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iaganashi

Park Taehoon (Shido) ㅡ For @ Elegans RPG

May 26th, 2017
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  1. Nome: Julia.
  2. Rede social: @iaganashi (twitter).
  3. Nome dos personagens pertencentes a mim: Park Taehoon (Shido).
  4. Nome do personagem: Park Taehoon (Shido).
  5. Faceclaim: Kim Mingyu - Seventeen.
  6. Data de nascimento (do personagem): 23 de julho de 1998.
  7. Local de nascimento: Düsseldorf, Alemanha.
  8. Altura: 1,87cm.
  9. Dormitório: Sim.
  10. Ano + Semestre: Primeiro ano, primeiro semestre.
  11. (x) Veterano ( ) Novato
  12. Bolsista: Sim.
  13. Graduação em: Design.
  14. Atividades extracurriculares: Futebol.
  15. Caso seja trainee, idol ou ator, preencha também:
  16. (x) Idol ( ) Trainee ( ) Ator
  17. Agência: Year Entertainment.
  18. Twitter: @EAS98PTH.
  19. Tumblr: @eas-shido.
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  21. Personalidade: Park é, com certeza, uma personalidade interessante. Muito além do típico adolescente que se destaca por sua carisma, piadas e personalidade desafiadora, Taehoon se mostra extremamente divertido. Rir é como ar para o garoto, algo da qual ele não vive sem. Mas seu lado extrovertido pode se mostrar um tanto mau em algumas ocasiões, sendo muito irônico em determinados momentos. Ele não é muito paciente com pessoas e com situações, sendo muito ciumento, também. Se irrita com facilidade, sendo um tanto estressado. Está sempre disposto a ajudar seus amigos e colegas, tentando colocar um sorriso no rosto de todos. Ele raramente para quieto, sendo muito agitado e até mesmo um pouco desatento, porém quando se encontra nervoso Taehoon é extremamente quieto, chegando ao ponto de não querer se comunicar com outras pessoas. Geralmente tem certa dificuldade para se socializar com pessoas estranhas, mas logo após volta a ser o menino espontâneo de sempre. Detesta dias quentes e com sol, preferindo a chuva e o frio por não se adaptar ao clima da Coréia do Sul, sentindo falta dos invernos rigorosos. É muito bom em exatas mas tem certa dificuldade com ciências biológicas e humanas. Um verdadeiro amante da natureza e do esporte, Taehoon consegue se sentir livre de tudo o que o aflige quando se exercita. Ama animais, em específico cachorros e patos. Um de seus hobbies é desenhar e ler antigos contos alemães, assim como cozinhar comidas típicas de sua terra natal. Quanto aos seus deveres e tarefas ele se mostra completamente responsável e dedicado, não aceitando nada abaixo do perfeito. Um verdadeiro perfeccionista, gosta de ter tudo organizado, embora não consiga manter seu quarto em ordem, o que já não acontece com seus cards de futebol. Ama sua mãe e tenta proteger ela de tudo, assim como seus amigos mais próximos.
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  23. Biografia:
  24. Era uma época de muita festividade no país germânico. As grandes comemorações como oktoberfests e starkbierzeiten reuniam milhares de pessoas de todas as partes do mundo, acabando com qualquer diferença que pudesse existir entre todos. E foi durante a época de festas que a vida de uma estudante coreana que fazia intercâmbio mudou. O verão quente da cidade que fazia fronteira com o rio Reno recebia as mais diversas celebrações regadas a bebida típica do país, onde estudantes estrangeiros eram acolhidos pelas famílias da região, sendo inseridos naquela sociedade tão diferente e até mesmo liberal quando comparada a Coréia. A aluna do curso de design da Yonsei University tinha escolhido passar um ano fora de seu país natal, podendo vivenciar uma cultura completamente nova. Depois de anos seguindo uma rotina considerada perfeita por seus pais, a jovem que estava em outro continente tinha decidido mudar sua vida e quebrar cada regra imposta. Uma garota, no ápice de sua juventude com 23 anos, vivia a vida como se não existisse um amanhã. Sempre muito estudiosa e extremamente talentosa, se dedicava ao canto e a dança com sua alma e seu corpo. Como resultado de seu esforço ela conseguia os melhores resultados em provas e testes, mantendo seu contrato ano após ano com uma das empresas mais diversificadas e cobiçadas.
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  26. Muito decidida e até mesmo teimosa, a jovem artista tinha decidido que não iria passar o resto de sua viagem vivendo daquela maneira. Toda aquela experiência parecia não ser mais o suficiente para a coreana. Ela tinha encontrado a liberdade a cada vez que saía com seu grupo de amigos, se aventurando cada vez mais no mundo tão desconhecido. Ainda assim se sentia incompleta, procurando por algo que já não sabia mais nem ao certo o que era. Era final de semestre, a época de provas a deixava completamente cansada e estressada. Quando pensou que sua rotina voltaria a ser tão monótona quanto antes ela foi convidada para uma celebração feita pelos alunos de sua universidade, já que alguns professo
  27. res iriam visitar o país. Mais uma noite agitada e sem regras, onde todos comemoravam e batiam seus copos preenchidos com cerveja weiss. Seu olhar descontraído se encontrou com um homem que pouco conhecia, mas que tanto despertava sua curiosidade. Depois de mais alguns copos de bebida ela soube que Park era um dos professores da instituição onde estudava, mas jamais tinha notado o coreano como um integrante do corpo docente. Ainda assim isso não fazia diferença para nenhum dos dois. Foram necessárias apenas algumas trocas de olhares e mais um pouco de conversa para que o mundo ao redor deles mudasse e se transformasse na noite mais mágica da vida da garota. Pelo menos foi isso que ela imaginou.
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  29. Alguns meses se passaram, mais testes e apresentações procuravam por um espaço livre na agenda da garota que logo depois deveria regressar ao seu país de origem. Assim como as festas o sonho da jovem chegou ao fim junto com o intercâmbio. Seu plano de voltar na próxima estação nunca aconteceu. Grávida de um homem que nunca mais viu ou sequer teve notícias ela não teve coragem de voltar para sua casa, muito menos de dar qualquer satisfação aos seus pais. Aquele era, com certeza, o período mais difícil da vida da coreana. Seus estudos, assim como o contrato com a agência, suspensos. Se não fosse pelo casal de senhores que a abrigaram em sua casa por conhecer bem a garota e saber do seu potencial junto a pena que sentiam da estrangeira ela teria acabado na rua com uma criança em seus braços. Em troca de um lar e comida ela trabalhava junto com os dois alemães na pequena mercearia que tinham. Sem nenhuma notícia do que acontecia na Coréia, com o trabalho um tanto intenso somado aos inconvenientes de uma gravidez indesejada ela sequer notou os nove meses que se passaram em uma velocidade quase imperceptível. Foi um bebê lindo com a pele um tanto alva, olhos puxados e um tanto pequenos com cabelos com um tanto ralos e pretos que a despertou para a realidade em que vivia. Ele recebeu o nome de Park Taehoon em homenagem ao pai que talvez jamais fosse conhecer, sendo não só o novo significado da sua vida, como a única lembrança que teria daquele homem.
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  31. Os primeiros anos de vida do garoto tinham sido tranquilos. A mãe trabalhava, ele tinha sido adotado pelo casal de senhores como seu neto, aprendia o idioma local e o idioma materno com um pouco de dificuldade, sempre mostrando um sorriso inocente quando era recompensado por aprender uma nova palavra com a senhora que o cuidava com tanto carinho. Porém as coisas não corriam tão bem quanto a mãe de Taehoon pensava. Depois de anos sem nenhuma notícia aquele homem tinha retornado ao país, mais envelhecido, porém com o mesmo charme. A coreana não ficou somente perplexa, mas também com o mais profundo ódio. No pouco tempo que conversaram toda a visão que ela tinha sobre a própria vida tinha mudado. Um homem casado e com uma família. Ela não conseguia acreditar que esse era o pai de seu filho e que ela tinha sido apenas “mais uma” que passou pelas mãos do professor. A notícia da gravidez tinha se espalhado pelo campus e chegado até a esposa do homem, que assim como a coreana, passou a sentir o mais profundo repúdio por ele. Porém Park era muito firme e imparcial diante de algumas situações, e naquela, em específico, não seria diferente.
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  33. O único interesse de Park era conhecer o garoto e o levar para a Coréia do Sul por alguns dias. Mesmo com os protestos da mãe e da família alemã junto a briga e ao desespero de Taehoon por se afastar da mãe ele levou a criança consigo sem dar mais satisfações a qualquer um ali. Uma viagem longa com uma criança de cinco anos de idade que passou o tempo todo chorando. Definitivamente não era esse o objetivo do professor, mas era sua obrigação conhecer seu próprio filho. Passaram alguns dias juntos, mas o alemão jamais se acostumou a presença do homem. Depois de não saber mais o que fazer com o garoto ele resolveu apresentar à ele a outra criança. Um ano mais nova que compartilhava dos mesmos traços do outro menino, os olhos pequenos e castanhos mostravam não só
  34. a curiosidade mas também a antipatia que um sentia pelo outro no momento em que os olhares inocentes se cruzaram. Os dois meninos seguravam seus brinquedos, mas os soltaram no momento em que o homem tentou forçar alguma interação entre os dois. Aquela foi a primeira briga de Park Taehoon.
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  36. Quando voltou à Alemanha as coisas não pareciam ser as mesmas. A mãe que antes era tão carinhosa se tornou uma mulher fria e indiferente, na maioria das vezes falando apenas do ódio que sentia. Todo esse peso era jogado nas costas de uma criança, já que ela se negava a falar sobre o assunto com a sua nova família. Ainda que sua atitude tivesse mudado com todos a coreana ainda se esforçava para dar a mesma educação de qualidade que ela teve para seu filho, assim como os bons costumes pelos quais prezava. Os anos passaram e mesmo assim eles não retornaram para a Coréia. A vida era mais fácil ali, sem o sofrimento de ter de retornar para a casa sem nenhuma formação e com um garoto que já mostrava uma futura adolescência conturbada. Mas ele era astuto, e mesmo com a infância um tanto problemática Taehoon conseguia se destacar diante os outros por sua personalidade extrovertida e agitada. Sempre envolvido com esportes ele nunca se deixou levar pela personalidade um tanto amarga da própria mãe, embora aquilo o afetasse cada vez mais.
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  38. Era mais um dia de onde todos procuravam pelas típicas bolachas com cardamomo para o natal, exceto pela caixa de correio que não estava vazia. A senhora não conseguia entender muito das informações que tinha no papel por não conhecer o idioma, mas sabia que a carta tinha sido endereçada ao adolescente. Aos 14 anos ele pensou ser um dos presentes mais interessantes que tinha recebido, mas tudo mudou quando viu o remetente. Sua mãe ficou furiosa com o anúncio do garoto, finalmente entendendo o porquê de tanta mágoa. Depois de anos ouvindo apenas sobre o ódio que ela sentia por seu pai, Taehoon viu que tudo ia além das lembranças. A forma como a jovem estudante tinha sido abandonada na época era apenas uma parte da história que o garoto desconhecia. Como se toda a situação não fosse ruim o suficiente, o alemão nada mais era que o fruto de um adultério. Ele, inclusive, tinha um irmão e o conhecia, embora não se lembrasse bem do fato por ser uma criança. Depois de toda a conversa a carta tinha perdido toda a importância, mas a curiosidade, que era uma das maiores características do jovem, acabou sendo maior que a raiva que sentia naquela noite.
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  40. Aquilo não lhe dizia nada demais, era apenas a inscrição para uma das mais bem conceituadas escolas de arte de Seoul - embora Taehoon não soubesse da qualificação da instituição -, o que até soava interessante para o garoto que tinha uma conduta cada vez pior nas escolas de Düsseldorf. A cada dia que passava o garoto se envolvia em mais confusões, principalmente pelas brigas. Grande parte do seu comportamento era fruto da revolta que passou a sentir depois de anos ouvindo as reclamações de sua mãe, outra parte pela ausência que sentia do pai. Depois de alguns dias ele mostrou a carta para a família, deixando a coreana um tanto emocionada ao falar de qual instituição se tratava. A Hanlim Multi Art School, na capital coreana. Seu talento com a música era nato, não podia negar. Com a pouca idade o alemão já tinha aprendido a tocar inúmeros instrumentos, dando mais atenção a guitarra. Mas todo seu esforço e empenho eram depositados no rap. Aquela, talvez, fosse a oportunidade que Taehoon tanto precisava para sair de dentro dos estúdios escondidos nos subúrbios da Alemanha e mostrar sua música para o mundo. Seria um sonho para a mulher ver seu filho estudar na mesma escola que tinha frequentado, e quem sabe ele até poderia ter um contrato com a mesma agência que a escolheu tantos anos atrás. Mas além de toda a expectativa em relação ao futuro do garoto, o professor também tinha alguns planos para o próprio filho. Colocar algum limite no jovem era apenas um deles, enquanto o outro era o transformar em um dos melhores rappers e dançarinos que a indústria musical iria conhecer.
  41. Meses depois TaeHoon embarcou para a Coréia, ansioso pela mudança que teria em sua vida. Suas composições tinham praticamente duplicado nos últimos tempos, as brigas se tornado um pouco mais frequentes, assim como as horas que passava praticando com a guitarra em suas mãos. Quando chegou no solo asiático ele pensou que seu pai fosse ser o menor de seus problemas, já que ambos mantinham uma relação quase inexistente. Park não fazia grande esforço para se aproximar do filho, assim como o alemão também não fazia questão de ter tal contato. O homem era ocupado demais, mas tinha condições de sempre manter algum empregado perto de seu filho para atender aos seus caprichos de adolescente, como ter seus jogos a disposição e uma sala para desenvolvimento artístico, algo que era muito importante para o pai do garoto. O jovem tirou proveito do fato de seu pai estar sempre ausente e foi conhecer a tão famosa capital coreana, já tendo um rumo em sua mente: as empresas do ramo artístico. Com a coragem que não tinha e o excesso de determinação ele foi fazer uma audição antes que as suas aulas começassem. O resultado, ainda que tentasse não se importar muito, foi completamente devastador.
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  43. A decepção tinha sido tão grande que ele tinha se negado a comentar com alguém. Mas depois de se informar e usufruir do espaço que a escola oferecia, Taehoon desenvolveu seu primeiro trabalho no mundo underground, lançando sua primeira mixtape com o nome de “Diss”. Com as influências alemãs e até mesmo asiáticas o garoto acabou adotando o nome “Shido” como seu nome artístico, rompendo as fronteiras entre os países, divulgando seu trabalho em sua terra natal. Para sua surpresa o sucesso tinha sido tão grande que ele não só encontrou o reconhecimento que buscava, como também encontrou colegas do ramo para trabalhar. Um de seus primeiros trabalhos junto com outros artistas foi com a rapper Sooni, participando de três produções da garota.
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  45. Mas seu trabalho não não só a fama como o passado do qual tentava tanto fugir. Entre tantos rappers e composições com várias colaborações ele acabou encontrando seu meio irmão, o que desencadeou a maior briga em que o alemão já tinha se envolvido. Depois de mais discussões e uma boa conversa, Taehoon e Park Daesung acabaram se unindo, e tal amizade deu aos dois não só uma amizade, mas sim uma parceria no mundo underground. Conforme iam se conhecendo, Shido fazia questão de apresentar cada vez mais daquele mundo para o coreano que o acompanha e que fazia composições cada vez mais reconhecidas pelos produtores e professores que o acompanhavam na escola.
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  47. Não tinha nem terminado o primeiro ano na escola e logo Shido estava novamente nas audições. Sempre queria mais e sabia que tinha o potencial para alcançar suas metas, ainda que isso significasse mais mudanças em sua vida. Em mais um teste, dessa vez para a Year Entertainment, o garoto encontrou a oportunidade de chegar nos dez artistas mais famosos da Coréia do Sul. Logo se tornou um trainee, sendo selecionado para um projeto chamado “Boys Luck”, que por conta de diversos processos por parte de um dos integrantes jamais chegou a ser concretizado. A justificativa era um tanto suspeita, mas Taehoon nada tinha a fazer diante disso. Muitas horas de trabalho e falta de pagamento por direitos autorais tinha acabado com o sonho do alemão que tinha se empolgado tanto com o grupo. Porém o fim do projeto não significou o fim de seu contrato, mas sim uma renovação com a promessa de um novo conceito. Algum tempo se passou, estava quase se formando na escola quando a proposta do grupo “DEUX” foi enviada para o rapper. Junto com um dos antigos integrantes com quem tinha uma relação conturbada, ele e Minhyun fariam parte da nova formação. Dois jovens que eram extremamente opostos, mas que beiravam a perfeição em seus trabalhos iriam se unir em um debut que estava cada vez mais próximo, assim como o ingresso de Taehoon na Yonsei University. Agora Shido vivia uma nova realidade e teria ao seu colega de grupo, amigos e até seu meio irmão para o acompanhar nessa nova jornada.
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  49. T R Í V I A
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  51. É fluente em alemão, francês(escolas alemãs oferecem o idioma) e inglês.
  52. É meio irmão de Park Taehoon.
  53. Teve uma relação conturbada com Han Minhyun.
  54. Toca guitarra e piano.
  55. Tem o péssimo hábito de se envolver em brigas.
  56. Fala um tanto alto por conta dos costumes de seu país natal.
  57. Sabe desenhar muito bem.
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