A Raposa

 "Não, ainda tem mais." O homem disse, cuspindo um pouco de sangue em seguida. A diferença de forças era grande, o corpo dele estava coberto de arranhões e hematomas causados pelos socos, chutes e arranhões da Raposa.

Pelo que parecia, Lain não era apenas insana, ela também era uma experiente guerreira. Cada golpe dela possuíam o mesmo peso que uma pequena montanha aos olhos de Baltazar, visto que ele estava tendo dificuldades em se manter em pé.

A água ao seu redor curava lentamente suas feridas mas isso não era o bastante, isso não iria servir. Com a respiração irregular, o nobre decidiu que ele não iria ser forçado a lutar de maneira defensiva. Uma aura azul escura começou a surgir ao redor do corpo dele.

A raposa era rápida e Baltazar sabia que ele não tinha as habilidades necessárias para diminuir o ritmo dos ataques dela. O que ele iria fazer? Iria superar seus limites.

Thud.

O homem disparou em direção a raposa, recuar não era mais uma opção. Ele não estava lutando só para si e sim por todos aqueles que viviam em Osrona.
(Baltazar van Devrie)
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[17:06] Lain apenas observava o próximo truque de Baltazar, surpresa quando a tal aura azul cobria seu corpo - interessante.

Mas, de qualquer forma, a raposa não depositava fé nas habilidades do Legionibus, o verano sofreria as consequências por não ter corrido enquanto podia.

Ela também correu em sua direção, com uma garra de sombras formada em sua mão, pronta para o ataque.
(Lain Megetu)
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[17:15] No entanto, a batalha não demorou - as garras de Lain afastavam Baltazar de perto dela e, davam distancia para a Kitsune avançar com socos em seus pontos vitais.

Ao invés de focar seus socos para machucar, ela os usava para atordoar, retardar e até mesmo como uma forma de controle e aproximação, com ajuda das sombras ela se aproximava atrás de Baltazar, o chutava para longe e então, rapidamente, aparecia atrás do mesmo.

Assim que ele se virava, Lain com um sorriso no rosto o atacava com uma garra sombria em sua face, empurrando-o para longe.

"Kehehehehe!"

A raposa ria maniacamente, se aproximando do então caído homem e pegando a espada de suas mãos, "Sua entidade não é digna de carregar um pedaço de ferro que corta," ela declarava.

Ela examinou a espada por um segundo e então...

CRACK.

Usando a maestria das sombras, ela a quebrou no meio, jogando de volta em cima de Baltazar.

"Corra, peão, corra para a governadora-da-corte," ela falava, encarando-o de cima.

"E diga a ela, que eu estou chegando... uma chuva de sangue se aproxima..."
(Lain Megetu)
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[17:19] Castor Albion grita, "Uh!"
[17:23] Sua espada for partida no meio, seu corpo estava coberto dos mais variados ferimentos e sua consciência estava se esvaindo. Antes que ele desmaiasse devido a gravidade dos seus ferimentos, Baltazar com suas últimas forças convocou a água que residia no subsolo para criar uma distração.

Antes de correr ele gritou, "Raposa do Kondar! Saiba que eu, Baltazar, orgulhoso servo de Veriad irei te caçar até as bordas do mundo! Você irá pagar por seus crimes!" Sabendo que se ele permanecesse mais tempo nesse local ele iria acabar capturado e até mesmo morto, Baltazar correu, indo em direção a cidade das luzes, Osrona. Ele abandonou sua espada, que fora partida em duas no campo de batalha.

Seus ferimentos deixavam uma trilha sanguinolenta para trás em seu caminho para a cidade.
(Baltazar van Devrie)
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[17:24] Pedro seguia o caminho rumo a ponte para seguir com seu patrulhamento em busca daqueles criminosos de Anzai, quando então se depara com Baltazar todo ferido, com hematomas e arranhões por todo o corpo.

O cavaleiro desvia seu olhar para aquele na frente do Legionibus e traça suas características, era a Feral dos cartazes, aquela que matou a família de camponeses. Sagramor imediatamente puxa sua espada e corre para o lado de Baltazar, colocando a mão entre o legionibus e a criminosa, como forma de protege-lo.

"Então você a encontrou, muito bem Legionibus, mas agora pode deixar o resto comigo." Ele diz enquanto ele parte para cima de Lain, tentando alcançá-la.
(Pedro Sagramor)
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[17:24] * You have been awarded 2 Roleplay Points! *
[17:25] a
(Lain Megetu)
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[17:29] Assistindo o covarde correr divertia Lain, até que...

Antes que ela pudesse sumir nas sombras, outra entidade se aproximava, uma da luz e sagrada...

A qual Lain imaginava que seria...

Pedro Sagramor!

Seu sorriso se expandia muito mais, finalmente!

"Herói-porco, mentiroso verano, covarde da governante!" ela zombava, sua aura se expandindo mais ao redor dela...

"Aprenderá a lição, assim como seu peão!"
(Lain Megetu)
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[17:34] O Legatus por um momento se transforma em luz e consegue alcançar a Kitsune antes que ela pudesse desaparecer nas sombras.

"Palavras vindas de uma Anzai assassina e pútrida não me afetam, você matou uma família inteira de nosso povo, vidas que ainda tinham muitos anos pela frente, uma ferida nos corações dos justos que nunca poderá ser curada."

Sua aura sagrada de torna mais forte, luz irradia de dentro da armadura como o próprio sol, ameaçando as sombras daquela a sua frente.

"Você pagará por seus pecados." Ele diz antes de partir para o ataque.
(Pedro Sagramor)
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[17:41] {Perdeu uma Batalha Roleplay Seguro contra Lain Megetu}
[17:47] A luta entre as duas entidades foi intensa - luz e trevas colidiam entre sim, lutando por dominância.

Os orbes das respectivas magias colidiam, voavam e tentavam destruir um aos outros. No entanto, a batalha entre a raposa e o legatus durou um tempo.

Até que... Lain sumia nas sombras e aparecia atrás de Sagramor, dando um ataque decisivo em suas costas, o que mandava-o para o chão, um tanto distante de Lain.

Sua respiração ofegante... ela queria mata-lo aqui mesmo, por ser um mentiroso, um peão...

Passo atrás de passo ela se aproximava, uma garra formada na sua mão e encarava o cavaleiro.

Era a hora... era agora, ele morreria aqui e agora.

"Peões sempre são sacrificados para proteger..." ela pausava, olhando em direção a Osrona, "... o rei" completou ela.

No entanto, dali ela via que dezenas de soldados se aproximavam, o reforço chegou.

Seus olhos prateados caiam sobre Pedro novamente, uma expressão de fúria e ódio.

"Sua hora chegará, herói-porco. Chuva cairá e os mentirosos da cidade brilhosa sofreram por sua cegueira," e com isso, ela sumia nas sombras - sem mais palavras.
(Lain Megetu)
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[17:56] A batalha entre luz e trevas foi intensa, as magias igualitárias e opostas, dois lados da mesma moeda. Golpes eram trocados, o chão estremecia com luz enquanto Lain evitava tocar tal perímetro sagrado.

No fim um truque sujo típico de um usuário das sombras acabou derrubando o cavaleiro, os dois já cansados e exaustos mas Lain havia saído vitoriosa... daquela vez.

"Truques sujos não funcionarão duas vezes..." Ele diz ofegante enquanto a kitsune fugia dos guardas que estavam chegando.

No fim Pedro estava frustrado que não havia conseguido captura-la, mas agora ele já tinha mais pistas sobre seu paradeiro, e ficaria ainda mais em seu calço, esperando ela surgir das sombras de novo para que seus ataques assassinos cessassem de uma vez por todas.

(Pedro Sagramor)
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[17:57] Lain Megetu grita, "Kehehehe, a morte caminha entre vocês!"
[17:57] acente com a cabeça após a afirmação de Hefesto, ao mesmo tempo que fechava seus olhos e levava uma das mãos ao queixo, um pouco pensativo sobre tudo o que havia lhe sido apresentado.

"A cidade é de fato grande, mas é mais fácil de se locomover por ela do que eu pensei." Ele afirma para si mesmo, abrindo seus olhos novamente enquanto volta a assumir seu pequeno sorriso sarcástico.

"Por sinal, Hefe, você possui algum trabalho ou vive aqui com seus pais?"
(Aurit Devanan)
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[17:58] Hefesto Ignis diz, "Durmo ali no Dojo"
[17:58] Aurit Devanan diz, "Parece ser um cargo interessante."
[17:58] Hefesto Ignis diz, "Aquele dali é meu superior, Pedro Sagramos"
[18:02] Aurit fita o homem por detrás das costas de Hefesto, analisando-o de cima a baixo enquanto continua a ostentar sua expressão de sarcasmo. Era interessante para o rapaz conhecer pessoas novas pela região, visto que havia chegado a pouco e mal sabia como se localizar na cidade da maneira adequada.

"É ele quem você estava procurando antes então?" Ele pergunta para Hefesto, voltando sua atenção novamente para Pedro antes mesmo de receber sua resposta.

O mais novo então fala de forma calma e despreocupada: "Ah, por sinal, é um prazer conhecer você, senhor Pedro."
(Aurit Devanan)
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[18:06] Pedro chega ao centro de Osrona, ele estava a caminho do Castelo, mas avista Hefesto e decide se aproximar para falar algo. Não é possível ver seu corpo mas sua armadura estava com alguns amassos, arranhões, sujeira e cortes, e por debaixo das placas de metal ele possúia alguns hematomas.

Ficava claro que ele havia voltado de alguma luta.

"Hefesto..." Faltava fôlego para Pedro, até mesmo em sua voz era visível que ele estava cansado.

"...aquela raposa assassina, eu a encontrei perto das redondezas de Osrona novamente, Baltazar conseguiu segura-la até eu chegar, mas não consegui captura-la, ela usa truques sujos..."

Ele tenta voltar com sua postura, retirando um pouco da poeira de seu elmo.

"Estou indo reportar a Nova e a Gerard o acontecido, mantenha os olhos na fronteira, aquela raposa não pode continuar fazendo o que bem entender com o nosso povo."
(Pedro Sagramor)
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[18:08] Rowena Var Arttre diz, "Soube que ela esta roubando"
[18:08] Rowena Var Arttre diz, "Algumas pessoas"
[18:08] Rowena Var Arttre diz, "Na mina"
[18:08] Rowena Var Arttre diz, "Pegando metade daquilo que eles conseguem"
[18:08] Aurit Devanan diz, "Como se parece essa raposa? Já é a segunda vez que ouço sobre ela e parece ser algo sério."
[18:08] Rowena Var Arttre diz, "Nidaz foi um"
[18:13] o jovem percebia que nem mesmo Pedro Sagramor, um dos mais fortes de toda a cidade conseguiu segurar a suja raposa, isso tirava suas esperanças de ele mesmo conseguir a deter, mas ainda sim, ele tinha que cumprir com sue dever como um recruta.

"Sim senhor!"

O feral falou, fazendo uma saudação militar para seu superior. O jovem olhava ao seu redor para ver se achava algum dos seus amigos recrutas para poderem dividir esta tarefa

"Qual das fronteiras?"
(Hefesto Ignis)
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[18:18] "A oeste, perto da ponte que delimita nossas fronteiras." Ele aponta a direção.

"Pode procurar outros recrutas, é melhor andarem pelo menos em dupla para terem alguma chance, ou para que um de vocês consiga chamar reforços ao encontra-la. Por hora, é isto."

Ele toca no ombro de Hesfesto e dá um aceno com a cabeça para o jovem ao lado dele que havia se apresentado para então seguir o caminho para o castelo.
(Pedro Sagramor)