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- /me visa a aproximação da viatura. Logo, percebe barulhos de sirene.
- /me encosta o carro devagar, já com um leve tremor entre as pernas.
- /me percebe o tremor, contém as pernas juntando-as, visando diminuir o tremor.
- /me pensa por um curto momento antes com que o policial desça da viatura.
- /do Havia uma luva de natal pendurada no retrovisor interno.
- /me não pensa duas vezes, colocando suas pequenas gramas de erva dentro delas, e pendurando-as de volta.
- /do É nítido o peso na luva causado pelas pequenas gramas, assim já penduradas.
- /me dá fé da sua pistola, age rapidamente, entocando-a em baixo do acelerador, assim, preenchendo-a com o seu pé gordo.
- /me se alivia, e mantém expressão natural, seguindo as ordens do policial.
- /do O policial estaria encostando no carro, bate na janela do abordado com o dedo, indicando que o mesmo abaixe-a.
- /me abaixa os vidros, faz tudo naturalmente, não quer demostrar nervosismo.
- /me solta um Boa noite ao policial, forçando simpatia.
- /do O policial corresponde ao boa noite. Dando espaço pra o abordado acrescentar algo.
- /me pergunta; Senhor, eu poderia saber o motivo da abordagem?
- /do O policial diz: É simples, apenas abordagem de rotina.
- /me logo visa o policial ofertando a mão, esperando por algum documento.
- /me abre o porta luvas, saca de la seus documentos necessários e os preenche na mão do policial.
- /do O policial estaria checando os documentos, enquanto balançava a cabeça positivamente. Em seguida o mesmo entrega os documentos para o abordado, deixando ele seguir sua vida.
- /me aceita os documentos de volta, bufa uma respiração de alívio, agradece o policial.
- /me toma seu rumo, afim de chegar em casa e guardar o que porta de ilegal.
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