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Chwe HanBin (6° ano) - MAGUSRPBR.

Jan 22nd, 2020
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  1. 1. informações ooc.
  2.  
  3.  
  4.  
  5. Nome: Vinícius.
  6.  
  7. Pronome: Ele/dele.
  8.  
  9. Idade: 16.
  10.  
  11. Triggers: Cobras.
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  13.  
  14.  
  15. 2. informações ic.
  16.  
  17.  
  18.  
  19. Nome do personagem: Chwe HanBin.
  20.  
  21. Faceclaim (nome+grupo): HanSol/Vernon, SEVENTEEN.
  22.  
  23. Data de nascimento: 06/12/99.
  24.  
  25. Nacionalidade: Americano e sul coreano.
  26.  
  27. Tipo de metamorfo (apenas se o seu personagem for um animago, meio-veela, etc. caso não for nenhum desses, deixe em branco.): -----
  28.  
  29. Seu char tem algum pet? Qual?: HanBin tem um furão conhecido como Dodam.
  30.  
  31. Casa comunal: Texugos.
  32.  
  33. Ano: 6º.
  34.  
  35. Seu personagem faz algum extracurricular? Se sim, qual?: HanBin atua no time de Quadribol dos Texugos como apanhador.
  36.  
  37. Dois pontos positivos: Confiável e compreensivo.
  38.  
  39. Dois pontos negativos: Falante e orgulhoso.
  40.  
  41. Headcanons:
  42.  
  43. A televisão chiava baixinho em um dos cômodos da residência Chwe e muito pouco importava quem apanhava de quem nos filmes que passavam pela telinha colorida – pelo menos não para o senhor ou a senhorita Chwe. Estava decidido naquele momento a união de uma trouxa e um bruxo.
  44. Poucos meses depois, a mulher de cabelos grisalhos corria pela casa em tamanha alegria; o sorriso presente em seu rosto demonstrava todos os sentimentos que em poucas palavras resumia:
  45. — É menino! É um lindo menino!
  46. E em menos de sete anos uma figura infantil logo preencheu o ar da casa nova-iorquina. Correndo de um lado para o outro, subindo e descendo relevos e até mesmo causando fios brancos aos pais, estava ali a tão especial figura de Chwe HanBin, o recém chegado mestiço da família. Hanbin não era nada além da divisa entre orgulho e preocupações – tinha sempre um grupo de amigos novos e sempre levava um ou outro para casa. Dizia ser explorador e que um dia voaria até mesmo em vassouras para explorar a escola que seus pais davam aula. Seu pai, HanGyul, suspeitava de seu discurso, mas nada reclamava. Acreditava que HanBin era novo e ingênuo demais para saber de suas origens, e por isso manteve em segredo seus vínculos bruxos.
  47. Um tempo depois, quando completara seus oito anos, sua mãe anunciou a vinda de mais um à família. HanBin não aceitou tal ideia e achou um absurdo ter que explorar Nova Iorque com mais alguém que não fosse seus colegas da escola. Foi só quando seu pai alimentou as ideias de voar com ele para a escola que o rapazinho enfim aceitou que talvez pudesse dividir o quarto com uma pessoa a mais, porém mantinha a seguinte condição: teria que ganhar um furão e esse furão por motivo algum poderia ter outro nome além de Dodam.
  48. As coisas começaram a complicar aos seus quinze anos. HanBin não entendia o porquê seus sonhos pareciam tão reais e aterrorizantes – como ver seu pai gritando por ajuda ou um não-ser vagando por nuvens escuras em toda Nova Iorque – ou o porquê ora ou outra causava acidentes com o único e simples ato de pensar. Sua mãe dizia que eram os efeitos da adolescência, mas ele não acreditava. Ele sabia que havia algo errado.
  49. Seu pai, por outro lado, sabia muito bem o que acontecia com o seu filho. Tinha noção que a marca de bruxo se espalhava e que em pouco tempo receberia uma carta-convite para alguma escola de bruxaria e magia. Assim, jogava pistas para Hanbin e esperava que ele entendesse. Até mesmo prometeu ao garoto uma Nimbus 2013 e disse que seria um ótimo jogador de Quadribol, que honraria sua família e sua casa comunal. HanBin, claro, não entendia nada que seu pai dizia, mas do jeito que falava com tamanha empolgação, saía convencido que um dia ou outro ganharia uma Nimbus 2013 e que honraria sua família e sua suposta casa comunal.
  50. Foi no dia seis de abril que um barulho incomum ecoou a casa tão esquecida. Correio, pensaram, mas aquilo não fazia o mínimo sentido. Nunca recebiam uma carta sequer. HanBin sugeriu que talvez fosse seus amigos de escola, claro, porque talvez tivesse uma prova no dia seguinte e mal se lembrava disso. Seu pai engolia a seco; era a ele quem procuravam.
  51. O barulho ficava mais intenso. O clima era frio e pesado. Uma mancha preta passava pelas janelas, logo duas, três, quatro. E então surgia a sensação de medo – calafrios tomavam conta de toda família e o barulho de uma longa tempestade estremecia toda casa. HanGyeol se agarrava a sua mãe e HanBin, consequentemente, a seu pai, HanGyul.
  52. Pôde-se ouvir um suspiro pesado. HanGyul envolvia o filho em um abraço, as mãos tremendo e a voz falhando:
  53.  
  54. — É uma 2013, acertei? Talvez uma Nimbus 2014, 2015. Não importa. Eu prometo que lhe trarei a versão mais legal quando eu voltar —e então logo segurava o rosto de HanBin com um sorriso frouxo. — Não negue seu destino. Cuide de sua mãe e sua irmã até a sua hora de ir. Essa é a minha hora de ir.
  55.  
  56. E ele se foi. Ninguém sabia explicar como, mas sua presença se distanciava até se tornar inexistente. A tempestade diminuía ao ponto dos soluços de HanBin serem mais barulhentos que as gotas d'água em contato ao chão. Quando despencou ao chão, o rapazinho agarrou o casaco deixado para trás de seu pai, encharcando-o ao longo que apertava-o. Sua mãe trazia o corpo de seu filho para próximo e, assim como fazia com sua outra filha, abrigava-o em um aperto.
  57. Uma carta escrita por seu pai fora deixada no bolso do casaco esquecido. Nela, ditos apagados ou até mesmo rasgados:
  58. "Tem uma coisa entalada na minha garganta e que quero muito contar a você e sua irmã. Sua mãe me chama de louco por causa disso, o que é engraçado[...] um dia talvez entenda. A nossa família não é normal[...]. Queria ter te contado isso antes. Os sonhos que teve comigo, ou melhor dizendo, as preditas visões[...] que você não é normal. Sua irmã [...]. Não fui professor de nenhuma escola em Nova Iorque [...] já dei aulas de [...] contra as tre[...]. Já até mesmo fui capitão de um time de Quadr[...]. Não tenha medo de ser você, HanBin, e não tenha medo de[...]. Um dia você entenderá. Não negue a carta que virá[...].
  59. Mas pelo bem de seu velho pai, não deixe Dodam roer meus sapatos. Quando eu voltar de Azkaban, porque eu irei, prometo-lhe que[...].
  60. ASS.: Chwe HanGyul,
  61. o ex famoso capitão do time de Quadribol que a melhor casa que Magus já pôde obrigar.
  62. P.S.: Tenho certeza [...] um ótimo apanhador."
  63.  
  64. Pouco tempo depois, sua mãe resolveu mudar-se com a família para o interior sul-coreano pelas indicações do irmão de seu marido, que prometera ensinar a HanBin o básico de como controlar seus poderes até que sua carta para Magus logo descesse pelas chaminés. Por mais que ainda se sentisse deslocado com toda situação, HanBin aceitara de bom grado a ajuda de seu tio, e dele absorveu todo conhecimento necessário antes de se reconhecer não só como um mestiço, e sim bruxo.
  65. E quando menos percebia, abrigava uma série de malas na mão, um sorriso no rosto e Dodam pelos ombros. O casaco de seu pai encobria todo seu corpo e seus olhos se fechavam cada vez que ouvia o barulho do trem desejado passar – sabia que a sua família tinha muito o que orgulhar.
  66.  
  67. Twitter (user livre): @nybadgers
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