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Jun 13th, 2017
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  1. [Coment�rios deste arquivo: Amostra com 95 textos do Di�rio Ga�cho On-line publicados
  2. em meses variados de 2013, assunto ESPORTES com foco em Futebol]
  3.  
  4. TEXTO 1
  5. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 17/05/2013 | 07h32</edic>
  6. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  7. </head>
  8. <body>
  9. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  10. <t�tulo>Capit�o e exemplo</t�tulo>
  11. Kenny Braga
  12. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  13. O time do Inter vai disputar a terceira etapa da Copa do Brasil depois de ter eliminado dois advers�rios tecnicamente mais fracos, o Rio Branco e o Santa Cruz. Fez o que a torcida colorada desejava, mas ainda n�o empolgou na competi��o.
  14. Em compensa��o, o time tem mostrado muita disposi��o para superar adversidades circunstanciais, como no jogo de quarta-feira � noite, no Est�dio Centen�rio, contra o Santa Cruz, ap�s a merecida expuls�o do lateral-esquerdo Fabr�cio. E, s� por isso, a expuls�o ocorrida aos 39 minutos do primeiro tempo n�o criou um problema insol�vel para o time no confronto decisivo com o Santa Cruz.
  15. <subt�tulo>Vontade</subt�tulo>
  16. No segundo tempo, a torcida colorada viu, mais uma vez, uma atua��o extraordin�ria do D'Alessandro, que abriu a contagem para o Inter, marcando o seu sexto gol na temporada.
  17. A atua��o do craque argentino resultou de uma vontade superior de jogar por ele e at� por Fabr�cio, energizando seus companheiros para impedir que o Santa Cruz reagisse no tempo em que teve um jogador a mais.
  18. O gol de Caio, que substituiu Rafael Moura, de atua��o apagada, confirmou a vit�ria do Inter. D'Alessandro joga muito e ainda serve como refer�ncia positiva para todos os seus colegas. �, sem d�vida alguma, o grande aliado do t�cnico Dunga na temporada, com rendimento superior ao do ano passado.
  19. </body>
  20.  
  21. TEXTO 2
  22.  
  23. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/05/2013 | 11h06
  24. <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  25. </head>
  26. <body>
  27. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  28. <t�tulo>Volta � plan�cie</t�tulo>
  29. Cacalo Silveira Martins
  30. cacalo@diariogaucho.com.br
  31. J� est�vamos ?cando mal acostumados, novamente, com tanto jogo para ver, secar e participar em mais uma Libertadores. � verdade que n�o precis�vamos ter ca�do fora da forma que ca�mos, mas, de qualquer sorte, foi mais uma participa��o, entre tantas, na maior competi��o sul-americana. Comparem com os demais clubes brasileiros e vejam quem � um dos maiores frequentadores dessa competi��o.
  32. A altitude estava nos prejudicando. Tanto que, por falta de for�a, retornamos � plan�cie ao encontro dos demais, dos comuns que raramente saem dela. E voltamos j� pensando em Copa do Brasil, competi��o em que o Gr�mio � o maior pap�o de t�tulos,o clube mais vitorioso da hist�ria desse torneio, com quatro ta�as, ao lado do Cruzeiro. N�o estou emitindo opini�o, estou referindo fatos. E ponto.
  33. <subt�tulo>Luxemburgo</subt�tulo>
  34. As cr�ticas que s�o feitas ao t�cnico Vanderlei Luxemburgo t�m alguma raz�o de ser, mas penso que a simples sa�da dele seria uma solu��o muito simplista, para n�o dizer simpl�ria. Pode ter faltado trabalho coletivo, pode ter faltado entrosamento e jogadas ensaiadas.
  35. Penso, modestamente, que os erros come�am no modelo de gest�o de futebol e nada t�m a ver com os nomes que dirigem o departamento de futebol, especialmente Rui Costa, que � competente e trabalhador. Mas, percebe-se a dist�ncia entre ele e o verdadeiro comando do vesti�rio, o que n�o � bom para o clube, para os atletas e, principalmente, para os resultados.
  36. </body>
  37.  
  38. TEXTO 3
  39. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/05/2013 | 11h08</edic>
  40. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  41. </head>
  42. <body>
  43. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  44. <t�tulo>Minha santa f�</t�tulo>
  45. Kenny Braga
  46. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  47. Queiram ou n�o os pessimistas de carteirinha, eu acredito que o Inter, comandado pelo Dunga, ainda tem reservado grandes momentos para os seus torcedores em 2013.
  48. At� porque se trata de um grupo de trabalho unido, que tem no seu t�cnico um l�der
  49. nato, sem vaidade, que n�o deseja parecer maior do que �. Campe�o estadual com n�meros expressivos, o Inter � o �nico time ga�cho que todos os anos propicia aos seus torcedores a alegria de t�tulos. � tamb�m o �nico que jamais menospreza advers�rios. Tenho f�, muita f�, que o Inter ainda nos far� mais felizes do que j� somos. N�o me separo da minha f� colorada, da minha santa f�, que remove montanhas e me ajuda desmascarar os �dolos com os p�s de barro.
  50. <subt�tulo>Colabora��o</subt�tulo>
  51. Os jogadores do Inter sabem que nenhum esfor�o para proporcionar alegria aos torcedores � demasiado. Por isso, devem fazer cada vez mais dentro do campo, principalmente no pr�ximo compromisso da Copa do Brasil, contra o Am�rica-MG, que eliminou o Ava�, quinta-feira.
  52. Mas confio no Inter. Minha f�, minha santa f� colorada, me diz que grandes alegrias est�o reservadas para todos n�s nos pr�ximos meses. E que os torcedores dos outros times ga�chos n�o se sintam inibidos para tamb�m aplaudir o Inter quando festejar suas vit�rias. Ser� pelo menos um momento alegre e descontra�do em suas vidas sem t�tulos.
  53. </body>
  54.  
  55. TEXTO 4
  56. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/05/2013 | 07h23
  57. <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  58. </head>
  59. <body>
  60. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  61. <t�tulo>Decis�es</t�tulo>
  62. Cacalo Silveira Martins
  63. cacalo@diariogaucho.com.br
  64. Ontem, foi um domingo de muitas decis�es pelos campeonatos estaduais ao longo do pa�s. E, talvez, com exce��o de Cruzeiro e Atl�tico Mineiro, em grande parte do jogo, as demais partidas tiveram pouca emo��o. Confesso que fiquei preocupado com a qualidade dos grandes times brasileiros.
  65. O Galo, tido por muitos como uma grande equipe, foi amassado pelo Cruzeiro e precisou de um gol de p�nalti duvidoso para sair do sufoco. Mas foi campe�o merecidamente, porque atingiu os objetivos.
  66. Em S�o Paulo, Corinthians e Santos fizeram um jogo med�ocre, na medida em que o Tim�o colocou dois para marcar Neymar, que pouco conseguiu jogar.
  67. <subt�tulo>Segundona</subt�tulo>
  68. A mais emocionante decis�o foi no acesso � Primeira Divis�o do Gauch�o para o ano que vem. Est�dio repleto de torcedores e o S�o Paulo, de Rio Grande, venceu nos p�naltis, num jogo com bola andando muito parelho. Parab�ns ao S�o Paulo. E ao Brasil de Pelotas, o consolo de que ainda tem muita chance de retornar � S�rie A do Gauch�o, pois j� est� classificado para disputar uma vaga com o vice-campe�o do segundo turno, isso se n�o for ele mesmo o campe�o.
  69. � preocupante, ainda, mas talvez esperando pela volta de Vanderlei Luxemburgo, o barulhento e ruidoso sil�ncio no Gr�mio. Ainda bem que o Brasileir�o come�a em seguida, porque domingo sem futebol � ocioso demais.
  70. </body>
  71.  
  72. TEXTO 5
  73. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/05/2013 | 07h25</edic>
  74. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  75. </head>
  76. <body>
  77. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  78. <t�tulo>Contrata��es</t�tulo>
  79. Kenny Braga
  80. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  81. J� houve um tempo em que fui mais veemente nas cobran�as para que o Internacional investisse em novas contrata��es. Mas, hoje, trato o assunto sem qualquer resqu�cio de passionalidade. N�o se pode achar que um clube, seja o Colorado ou n�o, sempre disponha de recursos para contratar nomes importantes, no pa�s ou no Exterior.
  82. Uma gest�o administrativa com um m�nimo de racionalidade n�o vai al�m da sua capacidade de investir, n�o compromete a situa��o financeira do clube para o futuro. E s� deve contratar com um m�nimo de certeza de que o dinheiro investido n�o est� sendo jogado pela janela.
  83. <subt�tulo>Al�m da conta</subt�tulo>
  84. Meu ponto de vista � compartilhado por muitos torcedores. Outros n�o t�m a mesma opini�o e respeito. Mas � indiscut�vel que v�rios clubes brasileiros est�o se endividando al�m da conta e que os resultados de campo n�o correspondem ao tamanho das contas.
  85. Times com or�amentos modestos surpreendem a toda hora, enfrentando equipes milion�rias com superioridade. Ent�o, n�o � somente com muito dinheiro, com muitos gastos, que se monta um time decente. Mas � �bvio que aplaudo quando grandes nomes chegam para vestir a camisa vermelha. S� que n�o troco minha alegria moment�nea pela satisfa��o de ver meu clube administrado honesta e sensatamente.
  86. </body>
  87.  
  88. TEXTO 6
  89. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/05/2013 | 07h19</edic>
  90. <autor>Christiane Matos, christiane.matos@diariogaucho.com.br</autor>
  91. </head>
  92. <body>
  93. <subt�tulo>P� na estrada</subt�tulo>
  94. <t�tulo>As viagens do Inter em 2013</t�tulo>
  95. Equipe colorada viajar� o equivalente a duas voltas ao mundo em 2013 para jogar. S� no Brasileir�o, ser�o 63.672 km em viagens de avi�o e de �nibus, essas para Caxias
  96. Christiane Matos
  97. christiane.matos@diariogaucho.com.br
  98. O Inter vai dar mais de duas voltas ao mundo neste ano para jogar futebol. At� dezembro, ser�o mais de 100 mil km percorridos por c�u e terra. Uma volta ao redor da terra, seguindo a linha do Equador, tem pouco mais de 40 mil km.
  99. O c�lculo � simples: para atuar no Brasileir�o, que come�a s�bado, em Salvador, o hod�metro colorado prev� 63.672 km de estradas. At� agora, Dunga e seus jogadores j� fizeram 20.778 km. S� a�, s�o 84.450 km. E o calend�rio prev� ainda mais viagens pela Copa do Brasil ou pela Sul-Americana,
  100. O desgaste dos deslocamentos � a principal dificuldade a ser encarada. Tanto que a estreia em Salvador em um s�bado � saudada. Haver� tempo para se recuperar.
  101. <subt�tulo>Mais de 20 mil km j� foram</subt�tulo>
  102. Com as obras no Beira-Rio, o Inter ser� visitante o ano todo. Quando estiver em casa, estar� a 134 km do Beira-Rio.
  103. - At� agora, j� fizemos 20 mil e poucos quil�metros. Seremos o �nico clube a jogar sempre fora. N�o tem outra maneira. Vamos precisar de todos para suprir essa dificuldade - convocou Dunga.
  104. O desgaste de estar sempre na estrada preocupa. O preparador f�sico Paulo Paix�o teme les�es pelo estresse.
  105. Enquanto estiver viajando, o jogador fica menos tempo com a fam�lia ou perde horas de lazer.
  106. <subt�tulo>Descanso menor � preocupa��o</subt�tulo>
  107. No caso de partidas na Serra, em vez de 45 minutos para chegar em casa, s�o, no m�nimo, tr�s horas - duas delas gastas na volta de Caxias do Sul, mais o deslocamento at� a casa. Com isso, o sono fica prejudicado, mesmo o pr�ximo treino sendo somente � tarde. Ou seja, ser� preciso mais descanso e menos trabalho entre um jogo e outro.
  108. - No meu modo de ver, a dificuldade � o regresso do jogo. Em Porto Alegre, estamos em casa em 45 minutos. Fora, neste caso, levar� mais tempo. Podemos chegar at� as 3h da manh�, por exemplo - diz Dunga.
  109. A perda f�sica, segundo Paix�o, existe, mas o que mais preocupa � o aspecto emocional.
  110. - O preju�zo mental � que contribui para o desgaste e pode ocasionar uma les�o - alerta Paix�o.
  111. <subt�tulo>A odisseia colorada</subt�tulo>
  112. <subt�tulo>O Inter j� percorreu</subt�tulo>
  113. <subt�tulo>4.972,2 km</subt�tulo> (ida e volta) de �nibus em 2013.
  114. Foram 22 jogos (21 pelo Gauch�o um pela Copa do Brasil)
  115. <subt�tulo>15.806 km</subt�tulo> (contando ida e volta) de avi�o, em dois jogos pela Copa do Brasil, para Rio Branco, no Acre, e Recife.
  116. <subt�tulo>A percorrer no Brasileir�o
  117. <subt�tulo>4.864 km</subt�tulo> de �nibus para fazer 19 partidas, ida e volta � Serra
  118. <subt�tulo>58.808 km</subt�tulo> de avi�o para os 18 jogos como visitante, contando ida e volta. O 19� ser� o Gre-Nal da Arena.
  119. <subt�tulo>10 destinos diferentes no Brasileir�o:
  120. - Salvador (duas vezes)
  121. - S�o Paulo (quatro vezes)
  122. - Sete Lagoas-MG
  123. - Rio de Janeiro (quatro vezes)
  124. - Recife
  125. - Curitiba (duas vezes)
  126. - Crici�ma
  127. - Santos
  128. - Belo Horizonte
  129. - Goi�nia
  130. </body>
  131.  
  132. TEXTO 7
  133. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 24/05/2013 | 07h27Atualizada em 24/05/2013 | 17h35</edic>
  134. <autor>Roberto Jardim, roberto.jardim@diariogaucho.com.br</autor>
  135. </head>
  136. <body>
  137. <subt�tulo>Centen�rio</subt�tulo>
  138. <t�tulo>S�o Jos� cem anos: Guardi� da mem�ria</t�tulo>
  139. N�o fosse o trabalho abnegado de uma aposentada de 58 anos, grande parte da mem�ria do S�o Jos�, que hoje completa cem anos, estaria perdida
  140. Roberto Jardim
  141. roberto.jardim@diariogaucho.com.br
  142. H� exatos cem anos, um grupo de crian�as, adolescentes e jovens fundava, inspirados pelo irm�o Constantino, professor do Col�gio S�o Jos�, o Esporte Clube S�o Jos�. E o hoje centen�rio Zequinha, terceira for�a do futebol da Capital, n�o teria uma hist�ria para contar n�o fosse uma senhora de 58 anos que tomou para si a tarefa de resgatar a mem�ria do clube que, apesar de ter surgido no Centro, se aquerenciou na Zona Norte de Porto Alegre.
  143. Como qualquer institui��o centen�ria, o time azul e branco tem um futuro pela frente. E ele � representado pelos fan�ticos torcedores que fazem de tudo para assistir a uma partida do Zequinha. Depois de lembrar como foi a funda��o e a maior aventura do S�o Jos�, o Di�rio Ga�cho traz hoje personagens recentes da hist�ria do clube, que preservam o seu passado e projetam o seu futuro.
  144. � numa sala com cheiro de hist�ria que Lilian Kerber, formada em Hist�ria, mas que trabalhou na �rea de recursos humanos em boa parte da vida, guarda peda�os do passado do seu clube do cora��o.
  145. Mas nem sempre o Zequinha foi o time de Lilian. Gremista por conta da fam�lia, ela passou a torcer pelo time do Passo D'Areia quando a m�e comprou um t�tulo do S�o Jos� para que os filhos mais novos pudessem curtir as piscinas no ver�o. Isso foi em 1979.
  146. - No ano seguinte, encontrei uns amigos que trabalhavam na �rea social do S�o Jos�. Me convidaram para ajudar e nunca mais sa� daqui. Virei torcedora - lembra.
  147. A atividade como guardi� da mem�ria do clube veio 20 anos depois. Em 2000, numa reuni�o, Lilian sugeriu a cria��o do Departamento Cultural, o qual passou a coordenar. A partir da�, foi juntando material, ta�as, atas de reuni�es, enfim, tudo que aparecia de rel�quias encontradas na sede utilizada desde 1940.
  148. - Quando reformaram as arquibancadas, os oper�rios, com frequ�ncia, batiam aqui com alguma ta�a que haviam encontrado em meio aos escombros. Isto aqui tudo (fala mostrando para a sala que recende mofo) faz parte da mem�ria do S�o Jos�. � a nossa hist�ria - diz, com orgulho.
  149. A vontade de recuperar documentos, fotos e trof�us surgiu na �poca em que cursou Hist�ria na faculdade:
  150. - Como estava formada, queria aplicar alguma coisa que havia estudado. Me preocupou muito o passado do nosso clube n�o ser bem cuidado. Achei que t�nhamos muito para contar.
  151. Lilian lembra que, quando come�ou a juntar as ta�as, n�o sabia direito nem como limpar o metal enegrecido pelo tempo.
  152. - Muita coisa a gente foi aprendendo aos poucos - conta.
  153. A guardi� da mem�ria tem orgulho do material que cuida. Mas tamb�m pelo time que adotou, mesmo tendo um passado gremista:
  154. - Eu n�o me sinto bem vendo jogos do S�o Jos� contra o Gr�mio. Nesses confrontos, n�o vou. Mexe muito com o sentimento da gente, acho que n�o se deve brincar com isso. Nasci gremista, mas escolhi o S�o Jos�!
  155. <subt�tulo>As casas</subt�tulo>
  156. - 1913 a 1914 - O primeiro est�dio ficava na ch�cara do coronel Germano Petersen. Por ser numa subida, onde hoje fica a Avenida Crist�v�o Colombo, o local foi apelidado de Montanha. Ali, funciona atualmente o Hospital Militar.
  157. - 1915 a 1919 - O segundo campo ficava na antiga Rua S�o Jos�, hoje Avenida Frederico Mentz, no Bairro Navegantes. O local foi deixado para tr�s depois de enchente destruir as instala��es.
  158. - 1920 a 1928 - O Zequinha achou uma nova casa, atr�s da Igreja S�o Pedro, na Crist�v�o Colombo. O campo foi apelidado pelos torcedores de Bacia. Mas a constru��o de um loteamento obrigou a nova mudan�a.
  159. - 1929 a 1936 - Enquanto n�o conseguia um local definitivo, o S�o Jos� jogou no Caminho do Meio, hoje Hospital de Cl�nicas, e em um campo no Bairro S�o Jo�o, no local da atual Vila dos Industri�rios.
  160. - 1937 em diante - Em 1937, o clube passou a jogar no Passo D'Areia, no encontro da Avenida Assis Brasil com a ent�o Rua do Val�o (hoje Avenida Rio S�o Gon�alo). Por�m, nos primeiros anos, o terreno era alugado. A compra aconteceu em 1939. A inaugura��o aconteceu em 24 de mar�o de 1940.
  161. <subt�tulo>Paix�o inexplic�vel</subt�tulo>
  162. Antes que perguntem, vou logo respondendo: nem Gr�mio, nem Inter, eu sou S�o Jos�. Sei, n�o � f�cil viver contrariando a l�gica de um lugar onde nos fazem acreditar, a todo instante, que s� � poss�vel ser A ou B. E n�o h� mesmo muitos argumentos razo�veis para justificar a minha paix�o. Mas para que raz�o para explicar paix�o?
  163. N�o durmo direito na noite que antecede um grande jogo. E, quando a hora da partida se aproxima, o cora��o acelera. A�, j� sei: vamos vencer.
  164. Nossas gl�rias se explicam nos detalhes. Vale a pena cruzar o Estado a cada rodada, mesmo quando a chance de vit�ria � m�nima e voc� est� s� entre dois ou tr�s torcedores. � uma miss�o amarrar as bandeiras na grade, com olhos e garganta � espera dos guerreiros em azul e branco. N�o precisa est�dio lotado. Quem torce pelo Zeca aprende a se multiplicar e ser, ele pr�prio, a massa que empurra o time.
  165. Voc�s, grenalinos, contaminados pelo "futebol moderno", n�o entenderiam. Vem de crian�a o gosto pela arquibancada e a sensa��o de que eu n�o apoio o time, participo dele.
  166. Ora, foi o meu grito que distraiu um goleiro e garantiu um gol decisivo. Quando minha filha nasceu, o gol foi dedicado a ela. Eu oriento jogadores, xingo treinador e tiro sarro do advers�rio. Todos retrucam. � antigo, grosseiro? E da�? Espero que a modernidade n�o apague o que me faz cada vez mais apaixonado por esse clube.
  167. N�o tor�o pelo S�o Jos� por vit�rias. Tor�o por torcer.
  168. <subt�tulo>Eduardo Torres, rep�rter do Di�rio Ga�cho e torcedor, fan�tico, do S�o Jos�<\subt�tulo>
  169. <subt�tulo>AQUI N�O SOU MAIS UM. AQUI EU SOU O TORCEDOR<\subt�tulo>
  170. - Tor�o para o S�o Jos� porque aqui n�o sou mais um torcedor. Aqui eu sou "O torcedor". Somos todos reconhecidos no clube.
  171. A frase do estudante Thalys Ferrreira Engel, 18 anos, filho de pai gremista e m�e colorada, tenta explicar porque jovens como ele, todos integrantes das torcidas organizadas Os Farrapos e Os Guaipecas, as mais fan�ticas do Zequinha, torcem para um clube sem t�tulos. Est� nessa garotada, que assiste at� a partidas do time juvenil, como na quarta-feira � tarde, contra o Gr�mio, no Passo D'Areia, o futuro do clube de azul e branco.
  172. - Com certeza, a base do futuro da torcida � a gente. Quando tiver filhos, vou traz�-los aqui. Assim como fa�o com amigos e parentes, tentando convencer a torcer pelo S�o Jos�.
  173. - "Eu tinha outro time, mas larguei de m�o"
  174. <subt�tulo>E como � que o S�o Jos� entrou na vida do Thalys?</subt�tulo>
  175. - Foi em 2007, quando tinha 13 anos. Amigos e parentes me levaram para Os Farrapos. Gostei! Eu tinha outro time, mas larguei de m�o.
  176. <subt�tulo>Mas por qu�?</subt�tulo>
  177. - O que sinto aqui � diferente. Conhe�o todo mundo. Dos funcion�rios aos jogadores. Sem contar que � um clube da minha regi�o, a Zona Norte. Aqui, fa�o parte do clube!
  178. Thalys, assim como a maioria dos Farrapos e dos Guaipecas, � fervoroso torcedor. Sempre que pode, acompanha os jogos. Seja em Porto Alegre ou no Interior. Seja do time principal ou das categorias de base.
  179. O fanatismo � tanto, que at� uma loucura ele cometeu.
  180. - Em 2009, tinha 15 anos, fui em um jogo pela S�rie D, contra o Joinville, em Santa Catarina. Fui sem avisar em casa. Se soubessem, n�o tinham deixado - lembra.
  181. Mesmo fazendo parte de torcida organizada, o estudante conta que os ingressos e as viagens s�o sempre por conta dos fan�ticos. Em m�dia, os dois grupos levam de 25 a 30 torcedores ao Passo D'Areia. Nas viagens, o n�mero fica reduzido, mas nem por isso menos barulhento e fervoroso.
  182. <subt�tulo>Fatos marcantes
  183. - � fundado em 24 de maio de 1913.
  184. - � o primeiro time de futebol a fazer uma viagem de avi�o no mundo. Fato reconhecido pela Fifa em 1992.
  185. - Conquista o Torneio In�cio do Citadino de 1929.
  186. - � vice no Citadino em 1937 e 1948.
  187. - Nos anos 60, firma parceria com o Clube de Regatas Almirante Barroso. A agremia��o chega a ser apelidada "Z� Barroso". O uniforme apresenta camiseta com listras largas azuis e brancas.
  188. - Durante essa parceria, vem a conquista da Copa Governador do Estado, em 1971, a maior da hist�ria do clube.
  189. - Em 1976, cai para a Segunda Divis�o.
  190. - Em 1981, retorna � Primeira Divis�o, mas volta a cair no ano seguinte.
  191. - Ainda na Segundona, em 1996, firma parceria com a fabricante de tintas Renner e com a Multisom, que segue at� hoje. Por conta da parceria, veste, naquele ano, uniforme vermelho e branco.
  192. - Volta � elite em 1999, com um time que conta com o atacante Careca, ex-Sele��o Brasileira, e que tem no comando o t�cnico Francisco Neto, o Chiquinho, filho de Antonio Pedro Netto, um dos fundadores do S�o Jos�.
  193. - Disputa a S�rie C do Brasileir�o em 1997, 1998, 2001 e 2003. E joga a S�rie D em 2009 e 2010.
  194. </body>
  195.  
  196. TEXTO 8
  197. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/05/2013 | 07h35
  198. <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  199. </head>
  200. <body>
  201. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  202. <t�tulo>As compara��es</t�tulo>
  203. Cacalo Silveira Martins
  204. cacalo@diariogaucho.com.br
  205. A primeira rodada do Brasileir�o d� margem a uma s�rie de an�lises sobre os competidores e compara��es entre eles. No caso do Gr�mio, escrevi na coluna de ontem que gostei da atua��o do time pelo trabalho coletivo, por alguns destaques individuais e pela atitude da equipe.
  206. Comparando o Tricolor com os demais advers�rios no campeonato, pode-se chegar � simples conclus�o de que � candidato aos primeiros lugares pela amostragem da primeira rodada.
  207. A equipe fez boa partida, comparando o Gr�mio com ele mesmo, depois das atua��es anteriores, em que n�o havia jogado bem, inclusive no quesito atitude. O que foi, reconhecido pelo t�cnico Vanderlei Luxemburgo.
  208. <subt�tulo>Regularidade</subt�tulo>
  209. Numa analogia mais espec�fica, tomando por base o N�utico, o Gr�mio demonstrou muita superioridade em todos os momentos, n�o tendo sido jamais amea�ado pelos pernambucanos.
  210. Todas essas assertivas, no entanto, s� ter�o validade se houver um m�nimo de coer�ncia e regularidade nas atua��es, para que essa avalia��o n�o seja comprometida.
  211. Para tanto, � preciso que a equipe siga nessa evolu��o. Sem qualquer tipo de euforia ou ufanismo, para que os pr�ximos resultados estejam de acordo com o grupo que o Gr�mio tem. Se bem que, o time tem boa qualifica��o, mas h� restri��es generalizadas ao grupo todo. E h� a quest�o f�sica, que precisa avaliada.
  212. </body>
  213.  
  214. TEXTO 9
  215. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 30/05/2013 | 09h13</edic>
  216. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  217. </head>
  218. <body>
  219. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  220. <t�tulo>Ligado 100%</t�tulo>
  221. Kenny Braga
  222. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  223. A primeira rodada do Brasileir�o, disputada no fim de semana passado, mostrou que h� um equil�brio de for�as. Nas dez partidas, somente Cruzeiro e Crici�ma ganharam com um placar mais folgado contra advers�rios modestos, Goi�s e Bahia. Todos os outros jogos tiveram resultados muito aqu�m da expectativa dos torcedores, ao menos em termos de produ��o ofensiva.
  224. O Crici�ma, advers�rio do Inter hoje � noite, em Caxias, construiu o chamado escore cl�ssico de 3 a 1 sobre o Bahia e, por isso, chegou � Serra com o moral alto.
  225. Recomenda-se, portanto, que o time do Inter n�o repita, hoje, no Est�dio Centen�rio, apag�o dos primeiros 15 minutos do jogo de estreia, contra o Vit�ria. O time tem que ir para o campo 100% ligado para n�o deixar o Crici�ma gostar do jogo.
  226. <subt�tulo>Negatividade</subt�tulo>
  227. A torcida colorada tamb�m deve fazer a sua parte, apoiando o time do inicio ao fim. Embora ainda se comente que o melhor seria o Inter mandar seus jogos no Beira-Rio, numa repeti��o �bvia, o Centen�rio � e continuar� sendo por muitos jogos a nossa segunda casa.
  228. Mais importante do que se cogitar pequenas dificuldades, perfeitamente super�veis, � o time fazer mais e jogar mais porque ,mesmo sem os refor�os pretendidos, n�o � o po�o de negatividade em que tentam, inutilmente, transform�-lo. A negatividade n�o � do time, mas de quem faz o seu julgamento, misturando critica com m� vontade e mau humor.
  229. </body>
  230.  
  231. TEXTO 10
  232. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 01/06/2013 | 13h21
  233. <autor>Eduardo Gabardo, eduardo.gabardo@rdgaucha.com.br</autor>
  234. </head>
  235. <body>
  236. <subt�tulo>Amistoso da Sele��o</subt�tulo>
  237. <t�tulo>Domingo � dia de Maracan�</t�tulo>
  238. Cl�ssico Brasil x Inglaterra reabre o est�dio a partir das 16h. Mesmo depois de 32 meses de obra, h� muito a ser feito para que reforma fique pronta
  239. Eduardo Gabardo
  240. eduardo.gabardo@rdgaucha.com.br
  241. A ansiedade dos cariocas � evidente com a reabertura do Maracan�. Um dos s�mbolos da cidade, o est�dio estava fechado desde setembro de 2010. Neste domingo, a partir das 16h, o p�blico matar� a saudade assistindo Brasil x Inglaterra.
  242. O torcedor ver� muitas novidades: na verdade, na parte interna pode-se dizer que � um novo est�dio, com arquitetura diferente. A divis�o com dois an�is, superior e inferior, n�o existe mais: agora todo o setor de cadeiras est� unificado.
  243. A nova arena desperta a curiosidade dos torcedores, como indica a velocidade da venda dos 70 mil ingressos. Nas ruas, o est�dio pauta as rodas de bate-papo. Alguns, como o banc�rio flamenguista Joaquim Silveira, est�o euf�ricos:
  244. - Vi em fotos e na tev�, est� fant�stico, confort�vel, moderno. Gostei muito -
  245. disse Joaquim.
  246. <subt�tulo>Ingresso caro para o amistoso</subt�tulo>
  247. Sem queixas? N�o. O banc�rio engrossou a queixa geral sobre os pre�os para este domingo: entre R$ 90 e R$ 300. Por isso, n�o ir� ao jogo, prefere aguardar uma partida do Flamengo para conhecer as mudan�as. Outro que est� animado � J�nior Neg�o, esse, figurinha carimbada na cidade. Rei das areias de Copacabana no beach soccer e conhecido por onde passa, � o carioca t�pico, de alto astral.
  248. - Passamos por transforma��o bacana. Junta tudo isso, seguran�a, est�dio, vivemos momento fant�stico - afirma Negr�o.
  249. <subt�tulo>Jogos da dupla Fla-Flu em 2013</subt�tulo>
  250. H� quem fique preocupado com a mudan�a de caracter�stica do velho Maraca. Aposentado, Salom�o Sanchez acha que o est�dio em que viu o time de Zico n�o ser� o mesmo:
  251. - N�o havia gostado do fim da geral. Agora, pode ficar moderno, s� que n�o ter� alma. Elitizaram demais.
  252. Depois da Copa das Confedera��es, o cons�rcio composto por Odebrecht, IMX e AEG administrar� o complexo por 35 anos. Construir� edif�cio-garagem e centro de lazer no entorno. A dupla Fla-Flu negocia com as empresas para que possam mandar ali jogos j� neste Brasileir�o. Mas, antes disso, neste domingo, ele reencontra a bola.
  253. <subt�tulo>Fernando � titular</subt�tulo>
  254. No treino de sexta-feira, Felip�o deixou encaminhada a equipe para o amistoso. O volante Fernando, do Gr�mio, come�a como titular, ao lado de Paulinho. Na frente, Lucas ganhou o lugar de Hulk. Dami�o ser� reserva de Fred.
  255. <subt�tulo>Ingleses a passeio</subt�tulo>
  256. A estada no Rio tem ritmo de f�rias para os jogadores da Inglaterra. Sexta-feira, eles visitaram o projeto social dos tetracampe�es Jorginho e Bebeto, na Zona Norte da cidade. Depois, o grupo fez animado rach�o na Escola do Ex�rcito, na Urca. Ao final, todos tiraram fotos com militares ingleses no local.
  257. </body>
  258.  
  259. TEXTO 11
  260. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 03/06/2013 | 07h47
  261. <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  262. </head>
  263. <body>
  264. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  265. <t�tulo>Pergunta que n�o quer calar</t�tulo>
  266. Cacalo Silveira Martins
  267. cacalo@diariogaucho.com.br
  268. Depois de um primeiro tempo razo�vel, quando Vargas marcou e o time dominou o jogo, tendo chances de ampliar o placar, inacreditavelmente, na segunda etapa, a equipe se retraiu, desistiu de atacar, permitindo ao Santos tomar a iniciativa. Se, ainda nessa segunda etapa, o time tivesse tido um forte contra-ataque, porque possui jogadores aptos e velozes para isso, ainda se justificaria a forma de jogar, abdicando de marcar mais gols.
  269. Mas nada houve. Foi uma repeti��o integral de outras partidas quando a equipe n�o quis atacar e n�o se entende o porqu�.
  270. <subt�tulo>Urg�ncia</subt�tulo>
  271. Tanto isso � verdade que o ruim time do Santos ap�s o empate se deu por satisfeito, praticou o antijogo, fazendo cera. E o Gr�mio, nos minutos finais, voltou a ter vontade de vencer e ainda esteve perto da vit�ria. Me senti assistindo aquele jogo fat�dico contra o Santa Fe, pois, quando quis, nos minutos finais vencer o jogo, o Tricolor quase venceu.
  272. O que leva o time gremista a atuar desta forma? Por que motivo um m�sero golzinho faz a equipe desistir de marcar outros? S�o quest�es relevantes que fizeram o time perder dois pontos importantes e f�ceis de serem obtidos, pois o Santos sem Neymar n�o assusta ningu�m e a partida esteve sempre � merc� de uma vit�ria gremista.
  273. Algo deve estar acontecendo. � preciso urgentemente alterar essa forma de jogar, pois ningu�m resiste 45 minutos s� se defendendo. Esse n�o � o Gr�mio hist�rico e vencedor que s� deu alegrias ao seu torcedor.
  274. </body>
  275.  
  276. TEXTO 12
  277. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 05/06/2013 | 07h52</edic>
  278. <autor></autor>
  279. </head>
  280. <body>
  281. <subt�tulo>Copa do mundo</subt�tulo>
  282. <t�tulo>Vem a� o "Sushi Mec�nico"</t�tulo>
  283. O primeiro dos 31 convidados confirmou presen�a. O Jap�o empatou em 1 a 1 ontem com a Austr�lia e se tornou a primeira sele��o classificada para a Copa de 2014
  284. Faltava um ponto para os japoneses confirmarem a vaga. Ela poderia ter vindo em mar�o, mas eles perderam por 2 a 1 para a Jord�nia, em jogo no qual desperdi�aram p�nalti. O carimbo no passaporte para o Brasil chegou cheio de drama. A Austr�lia fez 1 a 0 aos 37 do segundo tempo. Tommy Oar tentou cruzar e encobriu o goleiro Kawashima. O empate veio aos 46, de p�nalti. Honda, atacante do CSKA cobrou e deflagrou a festa no Est�dio de Saritama.
  285. <subt�tulo>Saiba mais</subt�tulo>
  286. O t�cnico do Jap�o � o italiano Alberto Zaccheroni, ex-t�cnico de Inter, Milan e Juventus.
  287. O Jap�o vai para o seu quinto mundial - o quinto consecutivo.
  288. Em 2006 e 2010, tamb�m foi a primeira a garantir classifica��o.
  289. A sele��o ser� o primeiro advers�rio do Brasil na Copa das Confedera��es, dia 15, em Bras�lia.
  290. O Jap�o fecha sua participa��o na Eliminat�ria ter�a-feira, contra o Iraque. Mas deve usar reservas.
  291. <subt�tulo>Tipo exporta��o</subt�tulo>
  292. Esque�a aquela ideia de que a sele��o � formada por japonezinhos ruins de bola e at� inocentes em campo. Isso ficou bem no passado. O futebol japon�s virou exportador. Para voc� ter ideia, 14 dos dos 26 da lista pr�via para a Copa das Confedera��es jogam no Exterior. Oito deles est�o na liga alem�, a mais forte do mundo no momento.
  293. Os destaques s�o os meias Kagawa e Honda. Kagawa foi tirado pelo Manchester United do Borussia Dortmund por R$ 53 milh�es. O t�cnico do Borussia chorou 20 minutos no seu ombro na despedida. Honda faz dupla com V�gner Love no CSKA. De cabelos descoloridos, � de personalidade forte e declara��es contundentes.
  294. <subt�tulo>A eliminat�ria</subt�tulo>
  295. Grupo A
  296. 8� rodada - Ontem - Catar 0x1 Ir� e L�bano 1x1 Coreia do Sul.
  297. 9� rodada - Ter�a-feira - Coreia do Sul x Uzbequist�o e Ir� x L�bano.
  298. Classifica��o: 1�) Uzbequist�o, 11 e Coreia do Sul, 11; 3�) Ir�, 10; 3�) Catar, 7; 5�) L�bano, 5.
  299. Grupo B
  300. 8� rodada - Ontem - Jap�o 1x1 Austr�lia e Om� 1x0 Iraque.
  301. 9� rodada - Ter�a-feira - Austr�lia x Jord�nia e Iraque x Jap�o.
  302. Classifica��o: 1�) Jap�o, 14; 2�) Om�, 9; 3�) Jord�nia e Austr�lia, 7; 5�) Iraque, 5.
  303. </body>
  304.  
  305. TEXTO 13
  306. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 07/06/2013 | 07h55</edic>
  307. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  308. </head>
  309. <body>
  310. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  311. <t�tulo>Baixo aproveitamento</t�tulo>
  312. Kenny Braga
  313. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  314. J� se passaram quatro jogos do Brasileir�o e o time do Inter continua em d�vida com a torcida. Em 12 pontos disputados, ganhou apenas cinco, com uma vit�ria, dois empates e uma derrota. Um aproveitamento de apenas 42%, certamente inferior ao potencial do time e a ambi��o dos seus profissionais.
  315. O pior � que at� agora n�o enfrentou advers�rios que v�o lutar pelo t�tulo nacional. Mas nada que seja inexplic�vel: hoje o Colorado � um time que faz gols mas tamb�m leva com facilidade, em momentos de vacilo da sua defesa desprotegida. Al�m disso, n�o consegue preservar uma vantagem parcial conquistada, como ocorreu quarta-feira � noite, contra a Portuguesa.
  316. <subt�tulo>Cobran�a
  317. A situa��o preocupa os torcedores, embora o campeonato esteja em sua fase inicial. E nesse contexto j� aparecem as primeiras cobran�as p�blicas do presidente Giovanni Luigi, dizendo que o grupo pode render mais.
  318. Talvez o grupo possa, sim, se todos os jogadores entenderem que o futebol n�o admite apag�o nem vacilo, que todos devem ficar atentos durante o jogo inteiro.
  319. E que o excesso de passes errados � inaceit�vel num time que pretende brigar pelo t�tulo. Mas ainda h� tempo para o time consertar o estrago moment�neo de sua imagem. Tem que vencer, tem que jogar mais, mesmo que o pr�ximo advers�rio seja o Cruzeiro, o l�der do Brasileir�o neste momento, em Sete Lagoas.
  320. </body>
  321.  
  322. TEXTO 14
  323. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 11/06/2013 | 07h59
  324. <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  325. </head>
  326. <body>
  327. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  328. <t�tulo>Vesti�rio</t�tulo>
  329. Cacalo Silveira Martins
  330. cacalo@diariogaucho.com.br
  331. S�o muitas as cr�ticas ao t�cnico Vanderlei Luxemburgo pelas atua��es do Gr�mio. Principalmente, aquelas em que o time abdica de atacar e de promover uma luta incessante em busca do resultado positivo. H� uma enxurrada de e-mails nesse sentido.
  332. De minha parte, quero declarar que tamb�m n�o me agrada a forma do time jogar nessas ocasi�es referidas, quando parece que perde a identidade conquistada ap�s v�rias d�cadas de lutas e sacrif�cios, mas tamb�m de conquistas importantes de t�tulos e grandes vit�rias. Por outro lado, n�o acredito, e digo isso com letras mai�sculas, que Luxemburgo determine � equipe que jogue para empatar e que n�o se preocupe em atacar.
  333. <subt�tulo>Curr�culo</subt�tulo>
  334. O t�cnico tricolor tem curr�culo e sabedoria suficientes para n�o agir desse modo. O que est� ocorrendo, ent�o? Ningu�m sabe. Ou quem sabe n�o responde.
  335. Pe�o, ent�o, ao nosso competente diretor executivo Rui Costa, que, com muito di�logo e ele � bom nisso, se aproxime do t�cnico, compare�a �s palestras de vesti�rio, busque enfrentar eventuais problemas e persiga a solu��o, pois a na��o gremista est� aflita.
  336. Di�logo n�o ofende e, em futebol at� passa a ser obriga��o. Mesmo que os problemas, se � que existem, n�o venham a p�blico, que, pelo menos, internamente sejam enfrentados e resolvidos e se possa perceber, pelas atua��es futuras do time.
  337. </body>
  338.  
  339. TEXTO 15
  340. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 13/06/2013 | 07h43</edic>
  341. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  342. </head>
  343. <body>
  344. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  345. <t�tulo>Civilidade necess�ria</t�tulo>
  346. Kenny Braga
  347. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  348. Daqui a um ano, um pouco antes da abertura da Copa do Mundo, a Sele��o Brasileira disputar� outro amistoso em Porto Alegre. Certamente, o jogo ser� realizado porque tem o aval do presidente da CBF, Jos� Maria Marin, do governador Tarso Genro e do presidente da Federa��o Gaucha de Futebol, Francisco Novelletto.
  349. O jogo deve acontecer no Beira-Rio renovado, por ser o est�dio ga�cho na Copa do Mundo. Como se viu na Arena do Gr�mio, na partida contra a Fran�a, os torcedores, em sua maioria, estar�o com a camisa do dono do est�dio. Nada mais compreens�vel, mesmo em se tratando de um jogo com a presen�a da Sele��o que consagrou, em cinco titulos mundiais, o amarelo de sua camisa.
  350. <subt�tulo>Vaias para Oscar</subt�tulo>
  351. Mas, desde j�, tor�o para que n�o haja de parte dos colorados nenhuma hostilidade a jogador que tenha atuado no Gr�mio e esteja servindo � Sele��o. Seria muito triste se repetissem o que muitos torcedores gremistas fizeram em rela��o a Oscar, vaiando-o todas as vezes em que ele tocava na bola.
  352. Depois, tiveram que aplaudir, constrangidamente, quando Oscar marcou um gol para o Brasil. A Sele��o est� acima dos clubes. Ela � do Brasil e do seu povo.
  353. O futebol n�o pode jamais perder completamente suas caracteristicas de jovialidade, civilidade, fidalguia e fair play da �poca em que foi introduzido no pa�s, entre o final do s�culo XIX e o in�cio do s�culo XX.
  354. </body>
  355.  
  356. TEXTO 16
  357. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 15/06/2013 | 11h50</edic>
  358. <autor></autor>
  359. </head>
  360. <body>
  361. <subt�tulo> Liga dos fan�ticos </subt�tulo>
  362. <t�tulo>Come�a hoje a Copa das Confedera��es, um ensaio para a Copa do Mundo</t�tulo>
  363. Um ensaio de luxo com as melhores sele��es do mundo, preparando o Brasil para o maior evento de sua hist�ria. Assim pode ser definida a Copa das Confedera��es, que come�a neste s�bado. �s 16h, a Sele��o Brasileira recebe o Jap�o, em Bras�lia. Assim como toda a estrutura de algumas capitais que sediar�o a Copa de 2014, a nossa Sele��o tamb�m precisa passar por um grande ensaio e muitos ajustes.
  364. Ainda � preciso engrenar o time, que come�a a ganhar a cara de Luiz Felipe Scolari. Ou seja, se tornar uma equipe aguerrida, de jogo coletivo e com alguns destaques individuais, como Oscar. H� ainda a expectativa pelo estouro de Neymar, esperan�a de brilho para buscar o Hexa mundial.
  365. As dificuldades v�m de todos os lados: a campe� do mundo e 1� do ranking da Fifa, Espanha, chega como favorita. A It�lia, que est� no nosso grupo, sempre � um advers�rio complicado. H� ainda o M�xico, algoz do Brasil nos �ltimos anos. Por isso, nosso desejo e um s�: muita sorte, Brasil!
  366. </body>
  367.  
  368. TEXTO 17
  369. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 11/06/2013 | 07h59
  370. <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  371. </head>
  372. <body>
  373. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  374. <t�tulo> A estreia da Sele��o</t�tulo>
  375. Cacalo Silveira Martins
  376. cacalo@diariogaucho.com.br
  377. O fato negativo que chamou a aten��o do mundo esportivo foram os protestos acontecidos na Capital Federal quando estava prestes a se iniciar o jogo da Sele��o Brasileira contra o Jap�o, no s�bad.
  378. J� haviam acontecido outros, anteriormente, no mesmo local, com as pessoas mostrando sua insatisfa��o pela realiza��o da Copa das Confedera��es.
  379. Respeito muito as manifesta��es populares pac�ficas. Penso que todos perdem a raz�o quando hostilizam pessoas que sadiamente se dirigem a um jogo de futebol. Se um protesto pretende ter o apoio popular, o perde quando pessoas s�o agredidas.
  380. Independentemente disso, houve fatos positivos s�bado. Como o gola�o de Neymar.
  381. <subt�tulo>Muito trabalho</subt�tulo>
  382. Mas, ao contr�rio da maioria, e n�o gosto de ser "do contra", penso que a Sele��o venceu muito por ter feito os gols logo no in�cio das etapas, desarticulando o advers�rio.
  383. Os japoneses, por sua vez, decepcionaram. Foram t�midos e com pouca qualidade. O Brasil foi lento, burocr�tico e soube fazer o jogo que lhe interessava, n�o concedendo espa�os.
  384. O que Felip�o determinou, os atletas realizaram. O time mostrou cara de trabalho coletivo, por�m, sem criatividade e com muita previsibilidade.
  385. A tend�ncia � de que o time cres�a, mas ser� necess�rio muito trabalho para Felip�o coloc�-lo em condi��es de ser campe�o. A vantagem � que os grandes advers�rios n�o d�o a essa Copa o valor que o Brasil est� conferindo.
  386. </body>
  387.  
  388. TEXTO 18
  389. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 19/06/2013 | 07h26</edic>
  390. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  391. </head>
  392. <body>
  393. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  394. <t�tulo>Bom senso</t�tulo>
  395. Kenny Braga
  396. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  397. O Inter, independentemente dos refor�os que poder�o chegar, inclusive o de Adriano Imperador, que est� a um passo do Beira-Rio, n�o pode se satisfazer com um aproveitamento em torno de 40%, como o que alcan�ou nas primeiras rodadas da competi��o.
  398. Nesse sentido, aumentam as responsabilidades de todos os envolvidos no trabalho cotidiano do time, principalmente, da comiss�o t�cnica e dos jogadores. Mas o trabalho do presidente Giovanni Luigi tamb�m � essencial para que o Inter alcance os seus objetivos.
  399. <subt�tulo>Oferta por Fred</subt�tulo>
  400. Nesse caso espec�fico, acho at� mais importante que Luigi impe�a a sa�da de jogadores titulares, como o Fred, do que o seu �xito na contrata��o de refor�os. A respeito do Fred, a batata esquenta na m�o do presidente.
  401. Ele n�o quer negociar o jogador, mas o Shakhtar Donetsk, da Ucr�nia, insiste com oferta de 15 milh�es de euros (R$ 43,6 milh�es) para levar o jogador. O empres�rio de Fred, Roberto Assis Moreira, cobra uma defini��o clara do Inter: ou aceita a proposta, ou aumenta o sal�rio do jogador.
  402. Acho que Fred fica. At� porque o pr�prio Assis diz que ele e o jogador, que tem contrato com o Inter, est�o felizes. Para que mudar? Bom senso nesta hora, Assis. Muito bom senso.
  403. </body>
  404.  
  405. TEXTO 19
  406. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 21/06/2013 | 09h54</edic>
  407. <autor></autor>
  408. </head>
  409. <body>
  410. <subt�tulo>Continua</subt�tulo>
  411. <t�tulo>Fifa emite comunicado e nega interrup��o da Copa das Confedera��es</t�tulo>
  412. Entidade afirma que, at� o momento, possibilidade est� descartada
  413. A Fifa divulgou comunicado nesta sexta-feira em que descarta a possibilidade de interromper a Copa das Confedera��es por conta dos protestos que ocorrem em todo o Brasil.
  414. - At� esta data, nem a Fifa nem o Comit� Organizador Local nunca discutiram qualquer possibilidade de cancelamento da Copa das Confedera��es da Fifa - disse a Fifa em comunicado enviado � Reuters.
  415. A informa��o de uma eventual suspens�o do torneio foi divulgada pela m�dia do pa�s ap�s o in�cio das manifesta��es contra a tarifa do transporte p�blico. Os manifestos evolu�ram para um descontentamento geral, inclusive contra os gastos do governo com as copas das Confedera��es e do Mundo de 2014.
  416. Desde a cerim�nia de abertura da Copa das Confedera��es, no dia 15 de junho em Bras�lia, houve protestos nas �reas do est�dios e confrontos entre manifestantes e policiais no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador.
  417. Duas sele��es teriam amea�ado sair da disputa por conta das manifesta��es. A It�lia seria uma delas, mas informa��o n�o foi confirmada.
  418. </body>
  419.  
  420. TEXTO 2
  421. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 25/06/2013 | 07h26
  422. <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  423. </head>
  424. <body>
  425. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  426. <t�tulo> Cl�ssico sul-americano</t�tulo>
  427. Cacalo Silveira Martins
  428. cacalo@diariogaucho.com.br
  429. Pela hist�ria e pela tradi��o das duas sele��es, considero o jogo entre Brasil e Uruguai t�o cl�ssico sul-americano, como se fosse contra a Argentina.
  430. Espera-se uma partida dif�cil, na medida em que os vizinhos aqui no Sul do mundo t�m uma sele��o experiente, embora alguns jogadores estejam ultrapassados e aparentemente em final de carreira, como tem mostrado o zagueiro Lugano, que sobrevive gra�as � sua imensa garra e vontade de vencer.
  431. Luiz Felipe Scolari tem aprontado uma novidade por jogo e, certamente, est� preparando uma forma diferente de enfrentar os uruguaios, conhecendo todos os meandros da Celeste, como � conhecida a sele��o dos vizinhos.
  432. N�o penso que o time brasileiro esteja pronto para ganhar a Copa do Mundo, mas, em pouco tempo, Felip�o deu cara de equipe � Sele��o.
  433. Pela hist�ria e pela tradi��o das duas sele��es, considero o jogo entre Brasil e Uruguai t�o cl�ssico sul-americano, como se fosse contra a Argentina.
  434. Espera-se uma partida dif�cil, na medida em que os vizinhos aqui no Sul do mundo t�m uma sele��o experiente, embora alguns jogadores estejam ultrapassados e aparentemente em final de carreira, como tem mostrado o zagueiro Lugano, que sobrevive gra�as � sua imensa garra e vontade de vencer.
  435. Luiz Felipe Scolari tem aprontado uma novidade por jogo e, certamente, est� preparando uma forma diferente de enfrentar os uruguaios, conhecendo todos os meandros da Celeste, como � conhecida a sele��o dos vizinhos.
  436. N�o penso que o time brasileiro esteja pronto para ganhar a Copa do Mundo, mas, em pouco tempo, Felip�o deu cara de equipe � Sele��o.
  437. <subt�tulo>Espanha<<subt�tulo>
  438. Gostaria muito de uma vit�ria sobre os uruguaios porque tenho imensa curiosidade sobre o que iria acontecer se a final fosse contra a Espanha, que ter� na It�lia um duro advers�rio. O que faria o t�cnico brasileiro?
  439. Se essa final acontecer, vou dar a minha sugest�o, para enfrentar o envolvente toque de bola dos espanh�is, atuais campe�es do mundo.
  440. Mas, antes disso, assim como devemos marcar os uruguaios, com certeza eles n�o dar�o moleza ao nosso craque, Neymar, o que pode facilitar para seus companheiros. Esperamos um grande jogo.
  441. Gostaria muito de uma vit�ria sobre os uruguaios porque tenho imensa curiosidade sobre o que iria acontecer se a final fosse contra a Espanha, que ter� na It�lia um duro advers�rio. O que faria o t�cnico brasileiro?
  442. Se essa final acontecer, vou dar a minha sugest�o, para enfrentar o envolvente toque de bola dos espanh�is, atuais campe�es do mundo.
  443. Mas, antes disso, assim como devemos marcar os uruguaios, com certeza eles n�o dar�o moleza ao nosso craque, Neymar, o que pode facilitar para seus companheiros. Esperamos um grande jogo.
  444. </body>
  445.  
  446. TEXTO 21
  447. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 27/06/2013 | 07h34</edic>
  448. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  449. </head>
  450. <body>
  451. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  452. <t�tulo>Previs�o sombria</t�tulo>
  453. Kenny Braga
  454. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  455. J� perdi a conta dos colorados que me procuram reclamando que o colega de R�dio Ga�cha Wianey Carlet exagera ao cogitar da possibilidade de rebaixamento do Inter se n�o buscar refor�os.
  456. Ou�o todos os coment�rios, mas n�o acrescento uma palavra sequer ao tom cr�tico das reclama��es, embora tamb�m discorde dessa opini�o.
  457. N�o se pode cultivar a intoler�ncia em rela��o a quem pensa diferente, a quem n�o se comporta da forma como achamos melhor.
  458. N�o devemos pura e simplesmente desqualificar opini�es porque s�o diferentes das nossas. A liberdade de express�o � direito sagrado. O dia em que n�o a considerarmos fundamental em nossas vidas, estaremos totalmente perdidos.
  459. <subt�tulo>Prato indigesto</subt�tulo>
  460. Mas n�o imaginem os queixosos que estou conformado com a situa��o atual do futebol colorado. Julho se aproxima trazendo o rein�cio do Brasileir�o, e o Inter ainda n�o deu uma demonstra��o de que far� contrata��es significativas para melhorar o desempenho do time ou ao menos rechear seu grupo.
  461. Ao inv�s de agregar refor�os, vende jogadores. O que j� era mais ou menos ficou pior. Mas n�o creio que esta situa��o perdure. At� para que a previs�o sombria do Wianey n�o se consagre ou fique muito pr�xima da consagra��o.
  462. Ainda n�o comemos nem queremos comer no prato indigesto do rebaixamento. Esta palavra ainda n�o existe no dicion�rio do Inter.
  463. </body>
  464.  
  465. TEXTO 22
  466. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 29/06/2013 | 12h28
  467. <autor>Cacalo Silveira Martins,cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  468. </head>
  469. <body>
  470. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  471. <t�tulo>O favorito</t�tulo>
  472. Cacalo Silveira Martins
  473. cacalo@diariogaucho.com.br
  474. Todas as circunst�ncias que envolvem as duas sele��es que ir�o disputar a final da Copa das Confedera��es, antes da realiza��o da mesma, levavam a crer que a Espanha seria favorita. Afinal � a atual bicampe� europeia e campe� mundial.
  475. Ademais, tem excelentes jogadores, a grande maioria dos titulares � de alto n�vel e vinha jogando um futebol primoroso. Dentro da Copa das Confedera��es, a Espanha, na primeira partida, deu um chocolate nos uruguaios e venceu seus outros advers�rios, com exce��o da It�lia, que foi nas penalidades.
  476. <subt�tulo>Felip�o<subt�tulo>
  477. Por outro lado a Sele��o Brasileira cresceu dentro da competi��o. Fez boas partidas, alternando com maus momentos dentro dos pr�prios jogos e talvez, com exce��o do jogo contra o Uruguai, que foi parelho, o Brasil sempre mereceu a vit�ria.
  478. Por diversas raz�es, a Sele��o de Luiz Felipe Scolari, possivelmente, chega � final em melhores condi��es f�sicas do que os espanh�is, que passearam, fizeram festa e jogaram a �ltima partida at� cansarem, sem falarmos na viagem para o Rio.
  479. Considero, ent�o, que o Brasil tem muita chance de sair vencedor. At� porque acredito muito no trabalho do Felip�o. No entanto, tenho que respeitar o ranking, a hist�ria recente, os grandes jogadores, os t�tulos conquistados e penso que os espanh�is entram em campo ainda na condi��o de favoritos, o que pode ser muito bom para os brasileiros.
  480. Ent�o, d�-lhe Felip�o!
  481. </body>
  482.  
  483. TEXTO 23
  484. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 01/07/2013 | 07h23</edic>
  485. <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
  486. </head>
  487. <body>
  488. <subt�tulo>O �dolo vem a�</subt�tulo>
  489. <t�tulo>No Rio para trazer Renato</t�tulo>
  490. Marco Souza
  491. marco.souza@diariogaucho.com.br
  492. Para repetir conquistas do passado, o Gr�mio vai atr�s do seu maior �dolo. Ap�s a sa�da de Vanderlei Luxemburgo, comunicada na manh� de s�bado, o ?nal de semana foi de muita conversa ao telefone entre os homens do futebol. Hoje pela manh�, uma reuni�o de?nir� a proposta que ser� levada ao Rio pelo diretor executivo, Rui Costa, e apresentada a Renato Portaluppi.
  493. Rui e o diretor de futebol, Marcos Chitolina, mantiveram contatos com o presidente F�bio Koff no ?m de semana. A partir desta segunda-feira, a miss�o � colocar as ideias em pr�tica. Crist�v�o Borges, do Bahia, � um plano B a Renato.
  494. <subt�tulo>Objetivo � algu�m que conhe�a a casa</subt�tulo>
  495. A dire��o elogia o trabalho de Roger Machado, mas deseja enfrentar o Atl�tico-PR, s�bado, com o novo t�cnico na casamata.
  496. � O objetivo � trazer algu�m que conhe�a o Gr�mio e as conquistas de Koff. Queremos um t�cnico que saiba fazer o time atuar da maneira como jogava antigamente � a?rmou Marcos Chitolina, para completar:
  497. � Crist�v�o � um t�cnico emergente, fez um bom trabalho no Vasco e no Bahia. Renato tem uma hist�ria no Gr�mio.
  498. Rui Costa, que evita con?rmar Renato, de?ne:
  499. � Buscamos um t�cnico que conhe�a o clube e que tenha capacidade de se incorporar ao projeto.
  500. <subt�tulo>T�cnico para animar a torcida</subt�tulo>
  501. Com o novo contrato com a OAS e mais espa�os para os s�cios na Arena, o clube quer melhorar o �nimo da torcida com o t�cnico que chegar�. Renato � incontest�vel. Al�m disso, n�o teria problemas em se adequar �s exig�ncias de trazer s� um auxiliar.
  502. Sem contar mais com o preparador f�sico Ant�nio Mello, Alexandre Mendes, auxiliar de Renato na primeira passagem, deve ser o novo respons�vel pelo f�lego da equipe.
  503. <subt�tulo>Carinho de longa data</subt�tulo>
  504. O carinho entre o presidente F�bio Koff e hoje t�cnico Renato Portaluppi vem desde os tempos em que a dupla sagrou-se campe� da Libertadores e do Mundial de 1983 � Koff no mesmo cargo que voltou a ocupar este ano, Renato como atacante. Nos meses anteriores � �ltima elei��o do Gr�mio, o ex-camisa 7 fez campanha para angariar votos dos torcedores e viabilizar a terceira passagem de Koff na presid�ncia do Tricolor.
  505. <subt�tulo>VIT�RIA COM LES�O DE ELANO
  506. O Gr�mio venceu o jogo-treino contra o Caxias, s�bado pela manh�, minutos ap�s a demiss�o de Luxa, por 1 a 0, com um gol contra do zagueiro Tiago. No primeiro tempo, Elano sofreu uma tor��o no joelho direito e vira d�vida para o jogo de s�bado contra o Atl�tico-PR, em Curitiba, na retomada do Brasileir�o. Segundo o m�dico M�rcio Bolzoni, o jogador ser� reavaliado hoje para de?nir a gravidade da les�o.
  507. PR�XIMA PELEIA
  508. <subt�tulo>Atl�tico-PR X Gr�mio<subt�tulo>
  509. S�BADO, 6/7 � 18H30MIN
  510. EST�DIO DURIVIAL BRITO, EM CURITIBA
  511. </body>
  512.  
  513. TEXTO 24
  514. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 03/07/2013 | 07h32</edic>
  515. <autor>Jos� Augusto Barros, jose.barros@diariogaucho.com.br</autor>
  516. </head>
  517. <body>
  518. <subt�tulo>Vermelho no verde</subt�tulo>
  519. <t�tulo>QG colorado em Viam�o</t�tulo>
  520. Jos� Augusto Barros
  521. jose.barros@diariogaucho.com.br
  522. Jogadores do Inter preparam retorno ao Brasileir�o em meio � a paisagem buc�lica do Vila Ventura
  523. Para retomar o Brasileir�o domingo, contra o Vasco, em Caxias do Sul, com um desempenho melhor do que aquele que deixou os torcedores preocupados antes do recesso da Copa das Confedera��es, o Inter se isolou em um QG a 25 km da Capital. Finaliza a prepara��o com ar puro e contato direto com a natureza. � no Hotel Vila Ventura, no Passo da Branquinha, em Viam�o, em meio a 105 mil metros quadrados de tranqulidade, que os colorados se concentram para os desafios que os aguardam no restante do Brasileir�o e da Copa do Brasil. O Di�rio Ga�cho teve acesso aos bastidores do QG vermelho em Viam�o.
  524. <subt�tulo>Pescaria e bocha para relaxar</subt�tulo>
  525. Desde segunda-feira, Inter trabalha com a paisagem buc�lica do Vila Ventura. Nada que amenize as duras de Dunga, que cobrou muito do grupo. No total, ser�o oito treinos at� s�bado, quando a delega��o sobe para Caxias do Sul. Al�m da exig�ncia do chefe, o grupo tem � disposi��o sala de jogos, cyber caf�, piscinas e at� lago para pescaria.
  526. - Na segunda-feira, os jogadores foram direto do treino para a gruta que tem piscinas t�rmicas. Foram de chuteiras mesmo, nem passaram pelos quartos. Alguns jogadores pescaram em um lago no hotel- conta o gerente de marketing do Vila Ventura, Mauricio Tavares.
  527. A alimenta��o dos jogadores, motivo de preocupa��o constante, tamb�m � cuidada de perto. O card�pio do Vila Ventura foi especialmente adaptado, a pedido da nutricionista do Inter, Cintia Carvalho. Na tarde de ontem, antes do treino, a reportagem conseguiu flagrar o craque D'Alessandro jogando bocha.
  528. <subt�tulo>Na mira das sele��es</subt�tulo>
  529. Al�m de receber o Inter, o hotel, que j� hospedou o S�o Paulo, na final da Libertadores de 2006, e o Pachuca, na decis�o da Recopa 2007, o Vila Ventura se prepara para receber sele��es na Copa de 2014. Segundo Mauricio, at� o momento, sete sele��es manifestaram interesse em desfrutar da estrutura do hotel, um dos 54 pr�-selecionados pela Fifa para receber uma delega��o.
  530. - Jap�o, Alemanha, Fran�a, Turquia, Noruega, R�ssia e Pol�nia j� manifestaram interesse. Estamos otimistas para a Copa- afirma o gerente de marketing.
  531. Al�m de um novo campo, com dimens�es oficiais, o hotel investe em 78 novos apartamentos e complexo com vesti�rio e academia, sala de aquecimento indoor e sala de imprensa com capacidade para 800 jornalistas.
  532. <subt�tulo>O hotel</subt�tulo>
  533. - 28 quartos
  534. - Um campo de futebol
  535. - Gruta com piscinas t�rmicas
  536. - Piscinas externas
  537. - Salas de reuni�es
  538. - Viveiros de animais ex�ticos como arara azul, macacos, entre outros
  539. - Restaurante
  540. - Sala de jogos
  541. <subt�tulo>Dia do Inter
  542. <subt�tulo>- Baixas -</subt�tulo> Contra o Vasco, Dunga ter� equipe ainda mais desfalques em compara��o ao time do 2 a 2 com o Cruzeiro, na �ltima rodada antes do recesso. Leandro Dami�o, Caio, Ot�vio, Gilberto e Ygor est�o fora, por les�o. Al�m, � claro, de Moledo e Fred, vendidos para a Ucr�nia. A partir de hoje, o t�cnico encaminha encaminha o time. A prov�vel forma��o: Muriel; Gabriel, �ndio, Juan e Fabr�cio; Airton, Josimar, Jorge Henrique e D'Alesandro; Forl�n (D�tolo) e Rafael Moura.
  543. </body>
  544.  
  545. TEXTO 25
  546. head> <edic><Di�rio Ga�cho 05/07/2013 | 07h23
  547. <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
  548. </head>
  549. <body>
  550. <subt�tulo>Projeto caras novas no Gr�mio</subt�tulo>
  551. <t�tulo>Gurizada medonha</t�tulo>
  552. Marco Souza
  553. marco.souza@diariogaucho.com.br
  554. Projeto caras novas no Gr�mio
  555. A ideia agora � aproveitar a gurizada para rejuvenescer o time e refor�ar o caixa com poss�veis vendas futuras
  556. Guarde esses nomes. Lucas Coelho, Yuri Mamute, Maxi Rodr�guez, Ramiro, Matheus Biteco e Mois�s devem ser utilizados pelo t�cnico Renato Portaluppi para a disputa do Brasileir�o e da Copa do Brasil. Al�m de Bressan e Alex Telles, Guilherme Biteco e Mois�s estar�o em campo amanh�, contra o Atl�tico-PR. Maxi Rodr�guez viajar� e ficar� na reserva na Vila Capanema.
  557. Depois dos investimentos em medalh�es para a Libertadores, o Gr�mio mudou o rumo.
  558. <subt�tulo>Projeto foi implantado<subt�tulo>
  559. Segundo o diretor executivo Rui Costa, o clube pretende explorar o selo de qualidade da base do Gr�mio e voltar a ser refer�ncia no trabalho de forma��o.
  560. - Usamos a capacidade de rastreamento de jogadores do departamento amador. Hoje, a forma��o do Gr�mio n�o passa apenas por quem chega com 12 anos. Tamb�m busca jovens para abastecer o time principal, exemplos de Alex Telles, Bressan e Ramiro - defendeu Rui Costa.
  561. Para garantir que o clube aproveite bem seus jovens talentos, h� tr�s meses foi implementado o Projeto Lapidar. Mesmo com pouco tempo de aplica��o das categorias sub-12 at� sub-20, o coordenador-geral das categorias de base, J�nior Ch�vare, afirma que o objetivo � fazer com que as promessas cheguem melhor preparadas � m�o do t�cnico do time principal.
  562. <subt�tulo>"Foco � o fundamento"<subt�tulo>
  563. Esse � projeto � conduzido por dois t�cnicos e tr�s auxiliares, que desenvolvem trabalho em parceria com as comiss�es t�cnicas. Cada jogador � lapidado em fundamentos espec�ficos para sua posi��o e em fun��o das suas caracter�sticas.
  564. - O foco � o fundamento, intercalando os per�odos de treinos de cada categoria. � um trabalho de lapida��o. Pegamos os diamantes brutos para deixar eles em condi��es pr�ximas do ideal - avalia.
  565. Segundo alguns dados preliminares, a primeira avalia��o � de que j� houve um maior n�mero de gols e de intensidade nos jogos das equipes das categorias de base gremista.
  566. <subt�tulo>Lucas Coelho</subt�tulo>
  567. - 18 anos
  568. - Origem: categoria de base
  569. - Centroavante de �rea. Destaca-se tamb�m pela qualidade t�cnica e boa capacidade de finaliza��o
  570. <subt�tulo>Yuri Mamute</subt�tulo>
  571. - 18 anos
  572. - Origem: categoria de base
  573. - Atacante, tem velocidade e a boa for�a f�sica. Foi eleito o melhor jogador do Torneio de Toulon, disputado com a sele��o sub-20.
  574. <subt�tulo>Maxi Rodr�guez</subt�tulo>
  575. - 22 anos
  576. - Origem: Wanderers/Uru
  577. - Meia, eleito melhor jogador da posi��o do �ltimo Campeonato Uruguaio, � uma das apostas do clube para o segundo semestre.
  578. <subt�tulo>Ramiro</subt�tulo>
  579. - 20 anos
  580. - Origem: Juventude
  581. - Volante e lateral-direito. Veio para ser aproveitado na base, mas conquistou espa�o com bons desempenhos em treinos.
  582. <subt�tulo>Matheus Biteco</subt�tulo>
  583. - 18 anos
  584. - Origem: categorias de base
  585. - Volante, mesmo que seja um marcador, impressiona pela qualidade t�cnica. Destaque da sele��o sub-20 no Torneio de Toulon.
  586. <subt�tulo>Mois�s</subt�tulo>
  587. 23 anos
  588. Origem: Juventude
  589. Lateral-direito e volante. Destaca-se pela poder de marca��o e velocidade.
  590. </body>
  591.  
  592. TEXTO 26
  593. head> <edic><Di�rio Ga�cho 09/07/2013 | 07h19
  594. <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
  595. </head>
  596. <body>
  597. <subt�tulo>Quatro estrangeiros disputam tr�s vagas no Gr�mio</subt�tulo>
  598. <t�tulo>Dilema castelhano</t�tulo>
  599. Marco Souza
  600. marco.souza@diariogaucho.com.br
  601. Quatro estrangeiros disputam tr�s vagas no Gr�mio
  602. Com quatro estrangeiros no grupo, treinador ter� de tirar pelo menos um at� do banco de reservas, pois CBF s� permite que tr�s assinem a s�mula em cada jogo
  603. Um dilema deve ocupar os pensamentos de Renato Portaluppi no segundo semestre. Hoje, conta com uma s�ntese do Cone Sul no grupo. Vargas � chileno, Barcos, argentino, Maxi Rodr�guez, uruguaio, e Riveros, paraguaio. O t�cnico ter� que deixar sempre um dos quatro gringos de fora. A CBF permite que apenas tr�s estrangeiros assinem a s�mula a cada jogo.
  604. Barcos e Vargas, at� agora, parecem estar seguros. Formam a dupla de ataque, s�o os dois mais badalados e os maiores investimentos da temporada. Riveros e Maxi disputariam a terceira vaga.
  605. Enquanto ainda trata da libera��o de documentos junto � Federa��o Turca, Riveros v� o novato uruguaio despontar. Nos poucos minutos contra o Atl�tico-PR, dois passes do paraguaio mudaram o curso do jogo.
  606. <subt�tulo>Refer�ncia na marca��o</subt�tulo>
  607. Contratado para ser refer�ncia no setor de marca��o, Riveros veio para formar o meio-campo com Souza, Elano e Z� Roberto. J� Maxi Rodr�guez foi buscado no Montevideo Wanderers (Uruguai) como aposta. Eleito o melhor meia do Campeonato Uruguaio, chega com cartel de 15 gols em 22 jogos. Aproveitou a oportunidade que apareceu, no s�bado.
  608. Contra o Botafogo, Renato tamb�m deve contar com Elano, recuperando-se de les�o. Ele j� come�ou a treinar com o grupo e deve ter condi��es de atuar, domingo, na Arena.
  609. <subt�tulo>RIVEROS</subt�tulo>
  610. <subt�tulo>Pr�s</subt�tulo>
  611. - Acrescentar� estilo mais aguerrido ao time. Volante de imposi��o, n�o brinca em servi�o. Chega firme nas divididas.
  612. - Mostrou bom passe nos treinos das �ltimas semanas.
  613. - Depois de ter participado de duas Copas com o Paraguai (Alemanha/2006 e �frica do Sul/2010), daria mais experi�ncia para a equipe.
  614. <subt�tulo>Contras</subt�tulo>
  615. - A demora em conseguir a regulariza��o atrapalha seu entrosamento com os companheiros.
  616. - Al�m de contar com Adriano, atual titular na posi��o, o t�cnico Renato teria alternativa de recuar Souza para a primeira fun��o.
  617. <subt�tulo>MAXI RODR�GUEZ</subt�tulo>
  618. <subt�tulo>Pr�s</subt�tulo>
  619. - Assim como mostrou na assist�ncia para o gol de Barcos, tem o passe qualificado que se espera de um meia para deixar os atacantes na cara do gol.
  620. - Com apenas 22 anos, tem vitalidade para se movimentar no meio-campo.
  621. - � um meia cl�ssico, o que os argentinos definem como "enganche", �nico jogador com essa caracter�stica no grupo.
  622. <subt�tulo>Contras</subt�tulo>
  623. - Ainda recebe aten��o especial da prepara��o f�sica gremista para resistir aos choques dos marcadores.
  624. - Precisa de adapta��o, j� que enfrentar� competi��es (Brasileir�o e Copa do Brasil) de n�vel mais alto.
  625. - Renato j� diagnosticou sua timidez, comum de quem vem de fora e de um clube de pouca express�o, como o Wanderers.
  626. <subt�tulo>Gr�mio quer mais gringos em campo</subt�tulo>
  627. Animado pela boa atua��o de Maxi Rodr�guez contra o Atl�tico-PR, s�bado, o Gr�mio acelera a gest�o para modificar a legisla��o que limita a tr�s o n�mero de jogadores estrangeiros por partida no Brasileir�o. O tema j� � analisado pelo presidente da CBF, Jos� Maria Marin.
  628. O que precisa ser alterado � o artigo 45 do Regulamento Geral das Competi��es. Como n�o se trata de lei, a mudan�a s� depende de ato administrativo da CBF, dispensando vota��o no Congresso Nacional.
  629. - Acredito que esta mat�ria j� esteja na pauta do presidente (Marin). As solicita��es s�o feitas por clubes de todos os Estados - afirma o diretor de registros da CBF, Luiz Gustavo.
  630. Apesar de considerar pouco prov�vel a modifica��o neste ano, o presidente gremista F�bio Koff articula. Valendo-se de um relacionamento com todos os times, cultivado ao longo de 18 anos como presidente do Clube dos 13, tem obtido avan�os na tentativa de sensibilizar outros dirigentes a aderir a sua ideia.
  631. <subt�tulo>Riveros na "lista negra"</subt�tulo>
  632. - A receptividade tem sido muito grande - atesta o executivo de futebol Rui Costa.
  633. Segundo o dirigente, � inconceb�vel que o Brasil, pa�s de maior potencial econ�mico da Am�rica do Sul, ainda imponha limites na utiliza��o de m�o de obra importada. A contrapartida tamb�m � real, diz Costa. Jogadores brasileiros com pouco espa�o em clube locais tamb�m poderiam atuar em pa�ses vizinhos.
  634. Gr�mio, Inter, Santos, Flamengo, Corinthians e Vit�ria-BA s�o os times brasileiros que mais contam com estrangeiros. Todos eles esbarram na lei. Como � praticamente certo, conforme Rui Costa, que o paraguaio Riveros tenha condi��o legal at� sexta, o t�cnico Renato Portaluppi ter� que abrir m�o de um estrangeiro contra o Botafogo. Em enquetes de r�dio com torcedores, o preferido para sair � Riveros.
  635. <subt�tulo>Ingressos contra o Botafogo</subt�tulo>
  636. Come�a hoje, no site www.arenapoa.com.br, a venda de ingressos para Gr�mio e Botafogo, domingo, na Arena. Os pre�os: visitantes, R$ 80; arquibancada norte, R$ 40; gramado sul, R$ 80; gramado leste corner, R$ 100; gramado leste centro, R$ 120; gramado oeste corner, R$ 100; gramado oeste centro, R$ 120; gold fundo sul, R$ 120 (somente blocos B212 a B220); gold centro, R$ 160.
  637. Para o p�blico em geral, a venda ter� in�cio quinta-feira, �s 11h, nas bilheterias leste e oeste. Torcedores visitantes utilizar�o a bilheteria sul. No dia do jogo, os port�es da Arena ser�o abertos �s 14 horas. Como se trata da primeira partida de Renato Portaluppi como t�cnico na Arena, a dire��o prev� mais de 40 mil torcedores.
  638. </body>
  639.  
  640. TEXTO 27
  641. head> <edic><Di�rio Ga�cho 11/07/2013 | 18h36
  642. <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
  643. </head>
  644. <body>
  645. <subt�tulo>Gr�mio recebe documentos que faltavam para inscrever Riveros</subt�tulo>
  646. <t�tulo>Avan�ou</t�tulo>
  647. Marco Souza
  648. marco.souza@diariogaucho.com.br
  649. Com nome publicado no BID, clube pode aproveitar o volante para o jogo contra o Botafogo
  650. Renato Portaluppi poder� escalar o paraguaio para o jogo de domingo contra o Botafogo
  651. Enfim, Renato Portaluppi poder� contar com o volante Cristian Riveros. O Gr�mio recebeu os documentos que faltavam do Kayserispor-TUR, antiga equipe do jogador.
  652. Nesta sexta-feira, o Tricolor ir� encaminhar o registro do jogador na Federa��o Ga�cha de Futebol, que repassa os dados para a CBF. Com isso, o nome do jogador aparece no Boletim Informativo Di�rio e o t�cnico gremista poder� escalar o paraguaio para o jogo de domingo contra o Botafogo.
  653. - Conseguimos a documenta��o, que j� foi encaminhada para a CBF. Nossa expectativa � ter o nome dele at� amanh� publicado no BID - explicou o diretor jur�dico Thiago Brunetto.
  654. Segundo o assessor de futebol Marcos Chitolina, o Gr�mio j� lan�ou os documentos no sistema internacional de transfer�ncias. Ap�s a confirma��o da federa��o turca, a CBF ir� confirmar Riveros como jogador do Gr�mio.
  655. </body>
  656.  
  657. TEXTO 28
  658. head> <edic><Di�rio Ga�cho 17/07/2013 | 07h23
  659. <autor>Kenny Braga,kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  660. </head>
  661. <body>
  662. <subt�tulo>Paix�o Colorada</subt�tulo>
  663. <t�tulo>Vantagem do Inter</t�tulo>
  664. Kenny Braga
  665. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  666. O Inter encerra hoje sua participa��o na terceira fase da Copa do Brasil enfrentando mais uma vez o Am�rica-MG, do t�cnico Paulo Comelli. Mesmo perdendo por um gol, estar� classificado.
  667. A maior tranquilidade do Colorado para o confronto no Independ�ncia decorre do 3 a 1 obtido quarta-feira da semana passada, em Caxias do Sul. Mas � bom lembrar: a tranquilidade � apenas relativa, porque o Coelho ser� t�o ou mais ousado do que foi no Centen�rio.
  668. No primeiro tempo, conseguiu a vantagem parcial de 1 a 0 e se entregou no segundo, quando o time do t�cnico Dunga virou o resultado para 3 a 1, com gols de D'Alessandro, Forl�n e Maurides.
  669. <subt�tulo>Preparo f�sico</subt�tulo>
  670. O Am�rica-MG n�o passa de um time razo�vel, mas seus jogadores s�o aplicados no cumprimento das recomenda��es de Paulo Comelli. S�o aplicados na hora de defender, mas tamb�m sabem atacar, tentando surpreender seus advers�rios.
  671. Na Serra, o Inter virou o placar no segundo tempo n�o somente em raz�o de sua superioridade t�cnica, mas tamb�m pelo melhor condicionamento f�sico dos seus jogadores. Hoje, em raz�o da necessidade de fazer escore, os atacantes do Am�rica certamente visar�o mais ao goleiro Muriel, com vantagens e desvantagens previs�veis.
  672. A ansiedade dos jogadores mineiros para atacar po-der� facilitar o trabalho colorado, que quer voltar de Belo Horizonte classificado, s� pensando no jogo contra o Flamengo.
  673. </body>
  674.  
  675. TEXTO 29
  676. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 19/07/2013 | 07h53</edic>
  677. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  678. </head>
  679. <body>
  680. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  681. <t�tulo>Time solid�rio</t�tulo>
  682. Kenny Braga
  683. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  684. Quando um time alcan�a os objetivos tra�ados para um jogo ou competi��o inteira � importante que em primeiro lugar sejam apontadas suas virtudes e, s� depois, os defeitos. Do contr�rio, estaremos colocando a carreta diante dos bois, como diz o velho ad�gio ga�cho.
  685. Dunga n�o foge a essa regra m�nima de sensatez. Busca em seus coment�rios ap�s os jogos a valoriza��o do objetivo alcan�ado pelo grupo. S� depois comenta os defeitos, as dificuldades que ele e todos os torcedores veem.
  686. N�o foi diferente no Est�dio Independ�ncia, quarta-feira � noite, ap�s o 1 a 1 com o Am�rica-MG, que classificou o Inter para a fase quente da Copa do Brasil.
  687. <subt�tulo> Rea��o e empate</subt�tulo>
  688. Apesar dos problemas que enfrenta para escalar o time, por raz�es diversas, Dunga realiza, com a solidariedade de todos os jogadores, o trabalho que a torcida esperava no momento da sua contrata��o. N�o tenho a menor d�vida de que o Inter ainda jogar� muito mais, tanto na Copa do Brasil quanto no Brasileir�o.
  689. N�o h� nenhum exagero no que escrevo. O time demonstra que n�o se abate com a adversidade circunstancial no enfrentamento dos seus advers�rios.
  690. O gol contra do zagueiro Ronaldo Alves, num momento de rara infelicidade, no in�cio do segundo tempo do jogo em Belo Horizonte, n�o desconstruiu a equipe psicologicamente. Ao contr�rio. O Colorado reagiu, empatou e voltou a Porto Alegre classificado. E que venha o Flamengo.
  691. </body>
  692.  
  693. TEXTO 30
  694. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/07/2013 | 14h49</edic>
  695. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  696. </head>
  697. <body>
  698. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  699. <t�tulo> Se...</t�tulo>
  700. Cacalo Silveira Martins
  701. cacalo@diariogaucho.com.br
  702. Se o Gr�mio tem inten��es s�rias de entrar na luta pelo t�tulo do Brasileir�o, especialmente, depois da chegada de Renato; se o Gr�mio teve uma semana inteira de treinos f�sicos e t�ticos, al�m de coletivos, para buscar uma grande vit�ria em Crici�ma; se os jogadores verdadeiramente est�o fechados com o novo t�cnico, na medida em que tinham desaven�as com o chefe anterior que comandava o time; e, se a torcida voltou a acreditar no grupo e vai novamente proporcionar uma segunda invas�o de Crici�ma, � absolutamente razo�vel que a equipe traga os tr�s importantes pontos desse jogo do final da tarde deste s�bado.
  703. <subt�tulo>Dedica��o</subt�tulo>
  704. Sabemos todos dos desfalques em um setor importante do time, que � o meio-campo. Os dois volantes titulares estar�o fora. Mas acreditamos, por outro lado, que o clube tem jogadores de qualidade para substitu�-los. Mesmo que sejam jovens inexperientes. Se forem bons, um dia ter�o que jogar. Est�o sendo escalados sem a obriga��o de decidir a partida, pois s�o meros substitutos.
  705. Com boas atua��es, podem ser efetivados, independentemente da volta dos ditos titulares. Por todos esses motivos, quero firmemente crer que o Tricolor honrar� suas origens e tradi��es e voltar� de Crici�ma com os tr�s pontos.
  706. Mas e o advers�rio? Reconhe�o que n�o h� jogo f�cil naquela cidade. Logo, esfor�o, dedica��o e doa��o s�o fundamentais.
  707. </body>
  708.  
  709. TEXTO 31
  710. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/07/2013 | 14h49</edic>
  711. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  712. </head>
  713. <body>
  714. <t�tulo>Paix�o Colorada</t�tulo>
  715. Kenny Braga
  716. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  717. Foi um vit�ria duramente conquistada. Uma vit�ria que parecia imposs�vel, porque o Inter s� conseguiu o seu gol quando o jogo j� entrara no per�odo dos acr�scimos. Josimar cobrou falta pela lado direito do ataque, Felipe defendeu parcialmente e Juan, de cabe�a, marcou o �nico gol da partida.
  718. O zagueiro, revelado pelo Flamengo, n�o comemorou o gol, mas a torcida fez isso por ele. E com muita alegria, porque ao bater o Rubro-Negro pela contagem m�nima, no Est�dio Centen�rio, o Colorado confirmou a boa fase do time, que j� est� no G4. E tamb�m serviu para confirmar a superioriodade do Inter em rela��o aos times cariocas. Em sequ�ncia derrubou o Vasco, o Fluminense e, ontem, o Flamengo de Mano Menezes.
  719. <subt�tulo>- Dami�o voltou</subt�tulo>
  720. Na verdade, o desempenho coletivo do time do t�cnico Dunga n�o foi bom, principalmente no primeiro tempo, com muitos passes errados e raras situa��es de gol. Mas o time melhorou no segundo tempo, j� com Ednei substituindo Gabriel, que saiu lesionado ao final dos primeiros 45 minutos.
  721. E a torcida teve um momento de intensa vibra��o, aos 19 minutos, quando Leandro Dami�o retornou ao time, ap�s a les�o que sofreu a servi�o da Sele��o. Ele substituiu Kleber, com o retorno de Fabricio � lateral-esquerda. Depois, o t�cnico Dunga substituiu Forl�n por Caio, que tamb�m voltou ap�s longa aus�ncia.
  722. Com isso, aumentam as op��es do t�cnico Dunga, que certamente est� vibrando com as contrata��es de Alex e Scocco.
  723. </body>
  724.  
  725. TEXTO 32
  726. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 25/07/2013 | 08h15</edic>
  727. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  728. </head>
  729. <body>
  730. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  731. <t�tulo> O julgamento</t�tulo>
  732. Cacalo Silveira Martins
  733. cacalo@diariogaucho.com.br
  734. Retomo novamente o assunto do julgamento de Z� Roberto. Isso porque o procurador do STJD, Paulo Schimitt, cometeu incr�vel injusti�a, denunciou e vai levar o meia a julgamento.
  735. Nessa situa��o, ocorre s�rie de posicionamentos injustos, que podem virar irrepar�veis preju�zos ao jogador e ao clube.
  736. Se n�o fosse pelo lance em si, que jamais pode ser considerado como maldoso, de m�-f� ou qualquer coisa que o valha, devemos tamb�m lembrar que o �rbitro estava muito pr�ximo do fato e nem sequer aplicou cart�o amarelo. Muitos, entre os quais me incluo, t�m d�vidas se realmente Z� Roberto chegou a atingir o advers�rio.
  737. <subt�tulo> Aleat�rio</subt�tulo>
  738. Mais do que isso, o senhor procurador escolhe aleatoriamente, de acordo com seus pr�prios interesses, determinado lance de determinada partida, alertado por algu�m ou porque casualmente tenha assistido �quele jogo.
  739. Ora, para que se tenha m�nimo de justi�a, tal procurador deveria assistir a todos os jogos e promover as den�ncias de todos os lances violentos, especialmente, os n�o detectados pela arbitragem.
  740. � precedente muito perigoso um cidad�o que nunca entrou em um campo de futebol, que s� assiste pela tev�, come�ar a mudar as decis�es da arbitragem.
  741. Repito o que j� escrevi: tenho confian�a nos auditores do STJD. Eles pr�prios n�o decretariam a fal�ncia da nossa sempre correta e justa Justi�a Desportiva caindo na esparrela de um procurador que n�o deve entender nada de futebol.
  742. </body>
  743.  
  744.  
  745. TEXTO 33
  746. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 27/07/2013 | 12h27</edic>
  747. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  748. </head>
  749. <body>
  750. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  751. <t�tulo> Desbravador de caminhos</t�tulo>
  752. Cacalo Silveira Martins
  753. cacalo@diariogaucho.com.br
  754. Parab�ns a toda a na��o tricolor por este 28 de julho, que se comemora neste domingo, porque est� fazendo 30 anos da conquista da Libertadores pelo primeiro clube ga�cho a entrar nesse rol de campe�es continentais.
  755. Muitos j� haviam tentado, outros seguiram imitando na tentativa, mas o caminho foi desbravado pelo glorioso Tricolor, em 28 de julho de 1983, numa noite fria de inverno, em que todo o Rio Grande do Sul esteve atento � decis�o contra o uruguaio Pe�arol e vejam, contra o multicampe�o Pe�arol, n�o foi qualquer time de outra origem mais modesta. O nosso sempre �dolo Renato decidiu o jogo, junto com seus companheiros. Ali�s, o mesmo Renato que veio a ser campe�o do mundo e hoje trabalha no Gr�mio, como t�cnico, sendo sempre o nosso maior �dolo.
  756. <subt�tulo> Festa</subt�tulo>
  757. Tenho muito orgulho de lembrar daquela noite inesquec�vel, daqueles jogadores, do presidente F�bio Koff, do eterno e grande vice de futebol Alberto Galia. Enfim, de todos os dirigentes e profissionais campe�es.
  758. Quero estar presente na festa desse domingo, na nova Arena, com um almo�o comemorativo junto daqueles jogadores vencedores e depois assistir, se Deus quiser, ao retorno das vit�rias, no jogo contra o Fluminense. Realmente, nada pode ser maior nem anterior a conquista Tricolor. Depois, ent�o, nem se cogita, porque o caminho havia sido desbravado.
  759. </body>
  760.  
  761. TEXTO 34
  762. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 29/07/2013 | 08h24</edic>
  763. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  764. </head>
  765. <body>
  766. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  767. <t�tulo> Uma piada</t�tulo>
  768. Kenny Braga
  769. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  770. Quando terminou o jogo de ontem, na Arena Pernambuco, parecia que eu estava emergindo de um pesadelo. Estava no placar do nov�ssimo est�dio constru�do em S�o Louren�o da Mata: 3 a 0 para o N�utico.
  771. O time, que at� ent�o estava no primeiro lugar na tabela, sofreu um vexame inesperado, perdendo para o advers�rio que ocupava o �ltimo lugar. Um placar incompat�vel, inconceb�vel, que s� acontece de dez em dez anos.
  772. O Inter n�o jogou absolutamente nada, como se estivesse impedido de mostrar ao menos um pouco do seu futebol que o colocou em primeiro lugar na tabela de classifica��o do Brasileir�o.
  773. <subt�tulo>Presa f�cil</subt�tulo>
  774. Quais foram as melhores oportunidades de gol do time do Inter? Quais foram os momentos em que os torcedores do N�utico ficaram aflitos na arquibancada?
  775. A verdade � que o time do Inter � apenas um projeto sem D'Alessandro e sem Leandro Dami�o. A vit�ria do N�utico at� poderia ser aceita, mas n�o da forma como aconteceu. O time do Inter s� foi fazer turismo no final de semana em Recife.
  776. O Inter foi uma presa fac�lima para o N�utico, que almo�ou na �ltima posi��o da tabela e foi dormir mais tranquilo. Gol de Maikon Leite, o estreante? Gol de Derley, o volante que foi reserva sempre enquanto esteve no Inter?
  777. N�o, voc�s est�o querendo me irritar. N�utico 3x0 Inter � uma piada de muito mau gosto.
  778. </body>
  779.  
  780. TEXTO 35
  781. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 31/07/2013 | 07h54</edic>
  782. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  783. </head>
  784. <body>
  785. <subt�tulo></subt�tulo>
  786. <t�tulo>Abel e L�cio</t�tulo>
  787. Kenny Braga
  788. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  789. Dois nomes que participaram de grandes t�tulos do Inter em anos recentes vivem momentos desagrad�veis na vida profissional: o t�cnico Abel Braga e o zagueiro L�cio.
  790. Abel Braga, sem d�vida, �timo treinador. N�o resistiu � p�ssima fase do Fluminense, confinado � zona de rebaixamento do Brasileir�o e perdeu o emprego. E L�cio, que entrou em rota de colis�o com o t�cnico Paulo Autuori, foi afastado do grupo de profissionais do S�o Paulo, que est� na Alemanha para iniciar, hoje, a disputa da Copa Audi. Ao jogador e ao clube, s� restam o caminho da rescis�o de contrato.
  791. <subt�tulo> Decep��es</subt�tulo>
  792. Casualmente, Abel Braga e L�cio serviam a dois times que fazem no Brasileiro campanhas incompat�veis com as melhores p�ginas de sua hist�ria. Em nove jogos disputados na competi��o, o Fluminense s� venceu tr�s. E o S�o Paulo tem n�meros mais decepcionantes: em 11 jogos, s� venceu dois.
  793. As demiss�es de t�cnicos s�o comuns no Brasil, mas nem sempre os respons�veis pelas mudan�as no comando das equipes colhem bons resultados. O S�o Paulo mandou embora Ney Franco e o time n�o melhorou seu desempenho sob o comando do Paulo Autuori. Provavelmente, a hist�ria se repetir� no Fluminense. T�cnico s� conhece futebol, n�o � m�gico.
  794. Ah, sim, e o Gre-Nal de uma s� torcida? � uma mancha inapag�vel na hist�ria do futebol ga�cho. Os baderneiros podem mais do que as for�as da ordem.
  795. </body>
  796.  
  797. TEXTO 36
  798. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 03/08/2013 | 11h49</edic>
  799. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  800. </head>
  801. <body>
  802. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  803. <t�tulo>Em busca de recupera��o</t�tulo>
  804. Kenny Braga
  805. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  806. Os times de Gr�mio e Inter, que se enfrentar�o domingo, na Arena, v�o para o campo carregando o peso de duas derrotas recentes no Brasileir�o. O Colorado, sem o seu principal jogador, D'Alessandro, foi derrotado pelo N�utico, domingo passado, na Arena Pernambuco, pelo placar de 3 a 0. E o coirm�o, que enfrentou o Corinthians, quarta-feira � noite, no Pacaembu, com todos os titulares, tamb�m foi derrotado pelo placar de 2 a 0.
  807. V�o disputar o cl�ssico, portanto, com vontade de diminuir seus preju�zos, lutando por uma vit�ria consistente. Mas a gente sabe que a simples vontade de vencer n�o ganha jogos. As vit�rias quase sempre s�o alcan�adas pelos melhores times.
  808. <subt�tulo> Escala��es</subt�tulo>
  809. Deixo para os leitores a tarefa de escolher a seu gosto o que eles julgam ser o melhor time. S� ficarei na constata��o indiscut�vel de que a equipe do Inter que jogar� � muito superior � escalada para o jogo contra o N�utico. O Colorado vai utilizar no Gre-Nal o melhor time poss�vel no momento, com o aproveitamento de tr�s jogadores imprescind�veis, que n�o jogaram em Pernambuco: �ndio, D'Alessandro e Leandro Dami�o.
  810. E o Gr�mio n�o poder� contar com o futebol, tamb�m imprescind�vel, de Z� Roberto. O Gre-Nal poder� ser decidido em raz�o dessa diferen�a, que � de fac�lima percep��o. Tor�o para que o Inter fa�a uma grande partida e que o cl�ssico seja disputado num clima de paz, dentro e fora do gramado. Nada de provoca��es varzeanas, de atitudes irracionais.
  811. </body>
  812.  
  813.  
  814. TEXTO 37
  815. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 05/08/2013 | 07h40 </edic>
  816. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  817. </head>
  818. <body>
  819. <subt�tulo>Paix�o Colorada</subt�tulo>
  820. <t�tulo>�rbitro</t�tulo>
  821. Kenny Braga
  822. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  823. Nunca assisti na minha vida a um Gre-Nal dirigido por um �rbitro t�o confuso como o que atuou ontem na Arena. N�o vou citar o nome dele nem vou adjetivar sua atua��o com palavras escabrosas porque, certamente, ele ser� um dia muito digno do exerc�cio da profiss�o.
  824. Mas s� quero lembrar, para que a hist�ria um dia registre, que o Inter foi seriamente prejudicado porque D'Alessandro levou pau o tempo inteiro, e o rapaz de amarelo fez que n�o era com ele. Que chinelagem!
  825. � f�cil equilibrar um jogo de times diferentes em suas qualidades quando um dos t�cnicos manda bater e outro aceita passivamente a safadeza.
  826. <subt�tulo>-Desempenho p�fio</subt�tulo>
  827. Mas, feita a ressalva de cima, � imperioso dizer que o Inter jogou muito menos do que pode, o que, ali�s, n�o � novidade. Quais foram os grandes momentos de Forl�n e D'Alessandro? Qual foi a grande atua��o individual do Inter?
  828. Na verdade, o Colorado, ontem, no cl�ssico, foi inaceitavelmente comum. Perdeu uma grande oportunidade de passar por cima do Gr�mio, que n�o melhorou nada com a substitui��o de Vanderlei Luxemburgo por Renato Portaluppi.
  829. Esperava muito mais ontem do time do t�cnico Dunga. O empate em 1 a 1 foi p�fio, insatisfat�rio. Quando um time superior enfrenta outro pior, tem que ganhar. O resto � s� frustra��o. O resto s� deprime o torcedor.
  830. </body>
  831.  
  832. TEXTO 38
  833. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 07/08/2013 | 07h51</edic>
  834. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  835. </head>
  836. <body>
  837. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  838. <t�tulo>Site oficial Vasco da Gama</t�tulo>
  839. Kenny Braga
  840. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  841. N�s que acompanhamos jogo de futebol h� tantos anos, achando que j� vimos tudo, n�o estamos com essa bola toda. Sempre surgem fatos inesperados que contrariam opini�es que consider�vamos incontest�veis. Quantas vezes ouvimos dizer que o atraso de sal�rios de jogadores de futebol prejudica o desempenho das equipes em que atuam?
  842. E n�o porque queiram jogar menos, para se vingar da diretoria, incapaz de manter os sal�rios em dia. Nenhum jogador entra em campo com o prop�sito de perder a partida.
  843. � que, nesses casos, os problemas pessoais dos jogadores, decorrentes do atraso dos sal�rios, provocam sua desconcentra��o dos principais objetivos do time.
  844. <subt�tulo>Limonada</subt�tulo>
  845. Seja como for, o fato singular � que neste momento o Botafogo, do t�cnico Osvaldo de Oliveira, lidera o Brasileiro apesar da situa��o dif�cil que o clube est� enfrentando. Os sal�rios dos profissionais est�o dois meses atrasados, o time n�o tem lugar adequado para treinar e, num acordo com a diretoria, os jogadores arquivaram, momentaneamente, o h�bito das concentra��es.
  846. E assim mesmo l� est� outra vez o time do Botafogo no topo da tabela, depois de ter vencido o cl�ssico contra o Vasco da Gama no domingo. � realmente algo incomum no futebol brasileiro. Sem d�vida, os jogadores do Fog�o est�o dando um show de seriedade, de amor pelo seu of�cio. Fazem uma limonada muito melhor do que a qualidade do lim�o colocado � sua disposi��o.
  847. </body>
  848.  
  849. TEXTO 39
  850. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 09/08/2013 | 07h52</edic>
  851. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  852. </head>
  853. <body>
  854. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  855. <t�tulo>A hora do Vale </t�tulo>
  856. Kenny Braga
  857. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  858. O Atl�tico-PR, pr�ximo advers�rio do Inter, no renovado Est�dio do Vale, em Novo Hamburgo, faz boa campanha no Brasileir�o. Ao vencer o Bahia, em casa, quarta-feira � noite, por 1 a 0, chegou aos 19 pontos em 12 jogos disputados. S�o os mesmos pontos do Colorado, que tem um jogo a menos.
  859. Para os dois times, portanto, a partida de domingo tem import�ncia especial. Quem perder ficar� longe da lideran�a, atualmente do Cruzeiro, com 24 pontos. Mais um bom motivo para que muitos colorados assistam ao jogo, embora se registrem alguma
  860. reclama��es em rela��o aos pre�os dos ingressos para acesso �s arquibancadas, variando entre R$ 60 e R$ 100 para quem n�o � s�cio.
  861. <subt�tulo> Dist�ncia</subt�tulo>
  862. Mas � fundamental que a torcida colorada compare�a ao Est�dio do Vale em grande n�mero para ajudar o time na partida contra o Furac�o. O Est�dio do Vale est� situado a 40 minutos de Porto Alegre, dist�ncia tr�s vezes menor do que a que deve ser percorrida at� Caxias do Sul, onde o Inter vinha mandando seus jogos.
  863. O gramado da renovada casa do Novo Hamburgo, testado quarta-feira � tarde no jogo entre Inter e Flamengo, pela Copa do Brasil Sub-17, est� sendo comparado aos utilizados por times europeus em seus campeonatos. Com investimentos expressivos, bancados pelo Colorado, o est�dio se adaptou �s exig�ncias da CBF para
  864. receber seus jogos com presen�a de at� 15 mil torcedores.
  865. </body>
  866.  
  867.  
  868. TEXTO 40
  869. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 10/08/2013 | 11h44</edic>
  870. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  871. </head>
  872. <body>
  873. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  874. <t�tulo>Des�nimo total </t�tulo>
  875. Cacalo Silveira Martins
  876. cacalo@diariogaucho.com.br
  877. A atua��o do time do Gr�mio na quinta-feira � noite, na Arena, foi deveras desanimadora. Parecia que ningu�m se conhecia em campo, n�o houve a possibilidade de troca exitosa de, pelo menos, tr�s passes. Os erros foram constantes e alguns deles infantis e inaceit�veis. Chega a ser dif�cil que se fa�a uma avalia��o sobre o que aconteceu na derrota para o Coritiba.
  878. Salvo engano ou equ�voco de minha parte, jovens inexperientes, longe de estarem pr�ximos da maturidade devem merecer um lan�amento programado no time principal. Jamais serem escalados para solucionarem problemas que os mais experientes n�o est�o conseguindo. Como parece ter acontecido na quinta-feira. E n�o � uma cr�tica ao t�cnico Renato Portaluppi, que poder� dizer:
  879. - � o que tenho para colocar em campo como alternativa.
  880. <subt�tulo> Rea��o</subt�tulo>
  881. Mas, mesmo com esses jovens inexperientes e um time com mau preparo f�sico, sem explos�o, n�o � cr�vel que n�o consiga trocar tr�s passes corretamente.
  882. Com certeza agora, diante do advers�rio do final de semana, que ser� o Bahia, em Salvador, Renato ter� que apelar para a supera��o, para o hero�smo, para a hist�ria do clube. Tudo isso pode valer um ou outro jogo, mas num campeonato com regularidade, ser� insuficiente.
  883. � preciso uma rea��o forte, digna da grandeza e da camisa desse clube.
  884. </body>
  885.  
  886. TEXTO 41
  887. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/08/2013 | 09h26</edic>
  888. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  889. </head>
  890. <body>
  891. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  892. <t�tulo>Pouco futebol</t�tulo>
  893. Kenny Braga
  894. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  895. Dos males, o menor, at� porque empate � melhor do que derrota. Certamente, por�m, o empate do Inter em 2 a 2 com o Atl�tico-PR, ontem, no Est�dio do Vale, deixou nos colorados forte sentimento de frustra��o. Em sua estreia no est�dio renovado, o Inter quase perdeu a partida. Seu melhor futebol simplesmente n�o apareceu em Novo Hamburgo.
  896. Mas, ao menos, o empate serviu para diminuir a frustra��o dos torcedores, que temeram pelo pior quando, aos 29 minutos do segundo tempo, Ederson, que havia substituido Dellatorre, fez o segundo gol do Atl�tico. O jogo, que terminou 1 a 1 no primeiro tempo, parecia destinado a um final desastroso para o Internacional.
  897. <subt�tulo> Gol chorado<subt�tulo>
  898. Felizmente, Ot�vio marcou o gol de empate aos 42 minutos, evitando o pior. Foi um gol chorado, porque a bola desviou na perna do zagueiro Luiz Alberto. De certo modo, o gol foi um castigo para o visitante, que jogava melhor, apesar das substitui��es feitas por Dunga no Inter. Caio e Ot�vio entraram em substitui��o a Scocco e Alex, que foram apenas discretos. Outra substitui��o j� havia ocorrido no in�cio do segundo tempo, quando Claudio Winck entrou no lugar de Ednei, lesionado.
  899. Com o futebol que apresentou, o Inter n�o poderia ter colhido um resultado diferente. S� que empate em casa � sempre sin�nimo de prejuizo. N�o h� outra forma de interpreta��o em um campeonato t�o disputado como o brasileiro.
  900. </body>
  901.  
  902.  
  903. TEXTO 42
  904. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 14/08/2013 | 07h36</edic>
  905. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  906. </head>
  907. <body>
  908. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  909. <t�tulo>Medida inteligente </t�tulo>
  910. Cacalo Silveira Martins
  911. cacalo@diariogaucho.com.br
  912. Finalmente, a Arena do Gr�mio est� sendo administrada como um est�dio de futebol deve ser. Ficando de lado aquela hist�ria de que a nova casa tricolor � multiuso, casa de espet�culos ou qualquer coisa assim.
  913. Sabemos que, verdadeiramente, � tudo isso, n�o poderia negar esse fato, mas o que interessa quando o Gr�mio joga � que ela se torne pura e simplesmente um est�dio de futebol, a casa do Tricolor, onde seu povo se encontrar� e apoiar� seu time do cora��o. Chegou a hora de a na��o tricolor mostrar sua for�a na Arena.
  914. Pois a medida tomada pela dire��o em baixar o pre�o dos ingressos � uma forma muito inteligente de chamar o torcedor gremista para dentro do est�dio, estimular o time que ter� um forte advers�rio pela frente e fazer a diferen�a, como fazia no est�dio Ol�mpico.
  915. <subt�tulo> Tenho f�</subt�tulo>
  916. Por isso, tenho f� que teremos a Arena lotada na noite de hoje, com os gremistas entusiasmados depois da goleada de 3 a 0 contra o Bahia. E, mais importante, sedentos de assistirem a uma nova vit�ria tricolor.
  917. Aos profissionais, cabe fazer a sua parte, ou seja, darem o m�ximo de seus esfor�os, para vencerem o Cruzeiro e somarem os tr�s pontos necess�rios � subida na tabela de classifica��o.
  918. E, como escrevi tantas vezes, todos ao Ol�mpico, desta vez, muda o destino do povo gremista. Ent�o, todos � Arena!
  919. </body>
  920.  
  921. TEXTO 43
  922. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 16/08/2013 | 08h06</edic>
  923. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  924. </head>
  925. <body>
  926. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  927. <t�tulo>Palmo a palmo </t�tulo>
  928. Kenny Braga
  929. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  930. Em um jogo disputado palmo a palmo, com todos os ingredientes de um cl�ssico digno do Maracan�, o Inter empatou em 3 a 3 com o Botafogo, ontem � noite. Foi um empate duramente conquistado, porque o terceiro gol colorado s� foi marcado nos descontos, por Fabr�cio, quando a torcida carioca j� se preparava para comemorar a vit�ria.
  931. E foi uma noite de particular brilho das estrelas de Vitinho e Scocco, cada um fazendo dois gols na partida. O argentino, que fez sua estreia no Maracan�, precisou de menos de um minuto para marcar os seus dois gols, ainda no primeiro tempo. Deu ao Inter a vantagem parcial de 2 a 1. Mas, no segundo tempo, o Botafogo empatou e virou. Mas, novamente, o Colorado deixou tudo igual no placar, em noite que poderia ter sido pior para o time. Nesse sentido, o empate ficou de bom tamanho. Afinal, o Botafogo, de Seedorf n�o � lider por acaso.
  932. <subt�tulo> Forl�n</subt�tulo>
  933. � no m�nimo engra�ado, para n�o dizer o pior. H� colegas que colocam em d�vida a utilidade de Diego Forl�n para o Inter. Certamente brigaram com os n�meros que escancaram a utilidade do uruguaio.
  934. Ele � goleador do Inter na temporada e, se isso n�o bastasse, quando veste a camisa da sele��o uruguaia, empolga seus compatriotas. No amistoso com o Jap�o, disputado quarta-feira, marcou duas vezes na vit�ria do seu time por 4 a 2. Forl�n � um grande jogador. Talvez n�o seja para quem comenta futebol prejudicado por uma miopia cong�nita.
  935. </body>
  936.  
  937. TEXTO 44
  938. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/08/2013 | 08h27</edic>
  939. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  940. </head>
  941. <body>
  942. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  943. <t�tulo> Prioridade </t�tulo>
  944. Cacalo Silveira Martins
  945. cacalo@diariogaucho.com.br
  946. Muitas vezes, enquanto dirigente, posso ter cometido o equ�voco de estabelecer prioridades entre uma e outra competi��o. Felizmente, tive mais sorte que ju�zo, na medida em que, com o chamado Banguzinho, o Gr�mio chegou a ser campe�o ga�cho, conquistando o t�tulo, exatamente num Gre-Nal, como aconteceu em 1996, enquanto, ao mesmo tempo, disputava a Libertadores da Am�rica.
  947. Mas o Gr�mio, naquele tempo, tinha um excepcional elenco, tanto que a decis�o do bicampeonato da Libertadores, conquistada na casa do advers�rio, em Medell�n, na Col�mbia, no ano anterior, teve a participa��o vital de dois atletas que n�o eram considerados titulares do time de Luiz Felipe Scolari na marca��o do gol decisivo. Refiro-me a Nildo e a Alexandre, que foram os protagonistas do p�nalti marcado em favor do Gr�mio naquela partida.
  948. <subt�tulo> -Maturidade</subt�tulo>
  949. Por todo esse passado, quero saudar a decis�o do departamento de futebol tricolor e do pr�prio t�cnico Renato Portaluppi, de n�o estabelecer prioridades nesta fase das competi��es que o clube esta disputando. Vale dizer que no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil, o Gr�mio ir� a campo com o que tem de melhor em cada um dos torneios.
  950. � uma decis�o muito correta, adequada para o momento. E que servir�, com certeza, para a consolida��o do time e para a maturidade daqueles que precisam.
  951. </body>
  952.  
  953. TEXTO 45
  954. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/08/2013 | 07h42 </edic>
  955. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  956. </head>
  957. <body>
  958. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  959. <t�tulo> Obriga��o de vencer </t�tulo>
  960. Kenny Braga
  961. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  962. A Copa do Brasil recome�ar� hoje � noite para o Internacional, no Est�dio do Vale, em jogo no qual, ao menos teoricamente, � o grande favorito. Seu advers�rio, o Salgueiro, do Interior de Pernambuco, trouxe para o Rio Grande do Sul, no entanto, a esperan�a de fazer uma grande partida, j� pensando no jogo de volta, quando suas chances aumentar�o.
  963. Mas, com todo o respeito que o Carcar� do Sert�o mere�a dos jogadores colorados, como foi lembrado corretamente no Beira-Rio, o Colorado tem obriga��o de vencer, utilizando um ataque formado por Forl�n e Leandro Dami�o. N�o me passa pela cabe�a outra hip�tese. O time do t�cnico Dunga, considerado at� pelo principal jogador advers�rio, o Fabr�cio Cear�, muito bom, n�o pode patinar outra vez.
  964. <subt�tulo>Guarda-chuva<subt�tulo>
  965. As previs�es do tempo anunciam que a noite desta quinta-feira n�o ser� ideal para a realiza��o de um jogo de futebol. Provavelmente os colorados ter�o que ir ao
  966. Est�dio do Vale levando capas e guarda-chuvas. Mas pior seria se o jogo estivesse marcado para o hor�rio das 22h, que tem provocado cr�ticas de muitos jogadores
  967. e torcedores.
  968. Importante � que a torcida colorada ocupe grandes espa�os nas arquibancadas do est�dio e ajude o time durante os 90 minutos, como fez contra o Atl�tico-MG, sem ter alcan�ado a recompensa da vit�ria no final da partida.
  969. </body>
  970.  
  971. TEXTO 46
  972. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 24/08/2013 | 17h00</edic>
  973. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  974. </head>
  975. <body>
  976. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  977. <t�tulo> Obriga��o de vencer </t�tulo>
  978. Cacalo Silveira Martins
  979. cacalo@diariogaucho.com.br
  980. N�o seria uma derrota, mesmo n�o jogando bem, como a de quarta-feira, contra o Santos, na Vila Belmiro, e ainda com in�meros torcedores desconfiando do t�cnico, do esquema, dos atletas, enfim, de muitos fatos do contexto do atual momento do Gr�mio, que vai afastar o meu cora��o azul, preto e branco, e de muito mais gente, da paix�o pelo Tricolor.
  981. Somos realistas ou queremos ser realistas. Observamos as nossas car�ncias, avaliamos os nossos defeitos, mas n�o podemos, em nenhum momento, deixarmos de estar ao lado do nosso amado clube. Ent�o, vamos transportar nossas mentes e nossos cora��es para a Capital Federal neste final de tarde de s�bado porque l� estar� jogando pelo Brasileir�o, contra o Flamengo, a gloriosa camisa tricolor.
  982. <subt�tulo> Paix�o</subt�tulo>
  983. Se depender do nosso desejo, sem que nesta hora sejamos cr�ticos e adotemos somente uma posi��o eminentemente azul, tenho convic��o de que o Est�dio Man� Garrincha assistir� a uma grande vit�ria de Renato Portaluppi e de seus comandados. Com todo o respeito ao advers�rio, comandado por Mano Menezes.
  984. Pe�o escusas aos queridos leitores, sem perder meus crit�rios de avalia��o mas, muitas vezes, n�o consigo impedir que o t�tulo da coluna prevale�a, inclusive, sobre uma vis�vel realidade. Vamos incentivar nossa paix�o tricolor.
  985. </body>
  986.  
  987. TEXTO 47
  988. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 26/08/2013 | 08h00</edic>
  989. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  990. </head>
  991. <body>
  992. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  993. <t�tulo>J� � demais </t�tulo>
  994. Kenny Braga
  995. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  996. A tarde quase noite de domingo reservou um jogo sofrido para o Inter, no Est�dio do Vale, em Novo Hamburgo. Sofrimento que quase resultou em algo muito pior do que o empate em 3 a 3, duramente conquistado contra um Goi�s que chegou a abrir uma vantagem preocupante de 3 a 1, aos 30 minutos do segundo tempo.
  997. Desenhava-se naquela altura do jogo um desastre para o Colorado. Mais uma vez o time fez o primeiro gol, por D'Alessandro, mas permitiu o empate. O gol do Goi�s foi marcado por Renan Oliveira, com �timo passe de Walter. Com mais posse de bola, o time do t�cnico Dunga n�o conseguia vantagem sobre o time visitante, comandado por Ederson Moreira.
  998. <subt�tulo> Rea��o</subt�tulo>
  999. O segundo tempo colorado produziu um susto terr�vel a sua torcida. William Matheus e Ramon, de cabe�a, com assist�ncia de Walter, o gordinho bom de bola, aumentaram o placar, aproveitando-se da defesa insegura do Inter. O Colorado s� come�ou a reagir com um gol contra de Dudu Cearense, ap�s defesa parcial de Renan.
  1000. E logo em seguida, para al�vio dos alvirrubros, Leandro Dami�o fez o gol mais esperado da tarde, recebendo um passe de Alex, que havia substitu�do Kleber. A substitui��o fez com que Fabr�cio voltasse a sua posi��o, onde deveria ter come�ado a partida. Os ingressos de Caio e Scocco tamb�m ajudaram o Inter a sair do sufoco. Mas a verdade � que o time est� fazendo pouco em seus jogos. Seis partidas sem vit�ria no Brasileiro j� � demais.
  1001. </body>
  1002.  
  1003. TEXTO 48
  1004. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/08/2013 | 07h31</edic>
  1005. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1006. </head>
  1007. <body>
  1008. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1009. <t�tulo>Teste diferente </t�tulo>
  1010. Cacalo Silveira Martins
  1011. cacalo@diariogaucho.com.br
  1012. Nas partidas anteriores com o novo esquema adotado por Renato, o Gr�mio quase sempre teve a felicidade de largar na frente, marcando seu gol logo no in�cio das partidas. N�o foi sempre, eu sei, mas houve alguns casos em que, por ter sa�do na frente, o advers�rio se viu obrigado a atacar e deixou brechas para o contra-ataque tricolor.
  1013. Desta vez, contra o Santos, hoje � noite, na Arena, o Gr�mio tem a obriga��o de desfazer uma vantagem que o clube paulista traz do primeiro jogo. Isso pode ser uma perigosa armadilha para as pretens�es tricolores. Renato ter� que adotar um posicionamento de muita habilidade e equil�brio para ter consci�ncia de que precisa marcar, mas n�o pode sofrer gol.
  1014. <subt�tulo>P�naltis</subt�tulo>
  1015. Depois de marcar o primeiro, e Deus queira que isso ocorra logo, o time dever� ter ainda mais paci�ncia e tranquilidade, al�m de seguran�a e autoconfian�a para buscar o resultado que interessa.
  1016. De uma vez por todas, o resultado igual ao da Vila (1 a 0) n�o pode ser considerado desesperador. Muito pelo contr�rio. Afinal, decidir nos p�naltis � infinitamente melhor do que ser desclassifcado buscando a marca��o de um segundo gol, que poder� n�o vir.
  1017. Assim, com o apoio do torcedor, que precisa lotar a Arena do Gr�mio, n�o podemos confundir tranquilidade com omiss�o e pregui�a.
  1018. Mas o real equil�brio � necess�rio para se obter o resultado desejado.
  1019. </body>
  1020.  
  1021. TEXTO 49
  1022. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/09/2013 | 07h39</edic>
  1023. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1024. </head>
  1025. <body>
  1026. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1027. <t�tulo>Compet�ncia pura </t�tulo>
  1028. Cacalo Silveira Martins
  1029. cacalo@diariogaucho.com.br
  1030. Nunca esque�o de que as pessoas diziam que aquele time que conquistou in�meros t�tulos na d�cada de 90 era violento, jogava feio, dava bal�o e n�o tinha qualidade t�cnica para vencer tudo aquilo que venceu.
  1031. Agora, parece que os fatos est�o se repetindo. Alguns considerados muito inteligentes come�aram a dizer que o atual time tricolor joga feio e n�o entendem como consegue vencer tantas partidas seguidas. Eles que procurem por si pr�prios as respostas e sentem � frente da tev� para assistir ao time de Renato jogar e seguir nesta marcha de vit�rias.
  1032. N�o s�o grandes exibi��es, de futebol bonito, de toque de bola improdutivo, de muito discurso e pouco jogo. Mas as vit�rias s�o a contrapartida e se sucedem. Quando o jogo se torna dif�cil, diante da forte marca��o do advers�rio, fatores e detalhes d�o � vit�ria ao tricolor.
  1033. <subt�tulo> Olhando � frente</subt�tulo>
  1034. Foi o que aconteceu no s�bado, quando Kleber teve uma chance e marcou o gol que deu o resultado final de vit�ria por 1 a 0. Renato Portaluppi transformou um time inst�vel emocionalmente - e os pr�prios jogadores confessam esse desequil�brio - numa equipe unida, com o mesmo objetivo dominante entre os profissionais.
  1035. Como sabiam jogar e o esquema t�tico dificulta sobremaneira que a equipe sofra gols, quando faz um, a vit�ria vem. Desejo que o time continue jogando feio e somando pontos, sempre olhando para a frente.
  1036. </body>
  1037.  
  1038. TEXTO 50
  1039. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 04/09/2013 | 08h43</edic>
  1040. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1041. </head>
  1042. <body>
  1043. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1044. <t�tulo>Obriga��o inadi�vel </t�tulo>
  1045. Kenny Braga
  1046. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1047. Depois de sete jogos sem vit�ria, acendeu a luz vermelha no caminho do Inter, que aos poucos vai ficando mais distante do sonho de ser campe�o brasileiro. Como a esperan�a � a �ltima que morre e continua intacta no cora��o da torcida, que torce ansiosamente por uma vit�ria consistente do time.
  1048. E por que n�o pode ser hoje � noite, contra o Corinthians, no Est�dio do Vale? Caso a esperada vit�ria ocorra, ter� um significado especial, levando-se em conta todas as conquistas recentes do time comandado pelo t�cnico Tite, embora n�o fa�a grande campanha no Brasileir�o. O resultado de um Corinthians x Inter sempre ultrapassa os limites de uma repercuss�o comum.
  1049. <subt�tulo> Sem Pato</subt�tulo>
  1050. Ainda bem que antes da partida de hoje surgiu uma boa not�cia para o Colorado. Alexandre Pato, convocado por Luiz Felipe Scolari para os jogos amistosos da Sele��o Brasileira com a Austr�lia e Portugal, n�o se apresentar� com o seu indiscut�vel talento em Novo Hamburgo.
  1051. Com o futebol em alta e a alegria de ter marcado dois gols na partida contra o Flamengo, no domingo, Pato seria um motivo a mais de preocupa��o da defesa colorada, que perdeu Alan, expulso contra o Coritiba, no domingo. Al�m dele, Dunga ter� que providenciar substitutos para Jorge Henrique e Forl�n, que tamb�m n�o poder�o atuar. Mas, independentemente da escala��o, � hora de o Inter ganhar. Obriga��o imperiosa, inadi�vel.
  1052. </body>
  1053.  
  1054. TEXTO 51
  1055. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 06/09/2013 | 08h23</edic>
  1056. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1057. </head>
  1058. <body>
  1059. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1060. <t�tulo>Z� Roberto</t�tulo>
  1061. Cacalo Silveira Martins
  1062. cacalo@diariogaucho.com.br
  1063. Inegavelmente, o meia Z� Roberto, que esteve lesionado e ficou parado por mais de um m�s, � mais jogador, tecnicamente falando, do que os atuais meio-campistas que integram o time titular do Gr�mio. A experi�ncia que tive em vesti�rio, canso a beleza dos leitores cada vez que repito isso, no entanto, me diz algo diferente do que pura e simplesmente promover o retorno do jogador � equipe titular.
  1064. Se for somente pela qualidade t�cnica, � indiscut�vel que o camisa 10 do Gr�mio � superior a todos que comp�em a meia-cancha gremista. Mas, para isso, temos que observar e entender o pensamento do t�cnico Renato Portaluppi. Esse tem outros fatores a considerar, al�m de apenas recolocar um atleta que saiu por les�o e, agora, est� voltando a jogar futebol.
  1065. <subt�tulo>O melhor</subt�tulo>
  1066. Esquema t�tico, fun��o bem definida, preparo f�sico adequado, ritmo de jogo. Enfim, h� uma s�rie de var�veis que ser�o levadas em considera��o pelo t�cnico. E, com certeza, j� haviam sido levadas em conta na derrota para o Goi�s, na ter�a-feira, quando foi a campo o volante Matheus Biteco.
  1067. Apesar de tudo isso, particularmente, penso que Renato colocar� Z� Roberto de volta no meio-campo, amanh�, contra a Portuguesa, agora no lugar de Riveros. E, depois, numa posi��o a ser definida. De minha parte, diria que, se isso ocorrer, ser� a melhor solu��o.
  1068. </body>
  1069.  
  1070. TEXTO 52
  1071. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 08/09/2013 | 00h00</edic>
  1072. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1073. </head>
  1074. <body>
  1075. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1076. <t�tulo>Ponte em situa��o ruim</t�tulo>
  1077. Kenny Braga
  1078. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1079. Paix�o Colorada08/09/2013 | 00h00
  1080. N�o h� motivos para queixas do Inter a respeito do jogo que a tabela reservou na rodada final do primeiro turno, neste 7 de setembro, o Dia da Independ�ncia. Pode lembrar, claro, que o jogo � na casa do advers�rio, em Campinas. Mas a Ponte Preta, um dos clubes mais antigos do Brasil, na verdade o segundo, s� mais novo que o Rio Grande, exibe n�meros constrangedores na disputa do Brasileir�o, al�m de problemas internos de dif�cil solu��o imediata.
  1081. Ali�s, foram em decorr�ncia desses problemas que o t�cnico Paulo Cezar Carpegiani decidiu abandonar seu emprego no clube, alegando que n�o conseguiria, por mais que tentasse, alcan�ar grandes objetivos.
  1082. <subt�tulo> Otavinho</subt�tulo>
  1083. O time do t�cnico Dunga enfrentar� um forte concorrente ao rebaixamento, que em 17 jogos s� obteve quatro vit�rias, tr�s empates e foi derrotado dez vezes. S� n�o est� pior do que o N�utico.
  1084. Ent�o, os colorados n�o podem imaginar outro resultado que n�o seja uma vit�ria. Embalados pelo merecido �xito contra o Corinthians, quarta-feira � noite, os jogadores pisar�o no gramado do Est�dio Mois�s Lucarelli.
  1085. Corretamente, Dunga vai manter a mesma escala��o vitoriosa, com Otavinho integrando a composi��o do meiocampo ao lado de Scocco e D�Alessandro. Espero que o nosso s�bado verde e amarelo tamb�m seja vermelho e branco, bem colorado.
  1086. </body>
  1087.  
  1088. TEXTO 53
  1089. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 10/09/2013 | 08h25</edic>
  1090. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1091. </head>
  1092. <body>
  1093. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1094. <t�tulo>Imparcialidade</t�tulo>
  1095. Cacalo Silveira Martins
  1096. cacalo@diariogaucho.com.br
  1097. N�o posso deixar de dizer que fico pasmo com alguns especialistas em futebol. Quando me refiro a especialistas, incluo torcedores, analistas e profissionais. At� porque penso que ningu�m entende mais de futebol do que o torcedor.
  1098. Mas a perplexidade que me assola, com certeza, n�o posso transferir para ningu�m. Ela deve ser, na opini�o de falsos isentos, uma opini�o gremista. Isso retira o direito de opinar, principalmente, quando se trata de gremista. Se for torcedor de outro time, sempre trar� consigo uma forte dose de racionalidade, com afirmativas descomprometidas e fazendo prevalecer o sentimento de justi�a e de verdade.
  1099. <subt�tulo> S� eles veem</subt�tulo>
  1100. S� que, particularmente, n�o caio mais nessa. Por estes motivos relatados e �ticas diferentes dependendo do clube, n�o vou fazer coment�rios sobre as arbitragens. Adoto, a partir de agora, aquela velha m�xima de que os �rbitros erram para todos os lados, s�o seres humanos, n�o tem a tev� e o replay para rever os lances. Enfim, paranoia e coitadismo n�o passam pela minha avalia��o.
  1101. Mas eu precisava referir a pasmaceira geral diante de opini�es diferentes sobre lances rigorosamente iguais. Na verdade, foram diferentes apenas com rela��o aos clubes que participam. Assim vamos, pois fico esperando a manifesta��o dos isentos e racionais divergindo. Confesso, esses me divertem sobremaneira, principalmente, quando alguns citam fatos que s� eles veem.
  1102. </body>
  1103.  
  1104. TEXTO 54
  1105. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/09/2013 | 08h15</edic>
  1106. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1107. </head>
  1108. <body>
  1109. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1110. <t�tulo>Rea��o necess�ria </t�tulo>
  1111. Cacalo Silveira Martins
  1112. cacalo@diariogaucho.com.br
  1113. O Inter n�o tem tempo e muito menos pontos a perder. Ainda com as imagens da derrota de ter�a-feira para o Santos na cabe�a, mas tendo a certeza de que pode fazer mais no Brasileir�o, o time do t�cnico Dunga voltar� hoje ao Est�dio do Vale para enfrentar o Vit�ria.
  1114. A situa��o do Colorado, dez pontos atr�s do l�der, n�o comporta mais desculpas e explica��es poucos convincentes para confortar os ouvidos dos torcedores. S� uma forte rea��o j� do time, com uma campanha afirmativa no segundo turno, deixar� a equipe em condi��es de brigar pelo t�tulo. Do contr�rio, s� restar� aos torcedores a in�til e dispens�vel explica��o de que o Inter atravessa um ano at�pico, sem jogos no Beira-Rio, mas que, assim mesmo faz uma campanha razo�vel no campeonato. Um gigante n�o pode e n�o deve se apequenar.
  1115. <subt�tulo>Hoje e sempre</subt�tulo>
  1116. Mas, deixando momentaneamente de lado a situa��o vivida pelo time do Inter, este ano, constato que a not�vel hist�ria do clube continua rendendo e abastecendo novos livros.
  1117. A outras obras j� publicadas em anos anteriores, com tem�tica colorada, junta-se agora Inter Hoje e Sempre - A Hist�ria Colorada a Cada Dia do Ano, de autoria de Daniel Cassol e Douglas Ceconello, lan�ada ontem na Livraria Cultura, do Bourbon Shopping Country.
  1118. O livro, com v�rios depoimentos de personagens importantes da hist�ria colorada e ilustra��es de Rog� Pedro Antonio, narra o dia a dia dos fatos marcantes do Inter.
  1119. </body>
  1120.  
  1121. TEXTO 55
  1122. <head> <edic><Di�rio Ga�cho14/09/2013 | 09h30</edic>
  1123. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1124. </head>
  1125. <body>
  1126. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1127. <t�tulo> Cento e dez anos de gl�rias</t�tulo>
  1128. Cacalo Silveira Martins
  1129. cacalo@diariogaucho.com.br
  1130. Neste domingo, 15 de setembro, o Imortal Tricolor est� completando 110 anos de exist�ncia prof�cua e vitoriosa, enchendo de alegrias e emo��es os cora��es dos gremistas por esse mundo afora.
  1131. Afinal, o Gr�mio venceu o primeiro Gre-Nal por 10 a 0, venceu o cl�ssico dos cem anos por 2 a 1, foi campe�o Farroupilha em 1935, � o clube ga�cho que primeiro conquistou uma Copa Libertadores e tamb�m o primeiro do Estado a ser bi dessa competi��o.
  1132. O Gr�mio foi, tamb�m, pioneiro na conquista do t�tulo mundial, ao vencer o Hamburgo em 1983.
  1133. O clube tem, ainda, in�meros t�tulos nacionais e mais vit�rias em Gre-Nais v�lidos por Campeonatos Brasileiros.
  1134. <subt�tulo>Casa moderna</subt�tulo>
  1135. S�o 110 anos em que a torcida gremista se consolidou como a maior do Estado e uma das maiores do pa�s, perde apenas, para alguns grandes e populares de Rio e S�o Paulo.
  1136. No ano passado, o Tricolor viu a inaugura��o da mais moderna Arena da Am�rica Latina e, em 2013, a equipe, propriamente dita, faz uma boa campanha no Brasileir�o.
  1137. Na condi��o de gremista, que coloca esse clube acima de tudo, mesmo antes de vit�rias ou derrotas, de jogos ou de eventos especiais, desejo cumprimentar, na pessoa do presidente multicampe�o F�bio Koff, a imensa na��o tricolor espalhada pelo mundo inteiro.
  1138. Espero que nossos descendentes possam comemorar mais 110 de festa.
  1139. </body>
  1140.  
  1141. TEXTO 56
  1142. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 16/09/2013 | 07h35</edic>
  1143. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1144. </head>
  1145. <body>
  1146. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1147. <t�tulo> Vit�ria merecida</t�tulo>
  1148. Kenny Braga
  1149. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1150. O Inter fez ontem, em Crici�ma, o que os colorados mais queriam: encerrou a s�rie preocupante de empates ao vencer por 1 a 0 o Crici�ma. E merecidamente, pois o Inter foi superior aos catarinenses, que s� em raras oportunidades levaram perigo ao gol de Muriel.
  1151. Com a defesa atenta e bem posicionada, sob a prote��o de Josimar e Airton, o Inter foi muito diferente daquele que empatou com o Vit�ria. Parecia que estava em casa, sem levar em conta a press�o da torcida do Tigre, que, com a derrota, ficou perto da zona do rebaixamento. O Inter, ao contr�rio, chegou aos 34 pontos, encostado no G4.
  1152. <subt�tulo> Mestre D'Alessandro</subt�tulo>
  1153. Embora o Inter tenha criado boas situa��es para marcar nos primeiros 45 minutos, s� conseguiu fazer o gol da vit�ria no in�cio do segundo tempo, em jogada com as participa��es de Kleber e D'Alessandro. Ot�vio foi muito feliz na conclus�o, aos cinco minutos, e garantiu a vit�ria.
  1154. O gol n�o diminuiu a intensidade do Inter, que continuou mostrando a mesma aplica��o em campo. Ap�s o gol, Dunga fez tr�s substitui��es corretas. Scocco, Wilians e Alan Patrick ingressaram nos lugares de Ot�vio, Alex e Leandro Dami�o.
  1155. No caso de D'Ale, o t�cnico quis poup�-lo de um desgaste maior. O argentino foi, novamente, o mestre organizador das jogadas do Inter. Quinta-feira, em Salvador, o time pode dar um passo importante e ingressar na zona da Libertadores
  1156. </body>
  1157.  
  1158. TEXTO 57
  1159. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/09/2013 | 07h54</edic>
  1160. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1161. </head>
  1162. <body>
  1163. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1164. <t�tulo> Na busca do t�tulo</t�tulo>
  1165. Cacalo Silveira Martins
  1166. cacalo@diariogaucho.com.br
  1167. Tenho dito e escrito reiteradas vezes que estou cansado de, todos os anos, meu time do cora��o ter que lutar por vaga para a Libertadores. Modestamente, como gremista, me acostumei com a conquista de t�tulos importantes e, ainda, tais t�tulos eram obtidos constantemente.
  1168. Mas estou entre aqueles que, neste ano de 2013, ainda n�o atiraram a toalha a respeito da conquista do Brasileir�o e estou deixando de lado, por enquanto, a Copa do Brasil, competi��o da qual o Gr�mio �, junto com o Cruzeiro, o maior vencedor e, este Cruzeiro, j� foi eliminado. Se o pr�prio Tricolor j� esteve 11 pontos na frente do S�o Paulo em um Brasileir�o e acabou perdendo o t�tulo, por que n�o teria chance de recuperar a dist�ncia que o separa do primeiro colocado nesta temporada?
  1169. <subt�tulo> Todos � Arena</subt�tulo>
  1170. Acredito nessa possibilidade, mesmo sabendo da qualidade do time mineiro e do segundo colocado, o Botafogo. Mas, em �poca de Semana Farroupilha, h� que se dizer que n�o est� morto quem peleia e, por isso, sigo acreditando, inclusive, numa queda dos dois l�deres.
  1171. Assim, � deveras importante que o povo tricolor compare�a na Arena hoje � noite, num hor�rio cedo, com tempo de retornar para casa ainda bem antes da madrugada. Todos promoveremos um grande apoio aos nossos profissionais, contra o perigoso Santos, porque � fundamental a conquista dos tr�s pontos. Estou sendo repetitivo, mas o Tricolor precisa de nossa ajuda.
  1172. </body>
  1173.  
  1174. TEXTO 58
  1175. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/09/2013 | 07h27</edic>
  1176. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1177. </head>
  1178. <body>
  1179. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1180. <t�tulo> Novo fracasso</t�tulo>
  1181. Kenny Braga
  1182. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1183. A derrota para o Bahia, por 2 a 0, ontem � noite, na Arena Fonte Nova, nada mais foi do que a repeti��o de um velho filme: o Inter fracassa em momentos em que pode avan�ar no Campeonato Brasileiro.
  1184. O primeiro tempo foi sofr�vel. O time parecia retrancado, sonolento e sem maiores ambi��es. Na segunda etapa, precisou levar o primeiro gol para acordar.
  1185. E n�o adianta justificarem que D'Alessandro n�o estava em campo. Afinal, um time que almeje qualquer coisa numa competi��o n�o pode ficar dependendo de um �nico jogador.
  1186. Nem mesmo as quatro bolas na trave atenuam a fraca jornada. Afinal, m� pontaria � sinal de defici�ncia. Nesse ritmo, nem mesmo vaga na Libertadores ser� poss�vel.
  1187. <subt�tulo> Clemer</subt�tulo>
  1188. Mas vamos agora tratar de outro assunto relativo ao Inter. O ex-goleiro Clemer entra f�cil numa lista dos melhores jogadores da posi��o que defenderam, ao longo do tempo, o Inter.
  1189. Mas essa parte de sua biografia � passado. Hoje, Clemer avan�a numa caminhada rumo ao sucesso profissional como t�cnico. Depois de comandar o sub-17 por mais de dois anos, sempre com t�tulos, Clemer assumiu esta semana o comando do sub-20 e estreou com 5 a 1 sobre o Avenida.
  1190. N�o tenho a menor d�vida que se dar� muito bem na nova fun��o e que, um dia, ser� t�cnico de uma grande equipe do futebol brasileiro. At� mesmo do Inter, para disputar e ganhar, quem sabe, um novo t�tulo mundial.
  1191. </body>
  1192.  
  1193. TEXTO 59
  1194. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 24/09/2013 | 08h13</edic>
  1195. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1196. </head>
  1197. <body>
  1198. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1199. <t�tulo> Hora de reinventar</t�tulo>
  1200. Kenny Braga
  1201. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1202. O m�s de setembro vai se encaminhando para o seu final, com mais da metade do Brasileir�o j� disputado e n�o se v� uma luz de esperan�a no horizonte do Inter. Mas tamb�m � verdade que a decep��o dos torcedores vendo o time escorregar no campeonato poder� se transformar em alegria caso o Inter ganhe a Copa do Brasil.
  1203. O problema � que as atua��es mais recentes do time, principalmente na derrotas para o Bahia e a Portuguesa, diminuiram a confian�a dos colorados. Talvez j� n�o sejam a maioria os que veem a equipe do t�cnico Dunga preparada para superar o Atl�tico-PR, nos jogos de ida e volta da Copa do Brasil. Mas se o Inter fracassar na pr�xima quinta-feira, o que j�
  1204. est� ruim no Beira-Rio ficar� muito pior.
  1205. <subt�tulo> Press�es aumentam</subt�tulo>
  1206. Como sempre fez, a torcida colorada est� cobrando do time resultados positivos. E n�o
  1207. faria isso se considerarse o grupo de profissionais do Inter incapaz de mostrar mais futebol. Os torcedores cobram e se irritam com os fracassos do time porque suas atua��es n�o correspondem � fama e ao prest�gio da maioria dos seus jogadores.
  1208. E porque o t�cnico Dunga ainda n�o encontrou a escala��o e o esquema ideais para a equipe, que est� desarrumada em todos os setores. Mas ainda h� tempo para que o t�cnico e seus colaboradores reinventem o time, com a solidariedade de todos os jogadores. Ainda h� tempo, sim, mas as press�es de todos os lados est�o aumentando.
  1209. </body>
  1210.  
  1211. TEXTO 60
  1212. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 26/09/2013 | 08h25</edic>
  1213. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1214. </head>
  1215. <body>
  1216. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1217. <t�tulo> Esperan�a</t�tulo>
  1218. Cacalo Silveira Martins
  1219. cacalo@diariogaucho.com.br
  1220. N�o sei exatamente os motivos, mas desde a semana passada passei a ter mais convic��o de que o jogo contra o Corinthians, disputado na noite de ontem, em S�o Paulo, era mais pass�vel de ser vencido do que aquele do final de semana passado, contra o Vit�ria, no Est�dio Barrad�o.
  1221. A partida disputada no s�bado � noite acabou empatada, e o Tricolor foi severamente prejudicado pela arbitragem, que deu impedimento de Kleber em lance que ele deixaria o companheiro livre para o gol.
  1222. Neste caso, do jogo de ontem, contra o grande Corinthians, in�meras pessoas tinham comentado comigo e enviado mensagens por e-mail de que, novamente, o Gr�mio deveria ter muito cuidado com a arbitragem. O time paulista � forte no aspecto pol�tico e s� resta a eles a conquista da Copa do Brasil para efeito de t�tulo neste 2013.
  1223. <subt�tulo> Vargas</subt�tulo>
  1224. No entanto, n�o quis crer nessa hip�tese, embora saiba que possa existir. Quis t�o somente acreditar no futebol jogado dentro do campo de jogo, pelo menos antes da partida. Nessa rubrica, tinha f� de que o Gr�mio faria boa atua��o.
  1225. Renato, embora n�o seja o maior estrategista do mundo, � um t�cnico inteligente, conhecia bem o advers�rio e deveria ter preparado uma armadilha para vencer a partida.
  1226. Ademais, jogando em sua casa, nesse tipo de torneio, o Corinthians se obrigaria a sair de tr�s para vencer e poderia dar espa�os. O que significava que Vargas deveria ter sido escalado.
  1227. </body>
  1228.  
  1229. TEXTO 61
  1230. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/09/2013 | 11h31</edic>
  1231. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1232. </head>
  1233. <body>
  1234. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1235. <t�tulo>Nova dificuldade</t�tulo>
  1236. Cacalo Silveira Martins
  1237. cacalo@diariogaucho.com.br
  1238. Parece �bvio que o jogo deste domingo, 16h, contra o S�o Paulo representa um enfrentamento dos mais dif�ceis que o Gr�mio ter� pela frente.
  1239. N�o bastasse o in�cio de recupera��o que o time paulista teve, depois que Muricy Ramalho assumiu o comando, ainda temos que considerar que esse t�cnico � um excelente profissional, carregado de t�tulos no seu curr�culo.
  1240. Muricy est� para o S�o Paulo, em n�vel de �dolos, como Renato est� para o Gr�mio. Mas o tricolor ga�cho precisa responder � sua torcida depois dos �ltimos resultados. Entre os quais incluo o empate com o Corinthians, na quarta-feira. Foi um bom resultado, mas transferiu a decis�o da vaga nas semifinais da Copa do Brasil para a Arena.
  1241. <subt�tulo> Chance de sonhar</subt�tulo>
  1242. O Gr�mio � um dos privilegiados que est�o no G4. O presidente F�bio Koff e os dirigentes do futebol, al�m do t�cnico, em face do que v�m acompanhando diariamente, acreditam na possibilidade de t�tulo do Brasileir�o. Objetivamente falando, somente Cruzeiro, Botafogo e Atl�tico-PR podem dispor de mais proximidade do que o Gr�mio dessa ambi��o.
  1243. Os demais 16 clubes do Brasileir�o correm atr�s do G4, onde o Gr�mio j� se encontra h� nove rodaas seguidas. Desses tr�s times que citei acima, dois est�o muito perto do Tricolor ga�cho.
  1244. Logo � poss�vel bater o S�o Paulo no Morumbi, somar tr�s pontos e avan�ar na tabela. Ser� que o coirm�o ajuda vencendo o Cruzeiro?
  1245. </body>
  1246.  
  1247. TEXTO 62
  1248. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 30/09/2013 | 08h09</edic>
  1249. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1250. </head>
  1251. <body>
  1252. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1253. <t�tulo> Outro fracasso </t�tulo>
  1254. Kenny Braga
  1255. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1256. O Cruzeiro pinta e borda no Brasileir�o. � o l�der tranquilo e incontest�vel de um campeonato no qual passeia sem qualquer amea�a dos advers�rios.Ontem, no Est�dio do Vale, somente manteve a sua rotina de vit�rias, superando o Internacional pelo placar de 2 a 1.
  1257. E o Internacional, que joga cada vez menos, n�o pode se queixar da sorte. Perdeu para um advers�rio superior, embora tenha igualado o placar no primeiro tempo, ap�s estar perdendo por 1 a 0, ap�s o Cruzeiro ter marcado o seu gol logo no in�cio do primeiro tempo. O gol de empate, marcado por Ot�vio, logo um minuto ap�s o placar ser aberto, agu�ou inutilmente a esperan�a dos colorados de que na segunda etapa o Inter fosse vitorioso.
  1258. <subt�tulo> Longe do G4</subt�tulo>
  1259. Aconteceu justamente o contr�rio do que os colorados queriam. O Inter foi incapaz de impedir que o Cruzeiro ampliasse o marcador, logo aos oito minutos, em chute de Willian, aproveitando um passe de Dagoberto. O time do Inter � cada vez mais um mero figurante do Brasileiro, n�o importando a escala��o escolhida por Dunga. � um time marcado por incr�vel falta de rea��o, afastando-se cada vez mais do G-4, que j� seria pouco para um elenco milion�rio.
  1260. Agora o Inter vai mudar seus jogos para o Centen�rio. Mas o simples anuncio de que trocar� de casa n�o garante nenhuma perspectiva de felicidade para os colorados. Eu temo que o Inter mude de casa e continue na mesma. Ou serei muito pessimista?
  1261. </body>
  1262.  
  1263. TEXTO 63
  1264. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/10/2013 | 08h28</edic>
  1265. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1266. </head>
  1267. <body>
  1268. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1269. <t�tulo> Responsabilidade de todos </t�tulo>
  1270. Kenny Braga
  1271. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1272. Nem tudo � um mar de rosas na vida dos melhores t�cnicos, apesar de serem muito bem remunerados. Eles tamb�m enfrentam noites de ins�nia e algumas vezes s�o amea�ados fisicamente por torcedores insatisfeitos, como se viu em rela��o ao t�cnico Tite, no retorno a S�o Paulo, ap�s o Corinthians ser goleado, domingo, pela Portuguesa.
  1273. Alguns torcedores alucinados s� n�o agrediram o treinador porque ele foi protegido por seguran�as no sagu�o do aeroporto. Uma insanidade. A quase irrepet�vel goleada da Portuguesa fez com que os fan�ticos se esquecessem dos cinco t�tulos conquistados pelo clube desde que contratou Tite em outubro de 2010. Incluindo, s� para lembrar, a Libertadores e o Mundial de Clubes.
  1274. <subt�tulo> Culpa do t�cnico</subt�tulo>
  1275. Mas o que mais me chamou a aten��o ap�s o duro castigo imposto pela Portuguesa ao Tim�o, em Campo Grande, com destacada atua��o de Gilberto, autor de tr�s gols, foi a solidariedade dos jogadores com Tite.
  1276. O atacante Emerson Sheik lembrou do que geralmente se esquece na hora dos grandes fracassos no futebol: a responsabilidade � de todos, mas, sobretudo, de quem est� dentro do campo, disputando as partidas.
  1277. Esta afirma��o do Sheik deve merecer profunda reflex�o de parte dos jogadores profissionais na hora dos maus resultados. � claro que os t�cnicos tamb�m s�o respons�veis pelos insucessos das equipes, mas n�o � justo que sejam sempre responsabilizados sozinhos e s� reste a eles, como castigo, a perda do emprego.
  1278. </body>
  1279.  
  1280.  
  1281. TEXTO 64
  1282. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 04/10/2013 | 09h03</edic>
  1283. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1284. </head>
  1285. <body>
  1286. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1287. <t�tulo> Rio de Janeiro</t�tulo>
  1288. Cacalo Silveira Martins
  1289. cacalo@diariogaucho.com.br
  1290. Escrevo esta coluna da Cidade Maravilhosa, onde vim acompanhar o Gr�mio no jogo de amanh�, contra o Botafogo, no Maracan�. Sempre � uma nova emo��o comparecer ao est�dio dos cariocas, agora remodelado.
  1291. O Maracan� foi palco de tantas gl�rias tricolores, como o tricampeonato invicto da Copa do Brasil, em 1997, quando 5 mil gremistas calaram 100 mil flamenguistas.
  1292. Mas s�o outros tempos. Este jogo contra o Botafogo � outra hist�ria. Pela fase que o nosso Gr�mio est� vivendo, venho ao Rio cheio de esperan�a numa grande vit�ria, para que haja prosseguimento nesta campanha de segundo colocado no Brasileir�o.
  1293. Evidentemente, que, nesta dist�ncia dos pagos, trouxe o meu bin�culo para qualquer dificuldade visual.
  1294. <subt�tulo> Dedica��o</subt�tulo>
  1295. Mas Renato ainda n�o definiu a escala��o, muito menos o esquema de jogo que mandar� a campo a partir das 18h30min de amanh�.
  1296. A grande not�cia � que quase todos os jogadores est�o em condi��es de atuar, com exce��o de Vargas, que cumprir� suspens�o autom�tica, em decorr�ncia da expuls�o, na �ltima partida, contra o Atl�tico-PR.
  1297. H� uma confian�a muito grande na delega��o. Mas me chamou a aten��o a sobriedade e a seriedade com que todos encaram n�o somente esta partida, mas o pr�prio Campeonato Brasileiro.
  1298. Dedica��o, trabalho e confian�a, aliados ao talento, v�o levar a bons resultados e proporcionar�o muitas alegrias aos gremistas neste fim de ano.
  1299. </body>
  1300.  
  1301. TEXTO 65
  1302. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 08/10/2013 | 07h36</edic>
  1303. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1304. </head>
  1305. <body>
  1306. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1307. <t�tulo> Apoio total a Clemer</t�tulo>
  1308. Kenny Braga
  1309. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1310. A cada jogo que disputa, o Cruzeiro se consolida ainda mais na ponta da tabela do Campeonato Brasileiro e se aproxima de uma posi��o que o deixar� inalcan��vel na luta pela conquista do t�tulo. Mas os outros times, mesmo os que hoje est�o fora do G4, n�o podem jogar a toalha como se nada mais tivessem a fazer na competi��o.
  1311. O Inter, que est� em s�timo na tabela, ap�s vencer o Fluminense, domingo, no Centen�rio, tem amplas possibilidades de �xito na busca de uma coloca��o que o habilite para disputar a Libertadores do pr�ximo ano. Mas, para que isso aconte�a, o time tem que ser, a partir de agora, t�o combativo e interessado no Brasileir�o como foi na partida contra os cariocas.
  1312. <subt�tulo> Uni�o de todos</subt�tulo>
  1313. Basta que os jogadores e o t�cnico Clemer, unidos, sintonizados em pensamentos positivos, lutem por um mesmo objetivo para ganhar o entusiasmo dos torcedores, que costumam incentivar o time a partida inteira, sem esmorecimentos. J� se poder� constatar se isso ir� continuar na pr�xima quinta-feira, no jogo contra o Flamengo, no Rio.
  1314. Mais uma vez, caber� a Clemer a miss�o de escolher o melhor time para obter mais tr�s pontos na tabela. O interino � o t�cnico da hora e deve ser apoiado por todos os colorados, sem exce��o. Com apoio de todos e com resultados positivos, como o conquistado no domingo, ele se transformar� no t�cnico permanente. N�o lhe faltam compet�ncia e vontade para que isso ocorra brevemente.
  1315. </body>
  1316.  
  1317. TEXTO 66
  1318. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 10/10/2013 | 07h15</edic>
  1319. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1320. </head>
  1321. <body>
  1322. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1323. <t�tulo>Nada de terra arrasada</t�tulo>
  1324. Cacalo Silveira Martins
  1325. cacalo@diariogaucho.com.br
  1326. Cometi a ousadia, alguns dias atr�s, de escrever aqui neste modesto espa�o que o jogo de ontem, contra o Crici�ma, era um dos mais dif�ceis deste Brasileir�o. O que contrariava todas as opini�es dos especialistas e, principalmente, dos meus companheiros torcedores do Gr�mio.
  1327. Expus as raz�es e alinhei os motivos que me traziam aquela preocupa��o. E n�o deu outra. O Tricolor perdeu para a equipe catarinense, deixando de conquistar tr�s importantes pontos para seguir isolado na segunda coloca��o.
  1328. O time do t�cnico Renato Portaluppi foi irreconhec�vel, totalmente desentrosado, sem nenhuma criatividade e, acima de tudo, ao contr�rio de outras partidas do campeonato, de uma lentid�o impressionante. Parecia que era um jogo j� vencido, tal era a apatia que havia tomado conta dos atletas gremistas, ou ent�o acreditavam que venceriam a qualquer momento.
  1329. <subt�tulo> Isso acontece</subt�tulo>
  1330. Houve posse de bola. Mas inteiramente improdutiva. Houve troca de passes. Mas muitos deles errados. E, por fim, n�o houve aquela pegada, especialmente a que apresentou no jogo contra o Botafogo, s�bado passado, quando ganhou dentro do Maracan�, por 1 a 0.
  1331. Pode ter sido uma ressaca. Acredito nisso. Mas tamb�m creio que pode ter sido a escala��o descaracterizada e a troca de esquema t�tico, pela necessidade dos desfalques.
  1332. Agora, n�o pode uma campanha de toda uma competi��o ser desmerecida por uma derrota. Nada de terra arrasada, nada de que tudo est� errado. Nada disso. Afirmo, peremptoriamente, que isso acontece com grandes clubes.
  1333. Seguimos na luta pela vaga direta na Libertadores, na frente de todos os demais concorrentes e, ali adiante, recuperaremos estes pontos, mesmo lamentando n�o t�-los obtido.
  1334. </body>
  1335.  
  1336. TEXTO 67
  1337. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/10/2013 | 08h42</edic>
  1338. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1339. </head>
  1340. <body>
  1341. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1342. <t�tulo>chega de fracassos </t�tulo>
  1343. Kenny Braga
  1344. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1345. Kenny Braga: chega de fracassos
  1346. Quem arrisca, neste momento do Campeonato Brasileiro, um palpite sobre poss�veis
  1347. resultados dos jogos do Internacional corre o risco de ser desmoralizado pelos fatos. Ou aposta na vit�ria, alimentado por inabal�vel otimismo e quebra a cara, como tem
  1348. ocorrido com frequ�ncia nos �ltimos jogos. Ou escolhe o pior dos mundos e se d� mal com a ocorr�ncia de uma vit�ria do Colorado.
  1349. <subt�tulo>Humilha��o</subt�tulo>
  1350. Ent�o, s� me resta dizer neste final de semana, com jogo contra o N�utico, no Est�dio Centen�rio, em Caxias do Sul, que o Inter j� n�o tem mais licen�a para acumular jornadas negativas, como a de quinta-feira � noite, contra o Flamengo, nem de estragar o sono e o bom humor dos seus torcedores. Chega de fracassos.
  1351. O time do N�utico, lanterna na competi��o, � o que todos sabem, mas venceu o Inter no primeiro turno do Brasileiro, por enf�ticos 3 a 0. Portanto, qualquer descuido no jogo ser� fatal para o time do Inter, que, hoje, sofre a humilha��o de ouvir comentaristas
  1352. cogitando da possiblidade do seu rebaixamento.
  1353. <subt�tulo>T�cnico</subt�tulo>
  1354. Considero a previs�o hilariante, mas ela existe. Ent�o, cabe aos jogadores, unidos, utilizar as for�as que lhes restam para fazer com que o Inter ven�a o jogo do Centen�rio.
  1355. Ser�, ao mesmo tempo, uma homenagem ao t�cnico interino Clemer, que n�o ter� tempo de colocar em pr�tica seus conhecimentos no comando do time. Afinal, o Inter j� decidiu que vai contratar outro t�cnico, certamente famoso e milion�rio.
  1356. </body>
  1357.  
  1358. TEXTO 68
  1359. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 14/10/2013 | 08h58</edic>
  1360. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1361. </head>
  1362. <body>
  1363. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1364. <t�tulo>Marcelo Grohe espetacular</t�tulo>
  1365. Cacalo Silveira Martins
  1366. cacalo@diariogaucho.com.br
  1367. Come�o com a ressalva de que Dida vem jogando muito bem, dando conta do recado. Respeito as op��es do t�cnico. No entanto, quando vi Marcelo Grohe entrar em campo com aquele fardamento branco, passou um filme na minha cabe�a. Me lembrei de Danrlei, que havia conquistado um tri invicto da Copa do Brasil no mesmo Maracan� com grande atua��o.
  1368. N�o deu outra. Marcelo teve uma atua��o digna dos maiores goleiros que o Gr�mio j� teve. Foi simplesmente extraordin�rio e somente sofreu aquele gol no final por um acaso do futebol. Foi o chamado gol esp�rita, ap�s desvio na zaga gremista.
  1369. Diria mais, em face dos tantos milagres que realizou, foi uma atua��o apropriada para um goleiro de Real Madrid ou Barcelona.
  1370. <subt�tulo> Quarta nobre</subt�tulo>
  1371. Percebam que, na minha avalia��o, apenas exijo que um goleiro defenda as chamadas bolas defens�veis. Milagres n�o se esperam. Pois, Marcelo fez tudo isso e mais um pouco. Nada pode deixar um gremista mais feliz, como estou, do que assistir a um jogador tricolor fazer uma partida daquele n�vel e saber que foi criado dentro do Gr�mio.
  1372. No final, um descuido defensivo, logo a maior virtude do time, proporcionou o gol de empate. Mas, assim como entendi que n�o deveria haver terra arrasada depois da derrota para o Crici�ma, agora, com mais raz�o.
  1373. � preciso for�a na retomada, dignidade profissional e amor � camisa porque, quarta-feira, contra o Corinthians, o Tricolor vai em busca da vit�ria.
  1374. </body>
  1375.  
  1376. TEXTO 69
  1377. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 16/10/2013 | 08h11</edic>
  1378. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1379. </head>
  1380. <body>
  1381. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1382. <t�tulo>Osso duro de roer</t�tulo>
  1383. Kenny Braga
  1384. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1385. O Santos, advers�rio do Inter hoje � noite, na Vila Belmiro, n�o tem mais a for�a de quando o atacante Neymar era sua estrela principal. Mas faz uma campanha razo�vel no Brasileir�o, separado do Colorado por apenas um ponto.
  1386. O advers�rio briga junto com o time de Clemer por uma vaga no G4, embora distanciado do Atl�tico-PR, que fecha o grupo, por uma dist�ncia de oito pontos.
  1387. <subt�tulo>Respeito</subt�tulo>
  1388. Em rela��o ao jogo de hoje, por�m, os n�meros que mais interessam para o Inter dizem respeito ao retrospecto do Peixe como mandante na Vila Belmiro. Em 28 jogos disputados este ano pelo campeonato, o Santos s� perdeu uma vez em casa - contra oito derrotas fora. Na mais famosa vila do futebol brasileiro, o Santos � um osso muito duro de roer, n�o importando a qualifica��o do advers�rio.
  1389. Mas este � um �timo desafio para o time do Inter, que n�o tem, nos confrontos com o Santos, vit�ria na Vila Belmiro. Por que n�o pode ser hoje?
  1390. <subt�tulo>Igualdade de condi��es</subt�tulo>
  1391. � verdade que dois jogadores do Inter participantes da goleada de 4 a 1 sobre o N�utico, domingo, no Centen�rio, o garoto Otavinho e lateral Fabr�cio, n�o estar�o em campo, por suspens�o. E que os volantes Ygor e Josimar ainda est�o no departamento m�dico. A boa not�cia, entretanto, � que Jorge Henrique e Alex est�o prontos para disputar uma posi��o.
  1392. O t�cnico Clemer, pode, portanto, organizar um time capaz de enfrentar o Santos em igualdade de condi��es. E, quem sabe, fazer com que o Inter retorne de Santos fortalecido no seu amor pr�prio
  1393. </body>
  1394.  
  1395.  
  1396. TEXTO 70
  1397. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/10/2013 | 08h11</edic>
  1398. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1399. </head>
  1400. <body>
  1401. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1402. <t�tulo>Rescaldo</t�tulo>
  1403. Cacalo Silveira Martins
  1404. cacalo@diariogaucho.com.br
  1405. Repercute ainda a atua��o do Gr�mio na vit�ria de 1 a 0 sobre o Corinthians, quarta-feira, na Arena. Mas preciso renovar algumas manifesta��es ainda sobre o jogo. Especialmente a atua��o de Dida, que foi muito boa, salvando o Triciolor em alguns lances perigosos, a volta de Barcos ao gol advers�rio e as bem feitas substitui��es por parte do t�cnico Renato Portaluppi no decorrer da partida.
  1406. Com isso, quero dizer que foi justa a vit�ria tricolor. Daqui uma semana, teremos, novamente o Tim�o pela frente, desta vez pela Copa do Brasil. E ser� absolutamente necess�rio que a vit�ria se repita. At� porque, por conhecermos os dois times, gostaria que prevalecesse novamente o fator local e a capacidade dos jogadores gremistas.
  1407. <subt�tulo> Desafio na Serra</subt�tulo>
  1408. Com certeza, por desencontros acontecidos entre as dire��es dos dois clubes, o Gr�mio ter� poucos torcedores no Centen�rio, em Caxias do Sul, para o cl�ssico Gre-Nal de domingo. Gostaria que houvesse uma amistosa concilia��o entre os dirigentes e que n�o sobrevivesse esse clima de animosidade dos �ltimos dias.
  1409. A partida ser� decidida dentro do campo, pois os jogadores s�o atletas profissionais respons�veis e estar�o preocupados apenas em jogar futebol, buscando o melhor resultado para seus times.
  1410. Esse � o desejo de todos os torcedores, que haja um cl�ssico com muita rivalidade, mas com proporcional cordialidade.
  1411. </body>
  1412.  
  1413. TEXTO 71
  1414. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/10/2013 | 08h28</edic>
  1415. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1416. </head>
  1417. <body>
  1418. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1419. <t�tulo> Efeitos do cl�ssico</t�tulo>
  1420. Cacalo Silveira Martins
  1421. cacalo@diariogaucho.com.br
  1422. Quero fazer uma an�lise, evidentemente superficial, para quem n�o convive no dia a dia de um clube. No caso, quero tratar do glorioso Tricolor. A atua��o no Gre-Nal de domingo foi relativamente razo�vel, em especial, na segunda etapa, muito embora, no primeiro tempo o time tenha apresentado uma produ��o de n�vel m�dio, tanto que o empate acabou sendo superior � atua��o do Gr�mio.
  1423. IssO, no entanto, acontece seguidamente em futebol, ou seja, o fato de um time jogar melhor que o advers�rio, n�o significa garantia de vit�ria. E a prova disso foi o segundo tempo quando a equipe de Renato Portaluppi foi superior e teve duas oportunidades muito claras de matar o jogo, atrav�s da duas cabe�adas do volante Souza.
  1424. <subt�tulo>Alto astral</subt�tulo>
  1425. Com isso, quero tentar dizer, que o Tricolor terminou a partida em alto-astral, mostrando sua for�a e acumulando energia mental para o jogo contra Corinthians, amanh�, na Arena. Aparentemente, n�o haver� desfalques, pois Rhodolfo deve retornar ao time e, por via de consequ�ncia, Renato, de forma s�bria e alinhada com os melhores resultados, poder� fazer retornar o esquema com tr�s zagueiros.
  1426. Algu�m perguntar�: e Vargas, o melhor do cl�ssico, onde jogar�? A�, quero confiar na capacidade, intelig�ncia e compet�ncia do nosso t�cnico para que coloque em campo a melhor forma��o. N�o h� necessidade de atacar destemperadamente o Tim�o. Equil�brio e cautela, sem abdicar do ataque criterioso, ser�o as melhores solu��es.
  1427. </body>
  1428.  
  1429. TEXTO 72
  1430. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 24/10/2013 | 08h29</edic>
  1431. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1432. </head>
  1433. <body>
  1434. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1435. <t�tulo>Faltou planejamento</t�tulo>
  1436. Kenny Braga
  1437. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1438. Melancolicamente, mais uma vez o ano termina para o Internacional de forma precoce. A desclassifica��o na Copa do Brasil, ontem � noite, faz com que, a partir de agora, o Colorado viva de um sonho distante de alcan�ar o G4 no Brasileir�o.
  1439. Com os insucessos recentes, o Internacional est� voltando � condi��o de coadjuvante em competi��es nacionais, sem conseguir chegar a disputas internacionais. A dire��o pode alegar problemas como a falta de est�dio. Mas n�o pode mascarar uma vis�vel falta de planejamento, entre outros erros.
  1440. <subt�tulo> Menos, Kleber</subt�tulo>
  1441. Seguem repercutindo as provoca��es bem humoradas que jogadores de Gr�mio e Inter fizeram ao final do cl�ssico de domingo. Nada demais porque foram respeitosas. Mas achei muito estranho o atacante Kleber dizer que o Inter s� existe a partir de 2006.
  1442. Vou presente�-lo com o meu livro contando a gloriosa hist�ria colorada, para que ele n�o abra a boca abordando um assunto que desconhece. O Inter j� havia sido tr�s vezes campe�o do Brasil quando o Gr�mio se habilitou � essa conquista. Um desses t�tulos, conquistado de forma invicta, nunca foi igualado. O Kleber deve se informar mais e falar menos.
  1443. <subt�tulo> Gurizada</subt�tulo>
  1444. A chegada de Clemer ao vesti�rio do time principal propiciou ao grupo o refor�o de garotos que ele conhecida muito bem l� do CT de Alvorada. O mais conhecido � o volante Jo�o Afonso.
  1445. Pois com apenas 18 anos, entrou no time e jogou como se havia muito tempo estivesse entre os profissionais. Jo�o Afonso � um diamante. Seu in�cio me faz lembrar de Sandro, que, rec�m-chegado da base, ingressou no time e atuou com desenvoltura de veterano.
  1446. </body>
  1447.  
  1448. TEXTO 73
  1449. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 26/10/2013 | 11h29</edic>
  1450. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1451. </head>
  1452. <body>
  1453. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1454. <t�tulo>Time forte</t�tulo>
  1455. Cacalo Silveira Martins
  1456. cacalo@diariogaucho.com.br
  1457. Imagino que no jogo deste domingo, contra o Coritiba, no Est�dio Couto Pereira, o Tricolor vai mandar a campo o que tiver de melhor para o momento. Isso porque os tr�s jogadores suspensos na Copa do Brasil estar�o aptos a enfrentar o advers�rio paranaense.
  1458. N�o seria adequado, na minha modesta forma de avaliar futebol, que, preocupado com a partida da pr�xima quarta-feira, pela Copa do Brasil, contra o outro time de Curitiba, o Atl�tico-PR, o t�cnico Renato Portaluppi pretendesse escalar jogadores que substituir�o aqueles suspensos. O intuito de trein�-los ou qualquer coisa nesse sentido pode vir � cabe�a dos que comandam o vesti�rio tricolor.
  1459. <subt�tulo>Sonho</subt�tulo>
  1460. Mas, em um campeonato do porte do Brasileir�o, n�o h� espa�o para testes, treinamentos ou qualquer tipo de avalia��o que n�o seja jogar sempre com os melhores. Salvo uma situa��o rigorosamente excepcional.
  1461. N�o me parece que seja o caso. Assim, neste domingo, quero ver em campo Barcos, Kleber e Vargas. Deixando aqueles que jogar�o no meio da pr�xima semana, tamb�m em Curitiba, para os treinamentos dirigidos para aquela partida.
  1462. O Cruzeiro foi punido com perda do mando de campo de um jogo. Ser� justamente contra o Gr�mio, no dia 10 de novembro.
  1463. Vale a pena sonhar. Ainda n�o quero me entregar, mesmo que j� tenha quase adotado essa postura.
  1464. </body>
  1465.  
  1466. TEXTO 74
  1467. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/10/2013 | 08h46</edic>
  1468. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1469. </head>
  1470. <body>
  1471. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1472. <t�tulo>O pre�o da mediocridade</t�tulo>
  1473. Kenny Braga
  1474. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1475. Em um jogo no qual o atacante Alo�sio realizou a grande proeza da sua carreira marcando tr�s gols, facilitados pela generosa e insegura defesa colorada, o Inter foi derrotado pelo S�o Paulo, ontem, no Est�dio Centen�rio. No resultado negativo de 3 a 2, o Colorado conseguiu superar-se em mat�ria de mediocridade: ao inv�s de diminuir a dist�ncia em rela��o ao G4, fez o contr�rio. N�o aumentou em rela��o a parte de baixo da tabela.
  1476. Mas quem pede, leva. Apesar de jogar como mandante, o Inter sempre esteve atr�s no placar, com uma incapacidade cr�nica para reverter o placar de um jogo no qual precisava da vit�ria.
  1477. <subt�tulo> Substitui��o errada</subt�tulo>
  1478. Mas parece que os jogadores do Inter, em sua maioria, n�o ficaram abatidos com a derrota no Centen�rio, apesar das vaias e xingamentos dos torcedores. Incrivelmente, os jogadores trocaram gentilmente camisas com seus colegas do S�o Paulo enquanto os apupos rugiam nas arquibancadas.
  1479. N�o era um momento para troca de gentilezas. Era hora de reclamar, sem agress�es, de um �rbitro ordin�rio, que prejudicou o Inter na maior cara de pau.
  1480. E, depois, para uma conversa franca com o t�cnico Clemer, que no segundo tempo cometeu um erro, trocando o Alex, que jogava bem, por Caio. � o fim da picada o que est� acontecendo com o time colorado. Nem mesmo no dia em que Leandro Dami�o desencanta, o Inter ganha. O �rbitro foi muito ruim. E o time saiu do campo bem parecido com ele no quesito ruindade.
  1481. </body>
  1482.  
  1483. TEXTO 75
  1484. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 30/10/2013 | 08h42</edic>
  1485. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1486. </head>
  1487. <body>
  1488. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1489. <t�tulo>A busca do equil�brio</t�tulo>
  1490. Cacalo Silveira Martins
  1491. cacalo@diariogaucho.com.br
  1492. A partida de hoje � noite, contra o Atl�tico-PR, na Vila Capanema, em Curitiba, pela semifinal da Copa do Brasil, pode ser decisiva para as pretens�es do Gr�mio na competi��o. Ouvi boatos, e espero que n�o passe de boatos, de que o t�cnico Renato Portaluppi poderia mandar a campo uma super-retranca visando n�o ser derrotado pelo Furac�o, que j� eliminou o nosso coirm�o.
  1493. Tenho convic��o de que o Tricolor dever� atuar privilegiando o sistema defensivo, da mesma forma que jogou em outras oportunidades e obteve bons resultados, principalmente nas partidas pelo Brasileir�o. A aus�ncia dos tr�s atacantes titulares n�o pode for�ar o t�cnico a montar um sistema t�tico totalmente diverso daquilo que j� fez.
  1494. <subt�tulo> Chama derrota</subt�tulo>
  1495. Refiro-me a essa poss�vel super-retranca por ser uma forma expl�cita de chamar o advers�rio para dentro de seu pr�prio campo. � o popular chama derrota. Com um time muito fechado, ter�amos que contar os minutos at� sofrermos um gol, porque isso ocorre sempre com uma equipe que abdica de atacar.
  1496. Por todos esses motivos, tenho f� que Renato escalar� um time equilibrado. At� poder� privilegiar o sistema defensivo, mas poder� contar com o contra-ataque, como teve quase sempre ao longo do Brasileir�o e nos poucos jogos que teve na Copa do Brasil.
  1497. N�o podemos nos esquecer que temos que transferir a decis�o para o segundo jogo, dentro da Arena, trazendo um bom resultado de Curitiba.
  1498. </body>
  1499.  
  1500. TEXTO 76
  1501. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/11/2013 | 11h11</edic>
  1502. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1503. </head>
  1504. <body>
  1505. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1506. <t�tulo>Outra vez o Atl�tico</t�tulo>
  1507. Kenny Braga
  1508. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1509. O time do Inter ainda n�o est� definido para enfrentar o Atl�tico-PR, domingo � tarde, na Vila Capanema, em Curitiba. Um treino marcado para a manh� deste s�bado possibilitar� que o t�cnico Clemer elimine suas d�vidas antes do embarque da delega��o rumo ao Paran�. Certo mesmo � que Leandro Dami�o, com les�o na coxa direita, e Jo�o Afonso, suspenso, n�o estar�o em campo. E tamb�m o zagueiro Juan, que dever� ser substitu�do por Alan.
  1510. Mas Willians e Kleber estar�o � disposi��o e o argentino Scocco aguarda sua nova chance para mostrar que o Colorado acertou na sua contrata��o. Independentemente de escala��o, por�m, o time do Inter deve se empenhar para vencer o jogo, ajudando na recupera��o do bom humor dos colorados.
  1511. <subt�tulo> Palpite feliz</subt�tulo>
  1512. Mudando de assunto, ontem foi inaugurada a Feira do Livro e l� estive em busca de obras que enrique�am minha biblioteca. Entre uma banca e outra, parei algumas vezes para conversar com leitores desta coluna e ouvintes do programa Sala de Reda��o.
  1513. O futebol superou facilmente a literatura, com destaque para os momentos diferentes que vivem Gr�mio e Inter. E n�o tive o azar de ouvir nenhuma flauta dos gremistas. O bom momento do Atl�tico-PR, que o Gr�mio voltar� a enfrentar na pr�xima quarta-feira, n�o se presta para bravatas antecipadas dos tricolores.
  1514. Parece estarem com medo de que o Furac�o apronte na Arena. Mas estou apostando, sem receio, numa vit�ria do Gr�mio por 2 a 1. Ser� uma noite imortal e inesquec�vel na vida do povo tricolor.
  1515. </body>
  1516.  
  1517. TEXTO 77
  1518. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 04/11/2013 | 08h32</edic>
  1519. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1520. </head>
  1521. <body>
  1522. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1523. <t�tulo>A mesma dificuldade</t�tulo>
  1524. Cacalo Silveira Martins
  1525. cacalo@diariogaucho.com.br
  1526. No jogo de ontem, contra o Bahia, houve a repeti��o daquele problema que vinha acontecendo nas partidas do Gr�mio. O time demonstra imensa dificuldade em marcar um golzinho salvador, que defina a partida. Ali�s, tem se dito reiteradas vezes que o time joga por uma bola. Quando ela vem, vence por 1 a 0. Quando essa bola n�o aparece, repete-se a dificuldade, como se viu ontem na Arena.
  1527. � verdade que o time teve algumas poucas chances de marcar. Foi quando sobressaiu o goleiro do Bahia, Marcelo Lomba. Mas � pouco para o Tricolor, que precisa somar pontos e chegar � Libertadores. Inegavelmente, a equipe melhorou sua qualidade t�cnica com a entrada de Elano e Z� Roberto. Mas tamb�m foram insuficientes para decidir o jogo, pelo pouco tempo em que atuaram.
  1528. <subt�tulo> Copa do Brasil</subt�tulo>
  1529. A equipe vive esp�cie de crise t�cnica porque sobra esfor�o mas n�o consegue conclus�es de forma clara ao gol advers�rio, nem sequer cria situa��es vivas de marcar os gols necess�rios. H� que se ressaltar, por justi�a, a vontade de todos os jogadores em vencer e a forma fechada e defensiva como jogou o advers�rio, o Bahia.
  1530. Isso, de certa forma, atenua eventuais problemas do Gr�mio. Paralelamente, o Goi�s sobe na tabela, e o Botafogo foi ultrapassado pelo Gr�mio. Mas � preciso muita aten��o, esfor�o e dedica��o para manter o time na zona de Libertadores.
  1531. Agora, foco total na Copa do Brasil, pois a chance de buscar a classifica��o � final � bem razo�vel.
  1532. </body>
  1533.  
  1534. TEXTO 78
  1535. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 06/11/2013 | 08h34</edic>
  1536. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1537. </head>
  1538. <body>
  1539. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1540. <t�tulo>Castigo desnecess�rio</t�tulo>
  1541. Kenny Braga
  1542. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1543. O terrorismo psicol�gico acionado por alguns colegas sem assunto para cima dos colorados, alimentando a hip�tese de que o Inter seja rebaixado para a segunda divis�o do Brasileir�o, � inconsequente e rid�culo.
  1544. A possibilidade de que imite o glorioso coirm�o, versado no assunto, � t�o remota como a que tenho de fazer uma viagem a Marte sem a garantia de voltar para ler e ouvir besteiras.
  1545. Mas, com um pouco de boa vontade, vejo nesse exerc�cio de imagina��o um duro castigo para os jogadores do Inter. Eles permitiram que situa��o do time no Brasileir�o se complicasse para, agora, ouvir perguntas sobre a tal possibilidade de rebaixamento.
  1546. Poderiam estar ouvindo perguntas mais agrad�veis a respeito de outro momento mais feliz vivido pelo Inter, disputando o t�tulo ou vaga na Libertadores.
  1547. <subt�tulo>Time e torcida</subt�tulo>
  1548. Para evitar que isso ocorra novamente, o time n�o pode mais vacilar e fracassar nos seis jogos restantes do Brasileiro. E que a primeira vitima nessa rea��o indispens�vel seja o Botafogo, domingo, em Caxias do Sul. Jogo, ali�s, que certamente ter� um grande n�mero de colorados. Em boa hora, numa decis�o inteligente, o presidente Giovanni Luigi resolveu baixar o pre�o dos ingressos.
  1549. Time e torcida precisam estar sempre de m�os dadas, sobretudo em momentos dif�ceis enfrentados numa competi��o. Rusgas e desaven�as internas, alimentadas por vaidades e personalismos doentios, s� prejudicam o nosso Inter.
  1550. </body>
  1551.  
  1552. TEXTO 79
  1553. <head> <edic><Di�rio Ga�cho08/11/2013 | 07h54</edic>
  1554. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1555. </head>
  1556. <body>
  1557. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1558. <t�tulo>Rescaldo</t�tulo>
  1559. Cacalo Silveira Martins
  1560. cacalo@diariogaucho.com.br
  1561. Embora tenha entendido, n�o me conformei, ainda, com a mudan�a de orienta��o do nosso t�cnico exatamente num jogo decisivo. Acredito muito no seu trabalho, pois, como todos dizem, o grupo tricolor � de n�vel m�dio e chegou aonde chegou gra�as ao esfor�o desses atletas e ao comando inteligente do Renato.
  1562. Ele, na condi��o de t�cnico, criou, por conta pr�pria, alguns esquemas e deu prefer�ncia inicial a um deles. No caso, aquele com tr�s zagueiros e tr�s volantes, circunst�ncia que fez com que o time empilhasse vit�rias. Reconhe�o que n�o fez grandes atua��es, que era um sistema que privilegiava a defesa. Mas obteve resultados compensadores, especialmente, se compararmos com outros clubes que jogam bonito e est�o onde nem podem ser vistos.
  1563. <subt�tulo> Alternativas</subt�tulo>
  1564. Renato, no jogo decisivo pela semifinal da Copa do Brasil, abriu m�o de suas convic��es. Mesmo que n�o tenha sido essa a raz�o �nica da desclassifica��o, foi uma delas.
  1565. Com certeza, por ser um profissional inteligente, perspicaz e com capacidade de entender por que ganha e por que perde, Renato retirar� desse epis�dio um imenso aprendizado. Isso o tornar� mais experiente e capaz de buscar outras solu��es, para alcan�ar vit�rias.
  1566. Neste momento de tristeza tricolor, � preciso lamber as feridas, reunir for�as e procurar alternativas que sejam vi�veis para o time, para o grupo e para todos os profissionais. Mas, principalmente, para o clube.
  1567. </body>
  1568.  
  1569. TEXTO 80
  1570. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/11/2013 | 07h54</edic>
  1571. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1572. </head>
  1573. <body>
  1574. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1575. <t�tulo>Chutando o balde</t�tulo>
  1576. Cacalo Silveira Martins
  1577. cacalo@diariogaucho.com.br
  1578. N�o identifico respons�veis ou culpados isoladamente pela situa��o do Gr�mio, h� sete partidas sem vit�rias e h� seis sem marcar gols. N�o atribuo t�o somente ao t�cnico Renato Portaluppi. Embora ele tenha participa��o importante neste mau momento do time, tamb�m teve m�ritos quando o clube venceu uma s�rie de partidas e acumulou pontos suficientes para se manter ainda entre os tr�s primeiros colocados.
  1579. No futebol, sempre privilegio o trabalho coletivo. O que ocorre, salvo melhor ju�zo, � que as responsabilidades devem ser atribu�das ao conceito futebol�stico que o clube adotou para enfrentar eventuais dificuldades inerentes e comuns no dia a dia de um departamento de futebol. Com isso n�o fa�o cr�ticas pontuais a pessoas, como disse antes, mas ao contexto existente no futebol do clube.
  1580. <subt�tulo> Reage!</subt�tulo>
  1581. No entanto, mais do que chegou a hora de algu�m chutar o balde. Preferencialmente, deveria ser o t�cnico Renato. N�o se trata de culpar jogadores, mas de buscar alternativas contra a mesmice, provocando uma forte rea��o coletiva interna diante da situa��o vigente.
  1582. Se todos perdem, todos devem tamb�m ganhar. Para tanto, esgotou-se a toler�ncia com a falta de vit�rias. Um clube da grandeza do Gr�mio e dos seus profissionais deve reagir com for�a para retomar o caminho das vit�rias. Para isso, � preciso criar fatos novos, ultrapassando esse limite insuport�vel de tristezas para a comunidade tricolor.
  1583. Reage, Gr�mio!
  1584. </body>
  1585.  
  1586. TEXTO 81
  1587. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 14/11/2013 | 08h47</edic>
  1588. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1589. </head>
  1590. <body>
  1591. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1592. <t�tulo>Cl�ssico em Minas</t�tulo>
  1593. Kenny Braga
  1594. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1595. O Atl�tico-MG, advers�rio do Inter hoje � noite em Belo Horizonte, ocupa o s�timo lugar na tabela do Brasileir�o ap�s o empate em 0 a 0 com o Bahia. Mas o Galo � o campe�o da Libertadores e s� isso j� diz tudo sobre o grau de dificuldade que o Colorado enfrentar� na partida.
  1596. Embora os jogadores do time mineiro j� pensem mais na decis�o do Mundial de Clubes, disputado no Marrocos, em dezembro, a equipe n�o pode relaxar no Brasileir�o, ainda mais num cl�ssico de grande visibilidade. Sobretudo, no momento em que a torcida do seu grande rival, o Cruzeiro, est� em festa comemorando o t�tulo nacional, em um ano sem advers�rio a altura para enfrent�-lo.
  1597. <subt�tulo> Ataques e defesas</subt�tulo>
  1598. O Inter vai para o jogo com um time modificado em rela��o ao que venceu o Botafogo no domingo, em Caxias do Sul. Ter� modifica��es na defesa e no ataque pelas les�es de Ednei, o substituto imediato de Gabriel, e do argentino Scocco.
  1599. Espero que o lateral-direito Claudio Winck seja aproveitado e tenha um desempenho digno da biografia de um tio ilustre, o Lu�s Carlos Winck, que brilhou intensamente na posi��o. Que o jogador escolhido para ser o centroavante supere em produtividade o Leandro Dami�o e o Scocco, que est�o em d�vida com a torcida. Caio e Rafael Moura disputam essa vaga no time hoje.
  1600. At� agora, o Inter superou o Atl�tico-MG em gols no Brasileir�o, mas sua defesa vazou muito mais. Uma compara��o que preocupa os torcedores colorados.
  1601. </body>
  1602.  
  1603. TEXTO 82
  1604. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 16/11/2013 | 09h15</edic>
  1605. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1606. </head>
  1607. <body>
  1608. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1609. <t�tulo>Para a frente</t�tulo>
  1610. Cacalo Silveira Martins
  1611. cacalo@diariogaucho.com.br
  1612. N�o h� outro caminho para o Tricolor neste final de semana que n�o seja andar ainda mais firme para a frente da tabela. Como se sabe, a classifica��o � Libertadores depende somente do time. N�o interessam os resultados dos advers�rios.
  1613. Claro que derrotas do Goi�s e empate entre Atl�tico PR x Botafogo, neste s�bado, no Maracan�, seriam muito bem-vindos. Mas de nada adiantar�o se o Gr�mio n�o fizer a sua parte contra o Flamengo, neste domingo, a partir das 19h30min, na Arena.
  1614. Mais uma vez, o time precisa fazer o dever de casa. Respeitando o Flamengo, que est� com a cabe�a na final da Copa do Brasil e pode perder o foco no Brasileir�o, imp�e-se a vit�ria. Por ser dentro de casa, os tr�s pontos devem ser somados obrigatoriamente.
  1615. <subt�tulo> Em paz e a favor</subt�tulo>
  1616. A meta � fazer com que a posi��o na tabela n�o seja alterada, o que significa dizer que ficar� mantida a disputa da vaga em condi��es superiores aos advers�rios que seguem o Gr�mio. Ainda mais que Botafogo e Atl�tico-PR t�m confronto direto. Vale lembrar que o time paranaenses tamb�m est� voltado para a decis�o da Copa do Brasil.
  1617. Parece que Renato usar� um armador no meio-campo, mantendo tr�s volantes. At� porque a defesa precisar� ter muito cuidado com o centroavante do Flamengo, Hernane Brocador, goleador do Brasil no momento e em grande fase.
  1618. Na volta do feriad�o, o torcedor gremista estar� na Arena e apoiar� o time, como fez contra o Vasco. Desejo um clima da mais absoluta paz e que todos pensem no clube.
  1619. </body>
  1620.  
  1621. TEXTO 83
  1622. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 18/11/2013 | 08h04</edic>
  1623. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1624. </head>
  1625. <body>
  1626. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1627. <t�tulo>Mudan�a de sorte </t�tulo>
  1628. Kenny Braga
  1629. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1630. O Goi�s confirmou ontem, em Goi�nia, sua grande fase, com uma invencibilidade de dez jogos. Venceu o Inter, de virada, por 3 a 1. Mas, dessa vez, contou com a ajuda do �rbitro Wagner Reway, que validou gol em impedimento do Walter, no primeiro tempo, quando o Inter vencia por 1 a 0.
  1631. O gola�o do Otavinho, de cabe�a, em cruzamento de Claudio Winck, n�o foi suficiente porque, no segundo tempo, o �rbitro expulsou o centroavante Rafael Moura, por reclama��o, fragilizando ainda mais o Inter.
  1632. Com dez jogadores, o Colorado levou mais dois gols, marcados por Hugo e Roni. Pelo que o Inter jogou no primeiro tempo, o placar final foi injusto. Mas a fase �, inegavelmente, muito ruim. Agora, at� o �rbitro puxa o Inter para baixo. � dif�cil os colorados dormirem com esse pesadelo rondando seus travesseiros?
  1633. <subt�tulo> Contrata��o </subt�tulo>
  1634. Na medida em que o Brasileir�o se aproxima do final, com campe�o antecipado e v�rias torcidas frustradas, aumenta a ansiedade dos colorados para saber o que vir�.
  1635. Aos poucos, vai se falando claramente nos jogadores que sair�o do clube e nos que v�o ficar. Quais ser�o contratados?
  1636. Um elogio do t�cnico Enderson Moreira, do Goi�s, que ontem enfrentou o Inter, ao zagueiro Ernando me impressionou. Moreira entende que o Inter fez uma grande contrata��o para o pr�ximo ano. O t�cnico, que j� trabalhou no Beira-Rio, n�o economizou adjetivos para elogiar o zagueiro, que completou ontem 401 jogos pelo Goi�s.
  1637. </body>
  1638.  
  1639. TEXTO 84
  1640. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 20/11/2013 | 09h18</edic>
  1641. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1642. </head>
  1643. <body>
  1644. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1645. <t�tulo> Os estrangeiros </t�tulo>
  1646. Cacalo Silveira Martins
  1647. cacalo@diariogaucho.com.br
  1648. O t�cnico Renato Portaluppi encontra-se num verdadeiro brete. At� agora, por raz�es que s�o conhecidas por todos, na medida em que tais raz�es traziam alguma justificativa plaus�vel, n�o houve problemas quando o comandante do vesti�rio tricolor teve que escolher tr�s entre os quatro estrangeiros.
  1649. Havia sempre o pretexto relativamente aceit�vel de que o uruguaio Maxi Rodr�guez n�o estava pronto e devidamente preparado para jogar. Assim, naturalmente, ficava de fora.
  1650. Percebam que n�o estou sequer me referindo � quest�o da titularidade. Mas t�o somente em participar do n�mero de estrangeiros legalmente permitidos por partida. Pois, Maxi desabrochou, parece que, definitivamente, criando mais esse problema para Renato.
  1651. <subt�tulo> Op��es</subt�tulo>
  1652. Agora s�o dois problemas: ficar no grupo em detrimento de outro ou ser titular? N�o creio que, com as �ltimas atua��es, Renato deixe o uruguaio fora pelo limite dos tr�s estrangeiros. Ser titular ou sair jogando � outra hist�ria, como referi na coluna de ontem. Maxi estar� inclu�do. O que n�o sei, no entanto, � qual ser� a op��o de Renato.
  1653. Especulando, Barcos n�o ser�, pois � o capit�o do time. Por elimina��o, restam Riveros e Vargas. Se forem mantidos os costumeiros crit�rios, com a manuten��o dos tr�s volantes, Vargas assistir� ao jogo pela tev�. Considerando que esse chileno � muito bom jogador, com qualquer decis�o, o time sair� perdendo, uma vez que um bom jogador ficar� de fora.
  1654. </body>
  1655.  
  1656. TEXTO 85
  1657. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 22/11/2013 | 08h43</edic>
  1658. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1659. </head>
  1660. <body>
  1661. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1662. <t�tulo>Presente do criador </t�tulo>
  1663. Kenny Braga
  1664. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1665. � f�cil imaginar, mesmo � dist�ncia, a alegria dos uruguaios com a classifica��o da Celeste para disputar outra Copa do Mundo no Brasil. Eles nem precisaram gritar gol quarta-feira � noite, no Centen�rio, em jogo de volta contra a Jord�nia, para transformar o hist�rico Centen�rio num monumento de alegria coletiva.
  1666. Com a vit�ria por 5 a 0 no jogo de ida, jogadores e torcedores uruguaios queriam, acima de tudo, participar da festa porque a classifica��o j� estava assegurada antes de a partida come�ar.
  1667. Se h� uma sele��o que n�o poderia estar ausente da pr�xima Copa do Mundo em nosso pa�s � justamente a do Uruguai.
  1668. Trata-se de uma sele��o que, mesmo em fases de pobreza t�cnica, retira do fundo da alma for�as para enfrentar os grandes advers�rios.
  1669. <t�tulo>Ghiggia</t�tulo>
  1670. Foi assim no Mundial de 1950, o primeiro disputado no Brasil, quando o Uruguai transformou-se em grande campe�o derrotando o dono da casa por 2 a 1, no c�lebre confronto do Maracan�.
  1671. Um dos her�is daquele jogo, o atacante Ghiggia, autor do gol da vit�ria do Uruguai, que calou 200 mil torcedores brasileiros que assistiam ao jogo, estava quarta-feira � noite, no Centen�rio.
  1672. O velho e grande Ghiggia teve o seu nome gritado entusiasticamente pela multid�o, em um verdadeiro presente do Criador. Ele ainda est� vivo, 63 anos ap�s o titulo de 1950, para ouvir o aplauso consagrador dos seus compatriotas. Aos 87 anos, avisou que pretende vir ao Brasil para a Copa.
  1673. </body>
  1674.  
  1675. TEXTO 86
  1676. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 26/11/2013 | 08h43</edic>
  1677. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1678. </head>
  1679. <body>
  1680. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1681. <t�tulo>A fal�ncia da f�rmula dos pontos corridos </t�tulo>
  1682. Cacalo Silveira Martins
  1683. cacalo@diariogaucho.com.br
  1684. Todos aqueles que, como eu, defendem a extin��o da atual f�rmula do Brasileir�o, por in�meras raz�es, est�vamos em sil�ncio. Apenas observ�vamos o t�dio que se transformou o campeonato ap�s a conquista do t�tulo pelo Cruzeiro. Algu�m haver� de dizer que h� emo��o na disputa das vagas para a Libertadores e para ver quem ser� rebaixado. At� pode ser, mas � o incentivo ao nivelamento por baixo, que, ali�s, � t�nica na competi��o, principalmente neste ano.
  1685. E no domingo aconteceu um fato que, se confirmado, refor�a ainda mais o desgosto com a atual f�rmula do Brasileir�o. Debate-se no pa�s inteiro a hip�tese de ter havido a entrega do jogo por parte do Cruzeiro para salvar o Vasco. A meu ju�zo, somente esse debate j� torna indesejado o campeonato de pontos corridos.
  1686. <subt�tulo>Ileg�timo</subt�tulo>
  1687. A CBF havia, nos �ltimos dois anos, parcialmente resolvido esse problema colocando na �ltima rodada os cl�ssicos. Assim, evitava as tais eventuais entregas ou malas brancas e pretas. Sem motivo justificado, nesse Brasileir�o alterou a decis�o.
  1688. Nada vai evitar que haja preju�zos de terceiros, uma vez que desde dez rodadas atr�s j� se sabe quem � o campe�o. Campeonato sem final�ssima, sem emo��o constante, sem p�blico lotando est�dios n�o � campeonato que se preze. Temos que evitar subornos na �ltima rodada, entregas de partidas, vit�rias imerecidas. Enfim, futebol se ganha e se perde dentro do campo.
  1689. Qualquer outra solu��o � ileg�tima.
  1690. </body>
  1691.  
  1692. TEXTO 87
  1693. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 28/11/2013 | 08h47</edic>
  1694. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1695. </head>
  1696. <body>
  1697. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1698. <t�tulo>Ap�s o desempenho med�ocre, � hora da mudan�a</t�tulo>
  1699. Kenny Braga
  1700. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1701. O Inter encerrar� a temporada gastando mais no futebol do que estava previsto no inicio do ano. Caber� ao presidente Giovanni Luigi conseguir mais recursos para honrar todos os compromissos do clube. Ao mesmo tempo, ser� preciso contratar novos jogadores, principalmente de defesa, para que o time corresponda � expectativa dos colorados em 2014, com o time atuando em est�dio de primeiro mundo.
  1702. Mas a pergunta que me ocorre neste momento � a seguinte: quem caber� a responsabilidade maior de efetivar as mudan�as que se tornaram imperiosas ap�s o desempenho med�ocre do Inter no Brasileir�o? Trata-se de uma competi��o que se encaminha para o seu final sem deixar nenhuma saudade nos colorados.
  1703. <subt�tulo>Erros e acertos</subt�tulo>
  1704. Claro que a palavra do presidente Luigi ser� decisiva. Ele dar� o aval necess�rio para vendas e contrata��es de jogadores, ouvindo seus diretores do departamento de futebol. Entendo, por�m, que, nesse momento especial de transi��o do futebol colorado, a palavra do t�cnico escolhido para trabalhar em 2014 � fundamental.
  1705. Se for o Clemer, tudo bem, ele j� est� h� muito tempo no Beira-Rio. Mas se o escolhido for outro, manda o bom senso que ele tamb�m seja ouvido para que o risco de erros nas contrata��es e dispensas seja m�nimo.
  1706. Depois de tantos equ�vocos no futebol do Inter na atual temporada, a torcida espera que o novo ano lhe reserve novidades gratificantes.
  1707. </body>
  1708.  
  1709. TEXTO 88
  1710. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 30/11/2013 | 11h01</edic>
  1711. <autor>Marco Souza, marco.souza@diariogaucho.com.br</autor>
  1712. </head>
  1713. <body>
  1714. <subt�tulo>Fome de gols</subt�tulo>
  1715. <t�tulo>Decis�o na Arena</t�tulo>
  1716. Marco Souza
  1717. marco.souza@diariogaucho.com.br
  1718. Fome de gols: Barcos x Walter, o duelo de centroavantes por vaga na Libertadores
  1719. Gr�mio e Goi�s disputam uma das vagas do Brasileir�o para a competi��o continental de 2014
  1720. Barcos quer voltar a fazer sua comemora��o de pirata contra o Goi�s
  1721. Barcos e Walter. Um � o 9 e o outro o 18. Em comum, a miss�o de ser o artilheiro do seu time. Neste domingo, quando Gr�mio e Goi�s entram em campo para uma esp�cie de final pela �ltima vaga direta na Libertadores, os �homens-gol� de Renato Portaluppi e Enderson Moreira ser�o refer�ncias das suas equipes. Mesmo que atravessem momentos opostos.
  1722. Famoso por aterrorizar as defesas advers�rias, mesmo acima do peso, Walter � uma dos atacantes mais perigosos do Brasileir�o � e tamb�m um dos alvos mais cobi�ados como refor�o para a pr�xima temporada. Com uma fome de gols insaci�vel, o gordinho do Cerrado termina o ano valorizado. At� agora, fez 29 gols, sendo 13 no Brasileir�o. Al�m, � claro, ser ser o craque do time, com passes e at� lan�amentos. Por tudo isso, o ex-colorado, 24 anos, acabou eleito, ao lado de Ederson, o Atl�tico-PR, o melhor atacante do Brasileir�o.
  1723. A ascens�o de Walter come�ou em 2012, quando ajudou o Goi�s a subir. Barcos tamb�m teve um 2012 de exce��o. Fez 28 gols pelo Palmeiras e chegou � sele��o argentina, dividiu espa�o com Messi. S� que neste ano tudo foi bem diferente.
  1724. Contratado como s�mbolo de um novo Gr�mio, o Pirata n�o traduz essa import�ncia em gols. L�der e capit�o do time, at� engatou recupera��o com a chegada de Renato. Mas, no segundo turno, em 17 jogos fez apenas dois gols. A seca j� dura nove jogos. S�o n�meros magros para um investimento t�o alto.
  1725. Fora de campo, Barcos correspondeu � condi��o de �dolo. A menina Gabrieli Van Oudheusden Medeiros, de apenas tr�s anos, recebeu a visita e o carinho do argentino para ajudar na luta contra a leucemia. O centroavante tamb�m nunca fugiu das entrevistas, mesmo quando passou a ser cobrado pela s�rie sem gols.
  1726. Na sexta-feira, ele veio aos microfones de novo. Mostrou seu desconforto com o baixo rendimento. Mesmo assediado pelo Cruzeiro, avisou que deseja ficar. Quer justificar o investimento do Gr�mio.
  1727. � Sinto que estou em d�vida com o Gr�mio, por todo o esfor�o feito pelo clube para me trazer. N�o correspondi �s expectativas. Ano que vem ser� boa oportunidade para mostrar o porqu� de o Gr�mio me trazer � prometeu.
  1728. Mas antes de pensar em 2014 h� o Goi�s neste domingo. � preciso segurar o gordinho Walter antes de pensar em um ano novo farto.
  1729. </body>
  1730.  
  1731. TEXTO 89
  1732. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/12/2013 | 12h33</edic>
  1733. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1734. </head>
  1735. <body>
  1736. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1737. <subt�tulo>Fome de gols</subt�tulo>
  1738. <t�tulo> Como sempre, na Libertadores</t�tulo>
  1739. Cacalo Silveira Martins
  1740. cacalo@diariogaucho.com.br
  1741. Felizmente, mais uma vez, Porto Alegre e o Rio Grande do Sul ter�o um forte representante na Libertadores. Como porto-alegrense que sou, me rejubilo que a Capital ter�, tamb�m, um forte representante no Gauch�o, mais uma vez.
  1742. Renato Portaluppi, contrariando muitas opini�es, demonstrou que havia feito avalia��o realista, do grupo tricolor.
  1743. O time jogou de acordo com as possibilidades, suplantou a grande maioria dos advers�rios, jogando mal ou bem, sem jogar bonito. Mas sua equipe atuou de forma objetiva, alcan�ado mais uma vez a participa��o na Libertadores.
  1744. <subt�tulo>Renato</subt�tulo>
  1745. Ontem, o Gr�mio jogou dentro dessa realidade, fez o gol e garantiu a vit�ria. � licito que se diga que, por essa forma de jogar, com as precau��es defensivas, n�o permitiu nenhuma oportunidade de marcar ao Goi�s, que tinha o perigoso Walter.
  1746. Foi um jogo feio, at� pobre tecnicamente, todos n�s reconhecemos. Mas, enquanto os que jogam bonito n�s perdemos de vista, esse time que joga feio vai a mais uma Libertadores.
  1747. N�o posso deixar de atribuir ao Renato grande parte do m�rito pela conquista desse objetivo, que muitos queriam, mas poucos conseguiram. Ali�s, hoje faltando uma rodada, o Gr�mio est� diretamente na fase de grupos da Libertadores.
  1748. Os dois clubes ga�chos, jogam por um empate na �ltima rodada para alcan�ar seus objetivos. Mais uma vez, ficam comprovadas a for�a e a grandeza do Gr�mio.
  1749. </body>
  1750.  
  1751. TEXTO 90
  1752. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 02/12/2013 | 12h33</edic>
  1753. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1754. </head>
  1755. <body>
  1756. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1757. <subt�tulo>Fome de gols</subt�tulo>
  1758. <t�tulo> Sentimento e cora��o</t�tulo>
  1759. Kenny Braga
  1760. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1761. Hoje � um dos dias mais importantes na hist�ria de 113 anos da Ponte Preta, representante do Brasil na final da Copa Sul-Americana.
  1762. A Macaca, que tamb�m enfrentar� o Inter, pela �ltima rodada do Brasileir�o, domingo, em Caxias do Sul, vai contar com o apoio total dos seus e de torcedores de outros clubes para derrotar o argentino Lan�s, credenciando-se � conquista do t�tulo no jogo de volta do pr�ximo dia 11, na Grande Buenos Aires.
  1763. Com a sua aten��o inteiramente voltada para o momento singular de sua hist�ria, � normal que a Ponte coloque em plano secund�rio a partida contra o Colorado na Serra Ga�cha. At� porque nenhum resultado no jogo de domingo vai retirar da Macaca a sua condi��o de clube j� rebaixado no Brasileir�o e credenciado para jogar a S�rie B no ano da Copa do Mundo.
  1764. <subt�tulo>Mobiliza��o</subt�tulo>
  1765. Mas nada disso preocupa o Inter. A �nica obriga��o do time comandado pelo Clemer � vencer, n�o importando o time que o t�cnico Jorginho vai escalar no Est�dio Centen�rio.
  1766. Mobilizados, conscientes das suas responsabilidades, os jogadores colorados certamente far�o o melhor para que, ao final da partida, os torcedores respirem aliviados.
  1767. Tenho certeza de que eles comparecer�o em massa ao Centen�rio, ocupando todos os seus espa�os, para apoiar o time do in�cio ao final do jogo. A dire��o faz promo��o de ingressos.
  1768. O Inter � sentimento e cora��o! O Inter sempre foi e ser� time da Primeira Divis�o!
  1769. </body>
  1770.  
  1771. TEXTO 91
  1772. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 04/12/2013 | 11h11</edic>
  1773. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1774. </head>
  1775. <body>
  1776. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1777. <subt�tulo>Fome de gols</subt�tulo>
  1778. <t�tulo>As renova��es</t�tulo>
  1779. Cacalo Silveira Martins
  1780. cacalo@diariogaucho.com.br
  1781. Seguindo a linha que escrevi ontem, acerca dos preparativos para a Libertadores, devemos incluir nesse rumo de montagem de equipe uma profunda avalia��o interna dos recursos humanos de que o Gr�mio disp�e no seu grupo.
  1782. H� muitos jogadores jovens, que precisam ser mais detalhadamente avaliados. O simples fato de ser jovem, por si s�, n�o significa que necessitem ser aproveitados. Ou ainda por serem pratas da casa. Mas o fundamental, por �bvio, � que sejam bons jogadores.
  1783. Dentro dessa criteriosa avalia��o, deve haver a conclus�o de que esses garotos t�m muito potencial. Vale o mesmo para os mais experientes, na medida em que esses, al�m das quest�es antes referidas, precisam minuciosamente de uma avalia��o sobre as condi��es f�sica e atl�tica.
  1784. <subt�tulo>Urg�ncia</subt�tulo>
  1785. Urge que essas decis�es comecem a ser adotadas de imediato. Assim como tamb�m necessita ser tomada posi��o sobre a perman�ncia do t�cnico e dos seus auxiliares. Renato fez um excelente trabalho � frente do Gr�mio. Assumiu o time com o campeonato j� em andamento e est� muito perto de ser vice-campe�o. Al�m disso, ele levou o Gr�mio at� a semifinal da Copa do Brasil. Ou seja, mostrou resultado.
  1786. Se existe algo que o clube possa fazer neste momento, � ganhar tempo para o inicio desses preparativos. At� porque as avalia��es a que me refiro s�o pass�veis de serem feitas. Os avaliadores conviveram o ano inteiro com os que devem ser avaliados.
  1787. </body>
  1788.  
  1789. TEXTO 92
  1790. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 06/12/2013 | 10h55</edic>
  1791. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1792. </head>
  1793. <body>
  1794. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1795. <t�tulo> Entrevistas dispens�veis</t�tulo>
  1796. Kenny Braga
  1797. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1798. Vez por outra ou�o entrevistas de ex-dirigentes do Internacional e do Gr�mio, j� sem qualquer participa��o no dia a dia dos seus clubes, expondo problemas internos das entidades. N�o tenho maior interesse por esse tipo de entrevista, mas respeito o direito de os ex-dirigentes expressarem suas opini�es.
  1799. Eu n�o daria, se fosse o caso, esse tipo de entrevista. Esse tipo de atitude s� acirra as diverg�ncias internas dos clubes e provoca imensa alegria dos torcedores advers�rios. Infelizmente, h� quem goste de ver o circo pegando fogo. Um ex-dirigente s�rio, digno de respeito, coloca sempre a imagem do clube acima da sua vontade de brilhar falsamente por alguns minutos.
  1800. <subt�tulo>Por que atrapalhar?</subt�tulo>
  1801. Nos partidos pol�ticos n�o � muito diferente. S�o comuns os casos em que militantes ilustres de partidos pol�ticos t�m mais afinidades com lideran�as de outras agremia��es do que em rela��o aos seus companheiros dirigentes. E que at� trabalham mais pelo sucesso eleitoral de outro partido do que a favor do seu, ao qual est�o filiados. Isso acontece quando interesses pessoais falam mais alto do que os coletivos.
  1802. Mas, infelizmente, o futebol e a pol�tica convivem com essas mazelas. A minha opini�o � antiga, dos tempos dos meus av�s: quem n�o ajuda, n�o atrapalha. N�o pega no p� de quem queira trabalhar em paz, com a legitimidade conferida pela maioria nos clubes ou partidos pol�ticos.
  1803. </body>
  1804.  
  1805. TEXTO 93
  1806. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 10/12/2013 | 10h07</edic>
  1807. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1808. </head>
  1809. <body>
  1810. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1811. <t�tulo>O novo t�cnico</t�tulo>
  1812. Cacalo Silveira Martins
  1813. cacalo@diariogaucho.com.br
  1814. Sigo com a sensa��o da n�o perman�ncia do t�cnico Renato Portaluppi no Gr�mio. Isso em face das entrevistas que ouvi ap�s o jogo contra a Portuguesa, na �ltima rodada do Brasileir�o, e pelo tudo o mais que se seguiu desde domingo.
  1815. A entrevista do diretor-executivo, Rui Costa, tamb�m deixa transparecer a sa�da de Renato, embora ele n�o a tenha confirmado. Ouvi tamb�m que tudo ser� decidido ap�s o sorteio dos grupos da Libertadores, como se isso tivesse algo a ver com a manuten��o do t�cnico. Ouvi, ainda, a absurda hip�tese de que Renato n�o teria ficado satisfeito com o local da pr�-temporada, o que teria colaborado para sua sa�da. O que, convenhamos � um motivo muito pequeno para influir na decis�o do futuro de um clube grande na Libertadores.
  1816. <subt�tulo>Respeito</subt�tulo>
  1817. Ao fim e ao cabo, a impress�o que passa a todos � a sa�da do treinador vice-campe�o brasileiro. De minha parte, repetindo o que j� disse e tenho escrito aqui nesse espa�o, sinto-me no dever de respeitar a decis�o de quem tem a responsabilidade e o poder de decidir. Tamb�m tenho que respeitar a decis�o aparente da maioria dos torcedores que n�o querem Renato.
  1818. Mas quero, ainda, ser mais repetitivo e me permitir cansar os leitores, dizendo que: o pr�ximo pode ser pior do que Renato e, se for melhor, ter� que ser campe�o, pois Renato foi vice. Quanta responsabilidade ter� o profissional que vir� e que peso carregar� em suas costas, ao substituir aquele que outrora havia sido �dolo, inclusive, como t�cnico.
  1819. </body>
  1820.  
  1821. TEXTO 94
  1822. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 12/12/2013 | 08h46</edic>
  1823. <autor>Kenny Braga, kenny.braga@diariogaucho.com.br</autor>
  1824. </head>
  1825. <body>
  1826. <subt�tulo>Paix�o colorada</subt�tulo>
  1827. <t�tulo>Egos inflados no vesti�rio colorado</t�tulo>
  1828. Kenny Braga
  1829. kenny.braga@diariogaucho.com.br
  1830. Nem sempre dirigentes, t�cnicos e jogadores dizem, em suas entrevistas, tudo o que pensam. Principalmente quando crises rondam os ambientes dos vesti�rios.
  1831. Mas algumas entrevistas, quando ouvidas com aten��o, esclarecem e iluminam situa��es at� ent�o incompreens�veis para os torcedores que est�o acompanhando.
  1832. Foi o caso da �ltima entrevista do Clemer na condi��o de t�cnico do Inter, depois do jogo com a Ponte Preta, domingo, em Caxias do Sul.
  1833. A parte mais importante da entrevista foi quando o t�cnico abordou o problema das vaidades, que conspiram contra a necess�ria harmonia nos ambientes do vesti�rios.
  1834. <subt�tulo>Sem divis�es</subt�tulo>
  1835. Ele deixou claro, para quem quis entender, que as vaidades de alguns jogadores do Inter, colocadas em atrito, prejudicaram seu trabalho. Clemer n�o citou nomes, nem poderia, porque os jogadores envolvidos nas brigas de ego conviviam com ele no cotidiano do clube.
  1836. Mas Clemer, mesmo sem querer, deixou contribui��o para os novos respons�veis pelo futebol do Inter em 2014.
  1837. Antes de qualquer preocupa��o com a forma��o do novo time, com a defini��o do seu perfil, eles devem erradicar qualquer resqu�cio de divis�es no grupo de profissionais em raz�o de egos inflados.
  1838. O novo comando do vesti�rio deve pregar mais futebol e menos vaidades, mais disciplina, mais respeito a hierarquia imposta a todos, sem exce��es.
  1839. Se essas diretrizes n�o forem seguidas, o Inter ter� outra temporada ruim.
  1840. </body>
  1841.  
  1842.  
  1843. TEXTO 95
  1844. <head> <edic><Di�rio Ga�cho 14/12/2013 | 10h37</edic>
  1845. <autor>Cacalo Silveira Martins, cacalo@diariogaucho.com.br</autor>
  1846. </head>
  1847. <body>
  1848. <subt�tulo>Paix�o Tricolor</subt�tulo>
  1849. <t�tulo>Grupo da morte</t�tulo>
  1850. Cacalo Silveira Martins
  1851. cacalo@diariogaucho.com.br
  1852. Ao contr�rio da grande maioria dos analistas de futebol e tamb�m dos torcedores gremistas, n�o estou nem um pouco preocupado com o grupo do Gr�mio na Libertadores, que vem sendo chamado grupo da morte. Dizem isso s� porque tem, al�m do Tricolor, o argentino Newell's, o colombiano Nacional, de Medell�n, e o vencedor de Nacional, do Uruguai, e Oriente Petrolero, da Bol�via. Divirjo, respeitosamente, dessa afirmativa.
  1853. O que pode haver � este ou aquele outro grupo ser teoricamente mais f�cil que outro. Mas n�o considero a chave do Gr�mio como mortal. Por exemplo, se para o Tricolor pode ter essa defini��o, fico imaginando o que pode ser dito em rela��o ao Nacional, de Medell�n. ou o que est�o pensando os torcedores colombianos a respeito desse grupo.
  1854. Afinal, o Gr�mio conquistou uma Libertadores dentro da casa do Nacional, deu a volta ol�mpica no est�dio do advers�rio. Ali�s, o Tricolor � o �nico clube ga�cho que conquistou t�tulo dentro da casa do advers�rio, sem contar Gauch�o, claro. Assim, se � dif�cil para o Gr�mio, como dizem, o que dir�o os colombianos? Por outro lado, se enfrentarmos e vencermos advers�rios dif�ceis na primeira fase, restariam outros mais f�ceis, logo adiante. Ent�o, nada de grupo da morte, e sim, grupo de vida, rumo �s finais.
  1855. <subt�tulo>Mazembe's Day</subt�tulo>
  1856. Finalmente, recebi quase uma centena de e-mails, lembrando que neste s�bado, 14 de dezembro, � o Mazembe's Day. Logo, os torcedores desse time africano, muitos radicados em Porto Alegre e pelo Brasil afora, estar�o comemorando aquela inesquec�vel vit�ria contra o Campe�o de Tudo.
  1857. Parab�ns mazembeanos, pela data hist�rica e universal
  1858. </body>
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