Turno → Rosalie Boot

<br><br><center><table><tbody><tr><td><br><br><img src="https://i.pinimg.com/originals/b8/32/cf/b832cf596530a664ce0c45da641b41c4.gif" style="width:80px;border:1px solid #000;background-color:#fff;padding:2px;margin-top:-20px;margin-left:-1px;" alt="tumblr_inline_q4p0rvEvjL1wblodx_500.gif"><img src="https://i.gifer.com/42vV.gif" style="width:80px;border:1px solid #000;background-color:#fff;padding:2px;margin-left:-10px;margin-top:-62px;" alt="tumblr_inline_q4p0rzBsVj1wblodx_500.gif"><div style="border-left:1px solid #000;border-top:1px solid #000;width:50px;margin-left:20px;margin-top:-90px;height:10px;"><br></div><div style="border-top:1px solid #000;width:76px;margin-left:79px;margin-top:70px;height:10px;"><br></div></td><td><div style="text-align:center;font-family:'century gothic';font-size:14px;color:#000;line-height:14px;text-transform:uppercase;margin-left:1px;margin-top:52px;">☾∙ <b>Rosalie Boot ━━━━━━━━━━━━━━━ a m e r i c a n a</b>; 28 anos ∙ ∙</div><div style="text-align:center;font-family:'century gothic';font-size:9px;letter-spacing:1px;color:#000;line-height:14px;margin-left:1px;text-transform:uppercase;">ex-Thunderbird; Ilvermorny; atual colunista n'O Profeta Diário e fã de quadribol</div><div style="text-align:center;font-family:tahoma;font-size:10px;line-height:14px;letter-spacing:1px;color:#000;border:1px solid #000;padding:2px;">a vida continua, mesmo quando achamos que tudo está no fim; tiramos força das pequenas coisas.</div></td></tr></tbody></table><div style="text-align:justify;font-family:tahoma;font-size:13px;color:#000;line-height:14px;border:1px solid #000;padding:5px;margin-top:3px;width:700px;">ㅤㅤㅤㅤㅤ(<i style="font-family: georgia; color: #c22323;">Atemporal, fim do verão.</i>) Havia esperado dois dias, como Cas havia lhe aconselhado. Dois dias em que tentou manter a cabeça no trabalho, seus pensamentos focados na matéria de próxima edição d'O Profeta Diário e sua sânidade que, aos poucos, parecia querer fugir só de lembrar naquele bilhete. Também aproveitou para combinar um lugar que fosse confiável de encontrar aquela pessoa, que ela não tinha certeza se era quem dizia ser; foram bilhetes e mais bilhetes trocados até finalmente decidirem pelo <i>Cabeça de Javali</i>, um bar de prodência duvidosa, mas que não levantaria suspeitas em uma conversa, afinal, era público, era frequentado apesar de mais lembrar uma espelunca do que um bar de fato, mas se fossem ao Três Vassouras... não seria uma boa. No dia do encontro, conseguiu uma folga n'O Profeta Diário, deixou novas regras para Lydia e ordens para Albert e para Azarias, o elfo-doméstico, caso Penélope chegasse (prepararem o almoço e o jantar, prepararem um banho quente para a mais velha das sobrinhas); quanto a ela, poucos minutos antes do horário da chave de portal que havia conseguido para o vilarejo de Hogsmeade, a mulher se preparou, indo para o fundo do jardim. ──── <b style="color: #c22323;">Isolt, por favor, me ajude nessa hora. Não sei o que está por vir.</b> ──── Olhou o relógio de pulso. Estava na hora. O balde velho e surrado começou a tremer e foi a hora que a bruxa se abaixou, segurando na borda dele; segundos depois, foi como se ele a sugasse.
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ㅤㅤㅤㅤㅤAs imagens passavam corridas pelos olhos de Rosalie. Colinas, lagos, casas, mais colinas, florestas e... os campos do vilarejo de Hogsmeade. Logo ela começou a cair com leveza, como se caminhasse através do ar, e seguiu pela estradinha até chegar de fato ao vilarejo bruxo. Mais ao norte, a velha Mansão dos Boot se escondia por feitiços antigos de guarda; ela nunca foi para lá. Não faria diferença também. Não naquele momento. Conforme andava, parecia mais e mais distante da praça, onde parou para perguntar sobre o Cabeça de Javali, sendo informada por um homem de estatura baixa e cara de duende.  ──── <b style="color: #c22323;">Obrigada senhor.</b> ──── O bar ficava realmente em um lugar mais afastado; não era bonito e os bruxos que o frequentavam não pareciam muito amigáveis, mas ela sabia se defender bem, por isso pressionou a varinha contra o corpo, dentro daquela capa vermelha de capuz pontudo, para uma melhor identificação de sua companhia. Caminhou até a mesa mais afastada, encarando a entrada do bar. Ninguém se aproximou para oferecer uma bebida, nem nada do tipo, como se temessem se aproximar, e Rosalie francamente não sabia o porquê daquilo. ──── <b style="color: #c22323;">Por favor. Uma cerveja amanteigada.</b> ──── Pediu ao erguer a mão, mas não tirava seus olhos azuis daquela porta. Quando tudo aconteceu, Rosalie tinha apenas treze anos, mas ela se lembrava das feições de Joséphine Nesryn.</div></center><br>