 minutos do jogo de estreia, contra o Vit�ria. O time tem que ir para o campo 100% ligado para n�o deixar o Crici�ma gostar do jogo.
- <subt�tulo>Negatividade</subt�tulo>
- A torcida colorada tamb�m deve fazer a sua parte, apoiando o time do inicio ao fim. Embora ainda se comente que o melhor seria o Inter mandar seus jogos no Beira-Rio, numa repeti��o �bvia, o Centen�rio � e continuar� sendo por muitos jogos a nossa segunda casa.
- Mais importante do que se cogitar pequenas dificuldades, perfeitamente super�veis, � o time fazer mais e jogar mais porque ,mesmo sem os refor�os pretendidos, n�o � o po�o de negatividade em que tentam, inutilmente, transform�-lo. A negatividade n�o � do time, mas de quem faz o seu julgamento, misturando critica com m� vontade e mau humor.
- </body>
- TEXTO 10
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 01/06/2013 | 13h21
- <autor>Eduardo Gabardo, eduardo.gabardo@rdgaucha.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Amistoso da Sele��o</subt�tulo>
- <t�tulo>Domingo � dia de Maracan�</t�tulo>
- Cl�ssico Brasil x Inglaterra reabre o est�dio a partir das 16h. Mesmo depois de 32 meses de obra, h� muito a ser feito para que reforma fique pronta
- Eduardo Gabardo
- eduardo.gabardo@rdgaucha.com.br
- A ansiedade dos cariocas � evidente com a reabertura do Maracan�. Um dos s�mbolos da cidade, o est�dio estava fechado desde setembro de 2010. Neste domingo, a partir das 16h, o p�blico matar� a saudade assistindo Brasil x Inglaterra.
- O torcedor ver� muitas novidades: na verdade, na parte interna pode-se dizer que � um novo est�dio, com arquitetura diferente. A divis�o com dois an�is, superior e inferior, n�o existe mais: agora todo o setor de cadeiras est� unificado.
- A nova arena desperta a curiosidade dos torcedores, como indica a velocidade da venda dos 70 mil ingressos. Nas ruas, o est�dio pauta as rodas de bate-papo. Alguns, como o banc�rio flamenguista Joaquim Silveira, est�o euf�ricos:
- - Vi em fotos e na tev�, est� fant�stico, confort�vel, moderno. Gostei muito -
- disse Joaquim.
- <subt�tulo>Ingresso caro para o amistoso</subt�tulo>
- Sem queixas? N�o. O banc�rio engrossou a queixa geral sobre os pre�os para este domingo: entre R$ 90 e R$ 300. Por isso, n�o ir� ao jogo, prefere aguardar uma partida do Flamengo para conhecer as mudan�as. Outro que est� animado � J�nior Neg�o, esse, figurinha carimbada na cidade. Rei das areias de Copacabana no beach soccer e conhecido por onde passa, � o carioca t�pico, de alto astral.
- - Passamos por transforma��o bacana. Junta tudo isso, seguran�a, est�dio, vivemos momento fant�stico - afirma Negr�o.
- <subt�tulo>Jogos da dupla Fla-Flu em 2013</subt�tulo>
- H� quem fique preocupado com a mudan�a de caracter�stica do velho Maraca. Aposentado, Salom�o Sanchez acha que o est�dio em que viu o time de Zico n�o ser� o mesmo:
- - N�o havia gostado do fim da geral. Agora, pode ficar moderno, s� que n�o ter� alma. Elitizaram demais.
- Depois da Copa das Confedera��es, o cons�rcio composto por Odebrecht, IMX e AEG administrar� o complexo por 35 anos. Construir� edif�cio-garagem e centro de lazer no entorno. A dupla Fla-Flu negocia com as empresas para que possam mandar ali jogos j� neste Brasileir�o. Mas, antes disso, neste domingo, ele reencontra a bola.
- <subt�tulo>Fernando � titular</subt�tulo>
- No treino de sexta-feira, Felip�o deixou encaminhada a equipe para o amistoso. O volante Fernando, do Gr�mio, come�a como titular, ao lado de Paulinho. Na frente, Lucas ganhou o lugar de Hulk. Dami�o ser� reserva de Fred.
- <subt�tulo>Ingleses a passeio</subt�tulo>
- A estada no Rio tem ritmo de f�rias para os jogadores da Inglaterra. Sexta-feira, eles visitaram o projeto social dos tetracampe�es Jorginho e Bebeto, na Zona Norte da cidade. Depois, o grupo fez animado rach�o na Escola do Ex�rcito, na Urca. Ao final, todos tiraram fotos com militares ingleses no local.
- </body>
- TEXTO 11
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 03/06/2013 | 07h47
- <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Pergunta que n�o quer calar</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Depois de um primeiro tempo razo�vel, quando Vargas marcou e o time dominou o jogo, tendo chances de ampliar o placar, inacreditavelmente, na segunda etapa, a equipe se retraiu, desistiu de atacar, permitindo ao Santos tomar a iniciativa. Se, ainda nessa segunda etapa, o time tivesse tido um forte contra-ataque, porque possui jogadores aptos e velozes para isso, ainda se justificaria a forma de jogar, abdicando de marcar mais gols.
- Mas nada houve. Foi uma repeti��o integral de outras partidas quando a equipe n�o quis atacar e n�o se entende o porqu�.
- <subt�tulo>Urg�ncia</subt�tulo>
- Tanto isso � verdade que o ruim time do Santos ap�s o empate se deu por satisfeito, praticou o antijogo, fazendo cera. E o Gr�mio, nos minutos finais, voltou a ter vontade de vencer e ainda esteve perto da vit�ria. Me senti assistindo aquele jogo fat�dico contra o Santa Fe, pois, quando quis, nos minutos finais vencer o jogo, o Tricolor quase venceu.
- O que leva o time gremista a atuar desta forma? Por que motivo um m�sero golzinho faz a equipe desistir de marcar outros? S�o quest�es relevantes que fizeram o time perder dois pontos importantes e f�ceis de serem obtidos, pois o Santos sem Neymar n�o assusta ningu�m e a partida esteve sempre � merc� de uma vit�ria gremista.
- Algo deve estar acontecendo. � preciso urgentemente alterar essa forma de jogar, pois ningu�m resiste 45 minutos s� se defendendo. Esse n�o � o Gr�mio hist�rico e vencedor que s� deu alegrias ao seu torcedor.
- </body>
- TEXTO 12
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 05/06/2013 | 07h52</edic>
- <autor></autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Copa do mundo</subt�tulo>
- <t�tulo>Vem a� o "Sushi Mec�nico"</t�tulo>
- O primeiro dos 31 convidados confirmou presen�a. O Jap�o empatou em 1 a 1 ontem com a Austr�lia e se tornou a primeira sele��o classificada para a Copa de 2014
- Faltava um ponto para os japoneses confirmarem a vaga. Ela poderia ter vindo em mar�o, mas eles perderam por 2 a 1 para a Jord�nia, em jogo no qual desperdi�aram p�nalti. O carimbo no passaporte para o Brasil chegou cheio de drama. A Austr�lia fez 1 a 0 aos 37 do segundo tempo. Tommy Oar tentou cruzar e encobriu o goleiro Kawashima. O empate veio aos 46, de p�nalti. Honda, atacante do CSKA cobrou e deflagrou a festa no Est�dio de Saritama.
- <subt�tulo>Saiba mais</subt�tulo>
- O t�cnico do Jap�o � o italiano Alberto Zaccheroni, ex-t�cnico de Inter, Milan e Juventus.
- O Jap�o vai para o seu quinto mundial - o quinto consecutivo.
- Em 2006 e 2010, tamb�m foi a primeira a garantir classifica��o.
- A sele��o ser� o primeiro advers�rio do Brasil na Copa das Confedera��es, dia 15, em Bras�lia.
- O Jap�o fecha sua participa��o na Eliminat�ria ter�a-feira, contra o Iraque. Mas deve usar reservas.
- <subt�tulo>Tipo exporta��o</subt�tulo>
- Esque�a aquela ideia de que a sele��o � formada por japonezinhos ruins de bola e at� inocentes em campo. Isso ficou bem no passado. O futebol japon�s virou exportador. Para voc� ter ideia, 14 dos dos 26 da lista pr�via para a Copa das Confedera��es jogam no Exterior. Oito deles est�o na liga alem�, a mais forte do mundo no momento.
- Os destaques s�o os meias Kagawa e Honda. Kagawa foi tirado pelo Manchester United do Borussia Dortmund por R$ 53 milh�es. O t�cnico do Borussia chorou 20 minutos no seu ombro na despedida. Honda faz dupla com V�gner Love no CSKA. De cabelos descoloridos, � de personalidade forte e declara��es contundentes.
- <subt�tulo>A eliminat�ria</subt�tulo>
- Grupo A
- 8� rodada - Ontem - Catar 0x1 Ir� e L�bano 1x1 Coreia do Sul.
- 9� rodada - Ter�a-feira - Coreia do Sul x Uzbequist�o e Ir� x L�bano.
- Classifica��o: 1�) Uzbequist�o, 11 e Coreia do Sul, 11; 3�) Ir�, 10; 3�) Catar, 7; 5�) L�bano, 5.
- Grupo B
- 8� rodada - Ontem - Jap�o 1x1 Austr�lia e Om� 1x0 Iraque.
- 9� rodada - Ter�a-feira - Austr�lia x Jord�nia e Iraque x Jap�o.
- Classifica��o: 1�) Jap�o, 14; 2�) Om�, 9; 3�) Jord�nia e Austr�lia, 7; 5�) Iraque, 5.
- </body>
- TEXTO 13
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 07/06/2013 | 07h55</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Baixo aproveitamento</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- J� se passaram quatro jogos do Brasileir�o e o time do Inter continua em d�vida com a torcida. Em 12 pontos disputados, ganhou apenas cinco, com uma vit�ria, dois empates e uma derrota. Um aproveitamento de apenas 42%, certamente inferior ao potencial do time e a ambi��o dos seus profissionais.
- O pior � que at� agora n�o enfrentou advers�rios que v�o lutar pelo t�tulo nacional. Mas nada que seja inexplic�vel: hoje o Colorado � um time que faz gols mas tamb�m leva com facilidade, em momentos de vacilo da sua defesa desprotegida. Al�m disso, n�o consegue preservar uma vantagem parcial conquistada, como ocorreu quarta-feira � noite, contra a Portuguesa.
- <subt�tulo>Cobran�a
- A situa��o preocupa os torcedores, embora o campeonato esteja em sua fase inicial. E nesse contexto j� aparecem as primeiras cobran�as p�blicas do presidente Giovanni Luigi, dizendo que o grupo pode render mais.
- Talvez o grupo possa, sim, se todos os jogadores entenderem que o futebol n�o admite apag�o nem vacilo, que todos devem ficar atentos durante o jogo inteiro.
- E que o excesso de passes errados � inaceit�vel num time que pretende brigar pelo t�tulo. Mas ainda h� tempo para o time consertar o estrago moment�neo de sua imagem. Tem que vencer, tem que jogar mais, mesmo que o pr�ximo advers�rio seja o Cruzeiro, o l�der do Brasileir�o neste momento, em Sete Lagoas.
- </body>
- TEXTO 14
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 11/06/2013 | 07h59
- <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Vesti�rio</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- S�o muitas as cr�ticas ao t�cnico Vanderlei Luxemburgo pelas atua��es do Gr�mio. Principalmente, aquelas em que o time abdica de atacar e de promover uma luta incessante em busca do resultado positivo. H� uma enxurrada de e-mails nesse sentido.
- De minha parte, quero declarar que tamb�m n�o me agrada a forma do time jogar nessas ocasi�es referidas, quando parece que perde a identidade conquistada ap�s v�rias d�cadas de lutas e sacrif�cios, mas tamb�m de conquistas importantes de t�tulos e grandes vit�rias. Por outro lado, n�o acredito, e digo isso com letras mai�sculas, que Luxemburgo determine � equipe que jogue para empatar e que n�o se preocupe em atacar.
- <subt�tulo>Curr�culo</subt�tulo>
- O t�cnico tricolor tem curr�culo e sabedoria suficientes para n�o agir desse modo. O que est� ocorrendo, ent�o? Ningu�m sabe. Ou quem sabe n�o responde.
- Pe�o, ent�o, ao nosso competente diretor executivo Rui Costa, que, com muito di�logo e ele � bom nisso, se aproxime do t�cnico, compare�a �s palestras de vesti�rio, busque enfrentar eventuais problemas e persiga a solu��o, pois a na��o gremista est� aflita.
- Di�logo n�o ofende e, em futebol at� passa a ser obriga��o. Mesmo que os problemas, se � que existem, n�o venham a p�blico, que, pelo menos, internamente sejam enfrentados e resolvidos e se possa perceber, pelas atua��es futuras do time.
- </body>
- TEXTO 15
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 13/06/2013 | 07h43</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Civilidade necess�ria</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Daqui a um ano, um pouco antes da abertura da Copa do Mundo, a Sele��o Brasileira disputar� outro amistoso em Porto Alegre. Certamente, o jogo ser� realizado porque tem o aval do presidente da CBF, Jos� Maria Marin, do governador Tarso Genro e do presidente da Federa��o Gaucha de Futebol, Francisco Novelletto.
- O jogo deve acontecer no Beira-Rio renovado, por ser o est�dio ga�cho na Copa do Mundo. Como se viu na Arena do Gr�mio, na partida contra a Fran�a, os torcedores, em sua maioria, estar�o com a camisa do dono do est�dio. Nada mais compreens�vel, mesmo em se tratando de um jogo com a presen�a da Sele��o que consagrou, em cinco titulos mundiais, o amarelo de sua camisa.
- <subt�tulo>Vaias para Oscar</subt�tulo>
- Mas, desde j�, tor�o para que n�o haja de parte dos colorados nenhuma hostilidade a jogador que tenha atuado no Gr�mio e esteja servindo � Sele��o. Seria muito triste se repetissem o que muitos torcedores gremistas fizeram em rela��o a Oscar, vaiando-o todas as vezes em que ele tocava na bola.
- Depois, tiveram que aplaudir, constrangidamente, quando Oscar marcou um gol para o Brasil. A Sele��o est� acima dos clubes. Ela � do Brasil e do seu povo.
- O futebol n�o pode jamais perder completamente suas caracteristicas de jovialidade, civilidade, fidalguia e fair play da �poca em que foi introduzido no pa�s, entre o final do s�culo XIX e o in�cio do s�culo XX.
- </body>
- TEXTO 16
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 15/06/2013 | 11h50</edic>
- <autor></autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo> Liga dos fan�ticos </subt�tulo>
- <t�tulo>Come�a hoje a Copa das Confedera��es, um ensaio para a Copa do Mundo</t�tulo>
- Um ensaio de luxo com as melhores sele��es do mundo, preparando o Brasil para o maior evento de sua hist�ria. Assim pode ser definida a Copa das Confedera��es, que come�a neste s�bado. �s 16h, a Sele��o Brasileira recebe o Jap�o, em Bras�lia. Assim como toda a estrutura de algumas capitais que sediar�o a Copa de 2014, a nossa Sele��o tamb�m precisa passar por um grande ensaio e muitos ajustes.
- Ainda � preciso engrenar o time, que come�a a ganhar a cara de Luiz Felipe Scolari. Ou seja, se tornar uma equipe aguerrida, de jogo coletivo e com alguns destaques individuais, como Oscar. H� ainda a expectativa pelo estouro de Neymar, esperan�a de brilho para buscar o Hexa mundial.
- As dificuldades v�m de todos os lados: a campe� do mundo e 1� do ranking da Fifa, Espanha, chega como favorita. A It�lia, que est� no nosso grupo, sempre � um advers�rio complicado. H� ainda o M�xico, algoz do Brasil nos �ltimos anos. Por isso, nosso desejo e um s�: muita sorte, Brasil!
- </body>
- TEXTO 17
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 11/06/2013 | 07h59
- <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> A estreia da Sele��o</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- O fato negativo que chamou a aten��o do mundo esportivo foram os protestos acontecidos na Capital Federal quando estava prestes a se iniciar o jogo da Sele��o Brasileira contra o Jap�o, no s�bad.
- J� haviam acontecido outros, anteriormente, no mesmo local, com as pessoas mostrando sua insatisfa��o pela realiza��o da Copa das Confedera��es.
- Respeito muito as manifesta��es populares pac�ficas. Penso que todos perdem a raz�o quando hostilizam pessoas que sadiamente se dirigem a um jogo de futebol. Se um protesto pretende ter o apoio popular, o perde quando pessoas s�o agredidas.
- Independentemente disso, houve fatos positivos s�bado. Como o gola�o de Neymar.
- <subt�tulo>Muito trabalho</subt�tulo>
- Mas, ao contr�rio da maioria, e n�o gosto de ser "do contra", penso que a Sele��o venceu muito por ter feito os gols logo no in�cio das etapas, desarticulando o advers�rio.
- Os japoneses, por sua vez, decepcionaram. Foram t�midos e com pouca qualidade. O Brasil foi lento, burocr�tico e soube fazer o jogo que lhe interessava, n�o concedendo espa�os.
- O que Felip�o determinou, os atletas realizaram. O time mostrou cara de trabalho coletivo, por�m, sem criatividade e com muita previsibilidade.
- A tend�ncia � de que o time cres�a, mas ser� necess�rio muito trabalho para Felip�o coloc�-lo em condi��es de ser campe�o. A vantagem � que os grandes advers�rios n�o d�o a essa Copa o valor que o Brasil est� conferindo.
- </body>
- TEXTO 18
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 19/06/2013 | 07h26</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Bom senso</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O Inter, independentemente dos refor�os que poder�o chegar, inclusive o de Adriano Imperador, que est� a um passo do Beira-Rio, n�o pode se satisfazer com um aproveitamento em torno de 40%, como o que alcan�ou nas primeiras rodadas da competi��o.
- Nesse sentido, aumentam as responsabilidades de todos os envolvidos no trabalho cotidiano do time, principalmente, da comiss�o t�cnica e dos jogadores. Mas o trabalho do presidente Giovanni Luigi tamb�m � essencial para que o Inter alcance os seus objetivos.
- <subt�tulo>Oferta por Fred</subt�tulo>
- Nesse caso espec�fico, acho at� mais importante que Luigi impe�a a sa�da de jogadores titulares, como o Fred, do que o seu �xito na contrata��o de refor�os. A respeito do Fred, a batata esquenta na m�o do presidente.
- Ele n�o quer negociar o jogador, mas o Shakhtar Donetsk, da Ucr�nia, insiste com oferta de 15 milh�es de euros (R$ 43,6 milh�es) para levar o jogador. O empres�rio de Fred, Roberto Assis Moreira, cobra uma defini��o clara do Inter: ou aceita a proposta, ou aumenta o sal�rio do jogador.
- Acho que Fred fica. At� porque o pr�prio Assis diz que ele e o jogador, que tem contrato com o Inter, est�o felizes. Para que mudar? Bom senso nesta hora, Assis. Muito bom senso.
- </body>
- TEXTO 19
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 21/06/2013 | 09h54</edic>
- <autor></autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Continua</subt�tulo>
- <t�tulo>Fifa emite comunicado e nega interrup��o da Copa das Confedera��es</t�tulo>
- Entidade afirma que, at� o momento, possibilidade est� descartada
- A Fifa divulgou comunicado nesta sexta-feira em que descarta a possibilidade de interromper a Copa das Confedera��es por conta dos protestos que ocorrem em todo o Brasil.
- - At� esta data, nem a Fifa nem o Comit� Organizador Local nunca discutiram qualquer possibilidade de cancelamento da Copa das Confedera��es da Fifa - disse a Fifa em comunicado enviado � Reuters.
- A informa��o de uma eventual suspens�o do torneio foi divulgada pela m�dia do pa�s ap�s o in�cio das manifesta��es contra a tarifa do transporte p�blico. Os manifestos evolu�ram para um descontentamento geral, inclusive contra os gastos do governo com as copas das Confedera��es e do Mundo de 2014.
- Desde a cerim�nia de abertura da Copa das Confedera��es, no dia 15 de junho em Bras�lia, houve protestos nas �reas do est�dios e confrontos entre manifestantes e policiais no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador.
- Duas sele��es teriam amea�ado sair da disputa por conta das manifesta��es. A It�lia seria uma delas, mas informa��o n�o foi confirmada.
- </body>
- TEXTO 2
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 25/06/2013 | 07h26
- <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Cl�ssico sul-americano</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Pela hist�ria e pela tradi��o das duas sele��es, considero o jogo entre Brasil e Uruguai t�o cl�ssico sul-americano, como se fosse contra a Argentina.
- Espera-se uma partida dif�cil, na medida em que os vizinhos aqui no Sul do mundo t�m uma sele��o experiente, embora alguns jogadores estejam ultrapassados e aparentemente em final de carreira, como tem mostrado o zagueiro Lugano, que sobrevive gra�as � sua imensa garra e vontade de vencer.
- Luiz Felipe Scolari tem aprontado uma novidade por jogo e, certamente, est� preparando uma forma diferente de enfrentar os uruguaios, conhecendo todos os meandros da Celeste, como � conhecida a sele��o dos vizinhos.
- N�o penso que o time brasileiro esteja pronto para ganhar a Copa do Mundo, mas, em pouco tempo, Felip�o deu cara de equipe � Sele��o.
- Pela hist�ria e pela tradi��o das duas sele��es, considero o jogo entre Brasil e Uruguai t�o cl�ssico sul-americano, como se fosse contra a Argentina.
- Espera-se uma partida dif�cil, na medida em que os vizinhos aqui no Sul do mundo t�m uma sele��o experiente, embora alguns jogadores estejam ultrapassados e aparentemente em final de carreira, como tem mostrado o zagueiro Lugano, que sobrevive gra�as � sua imensa garra e vontade de vencer.
- Luiz Felipe Scolari tem aprontado uma novidade por jogo e, certamente, est� preparando uma forma diferente de enfrentar os uruguaios, conhecendo todos os meandros da Celeste, como � conhecida a sele��o dos vizinhos.
- N�o penso que o time brasileiro esteja pronto para ganhar a Copa do Mundo, mas, em pouco tempo, Felip�o deu cara de equipe � Sele��o.
- <subt�tulo>Espanha<<subt�tulo>
- Gostaria muito de uma vit�ria sobre os uruguaios porque tenho imensa curiosidade sobre o que iria acontecer se a final fosse contra a Espanha, que ter� na It�lia um duro advers�rio. O que faria o t�cnico brasileiro?
- Se essa final acontecer, vou dar a minha sugest�o, para enfrentar o envolvente toque de bola dos espanh�is, atuais campe�es do mundo.
- Mas, antes disso, assim como devemos marcar os uruguaios, com certeza eles n�o dar�o moleza ao nosso craque, Neymar, o que pode facilitar para seus companheiros. Esperamos um grande jogo.
- Gostaria muito de uma vit�ria sobre os uruguaios porque tenho imensa curiosidade sobre o que iria acontecer se a final fosse contra a Espanha, que ter� na It�lia um duro advers�rio. O que faria o t�cnico brasileiro?
- Se essa final acontecer, vou dar a minha sugest�o, para enfrentar o envolvente toque de bola dos espanh�is, atuais campe�es do mundo.
- Mas, antes disso, assim como devemos marcar os uruguaios, com certeza eles n�o dar�o moleza ao nosso craque, Neymar, o que pode facilitar para seus companheiros. Esperamos um grande jogo.
- </body>
- TEXTO 21
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 27/06/2013 | 07h34</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Previs�o sombria</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- J� perdi a conta dos colorados que me procuram reclamando que o colega de R�dio Ga�cha Wianey Carlet exagera ao cogitar da possibilidade de rebaixamento do Inter se n�o buscar refor�os.
- Ou�o todos os coment�rios, mas n�o acrescento uma palavra sequer ao tom cr�tico das reclama��es, embora tamb�m discorde dessa opini�o.
- N�o se pode cultivar a intoler�ncia em rela��o a quem pensa diferente, a quem n�o se comporta da forma como achamos melhor.
- N�o devemos pura e simplesmente desqualificar opini�es porque s�o diferentes das nossas. A liberdade de express�o � direito sagrado. O dia em que n�o a considerarmos fundamental em nossas vidas, estaremos totalmente perdidos.
- <subt�tulo>Prato indigesto</subt�tulo>
- Mas n�o imaginem os queixosos que estou conformado com a situa��o atual do futebol colorado. Julho se aproxima trazendo o rein�cio do Brasileir�o, e o Inter ainda n�o deu uma demonstra��o de que far� contrata��es significativas para melhorar o desempenho do time ou ao menos rechear seu grupo.
- Ao inv�s de agregar refor�os, vende jogadores. O que j� era mais ou menos ficou pior. Mas n�o creio que esta situa��o perdure. At� para que a previs�o sombria do Wianey n�o se consagre ou fique muito pr�xima da consagra��o.
- Ainda n�o comemos nem queremos comer no prato indigesto do rebaixamento. Esta palavra ainda n�o existe no dicion�rio do Inter.
- </body>
- TEXTO 22
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 29/06/2013 | 12h28
- <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>O favorito</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Todas as circunst�ncias que envolvem as duas sele��es que ir�o disputar a final da Copa das Confedera��es, antes da realiza��o da mesma, levavam a crer que a Espanha seria favorita. Afinal � a atual bicampe� europeia e campe� mundial.
- Ademais, tem excelentes jogadores, a grande maioria dos titulares � de alto n�vel e vinha jogando um futebol primoroso. Dentro da Copa das Confedera��es, a Espanha, na primeira partida, deu um chocolate nos uruguaios e venceu seus outros advers�rios, com exce��o da It�lia, que foi nas penalidades.
- <subt�tulo>Felip�o<subt�tulo>
- Por outro lado a Sele��o Brasileira cresceu dentro da competi��o. Fez boas partidas, alternando com maus momentos dentro dos pr�prios jogos e talvez, com exce��o do jogo contra o Uruguai, que foi parelho, o Brasil sempre mereceu a vit�ria.
- Por diversas raz�es, a Sele��o de Luiz Felipe Scolari, possivelmente, chega � final em melhores condi��es f�sicas do que os espanh�is, que passearam, fizeram festa e jogaram a �ltima partida at� cansarem, sem falarmos na viagem para o Rio.
- Considero, ent�o, que o Brasil tem muita chance de sair vencedor. At� porque acredito muito no trabalho do Felip�o. No entanto, tenho que respeitar o ranking, a hist�ria recente, os grandes jogadores, os t�tulos conquistados e penso que os espanh�is entram em campo ainda na condi��o de favoritos, o que pode ser muito bom para os brasileiros.
- Ent�o, d�-lhe Felip�o!
- </body>
- TEXTO 23
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 01/07/2013 | 07h23</edic>
- <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>O �dolo vem a�</subt�tulo>
- <t�tulo>No Rio para trazer Renato</t�tulo>
- Marco Souza
- marco.souza@diariogaucho.com.br
- Para repetir conquistas do passado, o Gr�mio vai atr�s do seu maior �dolo. Ap�s a sa�da de Vanderlei Luxemburgo, comunicada na manh� de s�bado, o ?nal de semana foi de muita conversa ao telefone entre os homens do futebol. Hoje pela manh�, uma reuni�o de?nir� a proposta que ser� levada ao Rio pelo diretor executivo, Rui Costa, e apresentada a Renato Portaluppi.
- Rui e o diretor de futebol, Marcos Chitolina, mantiveram contatos com o presidente F�bio Koff no ?m de semana. A partir desta segunda-feira, a miss�o � colocar as ideias em pr�tica. Crist�v�o Borges, do Bahia, � um plano B a Renato.
- <subt�tulo>Objetivo � algu�m que conhe�a a casa</subt�tulo>
- A dire��o elogia o trabalho de Roger Machado, mas deseja enfrentar o Atl�tico-PR, s�bado, com o novo t�cnico na casamata.
- � O objetivo � trazer algu�m que conhe�a o Gr�mio e as conquistas de Koff. Queremos um t�cnico que saiba fazer o time atuar da maneira como jogava antigamente � a?rmou Marcos Chitolina, para completar:
- � Crist�v�o � um t�cnico emergente, fez um bom trabalho no Vasco e no Bahia. Renato tem uma hist�ria no Gr�mio.
- Rui Costa, que evita con?rmar Renato, de?ne:
- � Buscamos um t�cnico que conhe�a o clube e que tenha capacidade de se incorporar ao projeto.
- <subt�tulo>T�cnico para animar a torcida</subt�tulo>
- Com o novo contrato com a OAS e mais espa�os para os s�cios na Arena, o clube quer melhorar o �nimo da torcida com o t�cnico que chegar�. Renato � incontest�vel. Al�m disso, n�o teria problemas em se adequar �s exig�ncias de trazer s� um auxiliar.
- Sem contar mais com o preparador f�sico Ant�nio Mello, Alexandre Mendes, auxiliar de Renato na primeira passagem, deve ser o novo respons�vel pelo f�lego da equipe.
- <subt�tulo>Carinho de longa data</subt�tulo>
- O carinho entre o presidente F�bio Koff e hoje t�cnico Renato Portaluppi vem desde os tempos em que a dupla sagrou-se campe� da Libertadores e do Mundial de 1983 � Koff no mesmo cargo que voltou a ocupar este ano, Renato como atacante. Nos meses anteriores � �ltima elei��o do Gr�mio, o ex-camisa 7 fez campanha para angariar votos dos torcedores e viabilizar a terceira passagem de Koff na presid�ncia do Tricolor.
- <subt�tulo>VIT�RIA COM LES�O DE ELANO
- O Gr�mio venceu o jogo-treino contra o Caxias, s�bado pela manh�, minutos ap�s a demiss�o de Luxa, por 1 a 0, com um gol contra do zagueiro Tiago. No primeiro tempo, Elano sofreu uma tor��o no joelho direito e vira d�vida para o jogo de s�bado contra o Atl�tico-PR, em Curitiba, na retomada do Brasileir�o. Segundo o m�dico M�rcio Bolzoni, o jogador ser� reavaliado hoje para de?nir a gravidade da les�o.
- PR�XIMA PELEIA
- <subt�tulo>Atl�tico-PR X Gr�mio<subt�tulo>
- S�BADO, 6/7 � 18H30MIN
- EST�DIO DURIVIAL BRITO, EM CURITIBA
- </body>
- TEXTO 24
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 03/07/2013 | 07h32</edic>
- <autor>Jos� Augusto Barros, jose.barros@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Vermelho no verde</subt�tulo>
- <t�tulo>QG colorado em Viam�o</t�tulo>
- Jos� Augusto Barros
- jose.barros@diariogaucho.com.br
- Jogadores do Inter preparam retorno ao Brasileir�o em meio � a paisagem buc�lica do Vila Ventura
- Para retomar o Brasileir�o domingo, contra o Vasco, em Caxias do Sul, com um desempenho melhor do que aquele que deixou os torcedores preocupados antes do recesso da Copa das Confedera��es, o Inter se isolou em um QG a 25 km da Capital. Finaliza a prepara��o com ar puro e contato direto com a natureza. � no Hotel Vila Ventura, no Passo da Branquinha, em Viam�o, em meio a 105 mil metros quadrados de tranqulidade, que os colorados se concentram para os desafios que os aguardam no restante do Brasileir�o e da Copa do Brasil. O Di�rio Ga�cho teve acesso aos bastidores do QG vermelho em Viam�o.
- <subt�tulo>Pescaria e bocha para relaxar</subt�tulo>
- Desde segunda-feira, Inter trabalha com a paisagem buc�lica do Vila Ventura. Nada que amenize as duras de Dunga, que cobrou muito do grupo. No total, ser�o oito treinos at� s�bado, quando a delega��o sobe para Caxias do Sul. Al�m da exig�ncia do chefe, o grupo tem � disposi��o sala de jogos, cyber caf�, piscinas e at� lago para pescaria.
- - Na segunda-feira, os jogadores foram direto do treino para a gruta que tem piscinas t�rmicas. Foram de chuteiras mesmo, nem passaram pelos quartos. Alguns jogadores pescaram em um lago no hotel- conta o gerente de marketing do Vila Ventura, Mauricio Tavares.
- A alimenta��o dos jogadores, motivo de preocupa��o constante, tamb�m � cuidada de perto. O card�pio do Vila Ventura foi especialmente adaptado, a pedido da nutricionista do Inter, Cintia Carvalho. Na tarde de ontem, antes do treino, a reportagem conseguiu flagrar o craque D'Alessandro jogando bocha.
- <subt�tulo>Na mira das sele��es</subt�tulo>
- Al�m de receber o Inter, o hotel, que j� hospedou o S�o Paulo, na final da Libertadores de 2006, e o Pachuca, na decis�o da Recopa 2007, o Vila Ventura se prepara para receber sele��es na Copa de 2014. Segundo Mauricio, at� o momento, sete sele��es manifestaram interesse em desfrutar da estrutura do hotel, um dos 54 pr�-selecionados pela Fifa para receber uma delega��o.
- - Jap�o, Alemanha, Fran�a, Turquia, Noruega, R�ssia e Pol�nia j� manifestaram interesse. Estamos otimistas para a Copa- afirma o gerente de marketing.
- Al�m de um novo campo, com dimens�es oficiais, o hotel investe em 78 novos apartamentos e complexo com vesti�rio e academia, sala de aquecimento indoor e sala de imprensa com capacidade para 800 jornalistas.
- <subt�tulo>O hotel</subt�tulo>
- - 28 quartos
- - Um campo de futebol
- - Gruta com piscinas t�rmicas
- - Piscinas externas
- - Salas de reuni�es
- - Viveiros de animais ex�ticos como arara azul, macacos, entre outros
- - Restaurante
- - Sala de jogos
- <subt�tulo>Dia do Inter
- <subt�tulo>- Baixas -</subt�tulo> Contra o Vasco, Dunga ter� equipe ainda mais desfalques em compara��o ao time do 2 a 2 com o Cruzeiro, na �ltima rodada antes do recesso. Leandro Dami�o, Caio, Ot�vio, Gilberto e Ygor est�o fora, por les�o. Al�m, � claro, de Moledo e Fred, vendidos para a Ucr�nia. A partir de hoje, o t�cnico encaminha encaminha o time. A prov�vel forma��o: Muriel; Gabriel, �ndio, Juan e Fabr�cio; Airton, Josimar, Jorge Henrique e D'Alesandro; Forl�n (D�tolo) e Rafael Moura.
- </body>
- TEXTO 25
- head> <edic><Di�rio Ga�cho 05/07/2013 | 07h23
- <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Projeto caras novas no Gr�mio</subt�tulo>
- <t�tulo>Gurizada medonha</t�tulo>
- Marco Souza
- marco.souza@diariogaucho.com.br
- Projeto caras novas no Gr�mio
- A ideia agora � aproveitar a gurizada para rejuvenescer o time e refor�ar o caixa com poss�veis vendas futuras
- Guarde esses nomes. Lucas Coelho, Yuri Mamute, Maxi Rodr�guez, Ramiro, Matheus Biteco e Mois�s devem ser utilizados pelo t�cnico Renato Portaluppi para a disputa do Brasileir�o e da Copa do Brasil. Al�m de Bressan e Alex Telles, Guilherme Biteco e Mois�s estar�o em campo amanh�, contra o Atl�tico-PR. Maxi Rodr�guez viajar� e ficar� na reserva na Vila Capanema.
- Depois dos investimentos em medalh�es para a Libertadores, o Gr�mio mudou o rumo.
- <subt�tulo>Projeto foi implantado<subt�tulo>
- Segundo o diretor executivo Rui Costa, o clube pretende explorar o selo de qualidade da base do Gr�mio e voltar a ser refer�ncia no trabalho de forma��o.
- - Usamos a capacidade de rastreamento de jogadores do departamento amador. Hoje, a forma��o do Gr�mio n�o passa apenas por quem chega com 12 anos. Tamb�m busca jovens para abastecer o time principal, exemplos de Alex Telles, Bressan e Ramiro - defendeu Rui Costa.
- Para garantir que o clube aproveite bem seus jovens talentos, h� tr�s meses foi implementado o Projeto Lapidar. Mesmo com pouco tempo de aplica��o das categorias sub-12 at� sub-20, o coordenador-geral das categorias de base, J�nior Ch�vare, afirma que o objetivo � fazer com que as promessas cheguem melhor preparadas � m�o do t�cnico do time principal.
- <subt�tulo>"Foco � o fundamento"<subt�tulo>
- Esse � projeto � conduzido por dois t�cnicos e tr�s auxiliares, que desenvolvem trabalho em parceria com as comiss�es t�cnicas. Cada jogador � lapidado em fundamentos espec�ficos para sua posi��o e em fun��o das suas caracter�sticas.
- - O foco � o fundamento, intercalando os per�odos de treinos de cada categoria. � um trabalho de lapida��o. Pegamos os diamantes brutos para deixar eles em condi��es pr�ximas do ideal - avalia.
- Segundo alguns dados preliminares, a primeira avalia��o � de que j� houve um maior n�mero de gols e de intensidade nos jogos das equipes das categorias de base gremista.
- <subt�tulo>Lucas Coelho</subt�tulo>
- - 18 anos
- - Origem: categoria de base
- - Centroavante de �rea. Destaca-se tamb�m pela qualidade t�cnica e boa capacidade de finaliza��o
- <subt�tulo>Yuri Mamute</subt�tulo>
- - 18 anos
- - Origem: categoria de base
- - Atacante, tem velocidade e a boa for�a f�sica. Foi eleito o melhor jogador do Torneio de Toulon, disputado com a sele��o sub-20.
- <subt�tulo>Maxi Rodr�guez</subt�tulo>
- - 22 anos
- - Origem: Wanderers/Uru
- - Meia, eleito melhor jogador da posi��o do �ltimo Campeonato Uruguaio, � uma das apostas do clube para o segundo semestre.
- <subt�tulo>Ramiro</subt�tulo>
- - 20 anos
- - Origem: Juventude
- - Volante e lateral-direito. Veio para ser aproveitado na base, mas conquistou espa�o com bons desempenhos em treinos.
- <subt�tulo>Matheus Biteco</subt�tulo>
- - 18 anos
- - Origem: categorias de base
- - Volante, mesmo que seja um marcador, impressiona pela qualidade t�cnica. Destaque da sele��o sub-20 no Torneio de Toulon.
- <subt�tulo>Mois�s</subt�tulo>
- 23 anos
- Origem: Juventude
- Lateral-direito e volante. Destaca-se pela poder de marca��o e velocidade.
- </body>
- TEXTO 26
- head> <edic><Di�rio Ga�cho 09/07/2013 | 07h19
- <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Quatro estrangeiros disputam tr�s vagas no Gr�mio</subt�tulo>
- <t�tulo>Dilema castelhano</t�tulo>
- Marco Souza
- marco.souza@diariogaucho.com.br
- Quatro estrangeiros disputam tr�s vagas no Gr�mio
- Com quatro estrangeiros no grupo, treinador ter� de tirar pelo menos um at� do banco de reservas, pois CBF s� permite que tr�s assinem a s�mula em cada jogo
- Um dilema deve ocupar os pensamentos de Renato Portaluppi no segundo semestre. Hoje, conta com uma s�ntese do Cone Sul no grupo. Vargas � chileno, Barcos, argentino, Maxi Rodr�guez, uruguaio, e Riveros, paraguaio. O t�cnico ter� que deixar sempre um dos quatro gringos de fora. A CBF permite que apenas tr�s estrangeiros assinem a s�mula a cada jogo.
- Barcos e Vargas, at� agora, parecem estar seguros. Formam a dupla de ataque, s�o os dois mais badalados e os maiores investimentos da temporada. Riveros e Maxi disputariam a terceira vaga.
- Enquanto ainda trata da libera��o de documentos junto � Federa��o Turca, Riveros v� o novato uruguaio despontar. Nos poucos minutos contra o Atl�tico-PR, dois passes do paraguaio mudaram o curso do jogo.
- <subt�tulo>Refer�ncia na marca��o</subt�tulo>
- Contratado para ser refer�ncia no setor de marca��o, Riveros veio para formar o meio-campo com Souza, Elano e Z� Roberto. J� Maxi Rodr�guez foi buscado no Montevideo Wanderers (Uruguai) como aposta. Eleito o melhor meia do Campeonato Uruguaio, chega com cartel de 15 gols em 22 jogos. Aproveitou a oportunidade que apareceu, no s�bado.
- Contra o Botafogo, Renato tamb�m deve contar com Elano, recuperando-se de les�o. Ele j� come�ou a treinar com o grupo e deve ter condi��es de atuar, domingo, na Arena.
- <subt�tulo>RIVEROS</subt�tulo>
- <subt�tulo>Pr�s</subt�tulo>
- - Acrescentar� estilo mais aguerrido ao time. Volante de imposi��o, n�o brinca em servi�o. Chega firme nas divididas.
- - Mostrou bom passe nos treinos das �ltimas semanas.
- - Depois de ter participado de duas Copas com o Paraguai (Alemanha/2006 e �frica do Sul/2010), daria mais experi�ncia para a equipe.
- <subt�tulo>Contras</subt�tulo>
- - A demora em conseguir a regulariza��o atrapalha seu entrosamento com os companheiros.
- - Al�m de contar com Adriano, atual titular na posi��o, o t�cnico Renato teria alternativa de recuar Souza para a primeira fun��o.
- <subt�tulo>MAXI RODR�GUEZ</subt�tulo>
- <subt�tulo>Pr�s</subt�tulo>
- - Assim como mostrou na assist�ncia para o gol de Barcos, tem o passe qualificado que se espera de um meia para deixar os atacantes na cara do gol.
- - Com apenas 22 anos, tem vitalidade para se movimentar no meio-campo.
- - � um meia cl�ssico, o que os argentinos definem como "enganche", �nico jogador com essa caracter�stica no grupo.
- <subt�tulo>Contras</subt�tulo>
- - Ainda recebe aten��o especial da prepara��o f�sica gremista para resistir aos choques dos marcadores.
- - Precisa de adapta��o, j� que enfrentar� competi��es (Brasileir�o e Copa do Brasil) de n�vel mais alto.
- - Renato j� diagnosticou sua timidez, comum de quem vem de fora e de um clube de pouca express�o, como o Wanderers.
- <subt�tulo>Gr�mio quer mais gringos em campo</subt�tulo>
- Animado pela boa atua��o de Maxi Rodr�guez contra o Atl�tico-PR, s�bado, o Gr�mio acelera a gest�o para modificar a legisla��o que limita a tr�s o n�mero de jogadores estrangeiros por partida no Brasileir�o. O tema j� � analisado pelo presidente da CBF, Jos� Maria Marin.
- O que precisa ser alterado � o artigo 45 do Regulamento Geral das Competi��es. Como n�o se trata de lei, a mudan�a s� depende de ato administrativo da CBF, dispensando vota��o no Congresso Nacional.
- - Acredito que esta mat�ria j� esteja na pauta do presidente (Marin). As solicita��es s�o feitas por clubes de todos os Estados - afirma o diretor de registros da CBF, Luiz Gustavo.
- Apesar de considerar pouco prov�vel a modifica��o neste ano, o presidente gremista F�bio Koff articula. Valendo-se de um relacionamento com todos os times, cultivado ao longo de 18 anos como presidente do Clube dos 13, tem obtido avan�os na tentativa de sensibilizar outros dirigentes a aderir a sua ideia.
- <subt�tulo>Riveros na "lista negra"</subt�tulo>
- - A receptividade tem sido muito grande - atesta o executivo de futebol Rui Costa.
- Segundo o dirigente, � inconceb�vel que o Brasil, pa�s de maior potencial econ�mico da Am�rica do Sul, ainda imponha limites na utiliza��o de m�o de obra importada. A contrapartida tamb�m � real, diz Costa. Jogadores brasileiros com pouco espa�o em clube locais tamb�m poderiam atuar em pa�ses vizinhos.
- Gr�mio, Inter, Santos, Flamengo, Corinthians e Vit�ria-BA s�o os times brasileiros que mais contam com estrangeiros. Todos eles esbarram na lei. Como � praticamente certo, conforme Rui Costa, que o paraguaio Riveros tenha condi��o legal at� sexta, o t�cnico Renato Portaluppi ter� que abrir m�o de um estrangeiro contra o Botafogo. Em enquetes de r�dio com torcedores, o preferido para sair � Riveros.
- <subt�tulo>Ingressos contra o Botafogo</subt�tulo>
- Come�a hoje, no site www.arenapoa.com.br, a venda de ingressos para Gr�mio e Botafogo, domingo, na Arena. Os pre�os: visitantes, R$ 80; arquibancada norte, R$ 40; gramado sul, R$ 80; gramado leste corner, R$ 100; gramado leste centro, R$ 120; gramado oeste corner, R$ 100; gramado oeste centro, R$ 120; gold fundo sul, R$ 120 (somente blocos B212 a B220); gold centro, R$ 160.
- Para o p�blico em geral, a venda ter� in�cio quinta-feira, �s 11h, nas bilheterias leste e oeste. Torcedores visitantes utilizar�o a bilheteria sul. No dia do jogo, os port�es da Arena ser�o abertos �s 14 horas. Como se trata da primeira partida de Renato Portaluppi como t�cnico na Arena, a dire��o prev� mais de 40 mil torcedores.
- </body>
- TEXTO 27
- head> <edic><Di�rio Ga�cho 11/07/2013 | 18h36
- <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Gr�mio recebe documentos que faltavam para inscrever Riveros</subt�tulo>
- <t�tulo>Avan�ou</t�tulo>
- Marco Souza
- marco.souza@diariogaucho.com.br
- Com nome publicado no BID, clube pode aproveitar o volante para o jogo contra o Botafogo
- Renato Portaluppi poder� escalar o paraguaio para o jogo de domingo contra o Botafogo
- Enfim, Renato Portaluppi poder� contar com o volante Cristian Riveros. O Gr�mio recebeu os documentos que faltavam do Kayserispor-TUR, antiga equipe do jogador.
- Nesta sexta-feira, o Tricolor ir� encaminhar o registro do jogador na Federa��o Ga�cha de Futebol, que repassa os dados para a CBF. Com isso, o nome do jogador aparece no Boletim Informativo Di�rio e o t�cnico gremista poder� escalar o paraguaio para o jogo de domingo contra o Botafogo.
- - Conseguimos a documenta��o, que j� foi encaminhada para a CBF. Nossa expectativa � ter o nome dele at� amanh� publicado no BID - explicou o diretor jur�dico Thiago Brunetto.
- Segundo o assessor de futebol Marcos Chitolina, o Gr�mio j� lan�ou os documentos no sistema internacional de transfer�ncias. Ap�s a confirma��o da federa��o turca, a CBF ir� confirmar Riveros como jogador do Gr�mio.
- </body>
- TEXTO 28
- head> <edic><Di�rio Ga�cho 17/07/2013 | 07h23
- <autor>Kenny Braga,kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Vantagem do Inter</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O Inter encerra hoje sua participa��o na terceira fase da Copa do Brasil enfrentando mais uma vez o Am�rica-MG, do t�cnico Paulo Comelli. Mesmo perdendo por um gol, estar� classificado.
- A maior tranquilidade do Colorado para o confronto no Independ�ncia decorre do 3 a 1 obtido quarta-feira da semana passada, em Caxias do Sul. Mas � bom lembrar: a tranquilidade � apenas relativa, porque o Coelho ser� t�o ou mais ousado do que foi no Centen�rio.
- No primeiro tempo, conseguiu a vantagem parcial de 1 a 0 e se entregou no segundo, quando o time do t�cnico Dunga virou o resultado para 3 a 1, com gols de D'Alessandro, Forl�n e Maurides.
- <subt�tulo>Preparo f�sico</subt�tulo>
- O Am�rica-MG n�o passa de um time razo�vel, mas seus jogadores s�o aplicados no cumprimento das recomenda��es de Paulo Comelli. S�o aplicados na hora de defender, mas tamb�m sabem atacar, tentando surpreender seus advers�rios.
- Na Serra, o Inter virou o placar no segundo tempo n�o somente em raz�o de sua superioridade t�cnica, mas tamb�m pelo melhor condicionamento f�sico dos seus jogadores. Hoje, em raz�o da necessidade de fazer escore, os atacantes do Am�rica certamente visar�o mais ao goleiro Muriel, com vantagens e desvantagens previs�veis.
- A ansiedade dos jogadores mineiros para atacar po-der� facilitar o trabalho colorado, que quer voltar de Belo Horizonte classificado, s� pensando no jogo contra o Flamengo.
- </body>
- TEXTO 29
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 19/07/2013 | 07h53</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Time solid�rio</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Quando um time alcan�a os objetivos tra�ados para um jogo ou competi��o inteira � importante que em primeiro lugar sejam apontadas suas virtudes e, s� depois, os defeitos. Do contr�rio, estaremos colocando a carreta diante dos bois, como diz o velho ad�gio ga�cho.
- Dunga n�o foge a essa regra m�nima de sensatez. Busca em seus coment�rios ap�s os jogos a valoriza��o do objetivo alcan�ado pelo grupo. S� depois comenta os defeitos, as dificuldades que ele e todos os torcedores veem.
- N�o foi diferente no Est�dio Independ�ncia, quarta-feira � noite, ap�s o 1 a 1 com o Am�rica-MG, que classificou o Inter para a fase quente da Copa do Brasil.
- <subt�tulo> Rea��o e empate</subt�tulo>
- Apesar dos problemas que enfrenta para escalar o time, por raz�es diversas, Dunga realiza, com a solidariedade de todos os jogadores, o trabalho que a torcida esperava no momento da sua contrata��o. N�o tenho a menor d�vida de que o Inter ainda jogar� muito mais, tanto na Copa do Brasil quanto no Brasileir�o.
- N�o h� nenhum exagero no que escrevo. O time demonstra que n�o se abate com a adversidade circunstancial no enfrentamento dos seus advers�rios.
- O gol contra do zagueiro Ronaldo Alves, num momento de rara infelicidade, no in�cio do segundo tempo do jogo em Belo Horizonte, n�o desconstruiu a equipe psicologicamente. Ao contr�rio. O Colorado reagiu, empatou e voltou a Porto Alegre classificado. E que venha o Flamengo.
- </body>
- TEXTO 30
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/07/2013 | 14h49</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Se...</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Se o Gr�mio tem inten��es s�rias de entrar na luta pelo t�tulo do Brasileir�o, especialmente, depois da chegada de Renato; se o Gr�mio teve uma semana inteira de treinos f�sicos e t�ticos, al�m de coletivos, para buscar uma grande vit�ria em Crici�ma; se os jogadores verdadeiramente est�o fechados com o novo t�cnico, na medida em que tinham desaven�as com o chefe anterior que comandava o time; e, se a torcida voltou a acreditar no grupo e vai novamente proporcionar uma segunda invas�o de Crici�ma, � absolutamente razo�vel que a equipe traga os tr�s importantes pontos desse jogo do final da tarde deste s�bado.
- <subt�tulo>Dedica��o</subt�tulo>
- Sabemos todos dos desfalques em um setor importante do time, que � o meio-campo. Os dois volantes titulares estar�o fora. Mas acreditamos, por outro lado, que o clube tem jogadores de qualidade para substitu�-los. Mesmo que sejam jovens inexperientes. Se forem bons, um dia ter�o que jogar. Est�o sendo escalados sem a obriga��o de decidir a partida, pois s�o meros substitutos.
- Com boas atua��es, podem ser efetivados, independentemente da volta dos ditos titulares. Por todos esses motivos, quero firmemente crer que o Tricolor honrar� suas origens e tradi��es e voltar� de Crici�ma com os tr�s pontos.
- Mas e o advers�rio? Reconhe�o que n�o h� jogo f�cil naquela cidade. Logo, esfor�o, dedica��o e doa��o s�o fundamentais.
- </body>
- TEXTO 31
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/07/2013 | 14h49</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <t�tulo>Paix�o Colorada</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Foi um vit�ria duramente conquistada. Uma vit�ria que parecia imposs�vel, porque o Inter s� conseguiu o seu gol quando o jogo j� entrara no per�odo dos acr�scimos. Josimar cobrou falta pela lado direito do ataque, Felipe defendeu parcialmente e Juan, de cabe�a, marcou o �nico gol da partida.
- O zagueiro, revelado pelo Flamengo, n�o comemorou o gol, mas a torcida fez isso por ele. E com muita alegria, porque ao bater o Rubro-Negro pela contagem m�nima, no Est�dio Centen�rio, o Colorado confirmou a boa fase do time, que j� est� no G4. E tamb�m serviu para confirmar a superioriodade do Inter em rela��o aos times cariocas. Em sequ�ncia derrubou o Vasco, o Fluminense e, ontem, o Flamengo de Mano Menezes.
- <subt�tulo>- Dami�o voltou</subt�tulo>
- Na verdade, o desempenho coletivo do time do t�cnico Dunga n�o foi bom, principalmente no primeiro tempo, com muitos passes errados e raras situa��es de gol. Mas o time melhorou no segundo tempo, j� com Ednei substituindo Gabriel, que saiu lesionado ao final dos primeiros 45 minutos.
- E a torcida teve um momento de intensa vibra��o, aos 19 minutos, quando Leandro Dami�o retornou ao time, ap�s a les�o que sofreu a servi�o da Sele��o. Ele substituiu Kleber, com o retorno de Fabricio � lateral-esquerda. Depois, o t�cnico Dunga substituiu Forl�n por Caio, que tamb�m voltou ap�s longa aus�ncia.
- Com isso, aumentam as op��es do t�cnico Dunga, que certamente est� vibrando com as contrata��es de Alex e Scocco.
- </body>
- TEXTO 32
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 25/07/2013 | 08h15</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> O julgamento</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Retomo novamente o assunto do julgamento de Z� Roberto. Isso porque o procurador do STJD, Paulo Schimitt, cometeu incr�vel injusti�a, denunciou e vai levar o meia a julgamento.
- Nessa situa��o, ocorre s�rie de posicionamentos injustos, que podem virar irrepar�veis preju�zos ao jogador e ao clube.
- Se n�o fosse pelo lance em si, que jamais pode ser considerado como maldoso, de m�-f� ou qualquer coisa que o valha, devemos tamb�m lembrar que o �rbitro estava muito pr�ximo do fato e nem sequer aplicou cart�o amarelo. Muitos, entre os quais me incluo, t�m d�vidas se realmente Z� Roberto chegou a atingir o advers�rio.
- <subt�tulo> Aleat�rio</subt�tulo>
- Mais do que isso, o senhor procurador escolhe aleatoriamente, de acordo com seus pr�prios interesses, determinado lance de determinada partida, alertado por algu�m ou porque casualmente tenha assistido �quele jogo.
- Ora, para que se tenha m�nimo de justi�a, tal procurador deveria assistir a todos os jogos e promover as den�ncias de todos os lances violentos, especialmente, os n�o detectados pela arbitragem.
- � precedente muito perigoso um cidad�o que nunca entrou em um campo de futebol, que s� assiste pela tev�, come�ar a mudar as decis�es da arbitragem.
- Repito o que j� escrevi: tenho confian�a nos auditores do STJD. Eles pr�prios n�o decretariam a fal�ncia da nossa sempre correta e justa Justi�a Desportiva caindo na esparrela de um procurador que n�o deve entender nada de futebol.
- </body>
- TEXTO 33
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 27/07/2013 | 12h27</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Desbravador de caminhos</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Parab�ns a toda a na��o tricolor por este 28 de julho, que se comemora neste domingo, porque est� fazendo 30 anos da conquista da Libertadores pelo primeiro clube ga�cho a entrar nesse rol de campe�es continentais.
- Muitos j� haviam tentado, outros seguiram imitando na tentativa, mas o caminho foi desbravado pelo glorioso Tricolor, em 28 de julho de 1983, numa noite fria de inverno, em que todo o Rio Grande do Sul esteve atento � decis�o contra o uruguaio Pe�arol e vejam, contra o multicampe�o Pe�arol, n�o foi qualquer time de outra origem mais modesta. O nosso sempre �dolo Renato decidiu o jogo, junto com seus companheiros. Ali�s, o mesmo Renato que veio a ser campe�o do mundo e hoje trabalha no Gr�mio, como t�cnico, sendo sempre o nosso maior �dolo.
- <subt�tulo> Festa</subt�tulo>
- Tenho muito orgulho de lembrar daquela noite inesquec�vel, daqueles jogadores, do presidente F�bio Koff, do eterno e grande vice de futebol Alberto Galia. Enfim, de todos os dirigentes e profissionais campe�es.
- Quero estar presente na festa desse domingo, na nova Arena, com um almo�o comemorativo junto daqueles jogadores vencedores e depois assistir, se Deus quiser, ao retorno das vit�rias, no jogo contra o Fluminense. Realmente, nada pode ser maior nem anterior a conquista Tricolor. Depois, ent�o, nem se cogita, porque o caminho havia sido desbravado.
- </body>
- TEXTO 34
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 29/07/2013 | 08h24</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo> Uma piada</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Quando terminou o jogo de ontem, na Arena Pernambuco, parecia que eu estava emergindo de um pesadelo. Estava no placar do nov�ssimo est�dio constru�do em S�o Louren�o da Mata: 3 a 0 para o N�utico.
- O time, que at� ent�o estava no primeiro lugar na tabela, sofreu um vexame inesperado, perdendo para o advers�rio que ocupava o �ltimo lugar. Um placar incompat�vel, inconceb�vel, que s� acontece de dez em dez anos.
- O Inter n�o jogou absolutamente nada, como se estivesse impedido de mostrar ao menos um pouco do seu futebol que o colocou em primeiro lugar na tabela de classifica��o do Brasileir�o.
- <subt�tulo>Presa f�cil</subt�tulo>
- Quais foram as melhores oportunidades de gol do time do Inter? Quais foram os momentos em que os torcedores do N�utico ficaram aflitos na arquibancada?
- A verdade � que o time do Inter � apenas um projeto sem D'Alessandro e sem Leandro Dami�o. A vit�ria do N�utico at� poderia ser aceita, mas n�o da forma como aconteceu. O time do Inter s� foi fazer turismo no final de semana em Recife.
- O Inter foi uma presa fac�lima para o N�utico, que almo�ou na �ltima posi��o da tabela e foi dormir mais tranquilo. Gol de Maikon Leite, o estreante? Gol de Derley, o volante que foi reserva sempre enquanto esteve no Inter?
- N�o, voc�s est�o querendo me irritar. N�utico 3x0 Inter � uma piada de muito mau gosto.
- </body>
- TEXTO 35
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 31/07/2013 | 07h54</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo></subt�tulo>
- <t�tulo>Abel e L�cio</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Dois nomes que participaram de grandes t�tulos do Inter em anos recentes vivem momentos desagrad�veis na vida profissional: o t�cnico Abel Braga e o zagueiro L�cio.
- Abel Braga, sem d�vida, �timo treinador. N�o resistiu � p�ssima fase do Fluminense, confinado � zona de rebaixamento do Brasileir�o e perdeu o emprego. E L�cio, que entrou em rota de colis�o com o t�cnico Paulo Autuori, foi afastado do grupo de profissionais do S�o Paulo, que est� na Alemanha para iniciar, hoje, a disputa da Copa Audi. Ao jogador e ao clube, s� restam o caminho da rescis�o de contrato.
- <subt�tulo> Decep��es</subt�tulo>
- Casualmente, Abel Braga e L�cio serviam a dois times que fazem no Brasileiro campanhas incompat�veis com as melhores p�ginas de sua hist�ria. Em nove jogos disputados na competi��o, o Fluminense s� venceu tr�s. E o S�o Paulo tem n�meros mais decepcionantes: em 11 jogos, s� venceu dois.
- As demiss�es de t�cnicos s�o comuns no Brasil, mas nem sempre os respons�veis pelas mudan�as no comando das equipes colhem bons resultados. O S�o Paulo mandou embora Ney Franco e o time n�o melhorou seu desempenho sob o comando do Paulo Autuori. Provavelmente, a hist�ria se repetir� no Fluminense. T�cnico s� conhece futebol, n�o � m�gico.
- Ah, sim, e o Gre-Nal de uma s� torcida? � uma mancha inapag�vel na hist�ria do futebol ga�cho. Os baderneiros podem mais do que as for�as da ordem.
- </body>
- TEXTO 36
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 03/08/2013 | 11h49</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Em busca de recupera��o</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Os times de Gr�mio e Inter, que se enfrentar�o domingo, na Arena, v�o para o campo carregando o peso de duas derrotas recentes no Brasileir�o. O Colorado, sem o seu principal jogador, D'Alessandro, foi derrotado pelo N�utico, domingo passado, na Arena Pernambuco, pelo placar de 3 a 0. E o coirm�o, que enfrentou o Corinthians, quarta-feira � noite, no Pacaembu, com todos os titulares, tamb�m foi derrotado pelo placar de 2 a 0.
- V�o disputar o cl�ssico, portanto, com vontade de diminuir seus preju�zos, lutando por uma vit�ria consistente. Mas a gente sabe que a simples vontade de vencer n�o ganha jogos. As vit�rias quase sempre s�o alcan�adas pelos melhores times.
- <subt�tulo> Escala��es</subt�tulo>
- Deixo para os leitores a tarefa de escolher a seu gosto o que eles julgam ser o melhor time. S� ficarei na constata��o indiscut�vel de que a equipe do Inter que jogar� � muito superior � escalada para o jogo contra o N�utico. O Colorado vai utilizar no Gre-Nal o melhor time poss�vel no momento, com o aproveitamento de tr�s jogadores imprescind�veis, que n�o jogaram em Pernambuco: �ndio, D'Alessandro e Leandro Dami�o.
- E o Gr�mio n�o poder� contar com o futebol, tamb�m imprescind�vel, de Z� Roberto. O Gre-Nal poder� ser decidido em raz�o dessa diferen�a, que � de fac�lima percep��o. Tor�o para que o Inter fa�a uma grande partida e que o cl�ssico seja disputado num clima de paz, dentro e fora do gramado. Nada de provoca��es varzeanas, de atitudes irracionais.
- </body>
- TEXTO 37
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 05/08/2013 | 07h40 </edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>�rbitro</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Nunca assisti na minha vida a um Gre-Nal dirigido por um �rbitro t�o confuso como o que atuou ontem na Arena. N�o vou citar o nome dele nem vou adjetivar sua atua��o com palavras escabrosas porque, certamente, ele ser� um dia muito digno do exerc�cio da profiss�o.
- Mas s� quero lembrar, para que a hist�ria um dia registre, que o Inter foi seriamente prejudicado porque D'Alessandro levou pau o tempo inteiro, e o rapaz de amarelo fez que n�o era com ele. Que chinelagem!
- � f�cil equilibrar um jogo de times diferentes em suas qualidades quando um dos t�cnicos manda bater e outro aceita passivamente a safadeza.
- <subt�tulo>-Desempenho p�fio</subt�tulo>
- Mas, feita a ressalva de cima, � imperioso dizer que o Inter jogou muito menos do que pode, o que, ali�s, n�o � novidade. Quais foram os grandes momentos de Forl�n e D'Alessandro? Qual foi a grande atua��o individual do Inter?
- Na verdade, o Colorado, ontem, no cl�ssico, foi inaceitavelmente comum. Perdeu uma grande oportunidade de passar por cima do Gr�mio, que n�o melhorou nada com a substitui��o de Vanderlei Luxemburgo por Renato Portaluppi.
- Esperava muito mais ontem do time do t�cnico Dunga. O empate em 1 a 1 foi p�fio, insatisfat�rio. Quando um time superior enfrenta outro pior, tem que ganhar. O resto � s� frustra��o. O resto s� deprime o torcedor.
- </body>
- TEXTO 38
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 07/08/2013 | 07h51</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Site oficial Vasco da Gama</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- N�s que acompanhamos jogo de futebol h� tantos anos, achando que j� vimos tudo, n�o estamos com essa bola toda. Sempre surgem fatos inesperados que contrariam opini�es que consider�vamos incontest�veis. Quantas vezes ouvimos dizer que o atraso de sal�rios de jogadores de futebol prejudica o desempenho das equipes em que atuam?
- E n�o porque queiram jogar menos, para se vingar da diretoria, incapaz de manter os sal�rios em dia. Nenhum jogador entra em campo com o prop�sito de perder a partida.
- � que, nesses casos, os problemas pessoais dos jogadores, decorrentes do atraso dos sal�rios, provocam sua desconcentra��o dos principais objetivos do time.
- <subt�tulo>Limonada</subt�tulo>
- Seja como for, o fato singular � que neste momento o Botafogo, do t�cnico Osvaldo de Oliveira, lidera o Brasileiro apesar da situa��o dif�cil que o clube est� enfrentando. Os sal�rios dos profissionais est�o dois meses atrasados, o time n�o tem lugar adequado para treinar e, num acordo com a diretoria, os jogadores arquivaram, momentaneamente, o h�bito das concentra��es.
- E assim mesmo l� est� outra vez o time do Botafogo no topo da tabela, depois de ter vencido o cl�ssico contra o Vasco da Gama no domingo. � realmente algo incomum no futebol brasileiro. Sem d�vida, os jogadores do Fog�o est�o dando um show de seriedade, de amor pelo seu of�cio. Fazem uma limonada muito melhor do que a qualidade do lim�o colocado � sua disposi��o.
- </body>
- TEXTO 39
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 09/08/2013 | 07h52</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>A hora do Vale </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O Atl�tico-PR, pr�ximo advers�rio do Inter, no renovado Est�dio do Vale, em Novo Hamburgo, faz boa campanha no Brasileir�o. Ao vencer o Bahia, em casa, quarta-feira � noite, por 1 a 0, chegou aos 19 pontos em 12 jogos disputados. S�o os mesmos pontos do Colorado, que tem um jogo a menos.
- Para os dois times, portanto, a partida de domingo tem import�ncia especial. Quem perder ficar� longe da lideran�a, atualmente do Cruzeiro, com 24 pontos. Mais um bom motivo para que muitos colorados assistam ao jogo, embora se registrem alguma
- reclama��es em rela��o aos pre�os dos ingressos para acesso �s arquibancadas, variando entre R$ 60 e R$ 100 para quem n�o � s�cio.
- <subt�tulo> Dist�ncia</subt�tulo>
- Mas � fundamental que a torcida colorada compare�a ao Est�dio do Vale em grande n�mero para ajudar o time na partida contra o Furac�o. O Est�dio do Vale est� situado a 40 minutos de Porto Alegre, dist�ncia tr�s vezes menor do que a que deve ser percorrida at� Caxias do Sul, onde o Inter vinha mandando seus jogos.
- O gramado da renovada casa do Novo Hamburgo, testado quarta-feira � tarde no jogo entre Inter e Flamengo, pela Copa do Brasil Sub-17, est� sendo comparado aos utilizados por times europeus em seus campeonatos. Com investimentos expressivos, bancados pelo Colorado, o est�dio se adaptou �s exig�ncias da CBF para
- receber seus jogos com presen�a de at� 15 mil torcedores.
- </body>
- TEXTO 40
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 10/08/2013 | 11h44</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Des�nimo total </t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- A atua��o do time do Gr�mio na quinta-feira � noite, na Arena, foi deveras desanimadora. Parecia que ningu�m se conhecia em campo, n�o houve a possibilidade de troca exitosa de, pelo menos, tr�s passes. Os erros foram constantes e alguns deles infantis e inaceit�veis. Chega a ser dif�cil que se fa�a uma avalia��o sobre o que aconteceu na derrota para o Coritiba.
- Salvo engano ou equ�voco de minha parte, jovens inexperientes, longe de estarem pr�ximos da maturidade devem merecer um lan�amento programado no time principal. Jamais serem escalados para solucionarem problemas que os mais experientes n�o est�o conseguindo. Como parece ter acontecido na quinta-feira. E n�o � uma cr�tica ao t�cnico Renato Portaluppi, que poder� dizer:
- - � o que tenho para colocar em campo como alternativa.
- <subt�tulo> Rea��o</subt�tulo>
- Mas, mesmo com esses jovens inexperientes e um time com mau preparo f�sico, sem explos�o, n�o � cr�vel que n�o consiga trocar tr�s passes corretamente.
- Com certeza agora, diante do advers�rio do final de semana, que ser� o Bahia, em Salvador, Renato ter� que apelar para a supera��o, para o hero�smo, para a hist�ria do clube. Tudo isso pode valer um ou outro jogo, mas num campeonato com regularidade, ser� insuficiente.
- � preciso uma rea��o forte, digna da grandeza e da camisa desse clube.
- </body>
- TEXTO 41
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/08/2013 | 09h26</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Pouco futebol</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Dos males, o menor, at� porque empate � melhor do que derrota. Certamente, por�m, o empate do Inter em 2 a 2 com o Atl�tico-PR, ontem, no Est�dio do Vale, deixou nos colorados forte sentimento de frustra��o. Em sua estreia no est�dio renovado, o Inter quase perdeu a partida. Seu melhor futebol simplesmente n�o apareceu em Novo Hamburgo.
- Mas, ao menos, o empate serviu para diminuir a frustra��o dos torcedores, que temeram pelo pior quando, aos 29 minutos do segundo tempo, Ederson, que havia substituido Dellatorre, fez o segundo gol do Atl�tico. O jogo, que terminou 1 a 1 no primeiro tempo, parecia destinado a um final desastroso para o Internacional.
- <subt�tulo> Gol chorado<subt�tulo>
- Felizmente, Ot�vio marcou o gol de empate aos 42 minutos, evitando o pior. Foi um gol chorado, porque a bola desviou na perna do zagueiro Luiz Alberto. De certo modo, o gol foi um castigo para o visitante, que jogava melhor, apesar das substitui��es feitas por Dunga no Inter. Caio e Ot�vio entraram em substitui��o a Scocco e Alex, que foram apenas discretos. Outra substitui��o j� havia ocorrido no in�cio do segundo tempo, quando Claudio Winck entrou no lugar de Ednei, lesionado.
- Com o futebol que apresentou, o Inter n�o poderia ter colhido um resultado diferente. S� que empate em casa � sempre sin�nimo de prejuizo. N�o h� outra forma de interpreta��o em um campeonato t�o disputado como o brasileiro.
- </body>
- TEXTO 42
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 14/08/2013 | 07h36</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Medida inteligente </t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Finalmente, a Arena do Gr�mio est� sendo administrada como um est�dio de futebol deve ser. Ficando de lado aquela hist�ria de que a nova casa tricolor � multiuso, casa de espet�culos ou qualquer coisa assim.
- Sabemos que, verdadeiramente, � tudo isso, n�o poderia negar esse fato, mas o que interessa quando o Gr�mio joga � que ela se torne pura e simplesmente um est�dio de futebol, a casa do Tricolor, onde seu povo se encontrar� e apoiar� seu time do cora��o. Chegou a hora de a na��o tricolor mostrar sua for�a na Arena.
- Pois a medida tomada pela dire��o em baixar o pre�o dos ingressos � uma forma muito inteligente de chamar o torcedor gremista para dentro do est�dio, estimular o time que ter� um forte advers�rio pela frente e fazer a diferen�a, como fazia no est�dio Ol�mpico.
- <subt�tulo> Tenho f�</subt�tulo>
- Por isso, tenho f� que teremos a Arena lotada na noite de hoje, com os gremistas entusiasmados depois da goleada de 3 a 0 contra o Bahia. E, mais importante, sedentos de assistirem a uma nova vit�ria tricolor.
- Aos profissionais, cabe fazer a sua parte, ou seja, darem o m�ximo de seus esfor�os, para vencerem o Cruzeiro e somarem os tr�s pontos necess�rios � subida na tabela de classifica��o.
- E, como escrevi tantas vezes, todos ao Ol�mpico, desta vez, muda o destino do povo gremista. Ent�o, todos � Arena!
- </body>
- TEXTO 43
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 16/08/2013 | 08h06</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Palmo a palmo </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Em um jogo disputado palmo a palmo, com todos os ingredientes de um cl�ssico digno do Maracan�, o Inter empatou em 3 a 3 com o Botafogo, ontem � noite. Foi um empate duramente conquistado, porque o terceiro gol colorado s� foi marcado nos descontos, por Fabr�cio, quando a torcida carioca j� se preparava para comemorar a vit�ria.
- E foi uma noite de particular brilho das estrelas de Vitinho e Scocco, cada um fazendo dois gols na partida. O argentino, que fez sua estreia no Maracan�, precisou de menos de um minuto para marcar os seus dois gols, ainda no primeiro tempo. Deu ao Inter a vantagem parcial de 2 a 1. Mas, no segundo tempo, o Botafogo empatou e virou. Mas, novamente, o Colorado deixou tudo igual no placar, em noite que poderia ter sido pior para o time. Nesse sentido, o empate ficou de bom tamanho. Afinal, o Botafogo, de Seedorf n�o � lider por acaso.
- <subt�tulo> Forl�n</subt�tulo>
- � no m�nimo engra�ado, para n�o dizer o pior. H� colegas que colocam em d�vida a utilidade de Diego Forl�n para o Inter. Certamente brigaram com os n�meros que escancaram a utilidade do uruguaio.
- Ele � goleador do Inter na temporada e, se isso n�o bastasse, quando veste a camisa da sele��o uruguaia, empolga seus compatriotas. No amistoso com o Jap�o, disputado quarta-feira, marcou duas vezes na vit�ria do seu time por 4 a 2. Forl�n � um grande jogador. Talvez n�o seja para quem comenta futebol prejudicado por uma miopia cong�nita.
- </body>
- TEXTO 44
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/08/2013 | 08h27</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Prioridade </t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Muitas vezes, enquanto dirigente, posso ter cometido o equ�voco de estabelecer prioridades entre uma e outra competi��o. Felizmente, tive mais sorte que ju�zo, na medida em que, com o chamado Banguzinho, o Gr�mio chegou a ser campe�o ga�cho, conquistando o t�tulo, exatamente num Gre-Nal, como aconteceu em 1996, enquanto, ao mesmo tempo, disputava a Libertadores da Am�rica.
- Mas o Gr�mio, naquele tempo, tinha um excepcional elenco, tanto que a decis�o do bicampeonato da Libertadores, conquistada na casa do advers�rio, em Medell�n, na Col�mbia, no ano anterior, teve a participa��o vital de dois atletas que n�o eram considerados titulares do time de Luiz Felipe Scolari na marca��o do gol decisivo. Refiro-me a Nildo e a Alexandre, que foram os protagonistas do p�nalti marcado em favor do Gr�mio naquela partida.
- <subt�tulo> -Maturidade</subt�tulo>
- Por todo esse passado, quero saudar a decis�o do departamento de futebol tricolor e do pr�prio t�cnico Renato Portaluppi, de n�o estabelecer prioridades nesta fase das competi��es que o clube esta disputando. Vale dizer que no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil, o Gr�mio ir� a campo com o que tem de melhor em cada um dos torneios.
- � uma decis�o muito correta, adequada para o momento. E que servir�, com certeza, para a consolida��o do time e para a maturidade daqueles que precisam.
- </body>
- TEXTO 45
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/08/2013 | 07h42 </edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo> Obriga��o de vencer </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- A Copa do Brasil recome�ar� hoje � noite para o Internacional, no Est�dio do Vale, em jogo no qual, ao menos teoricamente, � o grande favorito. Seu advers�rio, o Salgueiro, do Interior de Pernambuco, trouxe para o Rio Grande do Sul, no entanto, a esperan�a de fazer uma grande partida, j� pensando no jogo de volta, quando suas chances aumentar�o.
- Mas, com todo o respeito que o Carcar� do Sert�o mere�a dos jogadores colorados, como foi lembrado corretamente no Beira-Rio, o Colorado tem obriga��o de vencer, utilizando um ataque formado por Forl�n e Leandro Dami�o. N�o me passa pela cabe�a outra hip�tese. O time do t�cnico Dunga, considerado at� pelo principal jogador advers�rio, o Fabr�cio Cear�, muito bom, n�o pode patinar outra vez.
- <subt�tulo>Guarda-chuva<subt�tulo>
- As previs�es do tempo anunciam que a noite desta quinta-feira n�o ser� ideal para a realiza��o de um jogo de futebol. Provavelmente os colorados ter�o que ir ao
- Est�dio do Vale levando capas e guarda-chuvas. Mas pior seria se o jogo estivesse marcado para o hor�rio das 22h, que tem provocado cr�ticas de muitos jogadores
- e torcedores.
- Importante � que a torcida colorada ocupe grandes espa�os nas arquibancadas do est�dio e ajude o time durante os 90 minutos, como fez contra o Atl�tico-MG, sem ter alcan�ado a recompensa da vit�ria no final da partida.
- </body>
- TEXTO 46
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 24/08/2013 | 17h00</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Obriga��o de vencer </t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- N�o seria uma derrota, mesmo n�o jogando bem, como a de quarta-feira, contra o Santos, na Vila Belmiro, e ainda com in�meros torcedores desconfiando do t�cnico, do esquema, dos atletas, enfim, de muitos fatos do contexto do atual momento do Gr�mio, que vai afastar o meu cora��o azul, preto e branco, e de muito mais gente, da paix�o pelo Tricolor.
- Somos realistas ou queremos ser realistas. Observamos as nossas car�ncias, avaliamos os nossos defeitos, mas n�o podemos, em nenhum momento, deixarmos de estar ao lado do nosso amado clube. Ent�o, vamos transportar nossas mentes e nossos cora��es para a Capital Federal neste final de tarde de s�bado porque l� estar� jogando pelo Brasileir�o, contra o Flamengo, a gloriosa camisa tricolor.
- <subt�tulo> Paix�o</subt�tulo>
- Se depender do nosso desejo, sem que nesta hora sejamos cr�ticos e adotemos somente uma posi��o eminentemente azul, tenho convic��o de que o Est�dio Man� Garrincha assistir� a uma grande vit�ria de Renato Portaluppi e de seus comandados. Com todo o respeito ao advers�rio, comandado por Mano Menezes.
- Pe�o escusas aos queridos leitores, sem perder meus crit�rios de avalia��o mas, muitas vezes, n�o consigo impedir que o t�tulo da coluna prevale�a, inclusive, sobre uma vis�vel realidade. Vamos incentivar nossa paix�o tricolor.
- </body>
- TEXTO 47
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 26/08/2013 | 08h00</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>J� � demais </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- A tarde quase noite de domingo reservou um jogo sofrido para o Inter, no Est�dio do Vale, em Novo Hamburgo. Sofrimento que quase resultou em algo muito pior do que o empate em 3 a 3, duramente conquistado contra um Goi�s que chegou a abrir uma vantagem preocupante de 3 a 1, aos 30 minutos do segundo tempo.
- Desenhava-se naquela altura do jogo um desastre para o Colorado. Mais uma vez o time fez o primeiro gol, por D'Alessandro, mas permitiu o empate. O gol do Goi�s foi marcado por Renan Oliveira, com �timo passe de Walter. Com mais posse de bola, o time do t�cnico Dunga n�o conseguia vantagem sobre o time visitante, comandado por Ederson Moreira.
- <subt�tulo> Rea��o</subt�tulo>
- O segundo tempo colorado produziu um susto terr�vel a sua torcida. William Matheus e Ramon, de cabe�a, com assist�ncia de Walter, o gordinho bom de bola, aumentaram o placar, aproveitando-se da defesa insegura do Inter. O Colorado s� come�ou a reagir com um gol contra de Dudu Cearense, ap�s defesa parcial de Renan.
- E logo em seguida, para al�vio dos alvirrubros, Leandro Dami�o fez o gol mais esperado da tarde, recebendo um passe de Alex, que havia substitu�do Kleber. A substitui��o fez com que Fabr�cio voltasse a sua posi��o, onde deveria ter come�ado a partida. Os ingressos de Caio e Scocco tamb�m ajudaram o Inter a sair do sufoco. Mas a verdade � que o time est� fazendo pouco em seus jogos. Seis partidas sem vit�ria no Brasileiro j� � demais.
- </body>
- TEXTO 48
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/08/2013 | 07h31</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Teste diferente </t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Nas partidas anteriores com o novo esquema adotado por Renato, o Gr�mio quase sempre teve a felicidade de largar na frente, marcando seu gol logo no in�cio das partidas. N�o foi sempre, eu sei, mas houve alguns casos em que, por ter sa�do na frente, o advers�rio se viu obrigado a atacar e deixou brechas para o contra-ataque tricolor.
- Desta vez, contra o Santos, hoje � noite, na Arena, o Gr�mio tem a obriga��o de desfazer uma vantagem que o clube paulista traz do primeiro jogo. Isso pode ser uma perigosa armadilha para as pretens�es tricolores. Renato ter� que adotar um posicionamento de muita habilidade e equil�brio para ter consci�ncia de que precisa marcar, mas n�o pode sofrer gol.
- <subt�tulo>P�naltis</subt�tulo>
- Depois de marcar o primeiro, e Deus queira que isso ocorra logo, o time dever� ter ainda mais paci�ncia e tranquilidade, al�m de seguran�a e autoconfian�a para buscar o resultado que interessa.
- De uma vez por todas, o resultado igual ao da Vila (1 a 0) n�o pode ser considerado desesperador. Muito pelo contr�rio. Afinal, decidir nos p�naltis � infinitamente melhor do que ser desclassifcado buscando a marca��o de um segundo gol, que poder� n�o vir.
- Assim, com o apoio do torcedor, que precisa lotar a Arena do Gr�mio, n�o podemos confundir tranquilidade com omiss�o e pregui�a.
- Mas o real equil�brio � necess�rio para se obter o resultado desejado.
- </body>
- TEXTO 49
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/09/2013 | 07h39</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Compet�ncia pura </t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Nunca esque�o de que as pessoas diziam que aquele time que conquistou in�meros t�tulos na d�cada de 90 era violento, jogava feio, dava bal�o e n�o tinha qualidade t�cnica para vencer tudo aquilo que venceu.
- Agora, parece que os fatos est�o se repetindo. Alguns considerados muito inteligentes come�aram a dizer que o atual time tricolor joga feio e n�o entendem como consegue vencer tantas partidas seguidas. Eles que procurem por si pr�prios as respostas e sentem � frente da tev� para assistir ao time de Renato jogar e seguir nesta marcha de vit�rias.
- N�o s�o grandes exibi��es, de futebol bonito, de toque de bola improdutivo, de muito discurso e pouco jogo. Mas as vit�rias s�o a contrapartida e se sucedem. Quando o jogo se torna dif�cil, diante da forte marca��o do advers�rio, fatores e detalhes d�o � vit�ria ao tricolor.
- <subt�tulo> Olhando � frente</subt�tulo>
- Foi o que aconteceu no s�bado, quando Kleber teve uma chance e marcou o gol que deu o resultado final de vit�ria por 1 a 0. Renato Portaluppi transformou um time inst�vel emocionalmente - e os pr�prios jogadores confessam esse desequil�brio - numa equipe unida, com o mesmo objetivo dominante entre os profissionais.
- Como sabiam jogar e o esquema t�tico dificulta sobremaneira que a equipe sofra gols, quando faz um, a vit�ria vem. Desejo que o time continue jogando feio e somando pontos, sempre olhando para a frente.
- </body>
- TEXTO 50
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 04/09/2013 | 08h43</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Obriga��o inadi�vel </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Depois de sete jogos sem vit�ria, acendeu a luz vermelha no caminho do Inter, que aos poucos vai ficando mais distante do sonho de ser campe�o brasileiro. Como a esperan�a � a �ltima que morre e continua intacta no cora��o da torcida, que torce ansiosamente por uma vit�ria consistente do time.
- E por que n�o pode ser hoje � noite, contra o Corinthians, no Est�dio do Vale? Caso a esperada vit�ria ocorra, ter� um significado especial, levando-se em conta todas as conquistas recentes do time comandado pelo t�cnico Tite, embora n�o fa�a grande campanha no Brasileir�o. O resultado de um Corinthians x Inter sempre ultrapassa os limites de uma repercuss�o comum.
- <subt�tulo> Sem Pato</subt�tulo>
- Ainda bem que antes da partida de hoje surgiu uma boa not�cia para o Colorado. Alexandre Pato, convocado por Luiz Felipe Scolari para os jogos amistosos da Sele��o Brasileira com a Austr�lia e Portugal, n�o se apresentar� com o seu indiscut�vel talento em Novo Hamburgo.
- Com o futebol em alta e a alegria de ter marcado dois gols na partida contra o Flamengo, no domingo, Pato seria um motivo a mais de preocupa��o da defesa colorada, que perdeu Alan, expulso contra o Coritiba, no domingo. Al�m dele, Dunga ter� que providenciar substitutos para Jorge Henrique e Forl�n, que tamb�m n�o poder�o atuar. Mas, independentemente da escala��o, � hora de o Inter ganhar. Obriga��o imperiosa, inadi�vel.
- </body>
- TEXTO 51
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 06/09/2013 | 08h23</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Z� Roberto</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Inegavelmente, o meia Z� Roberto, que esteve lesionado e ficou parado por mais de um m�s, � mais jogador, tecnicamente falando, do que os atuais meio-campistas que integram o time titular do Gr�mio. A experi�ncia que tive em vesti�rio, canso a beleza dos leitores cada vez que repito isso, no entanto, me diz algo diferente do que pura e simplesmente promover o retorno do jogador � equipe titular.
- Se for somente pela qualidade t�cnica, � indiscut�vel que o camisa 10 do Gr�mio � superior a todos que comp�em a meia-cancha gremista. Mas, para isso, temos que observar e entender o pensamento do t�cnico Renato Portaluppi. Esse tem outros fatores a considerar, al�m de apenas recolocar um atleta que saiu por les�o e, agora, est� voltando a jogar futebol.
- <subt�tulo>O melhor</subt�tulo>
- Esquema t�tico, fun��o bem definida, preparo f�sico adequado, ritmo de jogo. Enfim, h� uma s�rie de var�veis que ser�o levadas em considera��o pelo t�cnico. E, com certeza, j� haviam sido levadas em conta na derrota para o Goi�s, na ter�a-feira, quando foi a campo o volante Matheus Biteco.
- Apesar de tudo isso, particularmente, penso que Renato colocar� Z� Roberto de volta no meio-campo, amanh�, contra a Portuguesa, agora no lugar de Riveros. E, depois, numa posi��o a ser definida. De minha parte, diria que, se isso ocorrer, ser� a melhor solu��o.
- </body>
- TEXTO 52
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 08/09/2013 | 00h00</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Ponte em situa��o ruim</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Paix�o Colorada08/09/2013 | 00h00
- N�o h� motivos para queixas do Inter a respeito do jogo que a tabela reservou na rodada final do primeiro turno, neste 7 de setembro, o Dia da Independ�ncia. Pode lembrar, claro, que o jogo � na casa do advers�rio, em Campinas. Mas a Ponte Preta, um dos clubes mais antigos do Brasil, na verdade o segundo, s� mais novo que o Rio Grande, exibe n�meros constrangedores na disputa do Brasileir�o, al�m de problemas internos de dif�cil solu��o imediata.
- Ali�s, foram em decorr�ncia desses problemas que o t�cnico Paulo Cezar Carpegiani decidiu abandonar seu emprego no clube, alegando que n�o conseguiria, por mais que tentasse, alcan�ar grandes objetivos.
- <subt�tulo> Otavinho</subt�tulo>
- O time do t�cnico Dunga enfrentar� um forte concorrente ao rebaixamento, que em 17 jogos s� obteve quatro vit�rias, tr�s empates e foi derrotado dez vezes. S� n�o est� pior do que o N�utico.
- Ent�o, os colorados n�o podem imaginar outro resultado que n�o seja uma vit�ria. Embalados pelo merecido �xito contra o Corinthians, quarta-feira � noite, os jogadores pisar�o no gramado do Est�dio Mois�s Lucarelli.
- Corretamente, Dunga vai manter a mesma escala��o vitoriosa, com Otavinho integrando a composi��o do meiocampo ao lado de Scocco e D�Alessandro. Espero que o nosso s�bado verde e amarelo tamb�m seja vermelho e branco, bem colorado.
- </body>
- TEXTO 53
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 10/09/2013 | 08h25</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Imparcialidade</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- N�o posso deixar de dizer que fico pasmo com alguns especialistas em futebol. Quando me refiro a especialistas, incluo torcedores, analistas e profissionais. At� porque penso que ningu�m entende mais de futebol do que o torcedor.
- Mas a perplexidade que me assola, com certeza, n�o posso transferir para ningu�m. Ela deve ser, na opini�o de falsos isentos, uma opini�o gremista. Isso retira o direito de opinar, principalmente, quando se trata de gremista. Se for torcedor de outro time, sempre trar� consigo uma forte dose de racionalidade, com afirmativas descomprometidas e fazendo prevalecer o sentimento de justi�a e de verdade.
- <subt�tulo> S� eles veem</subt�tulo>
- S� que, particularmente, n�o caio mais nessa. Por estes motivos relatados e �ticas diferentes dependendo do clube, n�o vou fazer coment�rios sobre as arbitragens. Adoto, a partir de agora, aquela velha m�xima de que os �rbitros erram para todos os lados, s�o seres humanos, n�o tem a tev� e o replay para rever os lances. Enfim, paranoia e coitadismo n�o passam pela minha avalia��o.
- Mas eu precisava referir a pasmaceira geral diante de opini�es diferentes sobre lances rigorosamente iguais. Na verdade, foram diferentes apenas com rela��o aos clubes que participam. Assim vamos, pois fico esperando a manifesta��o dos isentos e racionais divergindo. Confesso, esses me divertem sobremaneira, principalmente, quando alguns citam fatos que s� eles veem.
- </body>
- TEXTO 54
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/09/2013 | 08h15</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Rea��o necess�ria </t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- O Inter n�o tem tempo e muito menos pontos a perder. Ainda com as imagens da derrota de ter�a-feira para o Santos na cabe�a, mas tendo a certeza de que pode fazer mais no Brasileir�o, o time do t�cnico Dunga voltar� hoje ao Est�dio do Vale para enfrentar o Vit�ria.
- A situa��o do Colorado, dez pontos atr�s do l�der, n�o comporta mais desculpas e explica��es poucos convincentes para confortar os ouvidos dos torcedores. S� uma forte rea��o j� do time, com uma campanha afirmativa no segundo turno, deixar� a equipe em condi��es de brigar pelo t�tulo. Do contr�rio, s� restar� aos torcedores a in�til e dispens�vel explica��o de que o Inter atravessa um ano at�pico, sem jogos no Beira-Rio, mas que, assim mesmo faz uma campanha razo�vel no campeonato. Um gigante n�o pode e n�o deve se apequenar.
- <subt�tulo>Hoje e sempre</subt�tulo>
- Mas, deixando momentaneamente de lado a situa��o vivida pelo time do Inter, este ano, constato que a not�vel hist�ria do clube continua rendendo e abastecendo novos livros.
- A outras obras j� publicadas em anos anteriores, com tem�tica colorada, junta-se agora Inter Hoje e Sempre - A Hist�ria Colorada a Cada Dia do Ano, de autoria de Daniel Cassol e Douglas Ceconello, lan�ada ontem na Livraria Cultura, do Bourbon Shopping Country.
- O livro, com v�rios depoimentos de personagens importantes da hist�ria colorada e ilustra��es de Rog� Pedro Antonio, narra o dia a dia dos fatos marcantes do Inter.
- </body>
- TEXTO 55
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho14/09/2013 | 09h30</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Cento e dez anos de gl�rias</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Neste domingo, 15 de setembro, o Imortal Tricolor est� completando 110 anos de exist�ncia prof�cua e vitoriosa, enchendo de alegrias e emo��es os cora��es dos gremistas por esse mundo afora.
- Afinal, o Gr�mio venceu o primeiro Gre-Nal por 10 a 0, venceu o cl�ssico dos cem anos por 2 a 1, foi campe�o Farroupilha em 1935, � o clube ga�cho que primeiro conquistou uma Copa Libertadores e tamb�m o primeiro do Estado a ser bi dessa competi��o.
- O Gr�mio foi, tamb�m, pioneiro na conquista do t�tulo mundial, ao vencer o Hamburgo em 1983.
- O clube tem, ainda, in�meros t�tulos nacionais e mais vit�rias em Gre-Nais v�lidos por Campeonatos Brasileiros.
- <subt�tulo>Casa moderna</subt�tulo>
- S�o 110 anos em que a torcida gremista se consolidou como a maior do Estado e uma das maiores do pa�s, perde apenas, para alguns grandes e populares de Rio e S�o Paulo.
- No ano passado, o Tricolor viu a inaugura��o da mais moderna Arena da Am�rica Latina e, em 2013, a equipe, propriamente dita, faz uma boa campanha no Brasileir�o.
- Na condi��o de gremista, que coloca esse clube acima de tudo, mesmo antes de vit�rias ou derrotas, de jogos ou de eventos especiais, desejo cumprimentar, na pessoa do presidente multicampe�o F�bio Koff, a imensa na��o tricolor espalhada pelo mundo inteiro.
- Espero que nossos descendentes possam comemorar mais 110 de festa.
- </body>
- TEXTO 56
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 16/09/2013 | 07h35</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo> Vit�ria merecida</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O Inter fez ontem, em Crici�ma, o que os colorados mais queriam: encerrou a s�rie preocupante de empates ao vencer por 1 a 0 o Crici�ma. E merecidamente, pois o Inter foi superior aos catarinenses, que s� em raras oportunidades levaram perigo ao gol de Muriel.
- Com a defesa atenta e bem posicionada, sob a prote��o de Josimar e Airton, o Inter foi muito diferente daquele que empatou com o Vit�ria. Parecia que estava em casa, sem levar em conta a press�o da torcida do Tigre, que, com a derrota, ficou perto da zona do rebaixamento. O Inter, ao contr�rio, chegou aos 34 pontos, encostado no G4.
- <subt�tulo> Mestre D'Alessandro</subt�tulo>
- Embora o Inter tenha criado boas situa��es para marcar nos primeiros 45 minutos, s� conseguiu fazer o gol da vit�ria no in�cio do segundo tempo, em jogada com as participa��es de Kleber e D'Alessandro. Ot�vio foi muito feliz na conclus�o, aos cinco minutos, e garantiu a vit�ria.
- O gol n�o diminuiu a intensidade do Inter, que continuou mostrando a mesma aplica��o em campo. Ap�s o gol, Dunga fez tr�s substitui��es corretas. Scocco, Wilians e Alan Patrick ingressaram nos lugares de Ot�vio, Alex e Leandro Dami�o.
- No caso de D'Ale, o t�cnico quis poup�-lo de um desgaste maior. O argentino foi, novamente, o mestre organizador das jogadas do Inter. Quinta-feira, em Salvador, o time pode dar um passo importante e ingressar na zona da Libertadores
- </body>
- TEXTO 57
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/09/2013 | 07h54</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Na busca do t�tulo</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Tenho dito e escrito reiteradas vezes que estou cansado de, todos os anos, meu time do cora��o ter que lutar por vaga para a Libertadores. Modestamente, como gremista, me acostumei com a conquista de t�tulos importantes e, ainda, tais t�tulos eram obtidos constantemente.
- Mas estou entre aqueles que, neste ano de 2013, ainda n�o atiraram a toalha a respeito da conquista do Brasileir�o e estou deixando de lado, por enquanto, a Copa do Brasil, competi��o da qual o Gr�mio �, junto com o Cruzeiro, o maior vencedor e, este Cruzeiro, j� foi eliminado. Se o pr�prio Tricolor j� esteve 11 pontos na frente do S�o Paulo em um Brasileir�o e acabou perdendo o t�tulo, por que n�o teria chance de recuperar a dist�ncia que o separa do primeiro colocado nesta temporada?
- <subt�tulo> Todos � Arena</subt�tulo>
- Acredito nessa possibilidade, mesmo sabendo da qualidade do time mineiro e do segundo colocado, o Botafogo. Mas, em �poca de Semana Farroupilha, h� que se dizer que n�o est� morto quem peleia e, por isso, sigo acreditando, inclusive, numa queda dos dois l�deres.
- Assim, � deveras importante que o povo tricolor compare�a na Arena hoje � noite, num hor�rio cedo, com tempo de retornar para casa ainda bem antes da madrugada. Todos promoveremos um grande apoio aos nossos profissionais, contra o perigoso Santos, porque � fundamental a conquista dos tr�s pontos. Estou sendo repetitivo, mas o Tricolor precisa de nossa ajuda.
- </body>
- TEXTO 58
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/09/2013 | 07h27</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo> Novo fracasso</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- A derrota para o Bahia, por 2 a 0, ontem � noite, na Arena Fonte Nova, nada mais foi do que a repeti��o de um velho filme: o Inter fracassa em momentos em que pode avan�ar no Campeonato Brasileiro.
- O primeiro tempo foi sofr�vel. O time parecia retrancado, sonolento e sem maiores ambi��es. Na segunda etapa, precisou levar o primeiro gol para acordar.
- E n�o adianta justificarem que D'Alessandro n�o estava em campo. Afinal, um time que almeje qualquer coisa numa competi��o n�o pode ficar dependendo de um �nico jogador.
- Nem mesmo as quatro bolas na trave atenuam a fraca jornada. Afinal, m� pontaria � sinal de defici�ncia. Nesse ritmo, nem mesmo vaga na Libertadores ser� poss�vel.
- <subt�tulo> Clemer</subt�tulo>
- Mas vamos agora tratar de outro assunto relativo ao Inter. O ex-goleiro Clemer entra f�cil numa lista dos melhores jogadores da posi��o que defenderam, ao longo do tempo, o Inter.
- Mas essa parte de sua biografia � passado. Hoje, Clemer avan�a numa caminhada rumo ao sucesso profissional como t�cnico. Depois de comandar o sub-17 por mais de dois anos, sempre com t�tulos, Clemer assumiu esta semana o comando do sub-20 e estreou com 5 a 1 sobre o Avenida.
- N�o tenho a menor d�vida que se dar� muito bem na nova fun��o e que, um dia, ser� t�cnico de uma grande equipe do futebol brasileiro. At� mesmo do Inter, para disputar e ganhar, quem sabe, um novo t�tulo mundial.
- </body>
- TEXTO 59
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 24/09/2013 | 08h13</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo> Hora de reinventar</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O m�s de setembro vai se encaminhando para o seu final, com mais da metade do Brasileir�o j� disputado e n�o se v� uma luz de esperan�a no horizonte do Inter. Mas tamb�m � verdade que a decep��o dos torcedores vendo o time escorregar no campeonato poder� se transformar em alegria caso o Inter ganhe a Copa do Brasil.
- O problema � que as atua��es mais recentes do time, principalmente na derrotas para o Bahia e a Portuguesa, diminuiram a confian�a dos colorados. Talvez j� n�o sejam a maioria os que veem a equipe do t�cnico Dunga preparada para superar o Atl�tico-PR, nos jogos de ida e volta da Copa do Brasil. Mas se o Inter fracassar na pr�xima quinta-feira, o que j�
- est� ruim no Beira-Rio ficar� muito pior.
- <subt�tulo> Press�es aumentam</subt�tulo>
- Como sempre fez, a torcida colorada est� cobrando do time resultados positivos. E n�o
- faria isso se considerarse o grupo de profissionais do Inter incapaz de mostrar mais futebol. Os torcedores cobram e se irritam com os fracassos do time porque suas atua��es n�o correspondem � fama e ao prest�gio da maioria dos seus jogadores.
- E porque o t�cnico Dunga ainda n�o encontrou a escala��o e o esquema ideais para a equipe, que est� desarrumada em todos os setores. Mas ainda h� tempo para que o t�cnico e seus colaboradores reinventem o time, com a solidariedade de todos os jogadores. Ainda h� tempo, sim, mas as press�es de todos os lados est�o aumentando.
- </body>
- TEXTO 60
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 26/09/2013 | 08h25</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Esperan�a</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- N�o sei exatamente os motivos, mas desde a semana passada passei a ter mais convic��o de que o jogo contra o Corinthians, disputado na noite de ontem, em S�o Paulo, era mais pass�vel de ser vencido do que aquele do final de semana passado, contra o Vit�ria, no Est�dio Barrad�o.
- A partida disputada no s�bado � noite acabou empatada, e o Tricolor foi severamente prejudicado pela arbitragem, que deu impedimento de Kleber em lance que ele deixaria o companheiro livre para o gol.
- Neste caso, do jogo de ontem, contra o grande Corinthians, in�meras pessoas tinham comentado comigo e enviado mensagens por e-mail de que, novamente, o Gr�mio deveria ter muito cuidado com a arbitragem. O time paulista � forte no aspecto pol�tico e s� resta a eles a conquista da Copa do Brasil para efeito de t�tulo neste 2013.
- <subt�tulo> Vargas</subt�tulo>
- No entanto, n�o quis crer nessa hip�tese, embora saiba que possa existir. Quis t�o somente acreditar no futebol jogado dentro do campo de jogo, pelo menos antes da partida. Nessa rubrica, tinha f� de que o Gr�mio faria boa atua��o.
- Renato, embora n�o seja o maior estrategista do mundo, � um t�cnico inteligente, conhecia bem o advers�rio e deveria ter preparado uma armadilha para vencer a partida.
- Ademais, jogando em sua casa, nesse tipo de torneio, o Corinthians se obrigaria a sair de tr�s para vencer e poderia dar espa�os. O que significava que Vargas deveria ter sido escalado.
- </body>
- TEXTO 61
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/09/2013 | 11h31</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Nova dificuldade</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Parece �bvio que o jogo deste domingo, 16h, contra o S�o Paulo representa um enfrentamento dos mais dif�ceis que o Gr�mio ter� pela frente.
- N�o bastasse o in�cio de recupera��o que o time paulista teve, depois que Muricy Ramalho assumiu o comando, ainda temos que considerar que esse t�cnico � um excelente profissional, carregado de t�tulos no seu curr�culo.
- Muricy est� para o S�o Paulo, em n�vel de �dolos, como Renato est� para o Gr�mio. Mas o tricolor ga�cho precisa responder � sua torcida depois dos �ltimos resultados. Entre os quais incluo o empate com o Corinthians, na quarta-feira. Foi um bom resultado, mas transferiu a decis�o da vaga nas semifinais da Copa do Brasil para a Arena.
- <subt�tulo> Chance de sonhar</subt�tulo>
- O Gr�mio � um dos privilegiados que est�o no G4. O presidente F�bio Koff e os dirigentes do futebol, al�m do t�cnico, em face do que v�m acompanhando diariamente, acreditam na possibilidade de t�tulo do Brasileir�o. Objetivamente falando, somente Cruzeiro, Botafogo e Atl�tico-PR podem dispor de mais proximidade do que o Gr�mio dessa ambi��o.
- Os demais 16 clubes do Brasileir�o correm atr�s do G4, onde o Gr�mio j� se encontra h� nove rodaas seguidas. Desses tr�s times que citei acima, dois est�o muito perto do Tricolor ga�cho.
- Logo � poss�vel bater o S�o Paulo no Morumbi, somar tr�s pontos e avan�ar na tabela. Ser� que o coirm�o ajuda vencendo o Cruzeiro?
- </body>
- TEXTO 62
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 30/09/2013 | 08h09</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo> Outro fracasso </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O Cruzeiro pinta e borda no Brasileir�o. � o l�der tranquilo e incontest�vel de um campeonato no qual passeia sem qualquer amea�a dos advers�rios.Ontem, no Est�dio do Vale, somente manteve a sua rotina de vit�rias, superando o Internacional pelo placar de 2 a 1.
- E o Internacional, que joga cada vez menos, n�o pode se queixar da sorte. Perdeu para um advers�rio superior, embora tenha igualado o placar no primeiro tempo, ap�s estar perdendo por 1 a 0, ap�s o Cruzeiro ter marcado o seu gol logo no in�cio do primeiro tempo. O gol de empate, marcado por Ot�vio, logo um minuto ap�s o placar ser aberto, agu�ou inutilmente a esperan�a dos colorados de que na segunda etapa o Inter fosse vitorioso.
- <subt�tulo> Longe do G4</subt�tulo>
- Aconteceu justamente o contr�rio do que os colorados queriam. O Inter foi incapaz de impedir que o Cruzeiro ampliasse o marcador, logo aos oito minutos, em chute de Willian, aproveitando um passe de Dagoberto. O time do Inter � cada vez mais um mero figurante do Brasileiro, n�o importando a escala��o escolhida por Dunga. � um time marcado por incr�vel falta de rea��o, afastando-se cada vez mais do G-4, que j� seria pouco para um elenco milion�rio.
- Agora o Inter vai mudar seus jogos para o Centen�rio. Mas o simples anuncio de que trocar� de casa n�o garante nenhuma perspectiva de felicidade para os colorados. Eu temo que o Inter mude de casa e continue na mesma. Ou serei muito pessimista?
- </body>
- TEXTO 63
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/10/2013 | 08h28</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo> Responsabilidade de todos </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Nem tudo � um mar de rosas na vida dos melhores t�cnicos, apesar de serem muito bem remunerados. Eles tamb�m enfrentam noites de ins�nia e algumas vezes s�o amea�ados fisicamente por torcedores insatisfeitos, como se viu em rela��o ao t�cnico Tite, no retorno a S�o Paulo, ap�s o Corinthians ser goleado, domingo, pela Portuguesa.
- Alguns torcedores alucinados s� n�o agrediram o treinador porque ele foi protegido por seguran�as no sagu�o do aeroporto. Uma insanidade. A quase irrepet�vel goleada da Portuguesa fez com que os fan�ticos se esquecessem dos cinco t�tulos conquistados pelo clube desde que contratou Tite em outubro de 2010. Incluindo, s� para lembrar, a Libertadores e o Mundial de Clubes.
- <subt�tulo> Culpa do t�cnico</subt�tulo>
- Mas o que mais me chamou a aten��o ap�s o duro castigo imposto pela Portuguesa ao Tim�o, em Campo Grande, com destacada atua��o de Gilberto, autor de tr�s gols, foi a solidariedade dos jogadores com Tite.
- O atacante Emerson Sheik lembrou do que geralmente se esquece na hora dos grandes fracassos no futebol: a responsabilidade � de todos, mas, sobretudo, de quem est� dentro do campo, disputando as partidas.
- Esta afirma��o do Sheik deve merecer profunda reflex�o de parte dos jogadores profissionais na hora dos maus resultados. � claro que os t�cnicos tamb�m s�o respons�veis pelos insucessos das equipes, mas n�o � justo que sejam sempre responsabilizados sozinhos e s� reste a eles, como castigo, a perda do emprego.
- </body>
- TEXTO 64
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 04/10/2013 | 09h03</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Rio de Janeiro</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Escrevo esta coluna da Cidade Maravilhosa, onde vim acompanhar o Gr�mio no jogo de amanh�, contra o Botafogo, no Maracan�. Sempre � uma nova emo��o comparecer ao est�dio dos cariocas, agora remodelado.
- O Maracan� foi palco de tantas gl�rias tricolores, como o tricampeonato invicto da Copa do Brasil, em 1997, quando 5 mil gremistas calaram 100 mil flamenguistas.
- Mas s�o outros tempos. Este jogo contra o Botafogo � outra hist�ria. Pela fase que o nosso Gr�mio est� vivendo, venho ao Rio cheio de esperan�a numa grande vit�ria, para que haja prosseguimento nesta campanha de segundo colocado no Brasileir�o.
- Evidentemente, que, nesta dist�ncia dos pagos, trouxe o meu bin�culo para qualquer dificuldade visual.
- <subt�tulo> Dedica��o</subt�tulo>
- Mas Renato ainda n�o definiu a escala��o, muito menos o esquema de jogo que mandar� a campo a partir das 18h30min de amanh�.
- A grande not�cia � que quase todos os jogadores est�o em condi��es de atuar, com exce��o de Vargas, que cumprir� suspens�o autom�tica, em decorr�ncia da expuls�o, na �ltima partida, contra o Atl�tico-PR.
- H� uma confian�a muito grande na delega��o. Mas me chamou a aten��o a sobriedade e a seriedade com que todos encaram n�o somente esta partida, mas o pr�prio Campeonato Brasileiro.
- Dedica��o, trabalho e confian�a, aliados ao talento, v�o levar a bons resultados e proporcionar�o muitas alegrias aos gremistas neste fim de ano.
- </body>
- TEXTO 65
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 08/10/2013 | 07h36</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo> Apoio total a Clemer</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- A cada jogo que disputa, o Cruzeiro se consolida ainda mais na ponta da tabela do Campeonato Brasileiro e se aproxima de uma posi��o que o deixar� inalcan��vel na luta pela conquista do t�tulo. Mas os outros times, mesmo os que hoje est�o fora do G4, n�o podem jogar a toalha como se nada mais tivessem a fazer na competi��o.
- O Inter, que est� em s�timo na tabela, ap�s vencer o Fluminense, domingo, no Centen�rio, tem amplas possibilidades de �xito na busca de uma coloca��o que o habilite para disputar a Libertadores do pr�ximo ano. Mas, para que isso aconte�a, o time tem que ser, a partir de agora, t�o combativo e interessado no Brasileir�o como foi na partida contra os cariocas.
- <subt�tulo> Uni�o de todos</subt�tulo>
- Basta que os jogadores e o t�cnico Clemer, unidos, sintonizados em pensamentos positivos, lutem por um mesmo objetivo para ganhar o entusiasmo dos torcedores, que costumam incentivar o time a partida inteira, sem esmorecimentos. J� se poder� constatar se isso ir� continuar na pr�xima quinta-feira, no jogo contra o Flamengo, no Rio.
- Mais uma vez, caber� a Clemer a miss�o de escolher o melhor time para obter mais tr�s pontos na tabela. O interino � o t�cnico da hora e deve ser apoiado por todos os colorados, sem exce��o. Com apoio de todos e com resultados positivos, como o conquistado no domingo, ele se transformar� no t�cnico permanente. N�o lhe faltam compet�ncia e vontade para que isso ocorra brevemente.
- </body>
- TEXTO 66
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 10/10/2013 | 07h15</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Nada de terra arrasada</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Cometi a ousadia, alguns dias atr�s, de escrever aqui neste modesto espa�o que o jogo de ontem, contra o Crici�ma, era um dos mais dif�ceis deste Brasileir�o. O que contrariava todas as opini�es dos especialistas e, principalmente, dos meus companheiros torcedores do Gr�mio.
- Expus as raz�es e alinhei os motivos que me traziam aquela preocupa��o. E n�o deu outra. O Tricolor perdeu para a equipe catarinense, deixando de conquistar tr�s importantes pontos para seguir isolado na segunda coloca��o.
- O time do t�cnico Renato Portaluppi foi irreconhec�vel, totalmente desentrosado, sem nenhuma criatividade e, acima de tudo, ao contr�rio de outras partidas do campeonato, de uma lentid�o impressionante. Parecia que era um jogo j� vencido, tal era a apatia que havia tomado conta dos atletas gremistas, ou ent�o acreditavam que venceriam a qualquer momento.
- <subt�tulo> Isso acontece</subt�tulo>
- Houve posse de bola. Mas inteiramente improdutiva. Houve troca de passes. Mas muitos deles errados. E, por fim, n�o houve aquela pegada, especialmente a que apresentou no jogo contra o Botafogo, s�bado passado, quando ganhou dentro do Maracan�, por 1 a 0.
- Pode ter sido uma ressaca. Acredito nisso. Mas tamb�m creio que pode ter sido a escala��o descaracterizada e a troca de esquema t�tico, pela necessidade dos desfalques.
- Agora, n�o pode uma campanha de toda uma competi��o ser desmerecida por uma derrota. Nada de terra arrasada, nada de que tudo est� errado. Nada disso. Afirmo, peremptoriamente, que isso acontece com grandes clubes.
- Seguimos na luta pela vaga direta na Libertadores, na frente de todos os demais concorrentes e, ali adiante, recuperaremos estes pontos, mesmo lamentando n�o t�-los obtido.
- </body>
- TEXTO 67
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/10/2013 | 08h42</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>chega de fracassos </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Kenny Braga: chega de fracassos
- Quem arrisca, neste momento do Campeonato Brasileiro, um palpite sobre poss�veis
- resultados dos jogos do Internacional corre o risco de ser desmoralizado pelos fatos. Ou aposta na vit�ria, alimentado por inabal�vel otimismo e quebra a cara, como tem
- ocorrido com frequ�ncia nos �ltimos jogos. Ou escolhe o pior dos mundos e se d� mal com a ocorr�ncia de uma vit�ria do Colorado.
- <subt�tulo>Humilha��o</subt�tulo>
- Ent�o, s� me resta dizer neste final de semana, com jogo contra o N�utico, no Est�dio Centen�rio, em Caxias do Sul, que o Inter j� n�o tem mais licen�a para acumular jornadas negativas, como a de quinta-feira � noite, contra o Flamengo, nem de estragar o sono e o bom humor dos seus torcedores. Chega de fracassos.
- O time do N�utico, lanterna na competi��o, � o que todos sabem, mas venceu o Inter no primeiro turno do Brasileiro, por enf�ticos 3 a 0. Portanto, qualquer descuido no jogo ser� fatal para o time do Inter, que, hoje, sofre a humilha��o de ouvir comentaristas
- cogitando da possiblidade do seu rebaixamento.
- <subt�tulo>T�cnico</subt�tulo>
- Considero a previs�o hilariante, mas ela existe. Ent�o, cabe aos jogadores, unidos, utilizar as for�as que lhes restam para fazer com que o Inter ven�a o jogo do Centen�rio.
- Ser�, ao mesmo tempo, uma homenagem ao t�cnico interino Clemer, que n�o ter� tempo de colocar em pr�tica seus conhecimentos no comando do time. Afinal, o Inter j� decidiu que vai contratar outro t�cnico, certamente famoso e milion�rio.
- </body>
- TEXTO 68
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 14/10/2013 | 08h58</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Marcelo Grohe espetacular</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Come�o com a ressalva de que Dida vem jogando muito bem, dando conta do recado. Respeito as op��es do t�cnico. No entanto, quando vi Marcelo Grohe entrar em campo com aquele fardamento branco, passou um filme na minha cabe�a. Me lembrei de Danrlei, que havia conquistado um tri invicto da Copa do Brasil no mesmo Maracan� com grande atua��o.
- N�o deu outra. Marcelo teve uma atua��o digna dos maiores goleiros que o Gr�mio j� teve. Foi simplesmente extraordin�rio e somente sofreu aquele gol no final por um acaso do futebol. Foi o chamado gol esp�rita, ap�s desvio na zaga gremista.
- Diria mais, em face dos tantos milagres que realizou, foi uma atua��o apropriada para um goleiro de Real Madrid ou Barcelona.
- <subt�tulo> Quarta nobre</subt�tulo>
- Percebam que, na minha avalia��o, apenas exijo que um goleiro defenda as chamadas bolas defens�veis. Milagres n�o se esperam. Pois, Marcelo fez tudo isso e mais um pouco. Nada pode deixar um gremista mais feliz, como estou, do que assistir a um jogador tricolor fazer uma partida daquele n�vel e saber que foi criado dentro do Gr�mio.
- No final, um descuido defensivo, logo a maior virtude do time, proporcionou o gol de empate. Mas, assim como entendi que n�o deveria haver terra arrasada depois da derrota para o Crici�ma, agora, com mais raz�o.
- � preciso for�a na retomada, dignidade profissional e amor � camisa porque, quarta-feira, contra o Corinthians, o Tricolor vai em busca da vit�ria.
- </body>
- TEXTO 69
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 16/10/2013 | 08h11</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Osso duro de roer</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O Santos, advers�rio do Inter hoje � noite, na Vila Belmiro, n�o tem mais a for�a de quando o atacante Neymar era sua estrela principal. Mas faz uma campanha razo�vel no Brasileir�o, separado do Colorado por apenas um ponto.
- O advers�rio briga junto com o time de Clemer por uma vaga no G4, embora distanciado do Atl�tico-PR, que fecha o grupo, por uma dist�ncia de oito pontos.
- <subt�tulo>Respeito</subt�tulo>
- Em rela��o ao jogo de hoje, por�m, os n�meros que mais interessam para o Inter dizem respeito ao retrospecto do Peixe como mandante na Vila Belmiro. Em 28 jogos disputados este ano pelo campeonato, o Santos s� perdeu uma vez em casa - contra oito derrotas fora. Na mais famosa vila do futebol brasileiro, o Santos � um osso muito duro de roer, n�o importando a qualifica��o do advers�rio.
- Mas este � um �timo desafio para o time do Inter, que n�o tem, nos confrontos com o Santos, vit�ria na Vila Belmiro. Por que n�o pode ser hoje?
- <subt�tulo>Igualdade de condi��es</subt�tulo>
- � verdade que dois jogadores do Inter participantes da goleada de 4 a 1 sobre o N�utico, domingo, no Centen�rio, o garoto Otavinho e lateral Fabr�cio, n�o estar�o em campo, por suspens�o. E que os volantes Ygor e Josimar ainda est�o no departamento m�dico. A boa not�cia, entretanto, � que Jorge Henrique e Alex est�o prontos para disputar uma posi��o.
- O t�cnico Clemer, pode, portanto, organizar um time capaz de enfrentar o Santos em igualdade de condi��es. E, quem sabe, fazer com que o Inter retorne de Santos fortalecido no seu amor pr�prio
- </body>
- TEXTO 70
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/10/2013 | 08h11</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Rescaldo</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Repercute ainda a atua��o do Gr�mio na vit�ria de 1 a 0 sobre o Corinthians, quarta-feira, na Arena. Mas preciso renovar algumas manifesta��es ainda sobre o jogo. Especialmente a atua��o de Dida, que foi muito boa, salvando o Triciolor em alguns lances perigosos, a volta de Barcos ao gol advers�rio e as bem feitas substitui��es por parte do t�cnico Renato Portaluppi no decorrer da partida.
- Com isso, quero dizer que foi justa a vit�ria tricolor. Daqui uma semana, teremos, novamente o Tim�o pela frente, desta vez pela Copa do Brasil. E ser� absolutamente necess�rio que a vit�ria se repita. At� porque, por conhecermos os dois times, gostaria que prevalecesse novamente o fator local e a capacidade dos jogadores gremistas.
- <subt�tulo> Desafio na Serra</subt�tulo>
- Com certeza, por desencontros acontecidos entre as dire��es dos dois clubes, o Gr�mio ter� poucos torcedores no Centen�rio, em Caxias do Sul, para o cl�ssico Gre-Nal de domingo. Gostaria que houvesse uma amistosa concilia��o entre os dirigentes e que n�o sobrevivesse esse clima de animosidade dos �ltimos dias.
- A partida ser� decidida dentro do campo, pois os jogadores s�o atletas profissionais respons�veis e estar�o preocupados apenas em jogar futebol, buscando o melhor resultado para seus times.
- Esse � o desejo de todos os torcedores, que haja um cl�ssico com muita rivalidade, mas com proporcional cordialidade.
- </body>
- TEXTO 71
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/10/2013 | 08h28</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Efeitos do cl�ssico</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Quero fazer uma an�lise, evidentemente superficial, para quem n�o convive no dia a dia de um clube. No caso, quero tratar do glorioso Tricolor. A atua��o no Gre-Nal de domingo foi relativamente razo�vel, em especial, na segunda etapa, muito embora, no primeiro tempo o time tenha apresentado uma produ��o de n�vel m�dio, tanto que o empate acabou sendo superior � atua��o do Gr�mio.
- IssO, no entanto, acontece seguidamente em futebol, ou seja, o fato de um time jogar melhor que o advers�rio, n�o significa garantia de vit�ria. E a prova disso foi o segundo tempo quando a equipe de Renato Portaluppi foi superior e teve duas oportunidades muito claras de matar o jogo, atrav�s da duas cabe�adas do volante Souza.
- <subt�tulo>Alto astral</subt�tulo>
- Com isso, quero tentar dizer, que o Tricolor terminou a partida em alto-astral, mostrando sua for�a e acumulando energia mental para o jogo contra Corinthians, amanh�, na Arena. Aparentemente, n�o haver� desfalques, pois Rhodolfo deve retornar ao time e, por via de consequ�ncia, Renato, de forma s�bria e alinhada com os melhores resultados, poder� fazer retornar o esquema com tr�s zagueiros.
- Algu�m perguntar�: e Vargas, o melhor do cl�ssico, onde jogar�? A�, quero confiar na capacidade, intelig�ncia e compet�ncia do nosso t�cnico para que coloque em campo a melhor forma��o. N�o h� necessidade de atacar destemperadamente o Tim�o. Equil�brio e cautela, sem abdicar do ataque criterioso, ser�o as melhores solu��es.
- </body>
- TEXTO 72
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 24/10/2013 | 08h29</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Faltou planejamento</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Melancolicamente, mais uma vez o ano termina para o Internacional de forma precoce. A desclassifica��o na Copa do Brasil, ontem � noite, faz com que, a partir de agora, o Colorado viva de um sonho distante de alcan�ar o G4 no Brasileir�o.
- Com os insucessos recentes, o Internacional est� voltando � condi��o de coadjuvante em competi��es nacionais, sem conseguir chegar a disputas internacionais. A dire��o pode alegar problemas como a falta de est�dio. Mas n�o pode mascarar uma vis�vel falta de planejamento, entre outros erros.
- <subt�tulo> Menos, Kleber</subt�tulo>
- Seguem repercutindo as provoca��es bem humoradas que jogadores de Gr�mio e Inter fizeram ao final do cl�ssico de domingo. Nada demais porque foram respeitosas. Mas achei muito estranho o atacante Kleber dizer que o Inter s� existe a partir de 2006.
- Vou presente�-lo com o meu livro contando a gloriosa hist�ria colorada, para que ele n�o abra a boca abordando um assunto que desconhece. O Inter j� havia sido tr�s vezes campe�o do Brasil quando o Gr�mio se habilitou � essa conquista. Um desses t�tulos, conquistado de forma invicta, nunca foi igualado. O Kleber deve se informar mais e falar menos.
- <subt�tulo> Gurizada</subt�tulo>
- A chegada de Clemer ao vesti�rio do time principal propiciou ao grupo o refor�o de garotos que ele conhecida muito bem l� do CT de Alvorada. O mais conhecido � o volante Jo�o Afonso.
- Pois com apenas 18 anos, entrou no time e jogou como se havia muito tempo estivesse entre os profissionais. Jo�o Afonso � um diamante. Seu in�cio me faz lembrar de Sandro, que, rec�m-chegado da base, ingressou no time e atuou com desenvoltura de veterano.
- </body>
- TEXTO 73
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 26/10/2013 | 11h29</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Time forte</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Imagino que no jogo deste domingo, contra o Coritiba, no Est�dio Couto Pereira, o Tricolor vai mandar a campo o que tiver de melhor para o momento. Isso porque os tr�s jogadores suspensos na Copa do Brasil estar�o aptos a enfrentar o advers�rio paranaense.
- N�o seria adequado, na minha modesta forma de avaliar futebol, que, preocupado com a partida da pr�xima quarta-feira, pela Copa do Brasil, contra o outro time de Curitiba, o Atl�tico-PR, o t�cnico Renato Portaluppi pretendesse escalar jogadores que substituir�o aqueles suspensos. O intuito de trein�-los ou qualquer coisa nesse sentido pode vir � cabe�a dos que comandam o vesti�rio tricolor.
- <subt�tulo>Sonho</subt�tulo>
- Mas, em um campeonato do porte do Brasileir�o, n�o h� espa�o para testes, treinamentos ou qualquer tipo de avalia��o que n�o seja jogar sempre com os melhores. Salvo uma situa��o rigorosamente excepcional.
- N�o me parece que seja o caso. Assim, neste domingo, quero ver em campo Barcos, Kleber e Vargas. Deixando aqueles que jogar�o no meio da pr�xima semana, tamb�m em Curitiba, para os treinamentos dirigidos para aquela partida.
- O Cruzeiro foi punido com perda do mando de campo de um jogo. Ser� justamente contra o Gr�mio, no dia 10 de novembro.
- Vale a pena sonhar. Ainda n�o quero me entregar, mesmo que j� tenha quase adotado essa postura.
- </body>
- TEXTO 74
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/10/2013 | 08h46</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>O pre�o da mediocridade</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Em um jogo no qual o atacante Alo�sio realizou a grande proeza da sua carreira marcando tr�s gols, facilitados pela generosa e insegura defesa colorada, o Inter foi derrotado pelo S�o Paulo, ontem, no Est�dio Centen�rio. No resultado negativo de 3 a 2, o Colorado conseguiu superar-se em mat�ria de mediocridade: ao inv�s de diminuir a dist�ncia em rela��o ao G4, fez o contr�rio. N�o aumentou em rela��o a parte de baixo da tabela.
- Mas quem pede, leva. Apesar de jogar como mandante, o Inter sempre esteve atr�s no placar, com uma incapacidade cr�nica para reverter o placar de um jogo no qual precisava da vit�ria.
- <subt�tulo> Substitui��o errada</subt�tulo>
- Mas parece que os jogadores do Inter, em sua maioria, n�o ficaram abatidos com a derrota no Centen�rio, apesar das vaias e xingamentos dos torcedores. Incrivelmente, os jogadores trocaram gentilmente camisas com seus colegas do S�o Paulo enquanto os apupos rugiam nas arquibancadas.
- N�o era um momento para troca de gentilezas. Era hora de reclamar, sem agress�es, de um �rbitro ordin�rio, que prejudicou o Inter na maior cara de pau.
- E, depois, para uma conversa franca com o t�cnico Clemer, que no segundo tempo cometeu um erro, trocando o Alex, que jogava bem, por Caio. � o fim da picada o que est� acontecendo com o time colorado. Nem mesmo no dia em que Leandro Dami�o desencanta, o Inter ganha. O �rbitro foi muito ruim. E o time saiu do campo bem parecido com ele no quesito ruindade.
- </body>
- TEXTO 75
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 30/10/2013 | 08h42</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>A busca do equil�brio</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- A partida de hoje � noite, contra o Atl�tico-PR, na Vila Capanema, em Curitiba, pela semifinal da Copa do Brasil, pode ser decisiva para as pretens�es do Gr�mio na competi��o. Ouvi boatos, e espero que n�o passe de boatos, de que o t�cnico Renato Portaluppi poderia mandar a campo uma super-retranca visando n�o ser derrotado pelo Furac�o, que j� eliminou o nosso coirm�o.
- Tenho convic��o de que o Tricolor dever� atuar privilegiando o sistema defensivo, da mesma forma que jogou em outras oportunidades e obteve bons resultados, principalmente nas partidas pelo Brasileir�o. A aus�ncia dos tr�s atacantes titulares n�o pode for�ar o t�cnico a montar um sistema t�tico totalmente diverso daquilo que j� fez.
- <subt�tulo> Chama derrota</subt�tulo>
- Refiro-me a essa poss�vel super-retranca por ser uma forma expl�cita de chamar o advers�rio para dentro de seu pr�prio campo. � o popular chama derrota. Com um time muito fechado, ter�amos que contar os minutos at� sofrermos um gol, porque isso ocorre sempre com uma equipe que abdica de atacar.
- Por todos esses motivos, tenho f� que Renato escalar� um time equilibrado. At� poder� privilegiar o sistema defensivo, mas poder� contar com o contra-ataque, como teve quase sempre ao longo do Brasileir�o e nos poucos jogos que teve na Copa do Brasil.
- N�o podemos nos esquecer que temos que transferir a decis�o para o segundo jogo, dentro da Arena, trazendo um bom resultado de Curitiba.
- </body>
- TEXTO 76
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/11/2013 | 11h11</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Outra vez o Atl�tico</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O time do Inter ainda n�o est� definido para enfrentar o Atl�tico-PR, domingo � tarde, na Vila Capanema, em Curitiba. Um treino marcado para a manh� deste s�bado possibilitar� que o t�cnico Clemer elimine suas d�vidas antes do embarque da delega��o rumo ao Paran�. Certo mesmo � que Leandro Dami�o, com les�o na coxa direita, e Jo�o Afonso, suspenso, n�o estar�o em campo. E tamb�m o zagueiro Juan, que dever� ser substitu�do por Alan.
- Mas Willians e Kleber estar�o � disposi��o e o argentino Scocco aguarda sua nova chance para mostrar que o Colorado acertou na sua contrata��o. Independentemente de escala��o, por�m, o time do Inter deve se empenhar para vencer o jogo, ajudando na recupera��o do bom humor dos colorados.
- <subt�tulo> Palpite feliz</subt�tulo>
- Mudando de assunto, ontem foi inaugurada a Feira do Livro e l� estive em busca de obras que enrique�am minha biblioteca. Entre uma banca e outra, parei algumas vezes para conversar com leitores desta coluna e ouvintes do programa Sala de Reda��o.
- O futebol superou facilmente a literatura, com destaque para os momentos diferentes que vivem Gr�mio e Inter. E n�o tive o azar de ouvir nenhuma flauta dos gremistas. O bom momento do Atl�tico-PR, que o Gr�mio voltar� a enfrentar na pr�xima quarta-feira, n�o se presta para bravatas antecipadas dos tricolores.
- Parece estarem com medo de que o Furac�o apronte na Arena. Mas estou apostando, sem receio, numa vit�ria do Gr�mio por 2 a 1. Ser� uma noite imortal e inesquec�vel na vida do povo tricolor.
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- TEXTO 77
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 04/11/2013 | 08h32</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>A mesma dificuldade</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- No jogo de ontem, contra o Bahia, houve a repeti��o daquele problema que vinha acontecendo nas partidas do Gr�mio. O time demonstra imensa dificuldade em marcar um golzinho salvador, que defina a partida. Ali�s, tem se dito reiteradas vezes que o time joga por uma bola. Quando ela vem, vence por 1 a 0. Quando essa bola n�o aparece, repete-se a dificuldade, como se viu ontem na Arena.
- � verdade que o time teve algumas poucas chances de marcar. Foi quando sobressaiu o goleiro do Bahia, Marcelo Lomba. Mas � pouco para o Tricolor, que precisa somar pontos e chegar � Libertadores. Inegavelmente, a equipe melhorou sua qualidade t�cnica com a entrada de Elano e Z� Roberto. Mas tamb�m foram insuficientes para decidir o jogo, pelo pouco tempo em que atuaram.
- <subt�tulo> Copa do Brasil</subt�tulo>
- A equipe vive esp�cie de crise t�cnica porque sobra esfor�o mas n�o consegue conclus�es de forma clara ao gol advers�rio, nem sequer cria situa��es vivas de marcar os gols necess�rios. H� que se ressaltar, por justi�a, a vontade de todos os jogadores em vencer e a forma fechada e defensiva como jogou o advers�rio, o Bahia.
- Isso, de certa forma, atenua eventuais problemas do Gr�mio. Paralelamente, o Goi�s sobe na tabela, e o Botafogo foi ultrapassado pelo Gr�mio. Mas � preciso muita aten��o, esfor�o e dedica��o para manter o time na zona de Libertadores.
- Agora, foco total na Copa do Brasil, pois a chance de buscar a classifica��o � final � bem razo�vel.
- </body>
- TEXTO 78
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 06/11/2013 | 08h34</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Castigo desnecess�rio</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O terrorismo psicol�gico acionado por alguns colegas sem assunto para cima dos colorados, alimentando a hip�tese de que o Inter seja rebaixado para a segunda divis�o do Brasileir�o, � inconsequente e rid�culo.
- A possibilidade de que imite o glorioso coirm�o, versado no assunto, � t�o remota como a que tenho de fazer uma viagem a Marte sem a garantia de voltar para ler e ouvir besteiras.
- Mas, com um pouco de boa vontade, vejo nesse exerc�cio de imagina��o um duro castigo para os jogadores do Inter. Eles permitiram que situa��o do time no Brasileir�o se complicasse para, agora, ouvir perguntas sobre a tal possibilidade de rebaixamento.
- Poderiam estar ouvindo perguntas mais agrad�veis a respeito de outro momento mais feliz vivido pelo Inter, disputando o t�tulo ou vaga na Libertadores.
- <subt�tulo>Time e torcida</subt�tulo>
- Para evitar que isso ocorra novamente, o time n�o pode mais vacilar e fracassar nos seis jogos restantes do Brasileiro. E que a primeira vitima nessa rea��o indispens�vel seja o Botafogo, domingo, em Caxias do Sul. Jogo, ali�s, que certamente ter� um grande n�mero de colorados. Em boa hora, numa decis�o inteligente, o presidente Giovanni Luigi resolveu baixar o pre�o dos ingressos.
- Time e torcida precisam estar sempre de m�os dadas, sobretudo em momentos dif�ceis enfrentados numa competi��o. Rusgas e desaven�as internas, alimentadas por vaidades e personalismos doentios, s� prejudicam o nosso Inter.
- </body>
- TEXTO 79
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho08/11/2013 | 07h54</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Rescaldo</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Embora tenha entendido, n�o me conformei, ainda, com a mudan�a de orienta��o do nosso t�cnico exatamente num jogo decisivo. Acredito muito no seu trabalho, pois, como todos dizem, o grupo tricolor � de n�vel m�dio e chegou aonde chegou gra�as ao esfor�o desses atletas e ao comando inteligente do Renato.
- Ele, na condi��o de t�cnico, criou, por conta pr�pria, alguns esquemas e deu prefer�ncia inicial a um deles. No caso, aquele com tr�s zagueiros e tr�s volantes, circunst�ncia que fez com que o time empilhasse vit�rias. Reconhe�o que n�o fez grandes atua��es, que era um sistema que privilegiava a defesa. Mas obteve resultados compensadores, especialmente, se compararmos com outros clubes que jogam bonito e est�o onde nem podem ser vistos.
- <subt�tulo> Alternativas</subt�tulo>
- Renato, no jogo decisivo pela semifinal da Copa do Brasil, abriu m�o de suas convic��es. Mesmo que n�o tenha sido essa a raz�o �nica da desclassifica��o, foi uma delas.
- Com certeza, por ser um profissional inteligente, perspicaz e com capacidade de entender por que ganha e por que perde, Renato retirar� desse epis�dio um imenso aprendizado. Isso o tornar� mais experiente e capaz de buscar outras solu��es, para alcan�ar vit�rias.
- Neste momento de tristeza tricolor, � preciso lamber as feridas, reunir for�as e procurar alternativas que sejam vi�veis para o time, para o grupo e para todos os profissionais. Mas, principalmente, para o clube.
- </body>
- TEXTO 80
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/11/2013 | 07h54</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Chutando o balde</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- N�o identifico respons�veis ou culpados isoladamente pela situa��o do Gr�mio, h� sete partidas sem vit�rias e h� seis sem marcar gols. N�o atribuo t�o somente ao t�cnico Renato Portaluppi. Embora ele tenha participa��o importante neste mau momento do time, tamb�m teve m�ritos quando o clube venceu uma s�rie de partidas e acumulou pontos suficientes para se manter ainda entre os tr�s primeiros colocados.
- No futebol, sempre privilegio o trabalho coletivo. O que ocorre, salvo melhor ju�zo, � que as responsabilidades devem ser atribu�das ao conceito futebol�stico que o clube adotou para enfrentar eventuais dificuldades inerentes e comuns no dia a dia de um departamento de futebol. Com isso n�o fa�o cr�ticas pontuais a pessoas, como disse antes, mas ao contexto existente no futebol do clube.
- <subt�tulo> Reage!</subt�tulo>
- No entanto, mais do que chegou a hora de algu�m chutar o balde. Preferencialmente, deveria ser o t�cnico Renato. N�o se trata de culpar jogadores, mas de buscar alternativas contra a mesmice, provocando uma forte rea��o coletiva interna diante da situa��o vigente.
- Se todos perdem, todos devem tamb�m ganhar. Para tanto, esgotou-se a toler�ncia com a falta de vit�rias. Um clube da grandeza do Gr�mio e dos seus profissionais deve reagir com for�a para retomar o caminho das vit�rias. Para isso, � preciso criar fatos novos, ultrapassando esse limite insuport�vel de tristezas para a comunidade tricolor.
- Reage, Gr�mio!
- </body>
- TEXTO 81
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 14/11/2013 | 08h47</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Cl�ssico em Minas</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O Atl�tico-MG, advers�rio do Inter hoje � noite em Belo Horizonte, ocupa o s�timo lugar na tabela do Brasileir�o ap�s o empate em 0 a 0 com o Bahia. Mas o Galo � o campe�o da Libertadores e s� isso j� diz tudo sobre o grau de dificuldade que o Colorado enfrentar� na partida.
- Embora os jogadores do time mineiro j� pensem mais na decis�o do Mundial de Clubes, disputado no Marrocos, em dezembro, a equipe n�o pode relaxar no Brasileir�o, ainda mais num cl�ssico de grande visibilidade. Sobretudo, no momento em que a torcida do seu grande rival, o Cruzeiro, est� em festa comemorando o t�tulo nacional, em um ano sem advers�rio a altura para enfrent�-lo.
- <subt�tulo> Ataques e defesas</subt�tulo>
- O Inter vai para o jogo com um time modificado em rela��o ao que venceu o Botafogo no domingo, em Caxias do Sul. Ter� modifica��es na defesa e no ataque pelas les�es de Ednei, o substituto imediato de Gabriel, e do argentino Scocco.
- Espero que o lateral-direito Claudio Winck seja aproveitado e tenha um desempenho digno da biografia de um tio ilustre, o Lu�s Carlos Winck, que brilhou intensamente na posi��o. Que o jogador escolhido para ser o centroavante supere em produtividade o Leandro Dami�o e o Scocco, que est�o em d�vida com a torcida. Caio e Rafael Moura disputam essa vaga no time hoje.
- At� agora, o Inter superou o Atl�tico-MG em gols no Brasileir�o, mas sua defesa vazou muito mais. Uma compara��o que preocupa os torcedores colorados.
- </body>
- TEXTO 82
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 16/11/2013 | 09h15</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Para a frente</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- N�o h� outro caminho para o Tricolor neste final de semana que n�o seja andar ainda mais firme para a frente da tabela. Como se sabe, a classifica��o � Libertadores depende somente do time. N�o interessam os resultados dos advers�rios.
- Claro que derrotas do Goi�s e empate entre Atl�tico PR x Botafogo, neste s�bado, no Maracan�, seriam muito bem-vindos. Mas de nada adiantar�o se o Gr�mio n�o fizer a sua parte contra o Flamengo, neste domingo, a partir das 19h30min, na Arena.
- Mais uma vez, o time precisa fazer o dever de casa. Respeitando o Flamengo, que est� com a cabe�a na final da Copa do Brasil e pode perder o foco no Brasileir�o, imp�e-se a vit�ria. Por ser dentro de casa, os tr�s pontos devem ser somados obrigatoriamente.
- <subt�tulo> Em paz e a favor</subt�tulo>
- A meta � fazer com que a posi��o na tabela n�o seja alterada, o que significa dizer que ficar� mantida a disputa da vaga em condi��es superiores aos advers�rios que seguem o Gr�mio. Ainda mais que Botafogo e Atl�tico-PR t�m confronto direto. Vale lembrar que o time paranaenses tamb�m est� voltado para a decis�o da Copa do Brasil.
- Parece que Renato usar� um armador no meio-campo, mantendo tr�s volantes. At� porque a defesa precisar� ter muito cuidado com o centroavante do Flamengo, Hernane Brocador, goleador do Brasil no momento e em grande fase.
- Na volta do feriad�o, o torcedor gremista estar� na Arena e apoiar� o time, como fez contra o Vasco. Desejo um clima da mais absoluta paz e que todos pensem no clube.
- </body>
- TEXTO 83
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/11/2013 | 08h04</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Mudan�a de sorte </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O Goi�s confirmou ontem, em Goi�nia, sua grande fase, com uma invencibilidade de dez jogos. Venceu o Inter, de virada, por 3 a 1. Mas, dessa vez, contou com a ajuda do �rbitro Wagner Reway, que validou gol em impedimento do Walter, no primeiro tempo, quando o Inter vencia por 1 a 0.
- O gola�o do Otavinho, de cabe�a, em cruzamento de Claudio Winck, n�o foi suficiente porque, no segundo tempo, o �rbitro expulsou o centroavante Rafael Moura, por reclama��o, fragilizando ainda mais o Inter.
- Com dez jogadores, o Colorado levou mais dois gols, marcados por Hugo e Roni. Pelo que o Inter jogou no primeiro tempo, o placar final foi injusto. Mas a fase �, inegavelmente, muito ruim. Agora, at� o �rbitro puxa o Inter para baixo. � dif�cil os colorados dormirem com esse pesadelo rondando seus travesseiros?
- <subt�tulo> Contrata��o </subt�tulo>
- Na medida em que o Brasileir�o se aproxima do final, com campe�o antecipado e v�rias torcidas frustradas, aumenta a ansiedade dos colorados para saber o que vir�.
- Aos poucos, vai se falando claramente nos jogadores que sair�o do clube e nos que v�o ficar. Quais ser�o contratados?
- Um elogio do t�cnico Enderson Moreira, do Goi�s, que ontem enfrentou o Inter, ao zagueiro Ernando me impressionou. Moreira entende que o Inter fez uma grande contrata��o para o pr�ximo ano. O t�cnico, que j� trabalhou no Beira-Rio, n�o economizou adjetivos para elogiar o zagueiro, que completou ontem 401 jogos pelo Goi�s.
- </body>
- TEXTO 84
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/11/2013 | 09h18</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo> Os estrangeiros </t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- O t�cnico Renato Portaluppi encontra-se num verdadeiro brete. At� agora, por raz�es que s�o conhecidas por todos, na medida em que tais raz�es traziam alguma justificativa plaus�vel, n�o houve problemas quando o comandante do vesti�rio tricolor teve que escolher tr�s entre os quatro estrangeiros.
- Havia sempre o pretexto relativamente aceit�vel de que o uruguaio Maxi Rodr�guez n�o estava pronto e devidamente preparado para jogar. Assim, naturalmente, ficava de fora.
- Percebam que n�o estou sequer me referindo � quest�o da titularidade. Mas t�o somente em participar do n�mero de estrangeiros legalmente permitidos por partida. Pois, Maxi desabrochou, parece que, definitivamente, criando mais esse problema para Renato.
- <subt�tulo> Op��es</subt�tulo>
- Agora s�o dois problemas: ficar no grupo em detrimento de outro ou ser titular? N�o creio que, com as �ltimas atua��es, Renato deixe o uruguaio fora pelo limite dos tr�s estrangeiros. Ser titular ou sair jogando � outra hist�ria, como referi na coluna de ontem. Maxi estar� inclu�do. O que n�o sei, no entanto, � qual ser� a op��o de Renato.
- Especulando, Barcos n�o ser�, pois � o capit�o do time. Por elimina��o, restam Riveros e Vargas. Se forem mantidos os costumeiros crit�rios, com a manuten��o dos tr�s volantes, Vargas assistir� ao jogo pela tev�. Considerando que esse chileno � muito bom jogador, com qualquer decis�o, o time sair� perdendo, uma vez que um bom jogador ficar� de fora.
- </body>
- TEXTO 85
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/11/2013 | 08h43</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Presente do criador </t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- � f�cil imaginar, mesmo � dist�ncia, a alegria dos uruguaios com a classifica��o da Celeste para disputar outra Copa do Mundo no Brasil. Eles nem precisaram gritar gol quarta-feira � noite, no Centen�rio, em jogo de volta contra a Jord�nia, para transformar o hist�rico Centen�rio num monumento de alegria coletiva.
- Com a vit�ria por 5 a 0 no jogo de ida, jogadores e torcedores uruguaios queriam, acima de tudo, participar da festa porque a classifica��o j� estava assegurada antes de a partida come�ar.
- Se h� uma sele��o que n�o poderia estar ausente da pr�xima Copa do Mundo em nosso pa�s � justamente a do Uruguai.
- Trata-se de uma sele��o que, mesmo em fases de pobreza t�cnica, retira do fundo da alma for�as para enfrentar os grandes advers�rios.
- <t�tulo>Ghiggia</t�tulo>
- Foi assim no Mundial de 1950, o primeiro disputado no Brasil, quando o Uruguai transformou-se em grande campe�o derrotando o dono da casa por 2 a 1, no c�lebre confronto do Maracan�.
- Um dos her�is daquele jogo, o atacante Ghiggia, autor do gol da vit�ria do Uruguai, que calou 200 mil torcedores brasileiros que assistiam ao jogo, estava quarta-feira � noite, no Centen�rio.
- O velho e grande Ghiggia teve o seu nome gritado entusiasticamente pela multid�o, em um verdadeiro presente do Criador. Ele ainda est� vivo, 63 anos ap�s o titulo de 1950, para ouvir o aplauso consagrador dos seus compatriotas. Aos 87 anos, avisou que pretende vir ao Brasil para a Copa.
- </body>
- TEXTO 86
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 26/11/2013 | 08h43</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>A fal�ncia da f�rmula dos pontos corridos </t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Todos aqueles que, como eu, defendem a extin��o da atual f�rmula do Brasileir�o, por in�meras raz�es, est�vamos em sil�ncio. Apenas observ�vamos o t�dio que se transformou o campeonato ap�s a conquista do t�tulo pelo Cruzeiro. Algu�m haver� de dizer que h� emo��o na disputa das vagas para a Libertadores e para ver quem ser� rebaixado. At� pode ser, mas � o incentivo ao nivelamento por baixo, que, ali�s, � t�nica na competi��o, principalmente neste ano.
- E no domingo aconteceu um fato que, se confirmado, refor�a ainda mais o desgosto com a atual f�rmula do Brasileir�o. Debate-se no pa�s inteiro a hip�tese de ter havido a entrega do jogo por parte do Cruzeiro para salvar o Vasco. A meu ju�zo, somente esse debate j� torna indesejado o campeonato de pontos corridos.
- <subt�tulo>Ileg�timo</subt�tulo>
- A CBF havia, nos �ltimos dois anos, parcialmente resolvido esse problema colocando na �ltima rodada os cl�ssicos. Assim, evitava as tais eventuais entregas ou malas brancas e pretas. Sem motivo justificado, nesse Brasileir�o alterou a decis�o.
- Nada vai evitar que haja preju�zos de terceiros, uma vez que desde dez rodadas atr�s j� se sabe quem � o campe�o. Campeonato sem final�ssima, sem emo��o constante, sem p�blico lotando est�dios n�o � campeonato que se preze. Temos que evitar subornos na �ltima rodada, entregas de partidas, vit�rias imerecidas. Enfim, futebol se ganha e se perde dentro do campo.
- Qualquer outra solu��o � ileg�tima.
- </body>
- TEXTO 87
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/11/2013 | 08h47</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Ap�s o desempenho med�ocre, � hora da mudan�a</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- O Inter encerrar� a temporada gastando mais no futebol do que estava previsto no inicio do ano. Caber� ao presidente Giovanni Luigi conseguir mais recursos para honrar todos os compromissos do clube. Ao mesmo tempo, ser� preciso contratar novos jogadores, principalmente de defesa, para que o time corresponda � expectativa dos colorados em 2014, com o time atuando em est�dio de primeiro mundo.
- Mas a pergunta que me ocorre neste momento � a seguinte: quem caber� a responsabilidade maior de efetivar as mudan�as que se tornaram imperiosas ap�s o desempenho med�ocre do Inter no Brasileir�o? Trata-se de uma competi��o que se encaminha para o seu final sem deixar nenhuma saudade nos colorados.
- <subt�tulo>Erros e acertos</subt�tulo>
- Claro que a palavra do presidente Luigi ser� decisiva. Ele dar� o aval necess�rio para vendas e contrata��es de jogadores, ouvindo seus diretores do departamento de futebol. Entendo, por�m, que, nesse momento especial de transi��o do futebol colorado, a palavra do t�cnico escolhido para trabalhar em 2014 � fundamental.
- Se for o Clemer, tudo bem, ele j� est� h� muito tempo no Beira-Rio. Mas se o escolhido for outro, manda o bom senso que ele tamb�m seja ouvido para que o risco de erros nas contrata��es e dispensas seja m�nimo.
- Depois de tantos equ�vocos no futebol do Inter na atual temporada, a torcida espera que o novo ano lhe reserve novidades gratificantes.
- </body>
- TEXTO 88
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 30/11/2013 | 11h01</edic>
- <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Fome de gols</subt�tulo>
- <t�tulo>Decis�o na Arena</t�tulo>
- Marco Souza
- marco.souza@diariogaucho.com.br
- Fome de gols: Barcos x Walter, o duelo de centroavantes por vaga na Libertadores
- Gr�mio e Goi�s disputam uma das vagas do Brasileir�o para a competi��o continental de 2014
- Barcos quer voltar a fazer sua comemora��o de pirata contra o Goi�s
- Barcos e Walter. Um � o 9 e o outro o 18. Em comum, a miss�o de ser o artilheiro do seu time. Neste domingo, quando Gr�mio e Goi�s entram em campo para uma esp�cie de final pela �ltima vaga direta na Libertadores, os �homens-gol� de Renato Portaluppi e Enderson Moreira ser�o refer�ncias das suas equipes. Mesmo que atravessem momentos opostos.
- Famoso por aterrorizar as defesas advers�rias, mesmo acima do peso, Walter � uma dos atacantes mais perigosos do Brasileir�o � e tamb�m um dos alvos mais cobi�ados como refor�o para a pr�xima temporada. Com uma fome de gols insaci�vel, o gordinho do Cerrado termina o ano valorizado. At� agora, fez 29 gols, sendo 13 no Brasileir�o. Al�m, � claro, ser ser o craque do time, com passes e at� lan�amentos. Por tudo isso, o ex-colorado, 24 anos, acabou eleito, ao lado de Ederson, o Atl�tico-PR, o melhor atacante do Brasileir�o.
- A ascens�o de Walter come�ou em 2012, quando ajudou o Goi�s a subir. Barcos tamb�m teve um 2012 de exce��o. Fez 28 gols pelo Palmeiras e chegou � sele��o argentina, dividiu espa�o com Messi. S� que neste ano tudo foi bem diferente.
- Contratado como s�mbolo de um novo Gr�mio, o Pirata n�o traduz essa import�ncia em gols. L�der e capit�o do time, at� engatou recupera��o com a chegada de Renato. Mas, no segundo turno, em 17 jogos fez apenas dois gols. A seca j� dura nove jogos. S�o n�meros magros para um investimento t�o alto.
- Fora de campo, Barcos correspondeu � condi��o de �dolo. A menina Gabrieli Van Oudheusden Medeiros, de apenas tr�s anos, recebeu a visita e o carinho do argentino para ajudar na luta contra a leucemia. O centroavante tamb�m nunca fugiu das entrevistas, mesmo quando passou a ser cobrado pela s�rie sem gols.
- Na sexta-feira, ele veio aos microfones de novo. Mostrou seu desconforto com o baixo rendimento. Mesmo assediado pelo Cruzeiro, avisou que deseja ficar. Quer justificar o investimento do Gr�mio.
- � Sinto que estou em d�vida com o Gr�mio, por todo o esfor�o feito pelo clube para me trazer. N�o correspondi �s expectativas. Ano que vem ser� boa oportunidade para mostrar o porqu� de o Gr�mio me trazer � prometeu.
- Mas antes de pensar em 2014 h� o Goi�s neste domingo. � preciso segurar o gordinho Walter antes de pensar em um ano novo farto.
- </body>
- TEXTO 89
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/12/2013 | 12h33</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <subt�tulo>Fome de gols</subt�tulo>
- <t�tulo> Como sempre, na Libertadores</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Felizmente, mais uma vez, Porto Alegre e o Rio Grande do Sul ter�o um forte representante na Libertadores. Como porto-alegrense que sou, me rejubilo que a Capital ter�, tamb�m, um forte representante no Gauch�o, mais uma vez.
- Renato Portaluppi, contrariando muitas opini�es, demonstrou que havia feito avalia��o realista, do grupo tricolor.
- O time jogou de acordo com as possibilidades, suplantou a grande maioria dos advers�rios, jogando mal ou bem, sem jogar bonito. Mas sua equipe atuou de forma objetiva, alcan�ado mais uma vez a participa��o na Libertadores.
- <subt�tulo>Renato</subt�tulo>
- Ontem, o Gr�mio jogou dentro dessa realidade, fez o gol e garantiu a vit�ria. � licito que se diga que, por essa forma de jogar, com as precau��es defensivas, n�o permitiu nenhuma oportunidade de marcar ao Goi�s, que tinha o perigoso Walter.
- Foi um jogo feio, at� pobre tecnicamente, todos n�s reconhecemos. Mas, enquanto os que jogam bonito n�s perdemos de vista, esse time que joga feio vai a mais uma Libertadores.
- N�o posso deixar de atribuir ao Renato grande parte do m�rito pela conquista desse objetivo, que muitos queriam, mas poucos conseguiram. Ali�s, hoje faltando uma rodada, o Gr�mio est� diretamente na fase de grupos da Libertadores.
- Os dois clubes ga�chos, jogam por um empate na �ltima rodada para alcan�ar seus objetivos. Mais uma vez, ficam comprovadas a for�a e a grandeza do Gr�mio.
- </body>
- TEXTO 90
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/12/2013 | 12h33</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <subt�tulo>Fome de gols</subt�tulo>
- <t�tulo> Sentimento e cora��o</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Hoje � um dos dias mais importantes na hist�ria de 113 anos da Ponte Preta, representante do Brasil na final da Copa Sul-Americana.
- A Macaca, que tamb�m enfrentar� o Inter, pela �ltima rodada do Brasileir�o, domingo, em Caxias do Sul, vai contar com o apoio total dos seus e de torcedores de outros clubes para derrotar o argentino Lan�s, credenciando-se � conquista do t�tulo no jogo de volta do pr�ximo dia 11, na Grande Buenos Aires.
- Com a sua aten��o inteiramente voltada para o momento singular de sua hist�ria, � normal que a Ponte coloque em plano secund�rio a partida contra o Colorado na Serra Ga�cha. At� porque nenhum resultado no jogo de domingo vai retirar da Macaca a sua condi��o de clube j� rebaixado no Brasileir�o e credenciado para jogar a S�rie B no ano da Copa do Mundo.
- <subt�tulo>Mobiliza��o</subt�tulo>
- Mas nada disso preocupa o Inter. A �nica obriga��o do time comandado pelo Clemer � vencer, n�o importando o time que o t�cnico Jorginho vai escalar no Est�dio Centen�rio.
- Mobilizados, conscientes das suas responsabilidades, os jogadores colorados certamente far�o o melhor para que, ao final da partida, os torcedores respirem aliviados.
- Tenho certeza de que eles comparecer�o em massa ao Centen�rio, ocupando todos os seus espa�os, para apoiar o time do in�cio ao final do jogo. A dire��o faz promo��o de ingressos.
- O Inter � sentimento e cora��o! O Inter sempre foi e ser� time da Primeira Divis�o!
- </body>
- TEXTO 91
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 04/12/2013 | 11h11</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <subt�tulo>Fome de gols</subt�tulo>
- <t�tulo>As renova��es</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Seguindo a linha que escrevi ontem, acerca dos preparativos para a Libertadores, devemos incluir nesse rumo de montagem de equipe uma profunda avalia��o interna dos recursos humanos de que o Gr�mio disp�e no seu grupo.
- H� muitos jogadores jovens, que precisam ser mais detalhadamente avaliados. O simples fato de ser jovem, por si s�, n�o significa que necessitem ser aproveitados. Ou ainda por serem pratas da casa. Mas o fundamental, por �bvio, � que sejam bons jogadores.
- Dentro dessa criteriosa avalia��o, deve haver a conclus�o de que esses garotos t�m muito potencial. Vale o mesmo para os mais experientes, na medida em que esses, al�m das quest�es antes referidas, precisam minuciosamente de uma avalia��o sobre as condi��es f�sica e atl�tica.
- <subt�tulo>Urg�ncia</subt�tulo>
- Urge que essas decis�es comecem a ser adotadas de imediato. Assim como tamb�m necessita ser tomada posi��o sobre a perman�ncia do t�cnico e dos seus auxiliares. Renato fez um excelente trabalho � frente do Gr�mio. Assumiu o time com o campeonato j� em andamento e est� muito perto de ser vice-campe�o. Al�m disso, ele levou o Gr�mio at� a semifinal da Copa do Brasil. Ou seja, mostrou resultado.
- Se existe algo que o clube possa fazer neste momento, � ganhar tempo para o inicio desses preparativos. At� porque as avalia��es a que me refiro s�o pass�veis de serem feitas. Os avaliadores conviveram o ano inteiro com os que devem ser avaliados.
- </body>
- TEXTO 92
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 06/12/2013 | 10h55</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo> Entrevistas dispens�veis</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Vez por outra ou�o entrevistas de ex-dirigentes do Internacional e do Gr�mio, j� sem qualquer participa��o no dia a dia dos seus clubes, expondo problemas internos das entidades. N�o tenho maior interesse por esse tipo de entrevista, mas respeito o direito de os ex-dirigentes expressarem suas opini�es.
- Eu n�o daria, se fosse o caso, esse tipo de entrevista. Esse tipo de atitude s� acirra as diverg�ncias internas dos clubes e provoca imensa alegria dos torcedores advers�rios. Infelizmente, h� quem goste de ver o circo pegando fogo. Um ex-dirigente s�rio, digno de respeito, coloca sempre a imagem do clube acima da sua vontade de brilhar falsamente por alguns minutos.
- <subt�tulo>Por que atrapalhar?</subt�tulo>
- Nos partidos pol�ticos n�o � muito diferente. S�o comuns os casos em que militantes ilustres de partidos pol�ticos t�m mais afinidades com lideran�as de outras agremia��es do que em rela��o aos seus companheiros dirigentes. E que at� trabalham mais pelo sucesso eleitoral de outro partido do que a favor do seu, ao qual est�o filiados. Isso acontece quando interesses pessoais falam mais alto do que os coletivos.
- Mas, infelizmente, o futebol e a pol�tica convivem com essas mazelas. A minha opini�o � antiga, dos tempos dos meus av�s: quem n�o ajuda, n�o atrapalha. N�o pega no p� de quem queira trabalhar em paz, com a legitimidade conferida pela maioria nos clubes ou partidos pol�ticos.
- </body>
- TEXTO 93
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 10/12/2013 | 10h07</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>O novo t�cnico</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Sigo com a sensa��o da n�o perman�ncia do t�cnico Renato Portaluppi no Gr�mio. Isso em face das entrevistas que ouvi ap�s o jogo contra a Portuguesa, na �ltima rodada do Brasileir�o, e pelo tudo o mais que se seguiu desde domingo.
- A entrevista do diretor-executivo, Rui Costa, tamb�m deixa transparecer a sa�da de Renato, embora ele n�o a tenha confirmado. Ouvi tamb�m que tudo ser� decidido ap�s o sorteio dos grupos da Libertadores, como se isso tivesse algo a ver com a manuten��o do t�cnico. Ouvi, ainda, a absurda hip�tese de que Renato n�o teria ficado satisfeito com o local da pr�-temporada, o que teria colaborado para sua sa�da. O que, convenhamos � um motivo muito pequeno para influir na decis�o do futuro de um clube grande na Libertadores.
- <subt�tulo>Respeito</subt�tulo>
- Ao fim e ao cabo, a impress�o que passa a todos � a sa�da do treinador vice-campe�o brasileiro. De minha parte, repetindo o que j� disse e tenho escrito aqui nesse espa�o, sinto-me no dever de respeitar a decis�o de quem tem a responsabilidade e o poder de decidir. Tamb�m tenho que respeitar a decis�o aparente da maioria dos torcedores que n�o querem Renato.
- Mas quero, ainda, ser mais repetitivo e me permitir cansar os leitores, dizendo que: o pr�ximo pode ser pior do que Renato e, se for melhor, ter� que ser campe�o, pois Renato foi vice. Quanta responsabilidade ter� o profissional que vir� e que peso carregar� em suas costas, ao substituir aquele que outrora havia sido �dolo, inclusive, como t�cnico.
- </body>
- TEXTO 94
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/12/2013 | 08h46</edic>
- <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
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- <body>
- <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
- <t�tulo>Egos inflados no vesti�rio colorado</t�tulo>
- Kenny Braga
- kenny.braga@diariogaucho.com.br
- Nem sempre dirigentes, t�cnicos e jogadores dizem, em suas entrevistas, tudo o que pensam. Principalmente quando crises rondam os ambientes dos vesti�rios.
- Mas algumas entrevistas, quando ouvidas com aten��o, esclarecem e iluminam situa��es at� ent�o incompreens�veis para os torcedores que est�o acompanhando.
- Foi o caso da �ltima entrevista do Clemer na condi��o de t�cnico do Inter, depois do jogo com a Ponte Preta, domingo, em Caxias do Sul.
- A parte mais importante da entrevista foi quando o t�cnico abordou o problema das vaidades, que conspiram contra a necess�ria harmonia nos ambientes do vesti�rios.
- <subt�tulo>Sem divis�es</subt�tulo>
- Ele deixou claro, para quem quis entender, que as vaidades de alguns jogadores do Inter, colocadas em atrito, prejudicaram seu trabalho. Clemer n�o citou nomes, nem poderia, porque os jogadores envolvidos nas brigas de ego conviviam com ele no cotidiano do clube.
- Mas Clemer, mesmo sem querer, deixou contribui��o para os novos respons�veis pelo futebol do Inter em 2014.
- Antes de qualquer preocupa��o com a forma��o do novo time, com a defini��o do seu perfil, eles devem erradicar qualquer resqu�cio de divis�es no grupo de profissionais em raz�o de egos inflados.
- O novo comando do vesti�rio deve pregar mais futebol e menos vaidades, mais disciplina, mais respeito a hierarquia imposta a todos, sem exce��es.
- Se essas diretrizes n�o forem seguidas, o Inter ter� outra temporada ruim.
- </body>
- TEXTO 95
- <head> <edic><Di�rio Ga�cho 14/12/2013 | 10h37</edic>
- <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
- </head>
- <body>
- <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
- <t�tulo>Grupo da morte</t�tulo>
- Cacalo Silveira Martins
- cacalo@diariogaucho.com.br
- Ao contr�rio da grande maioria dos analistas de futebol e tamb�m dos torcedores gremistas, n�o estou nem um pouco preocupado com o grupo do Gr�mio na Libertadores, que vem sendo chamado grupo da morte. Dizem isso s� porque tem, al�m do Tricolor, o argentino Newell's, o colombiano Nacional, de Medell�n, e o vencedor de Nacional, do Uruguai, e Oriente Petrolero, da Bol�via. Divirjo, respeitosamente, dessa afirmativa.
- O que pode haver � este ou aquele outro grupo ser teoricamente mais f�cil que outro. Mas n�o considero a chave do Gr�mio como mortal. Por exemplo, se para o Tricolor pode ter essa defini��o, fico imaginando o que pode ser dito em rela��o ao Nacional, de Medell�n. ou o que est�o pensando os torcedores colombianos a respeito desse grupo.
- Afinal, o Gr�mio conquistou uma Libertadores dentro da casa do Nacional, deu a volta ol�mpica no est�dio do advers�rio. Ali�s, o Tricolor � o �nico clube ga�cho que conquistou t�tulo dentro da casa do advers�rio, sem contar Gauch�o, claro. Assim, se � dif�cil para o Gr�mio, como dizem, o que dir�o os colombianos? Por outro lado, se enfrentarmos e vencermos advers�rios dif�ceis na primeira fase, restariam outros mais f�ceis, logo adiante. Ent�o, nada de grupo da morte, e sim, grupo de vida, rumo �s finais.
- <subt�tulo>Mazembe's Day</subt�tulo>
- Finalmente, recebi quase uma centena de e-mails, lembrando que neste s�bado, 14 de dezembro, � o Mazembe's Day. Logo, os torcedores desse time africano, muitos radicados em Porto Alegre e pelo Brasil afora, estar�o comemorando aquela inesquec�vel vit�ria contra o Campe�o de Tudo.
- Parab�ns mazembeanos, pela data hist�rica e universal
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