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a guest
Mar 20th, 2019
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  1.  
  2. [20:13] <Erin> Depois de uma noite de sono, ao despertar a barriga de July parecia bem maior. Você ouvia dois batimentos cardíacos vindo do corpo dela, a criança já estava pronta pra nascer, mas em seus instintos, você sentia que tinha que mover sua prole para um lugar mais seguro, afinal de contas ali ainda era perto demais dos homens de preto e verde. July estava um pouco inquieta, ela iria despertar a qualquer hora, talvez a criança estivesse tentando sair dela aquela altura.
  3. [20:18] <Uther> Imediatamente acordava de modo que bocejava e coçava meus olhos enquanto todos os meus sentidos se mantinham alertas. Sabia que por enquanto não teria ninguém a me incomodar, embora mantivesse meus sentidos totalmente ligados a cada movimento, dialogo que acontecia, ao ponto que sentia a criança querendo sair. Dessa maneira, acordava July que provavelmente sentia o bebê querendo sair ao ponto de possivelmente ter estourado a bolsa. Sendo assim, meus instintos diziam que deveria de ser ali que ela deveria de parir aquela prole. Assim, com ela acordada, saia de minha cauda um ferrão pontiagudo e afiado como uma seringa que rapidamente injetava nela ocitocina para que ela tivesse contrações mais fortes para soltar o bebê, assim como injetava uma toxina que não a faria sentir dor e sim prazer. Feito isso, me aproximava da bucetinha dela e com um dos tentáculos da cabeça, que estava aberto com uma ventosa na ponta, procurava a cabeça do bebê e começava a puxa-lo enquanto ela o expelia. Sabia que o bebê tinha ossos mais fortes e aguentaria retira-lo daquele jeito o puxando.
  4. [20:18] <Uther> >>>
  5. [20:21] <Erin> Os fluídos de July não paravam de fluir depois de tomar aquela droga, o que fazia o nascimento do bebê bem mais fácil. O bebê saia pouco a pouco de dentro do canal vaginal de July, que acabava por ter um orgasmo no final por conta de toda aquela droga e sujava a cama, ao mesmo tempo que ela estendia os braços pra você entregar a criança, que parecia faminta e chorava querendo comunicar a sua fome.
  6. [20:22] <Erin> July: -- Não é fofinha? No final ela ainda é como uma humana, venha me dê ela pra eu amamentar, meus seios ficaram enormes de uma noite pra outra. Dava pra sentir uma secreção saindo dos seios de July, tinha cheiro de algo que alimentaria não só o bebê, mas quem quer que tomasse.
  7. [20:23] <Erin> >>
  8. [20:25] <Uther> Ao tira-lo ele tinha um cordão umbilical e por isso o retirava usando as afiadas garras que eu tinha de modo que fazia isso com facilidade. Feito isso, usava a língua antes para limpar ele daquele muco do útero e da placenta de modo que meu próprio corpo iria aproveitar aquilo como fonte de energia. Dava para ela o bebê limpinho enquanto sorria para ela de um jeito que parecia alguém amando e assim dizia se aproximando dela e acariciando a criança—É nosso...e sim...é muito fofinha...--
  9. [20:25] <Uther> >>>
  10. [20:29] <Erin> July:-- Bem, você não vai mais poder correr que nem uma louca que nem antes. Ela ainda é pequena. É melhor continuarmos viagem, não é? Pode ir numa velocidade mais moderada naquele seu modo de corrida?
  11. [20:30] <Erin> Ela dizia enquanto amamentava a criança, se aconchegando na cama, fechando os olhos um pouco, parecia exausta de ter dado a luz tão rápido e seu corpo ter se adaptado abruptamente tinha feito o tecido adiposo dela aumentar, de forma que parecia mais gordinha.
  12. [20:30] <Erin> July: -- Preciso de um nome pra ela, vou chama-la de Miria. Dizia acarciando o rosto da criança que não parava de sugar o leite um minuto sequer.
  13. [20:36] <Uther> Sorria ao ouvir o nome da criança e assim concordava com a cabeça de modo que parecia ter gostado do nome que lembrava muito a assistente da minha criadora. Meu corpo, em resposta de sentir o corpo dela com aquele formato, se multavam em cnidocitos que eram similar as células ferrão da agua viva e com isso, através da minha pele, sem machuca-la ou incomoda-la liberava um hormônio que iria faze-la retornar a seu estado natural aos poucos. Deixaria ela descansar por algum tempinho de maneira que ficaria que nem um cão vigiando a porta e todo o meu arredor e quando ela tivesse melhor, dizia para ela—Vão estranhar se você sair com nosso bebê?--
  14. [20:36] <Uther> >>>
  15. [20:40] <Erin> July: -- Provavelmente. Vamos sair quando anoitecer. Você vai poder correr de forma mais comedida e pouca gente vai nos ver. Até lá eu faço a Miria dormir. Ela dava risadinhas. -- Os dentinhos afiados dela estão saindo bem rápido, ela não quer parar de beber leite também. Você lembra quando era pequena?
  16. [20:41] <Erin> >
  17. [20:45] <Uther> Lembrava sim de quanto era pequena, embora diferente de um humano normal, eu não tive infância como pequena e assim dizia—Eu já fui pequena sim... mas ae cresci... E cresci... Até que meu corpo começou a me envolver e ...—Logo dava uma pausa lembrando de coisas que me deixavam incomodada de maneira que continuava—Senti meus ossos quebrando e meu corpo sendo revirado pelo avesso... Enquanto aquela massa estava me mudando...—Lembrava disso de modo que, quanto aquele bebê, assim como eu atingisse aproximadamente uns 16 anos de idade, ele iria se encasular e sofrer uma metamorfose ao qual o faria nascer como um adulto de modo que isso seria em um dia de modo que eu continuava um pouco sem graça—Quando acordei...Eu estava com essa aparência e seios...--
  18. [20:45] <Uther> >>>
  19. [20:48] <Erin> July: -- Então é assim que acontece sua metamorfose pra fase adulta? O que vai acontecer agora? Afinal de contas você teve uma filha comigo, talvez ela demore um pouco mais pra se desenvolver, como uma humana.
  20. [20:50] <Erin> Em meio as indagações de July o tempo passava. Miria dormia depois de comer por aproximadamente uma hora, era o bastante para seu corpo começar a sentir fome. July mesmo depois de dar a luz parecia bem por causa do seu tratamento e ia buscar por comida. O gosto estava marcante como na última noite, dava pra dizer sem medo, uma delícia. A noite caia e com ela o silêncio. Vocês se preparavam pra ir. July montava em suas costas na forma de quadrupede segurando Miria em seu colo.
  21. [20:50] <Erin> July: -- Lembre-se, não corra muito, vamos continur indo pro leste, é a nossa saída daqui.
  22. [20:51] <Erin> >
  23. [20:54] <Uther> Deixava ela nas minhas costas de maneira que segurava firmemente ela e o bebê com a cauda, embora era provável que até o amanhecer aquela criança estaria com o tamanho de uma menina de dez anos, embora pouco sabia se isso aconteceria. Dessa maneira, com elas nas minhas costas, pulava de prédios em prédios de maneira que, com células similares a de um camaleão ou polvo, a cor de meu corpo ficava negra como a noite dificultando as pessoas de me verem. Assim seguia me afastando da cidade talvez indo para alguma zona rural ou se soubesse onde. Buscava nao correr muito rápido, embora para ir de proedro em prédio desse um salto muito grande. Sabia que o bebê aguentava, pois ele tinha uma força e resistência quase igual a minha.
  24. [20:54] <Uther> >>>
  25. [20:59] <Erin> As duas pareciam aguentar perfeitamente aquele ritmo. Ao sair da área da cidade você chegava numa zona rural, era mais escura e com pouca iluminação, não precisaria de tanta camuflagem aquela altura. Haviam casas espalhadas a uma grande distância uma da outra em contraste com a cidade. July não parecia querer parar, então vocês apenas continuavam e continuavam. July deitava-se em suas costas protegendo Miria com o próprio calor, que voltava a mamar desesperadamente para fazer seu corpo se desenvolver. Você sentia um cheiro de sal misturado a umidade do ar. Ouvia barulho de uma imensidão de água e logo podia ver o mar do alto de um barranco que levava a costa da praia.
  26. [21:00] <Erin> July: -- Foi aqui que eu desembarquei. Se atravessarmos o mar vamos estar seguras. Temos que achar um barco pra isso.
  27. [21:00] <Erin> >
  28. [21:05] <Uther> Simplesmente eu poderia pular na agua e nadar de maneira que meu corpo se adaptaria aquele ambiente. Mas, instintivamente, sabia e temia que July não poderia pois ela era humana e adentrar na agua com ela a afogaria, enquanto que o bebê ainda não tinha suas habilidades e capacidade no auge. Desse modo, procurava por ali algum cais ou doca de modo que pudesse achar um barco. Sabia o que era um barco e por isso pegaria o primeiro que desse, enquanto deixava as duas atrás de mim para protege-las, mantendo os sentidos tão alertas, que qualquer movimento, mesmo sendo de um inseto eram sentidos por mim.
  29. [21:05] <Uther> >>>
  30. [21:08] <Erin> Havia um pequeno barco pesqueiro, July falava que a viagem pra terra do outro lado não tinha durado nem mesmo 30 minutos quando ela havia vindo, o que fazia você pensar que remar aquele barco com toda energia iria fazer levar ainda menos tempo.
  31. [21:09] <Erin> July: -- Qual sua ideia quando sairmos daqui? Temos uma criança agora e...Temos que ter um lugar seguro, se outros humanos te verem vai causar confusão. Acho que poderíamos viver numa zona rural, o que acha?
  32. [21:09] <Erin> >
  33. [21:15] <Uther> Assim que achava aquele barco com remos, pegava July e Maria e as colocava no mesmo de modo que agia sempre com cuidado e carinho com as duas. Assim, pulava no barco e pegava nos remos. Ao fazer isso, pegava com força os dois remos de modo que July via se formando enormes músculos nos meus braços ao ponto de dar inveja a qualquer homem forte. Assim, começava a remar com tanta força que cada remada minha era um forte impulso que jogava o barco para frente. Era como se ele tivesse um motor, embora fazia isso com meus braços que facilmente remavam daquele jeito. Ouvia o que ela dizia e logo dizia um pouco insegura—Eu... Não sei...—Dizia pois não fazia ideia do que fazer, de modo que a única coisa que sabia que tinha que protege-la e a cria até que esta crescesse. Quando ela falava daquela ideia, concordava sorrido e dizia—Vamos para zona rural, talvez não nos achem lá!—Dizia com um sorriso achando que ela tinha algum plano.
  34. [21:15] <Uther> >>>
  35. [21:17] <Erin> July: -- Ok, vou precisar te ensinar algumas coisas. Eu conheço a área do outro lado perfeitamente.
  36. [21:19] <Erin> Ao dizer isso, July a guiava do outro lado da margem, ela a colocava dentro de um veículo que parecia ser dela, já que ela tinha a chave. July colocava Miria em seu colo depois de lhe ajeitar naquele banco acolchoado confortável. O veículo andava rápido se comparasse com July, mas comparada a você não era tão rápido assim, mas pela quantidade de humanos e de outros veículos passando por ali parecia ser o melhor mesmo, ficar a mercê daquela máquina.
  37. [21:20] <Erin> Após algumas horas de viagem, Miria acordava, parecia faminta, segurando em seus seios querendo retirar a comida dela. Ao mesmo tempo, July parava numa casa isolada, no alto de uma espécie de planalto.
  38. [21:20] <Erin> July: -- Esse vai ser seu novo lar, que tal?
  39. [21:20] <Erin> >
  40. [21:33] <Uther> Estava cansada de tanto remar e de tanto saltar e correr de prédios em prédios de modo que, envolvendo o bebê em minha cauda e braços, deitava com ele ali no carro, enquanto dava a ele de mamar, já que meus seios produziam leite ainda mais potente que o da mãe. Quando chegávamos no lugar, enquanto eu estava segurando o bebe pelos tentáculos da cabeça que faziam um tipo de berço o deixando mamar, olhava ali com um sorriso empolgante e assim acenava a cabeça positivamente concordando que ali era um bom lugar.
  41. [21:33] <Uther> >>>
  42. [21:35] <Uther> >>>
  43. [21:37] <Erin> July abria a casa, parecia abandonada a algum tempo. Ela tossia por conta da poeira, mas logo arrumava uma vassoura pra poder tirar a maior parte da sujeira. Ela fazia você ficar do lado de fora com a bebê enquanto organizava. Dava pra ver algumas vacas e galinhas num outra construção, todas concentradas. Quando July lhe chamava pra dentro, ela oferecia a cadeira pra você sentar.
  44. [21:38] <Erin> July: -- Oh, você consegue amamentar também? Pensei que só eu podia fazer isso. Ela come bastante, acho que os dentinhos dela estão ficando cada vez mais pontiagudos. Bem, aqui deve ser seguro por hora. Depois que ela ficar maior vamos ao menos poder conversar com a Miria.
  45. [21:39] <Erin> >
  46. [21:45] <Uther> Estava ainda amamentando a bebê de maneira que os tentáculos ainda a seguravam enquanto ela bebia daquele leite. Sentia os dentes afiados dela, mas isso não me incomodava, pois meu corpo aguentaria a mordida dela, sem falar que ela não morderia a mãe por instinto de não perder mais uma fonte de alimento. Assim, quando ela perguntava se eu era capaz de dar de mamar para ela dizia—Sim... Consigo... Na verdade... Acho que não sou eu sabe...ou sei lá—Dizia a olhando de modo tímido e insegura, de forma que falava quando meu corpo que tomava conta e fazia tudo por reflexo. Acariciava o bebê com as mãos e assim perguntava— Essa é sua casa?--
  47. [21:45] <Uther> >>>
  48. [21:48] <Erin> July: -- É da minha familia, mas posso ficar aqui o quanto quiser, eles não vem normalmente. Dá pra fazer nossa criança crescer aqui. Não coma os animais do rancho, ok? Eles nos dão coisas valiosas que trocamos por dinheiro. Tirava uma nota de 5 da carteira te mostrando. -- Esse papel é valioso pra humanos, quanto mais tempos quer dizer que podemos trocar por mais coisas.
  49. [21:48] <Erin> >
  50. [21:52] <Uther> Pegava a nota e ficava a olhar ela de maneira que observava cada detalhe. Logo tentava comer aquela nota e imediatamente cuspia ela sentindo nojo do gosto. Assim, dizia com uma cara de alguém que havia comigo algo estragado—isso tem um gosto horrível!! Como vocês consegue trocar esse troço por coisas gostosas?—Dizia de modo que pensava quando lembrava que ela trocou aquilo pela carne e perguntava—Qual a utilidade disso? Só trocar?--
  51. [21:52] <Uther> >>>
  52. [21:54] <Erin> July: -- Não é comida, é dinheiro. Pegava a nota enxugando da sua saliva.-- Sim, você troca ele por outras coisas. É assim que funciona, mas você não come o dinheiro, você troca ele por comida, os animais nos dão coisas, algumas usamos pra comer e outras trocamos por dinheiro, usamos o dinheiro pra conseguir mais coisas gostosas. Entendeu o ciclo? Os animais nos ajudam e não comemos eles quando nos ajudam.
  53. [21:54] <Erin> >
  54. [22:06] <Uther> --Tá!—Dizia entendendo um pouco melhor o que ela dizia, enquanto me levantando, com o bebê carregado pelos tentáculos que o balançavam para ele dormir de modo que, a mesma coisa que havia a feito gemer e era capaz de estrangular um ser humano, cuidava daquele bebê com extremo carinho. Assim, enquanto sentia o ambiente ao redor perguntava um pouco perdida—Eu... Não sei o que fazer... O que posso ajudar para a gente ganhar esse... Dinheiro?--
  55. [22:06] <Uther> >>>
  56. [22:16] <Erin> July: -- Você quer ajudar? Ela parecia extremamente feliz com você se oferecendo. -- Amanhã eu te ensino. Por hora, vamos dormir com a Miria.
  57. [22:18] <Erin> Miria pareciabem aconchegada em seus tentáculos, mas o que a fazia ficar ainda mais a vontade eraficar com as duas ao mesmo tempo na cama, o que a fazia ter um descanso muito melhor. Naquele lugar, apesar dos seus instintos a manterem alerta, parecia ser mais seguro. Então sua noite de sono era mais relaxada do que como de costume. Ao ficar alerta novamente, você sentia puxões em seus tentáculos do cabelo de mãozinhas pequenas. Miria parecia estar maior e entendia o mundo melhor agora.
  58. [22:18] <Erin> Miria: -- Mamãe? Dizia de modo fofo lhe encarando com os olhos grandes.
  59. [22:18] <Erin> >
  60. [22:22] <Uther> Logo acordava com aquele olhar azulado mas predatório de maneira que ficava a virar a cabeça de um lado para o outro a olhando com um tom de curiosidade. Lambia ela com aquela longa língua e musculosa, enquanto ela sentia no ar aquele feromonio que eu inalava indicando que era uma das mães dela. Logo, com as mãos acariciava ela e sorrindo dizia voltando aquele tom menos instintivo—Dormiu bem filha?—Dizia me levantando com ela.
  61. [22:22] <Uther> >>>
  62. [22:26] <Erin> Miria: -- Sim, mas...Eu cansei a mãe, tomei o leite dela, é mais doce que o seu. Ela parecia estar por volta dos 10 anos agora, de tanto que comeu no dia anterior. -- O sabor doce é melhor, mas o seu enche minha barriga mais rápido. Dizia lambendo os lábios.
  63. [22:29] <Uther> Via que ela estava mais velha e com isso meu sistema começava a parar de produzir leite visando manter as minhas energias. Logo, de pé com ela dizia pedindo para ela se aproximar. Meus instintos agora visavam ensinar ela um pouco como ela iria controlar a sua capacidade que provavelmente estava mais desenvolvida naquele estágio. Assim, seguia para a sala e logo começava a subir pelas paredes até ficar de ponta cabeça no teto de maneira que dizia:-- Venha cá, consegue?--
  64. [22:29] <Uther> >>>
  65. [22:31] <Erin> Miria: -- Não sei... Ela tentava subir, mas as características humanas ainda estavam muito presentes, o que a fazia falhar. -- Minha mão não gruda na parede igual a sua, mãe. Dizia desapontada.
  66. [22:31] <Erin> >
  67. [22:35] <Uther> Logo caia no chão de maneira que girava meu corpo para cair nas quatro patas com uma agilidade que talvez nenhum ser mamífero da terra teria. Ao cair, me aproximava dela e me agachava perto dela olhando as mãos dela e assim a olhando dizia vendo que ela ainda estava retraindo aqueles pelos possivelmente. Assim dizia a ela—Pensa que tem pelos nas suas mãos e que eles vão te fazer subir, tudo bem?—Dizia a olhando e sorrindo.
  68. [22:35] <Uther> >>>
  69. [22:39] <Erin> Miria ficava olhando pra própria mão alguns segundos, quando alguns pequenos pelos sensíveis cresciam nas digitais dela. Nesse momento, vocês duas notavam os passos de July se aproximando. Era o bastante pra distrair Miria e fazê-la ir até ela pra pedir mimos e leite.
  70. [22:40] <Erin> July: -- Pronta pra ir no rancho, dezoito? Vou te ensinar a cuidar dos animais. Segurava Miria no colo, oferecendo o seio a ela, que se esbaldava na hora. -- Ela cresceu tão rápido, vocês deveriam me acordar quando acordarem também.
  71. [22:40] <Erin> >
  72. [22:47] <Uther> Emburrava a cara de maneira que ficava com as bochechas vermelhas, embora não fazia nada, mas estava zangada pelo fato dela ainda estar se amamentando o que me preocupava, pois ela precisava comer sólidos também como carne para manter um metabolismo forte, já que ela ainda tinha partes minhas. Mas deixava e logo acenava a cabeça soltando o ar e se acalmando enquanto dizia sem graça—Desculpa... E sim eu aviso—Dessa maneira, seguia ela pelo rancho para aprender o que ela explicasse.
  73. [22:47] <Uther> >>>
  74. [22:48] <Erin> Os animais pareciam ter medo de você, instintivamente eles a viam como uma possível predadora, mas a presença de July apaziguava um pouco as coisas.
  75. [22:50] <Erin> July: -- Essa é a nossa melhor amiga, a vaca Nancy. Ela tá aqui a bastante tempo e faz leite como ninguém. Só precisa alimentar ela bem e... Pegava nas tetas da vaca, fazendo o leite dela sair direto num balde. Miria olhava curiosa, pois era o cheiro doce que ela tanto gostava. -- Nós usamos o leite da nancy em várias coisas, inclusive pra ganhar dinheiro. Quer provar? Oferecia a você.
  76. [22:50] <Erin> >
  77. [23:03] <Uther> Observava e bem o que ela fazia de maneira que buscava aprender o que ela fazia para fazer depois. Percebia que aquele animal tinha que ser cuidado e com isso ele daria mais comida para nós e o que era chamado de dinheiro. Pegava um pouco do leite e bebia e gostava abrindo um sorriso e dando para a criança pois ainda sendo instintiva, sentia afeto por ela. Me aproximava da vaca e assim me sentava perto das tetas dela e com os tentáculos da cabeça começava a ordenhar ela com uma velocidade e capacidade ainda maior que a de jully. Mais parecia uma maquinha a ordenhando de modo que emitia feromônios que fizesse a vaca entender que eu não era uma ameaça.
  78. [23:03] <Uther> >>>
  79. [23:04] <Erin> A vaca ficava calma, mas como ainda era um ser vivo, ela tinha uma capacidade máxima de produção de leite, até ficar com fome novamente. Você conseguia encher dois baldes. July brincava com Miria enquanto isso, mostrando a ela as galinhas, da quais ela ficava correndo atrás.
  80. [23:05] <Erin> July: -- Eu estava pensando, se você conseguiu me engravidar, isso quer dizer que consegue engravidar a Nancy por exemplo? Estou realmente curiosa pra saber.
  81. [23:05] <Erin> >
  82. [23:12] <Uther> Ficava extremamente corada de modo que fazia uma corada sem jeito e corada enquanto olhava para a vaca. Em si, como meu DNA era parcialmente humano, meus genes só se perpetuava com os de humanos e por isso dizia para ela, enquanto deixava os baldes na frente dela—Eu não me sinto com vontade de fazer aquilo com a vaca—Dizia sem graça pegando feno com a cauda e colocando para o animal como ela havia instruído. Dessa maneira, me aproximava das galinhas e, como estava com fome, agarrava uma delas pelo pescoço de modo que Jully percebia que se não me parasse ia comer ela.
  83. [23:12] <Uther> >>>
  84. [23:14] <Erin> July: Corria até você, segurando sua mão no momento, tentando te impedir de comer a galinha. -- Não faz isso com a coitada, ela é como a Nancy, ela nos dá ovos, precisamos dela entendeu? Está com fome? Eu vou preparar comida pra gente.
  85. [23:15] <Erin> July levava você e Miria de volta pra casa, pra então finalmente alimentar as duas com omeletes, afinal era o que tinha com a dispensa do rancho ainda vazia. Ela sorria vendo as duas comerem algo que ela mesma havia preparado. Apesar de tudo, seu instinto começava a apitar novamente, quando seus olhos iam de encontro com o decote de July.
  86. [23:16] <Erin> July: -- Comam as duas, depois vou dar banho em vocês e eu vou na cidade pegar dinheiro e comprar comida, você fica com a Miria esse tempo, ok?
  87. [23:16] <Erin> >
  88. [23:21] <Uther> Soltava a galinha quando ela me segurava de modo que ficava um pouco em choque olhando aquela cena assustada comigo mesma ao qual soltava a galinha de maneira que me acalmava. Voltava para a casa de modo que comia com gosto aquela omelete que conseguia satisfazer as necessidades do meu corpo. Olhava os seios de Jully e ficava corada e um pouco excitada, mas pelo fato do meu corpo ainda estar sentindo o cheiro da filhote, não desejava ainda acasalar com Jully. Quando ela dizia que iria sair, ficava preocupada e se levantando dizia—Não vai... Se não eu vou—Dizia de modo que meu instinto falava alto.
  89. [23:21] <Uther> >>>
  90. [23:23] <Erin> July: -- Fica calma, não vai acontecer nada. Está sentindo o cheiro de perigo? Eu vou com o carro ele é rápido, não tanto quanto você, mas eu tenho que ir lá pra conseguir mais comida pra vocês.
  91. [23:24] <Erin> Miria: -- Mama tem que ficar comigo e me ensinar a subir nas paredes. Dizia cutucando seu braço.
  92. [23:24] <Erin> Elas pareciam decididas e alinhadas com o plano de July ir comprar comida.
  93. [23:24] <Erin> July: -- Se acontecer algo você vai sentir, mas lembra, que humanos vão ficar com medo se ver você e ovos não vão te alimentar nem a Miria pra sempre.
  94. [23:28] <Uther> Ficava muito assustada de modo que meu instinto protetor e minha mente entravam em choque ao qual dizia—Mas... Mas... – Dizia de modo que buscava me acalmar e acabava por concordar mesmo contra a vontade, já que também tinha que proteger a Jully. Dessa maneira, como meu corpo desejava defender ambas, acabava por fazer algo de maneira involuntária de modo que ele começava a se autofecundar muito rápido de modo que Jully percebia minha barriga engravidando do nada.
  95. [23:28] <Uther> >>>
  96. [23:31] <Erin> July: -- O que está fazendo, dezoito? Ela ficava encarando sua barriga, ela tinha mais curiosidade pela suas capacidades do que exatamente medo. Ela se aproximava tocando sua barriga pra tentar entender. -- Você consegue se reproduzir assexuadamente?
  97. [23:31] <Erin> >
  98. [23:38] <Uther> Não entendia a pergunta dela pois não sabia o que era assexuada, logo me levantava sentindo as contrações e caia no chão com a buceta e bunda empinada para cima, enquanto ela se abria como se fosse parir algo. Gritava de dor e prazer devido a algo estar saindo de dentro de mim. Assim paria aquilo sendo menor que um bebê. Era uma criatura feminina, humanoide, mas ao mesmo tempo grotesca, embora tivesse uma feição humana. A criatura tinha asas de inseto e aparência insectoide de maneira que ela se levantava como um animal. Parecia não ter raciocínio, mas assim que via Jully voava até ela e se encostava em seu ombro como se fosse uma guardiã. Caia no chão exausta, embora sentisse o feromonio daquela criatura. Aquela era a resposta do meu corpo ao sentir que ela poderia ficar em perigo, criar uma protetora. A criatura era pequena, mas era rápida e tinha ferrão com veneno assim como afiados dentes e garras como de um lovadeus.
  99. [23:38] <Uther> >>>
  100. [23:42] <Erin> July não entendia bem o que estava acontecendo, ela te arrastava para o sofá da sala e lhe deixava ali, confortável. Embora ela tentasse se comunicar com você, sua exaustão a levava a cair num sono profundo. Assim que acordava, via sua filha a sua frente. Ela estava proxima o bastante do seu rosto, como se ela estivesse examinando sua condição. A mão dela estava em forma de tentáculo e conectada ao seu seio, o que lhe levava a crer que ela havia aprendido a usar alguns de seus genes naquele meio tempo.
  101. [23:43] <Erin> Miria: -- Mama havia pedido pra ficar cuidando de você. Eu transferi um pouco da minha energia, agora que a Mama acordou está tudo bem. Desconectava o tentáculo, fazendo-o voltar a ser uma mão.
  102. [23:43] <Erin> >
  103. [23:47] <Uther> Havia chegado a exaustão de maneira que meu corpo só conseguia se estabilizar devido a filhote. Dessa maneira, me levantava e por instinto pulava do sofá que estava e assim corria para fora extremamente assustada e preocupada. Dessa maneira, fora da casa, buscava sentir o cheiro de Jully no ar e saber se ela estava bem ou não de modo que conseguia saber melhor isso com o disparo de feromônios que a pequena criatura, que a vigiava e a protegia as escondidas emitiria para mim.
  104. [23:47] <Uther> >>>
  105. [23:50] <Erin> A criatura estava com ela, bem próxima a cabeça, se camuflando entre o cabelo dela. Havia o cheiro de vários humanos ao redor, mas nenhum perigo era oferecido a july, ela estava bem.
  106. [23:51] <Erin> Miria: -- Mama ainda está preocupada? Ela aparecia do lado de fora. -- Ela disse que vai ficar tudo bem e que retornaria em 1 hora, se passar 1 hora e ela não voltar podemos ir atrás dela, ok?
  107. [23:51] <Erin> >
  108. [23:53] <Uther> Sentia que ela não corria perigo e assim respirava aliviada de maneira que abria um sorriso, enquanto meus instintos se acalmavam. Acreditava que ela ficaria bem, embora toda hora fosse para fora da anela para verificar, assim que retornava a casa ao qual dizia para ela—Se ela não voltar, você fica aqui e se esconde e eu vou procurar ela tá?—Dizia com um tom sério, mas logo, mais descontraída, olhava para ela orgulhosa enquanto abria a palma da minha mão que saia um tentáculo de lá—Tenho orgulho que tenha conseguido isso... Consegue andar nas paredes?—Perguntava a ela.
  109. [23:53] <Uther> >>>
  110. [00:00] <Erin> Miria: -- Acho que sim. Eu não tentei enquanto a Mama estava dormindo, mas eu aprendi a mover meu corpo. Era o modo dela dizer que havia dominado os genes da metamorfose. Ela fazia os pelos voltarem a crescer na palma das mãos e ao tocar na parede, se grudava nela. -- Olha Mama, eu consegui.
  111. [00:00] <Erin> >
  112. [00:02] <Uther> Via que ela estava com os genes cada vez mais se habituando e aflorando de modo que ela estava amadurecendo, embora ainda estivesse longe disso. Desse modo com um grande sorriso e distraída com ela, dava um forte salto e me grudava no teto e assim dizia rindo como quisesse brincar com ela—Vem cá! Quero ver se me pega! —Dizia rindo enquanto me arrastava de cabeça para baixo enquanto esperava ela vir--
  113. [00:02] <Uther> >>>
  114. [00:13] <Erin> Ela subia devagar no início, mas logo se acostumava com aquela sensação e corria de 4 atrás de você pelas paredes e teto da casa ao ponto que pareciam duas crianças brincando de pique-pega. No final, ela acabava desenvolvendo uma cauda pra agarrar sua perna, os instintos dela estavam cada vez mais afiados, conforme ela deixava os genes trabalharem por si.
  115. [00:13] <Erin> Miria: -- Meu corpo está ficando parecido com a da Mama.
  116. [00:17] <Uther> Assim que ela me puxava pela cauda, sorria com um tom maldoso e assim em um movimento rápido para assustar ela a agarrava enquanto caia para o chão de modo que caia de pé devido a um senso de equilíbrio muito grande. Quando caia, com ela abraçada, ficava a fazer cocegas nela com os tentáculos e a língua de modo que caia no chão com ela rindo. Era algo bom e me sentia bem, embora isso fosse meu instinto cuidando dela. Após isso, me levantava e dizia para ela indo para o celeiro—Venha comigo...—Dizia enquanto saia da casa primeiro, de modo que via se Jully estava bem.
  117. [00:17] <Uther> >>>
  118. [00:20] <Erin> Miria estava animada e sorridente, ela te seguia bem ao lado. Jully parecia estar se aproximando cada vez mais da casa no rancho. Enquanto isso, Miria trepava em suas costas, subindo até seu pescoço, como uma verdadeira filhote da sua espécie.
  119. [00:20] <Erin> Miria: -- O que quer me mostrar, Mama?
  120. [00:20] <Erin> >
  121. [00:23] <Uther> --Você vai ver—Percebia que Jully estava bem de modo que me sentia calma com aquilo e buscava me relacionar com a milha filhote. Dessa maneira, dentro do celeiro, procurava a coisa mais pesada que tinha ali de modo que, embora para mim fosse leve, talvez para uma criança comum seria uma bigorna. Dessa maneira, colocava na frente dela aquilo e curiosa dizia—Levanta isso filha--
  122. [00:23] <Uther> >>>
  123. [00:24] <Erin> Miria perdia um tempo olhando aquela caixota bem grande, ela parecia estar analisando o peso. Com a nova cauda musculosa dela ela envolvia a caixota e depois a abraçava com os braços a levantando alguns centimetros do chão e depois a soltando, ofegando.
  124. [00:25] <Erin> Miria: -- É bem pesado, mama...Fiquei com fome... Dizia fazendo manha pra ver se conseguia algum tipo de atenção especial.
  125. [00:25] <Erin> >
  126. [00:28] <Uther> Ouvia ela ficando ofegante e assim empurrava a cara ficando séria de modo que precisava mostrar a ela o que queria que ela fizesse. Logo, ia até a vaca que provavelmente não estava acima do limite de uma tonelada que eu podia carregar de modo que ficava por baixo dela. Assim, agarrava o animal sem machuca-lo ou sem assusta-lo e começava a ergue-lo, embora com dificuldade devido ao seu peso. Até que erguia o animal por completo e logo o abaixava buscando acalma-lo. Ao fazer isso, dizia: -- Se você conseguir levantar esse peso te dou de mamar. E se eu posso você pode também!--
  127. [00:29] <Uther> >>>
  128. [00:31] <Erin> Miria: -- Mas a Nancy é pesada... Ela ficava encarando a vaca e tentava mudar a estratégia, fazendo seus braços virarem tentáculos e junto de sua cauda se enroscavam em Nancy. Ela erguia Nancy por 15 centímetros do chão, quando ela mugia, Miria a soltava, caindo de bunda, retraindo a cauda e voltando a ter braços. -- Cansei. Dizia em tom mimado.
  129. [00:34] <Uther> Via ela erguer aquela gigantesca vaca pesada pouco, mas para uma menina que mal se desenvolveu ainda aquilo para mim era muito. Logo, pegava a caixa pesada e assim mandava ela segurar para ver se os músculos dela agora eram capazes de suportar. Caso suportassem, me sentava no feno com os seios expostos e assim dizia—Como prometi pode mamar...—Dizia com um tom meigo esperando ela enquanto meu corpo aumentava a sua taxa de prolactina fazendo pingar leite de meu seio.
  130. [00:34] <Uther> >>>
  131. [00:37] <Erin> Miria conseguia aguentar o peso da grande caixota, mas depois dela sentir o cheiro de leite nada a fazia parar de sugar seu leite. Você ouvia o barulho do carro se aproximando e parando em frente a casa. July estava de volta e pelo jeito com mais comida.
  132. [00:37] <Erin> Continua.
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