Sigam a autora do texto: @sebastianhoyer_

Ser ariana é se misturar a cada átomo, arder feito vulcão, queimar sobre a pele, rasgar o vento com o olhar, mordiscar a audácia com o lábio. É ser tão intensa a ponto de consumir o próprio eixo e evaporar pelo ar. É virar o jogo através do retorno – compreenda: quando as cinzas se acumulam na superfície, o âmago está pronto para erupção.
Ser ariana é ser uma fênix. É guerrear em nome do amor, bradando justiça. É ter o excesso como pecado e virtude. É teimar com a vida para mostrar quem é que manda e, por consequência, bater cabeça. É ser filha do fogo, incendeia. É malagueta, desce fervendo em sabor, contudo, são raros aqueles que dominam a arte de degustá-la.
Ser ariana é ser tão ampla, que os limites se chocam, se perdem, enquanto as linhas se cruzam, mas, nada lhe agarra... nada. Tão livre de amarras, ela escapa e dispensa os “bons costumes”, desnorteia a bússola alheia e para finalizar o poema, questiono: você é capaz de lidar com uma mulher sem fronteiras?
(Obs: E aí, arianas, fiz jus a cada átomo de vocês? Marquem suas amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)

Sigam a autora do texto: @sebastianhoyer_

Ser taurina é chegar de mansinho, é ter sorriso frouxo, é se encantar pela grandeza do universo. É ouvir o canto da alma pela manhã, respirar o ar com calma e simultaneamente bufar zangada. É carregar a Mãe Terra nas raízes do peito, vertentes que se alinham aos melhores sentimentos.
É ser bicho atento, desconfiado por instinto. É sonhar com o coração sem abdicar de onde veio. É saber que a matéria é um templo, contudo, o que nos conecta com o Divino é o Eu Infinito, capaz de criar laços além da existência. É ser fiel a vínculos – adianto: aperta, laceia, teima, mas, quando necessário, encara a desistência com resiliência.
Ser taurina é florescer no improvável. É sucumbir aos exageros, perder alguns ramos no decorrer da tempestade. Entretanto, preserva a semente, o âmago. Ora, não importa a turbulência, ela se mantém arraigada no solo com firmeza, regando a consciência de amor e paciência.
(Obs: E aí, taurinas, fiz jus ao florescer de vocês? Marquem suas amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)






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Ser geminiana é virar às avessas, curvar certezas, brincar de equilíbrio com as pernas bambas diante do abismo – veja, para ela, toda queda é uma oportunidade para abrir as asas e se livrar das gaiolas.
Dizem por aí que passarinho fora do ninho canta em desatino, mas, será que ele é mesmo louco por ter a ousadia de beijar o céu? Seja como for, a opinião nunca lhe atracou, porque ser geminiana é, antes de tudo, ser insana. É ser mulher, amante, esposa, puta, humana. É ser que habita vários seres, é somar todas as vertentes, faces que se chocam, complementam, apimentam o tempero.
Ser geminiana é ser leve, mas não ser leviana – inclusive, sua pista de pouso favorita é o âmago. É morrer de tédio pelo linear e viver de amores pelas curvas do singular. É se comunicar e buscar conexão. É se adaptar a metamorfose de uma mulher sem molde.
(Obs: E aí, minhas irmãs de signo, fiz jus ao nosso lado insano e feliz? Marquem suas amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)


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Ser canceriana é vestir universos, abrigar planetas. É orbitar em si e no outro, é se desdobrar, partilhar, doar o brilho, a essência. É ser poeira das estrelas para produzir infinito – não importa quantos sentimentos extintos tenham ocorrido.
É chorar mares, mas se levantar com coragem. É ter a carapaça maciça, mas não perder a doçura. É se retrair no íntimo, contudo, amar o mundo. É acreditar que laços podem até lacear com o tempo, entretanto, se há a flexibilidade do amor para conduzir o crescimento, a união permanece intacta. É se emocionar com o singelo e, consequentemente, transbordar de gratidão.
É ser intensa e não saber tatear o meio-termo. É ter zelo e paciência para construir/reconstruir. É deixar a porta do peito escancarada mesmo no meio da madrugada. É acreditar que a vida é muito mais colorida ao pintar com empatia. É tentar todas as saídas antes de jogar a chave fora – ela insiste, mas não para sempre.
(Obs: E aí, cancerianjas, fiz jus a poesia de vocês? Marquem suas amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)






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Ser leonina é enjubar a marra, dobrar na manha, ganhar na artimanha. É retorcer o corpo para serpentear audácia, é ter a alma flexível e imprevisível. É agir por instinto, se armar de amor. É colocar o mundo nos ombros quando para retirar o peso do outro.
Convenhamos, ser leonina é ter um sorriso-girassol no rosto, que alvorece o coração. É buscar a luz para ir de encontro a essência. É ter a juba de sol para combinar com a aurora que habita por dentro. É pecar pelo excesso, mas nunca pela falta. É pagar os pecados à vista – detesta fugir da sina, encara o que vier pela frente.
É rugido de fogo, paralisa. É ser na íntegra, rainha de si e do mundo, pois pisa com firmeza e firma cada uma de suas decisões. É sentir tudo na pele, arder de emoção. É arranhar o juízo, subir pelas paredes. É personalidade ímpar – nem pense em compará-la. É ser tão dela que não precisa ser de ninguém para assumir o brilho que tem.
(Obs: E aí, leoninas, contemplei o brilho de vocês? Marquem suas amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)


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Ser virginiana é ser um primor de minúcias, carregar sutilezas na alma, entrelinhas que raramente são lidas da forma exata. É ser na íntegra, contudo, permeada de nuances, mistérios por baixo da pele. É voar com os pés no chão, mas não abdicar da imaginação. É ser raiz de essência, sempre sabe por onde voltar.
É ser perfeccionista porque almeja colocar todo universo em harmonia. É dançar com a rotina e se encantar pelo ritmo, pelo simples. É ousar comedida, ter as próprias medidas. É abraçar o céu com calma porque o percurso sempre é mais bonito do que o objetivo. É se dispor a aprender e a ensinar. É amor rígido, que dentro do seu solo vinga com disciplina.
É ter o coração maior que a alma, entretanto, não saber ao certo demonstrar em palavras – aliás, é fã de atitudes, prefere o concreto. É ser filha da terra e, portanto, equilibra emoções graciosas e tempestuosas. É ser serena por fora e turbilhão por dentro.
(Obs: E aí, virginianas, captei o solo de vocês? Marque suas amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)





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Ser libriana é rodopiar na tempestade, mergulhar no problema até encontrar a solução. É não ter receio da confusão, aliás, prefere testar o equilíbrio na prática. É ser um turbilhão e, ainda assim, ser serena. É se balancear em cordas bambas. É afiar a justiça sem perder o amor de vista. É fechar os olhos para captar a essência.
É ser leve, planar pela vida. É dançar fora do ritmo e, ao mesmo tempo, dentro dele. É ser dual, dois lados da moeda, contrapostos que se complementam. É exercer a harmonia, contudo, habitar o caos. É se perder no meio do caminho para auxiliar um amigo. É ter os melhores conselhos para o outro, mas raramente seguir o próprio roteiro. É se encantar pela beleza, mas não da matéria... da essência.
É ser guerreira de compaixão, defender a empatia. É, por vezes, virar a balança de pernas para o ar. É ser de movimento, gosta mesmo é de voar. É buscar em tudo simetria, contudo, apreciar o singular.
(Obs: E aí, librianas, fiz jus aos rodopios de vocês? Marque suas amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)

Sigam a autora do texto: @sebastianhoyer_

Ser escorpiana é ser fluída, infinita, desaguar na intensidade. É rasgar o céu como um cometa, ardendo de emoção, aprecia quem tiver sorte. É ser tudo à queima roupa. É gostar do que lhe estremece o peito, acerta em cheio. É, por vezes, se afogar nos próprios sentimentos. Contudo, ressurgir ainda mais íntegra, mais dela, mais ela.
Ser escorpiana é nadar contra a corrente dessa gente que só sabe flutuar na superfície. É se entregar de essência, sempre como se fosse a primeira vez. É conhecer alguém como a palma da mão e, ainda assim, aplicar a releitura. É ler minúcias energéticas, coisas que pairam além das palavras. É ver por trás do óbvio.
É ser alma que cura e que fere, depende de quem procura. É ter uma fidelidade atrelada ao âmago, nunca a matéria. É levar no coração a abundância do mar e, portanto, salgar as feridas – ora, detesta ondular a esmo, prefere desencadear um maremoto para lavar o âmago.
(Obs: E aí, escorpianas, contemplei o infinito de vocês? Marquem suas amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)




Sigam a autora do texto: @sebastianhoyer_

Ser de capricórnio é ser jardineira do próprio peito e assumir a responsabilidade do que cultiva. É gostar de cada estação, saber apreciar os bons e maus momentos. É saber que o fruto é doce, mas o processo, às vezes, é amargo. É sentir com resiliência. É filha da natureza, portanto, respeita o ciclo de cada relação. É sentir o mundo sem abdicar das raízes.
Ser de capricórnio é regar o íntimo, cuidar do solo, portanto, não pisa no calo! É remover “ervas daninhas” sem culpa, sem receio. É ter firmeza para dar o próximo passo – a propósito, prefere caminhar lento e fixo do que ter pressa e desistir no meio do caminho. É ter força para fazer o necessário, contudo, abrigar sutileza.
É não se iludir com a matéria, ora, herdeiras da mãe-terra se atraem pela essência. É lutar lado a lado, nem um passo atrás ou a frente. É abrir o caminho com os próprios punhos, desafiar o impossível para provar o gosto de cada um dos seus sonhos.
(Obs: E aí, capricas, fiz jus ao jardim de vocês? Marquem as amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)

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Ser sagitariana é jogar o jogo fora das normas, xeque-mate de ousadia. É riscar as linhas, se guiar pelo instinto. É ser arqueira, curvar a realidade rotineira, desdobrar-se em arco, acertar o alvo. É mirar nas estrelas, jamais se contentar com um solo apenas. É irradiar às avessas – aliás, tudo que é por dentro, reflete na íntegra por fora.
É querer habitar o mundo em todos os lugares ao mesmo tempo. É falar a língua do universo, arder em energia. É queimar e renascer no processo infinito do aprender. É saber que nada sabe e por isso buscar outras “verdades”. É se adaptar ao lhe faz bem somente. É se aventurar pelo cosmo de outras órbitas. É não se encaixar por não ter parâmetros. É mudar a vida de um segundo para o outro.
É não ter receio algum de recomeçar e jogar tudo para o céu. É não ter solo fixo porque as raízes estão para o ar. É absorver conhecimento com os olhos de uma criança. É ter a curiosidade de explorar cada partícula da particularidade.
(Obs: E aí, sagitarianas, fiz jus ao arco de vocês? Marquem as amigas <3 Agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)




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Ser aquariana é ser contracorrente, oposto, fluída, emoção que deságua na razão. É ter o coração infinito, por isso não cabe em lugar algum por muito tempo – a única solução é se expandir junto. É abrir a essência, cultuar o próprio templo com conhecimento. É se encantar pelo novo e se reencantar pela vida todo dia. É se encontrar e se perder de propósito.
Ser aquariana é ter o rumo definido, mas adorar imprevistos. É testar a capacidade de se adaptar a qualquer atmosfera. É aprender a respirar a realidade do outro, vestir a pele da empatia na íntegra. É ser obstinada, destemida, visionária. É ser atemporal, desdobra-se a frente do seu tempo. É, por vezes, incompreendida por estar em descompasso com o trivial.
É abrigar segredos oceânicos, profundos, distribuídos no âmago. É ser e não ser entre tudo e nada. É não fazer sentido e adorar isso. É rir das próprias maluquices. É conduzir o leme como almeja, ora, ela nunca esteve à deriva.
(Obs: E aí, aquariana, fiz jus ao mar de vocês? Marquem suas amigas <3 agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)


Sigam a autora do texto: @sebastianhoyer_

Ser de peixes é ter alma oceânica, sentir em infinito. É trilhar o caminho mais difícil, ou seja, aquele que vai de encontro ao sentimento. É salgar a razão, se inundar dos pés a cabeça de emoção. É fluir em Via-Láctea. É esculpir a vida com a textura da abundância. É pigmento, pinta no quadro da essência.
Ser de peixes é ser astronauta, flutuar em qualquer atmosfera. É ser de lua, fases e minúcias. É ter uma parte amostra e outra imersa no breu das nuances, lados ocultos que guarda para si. É decorar o céu de outras órbitas, inspirar bons sentimentos. É ser poema, música, dança, arte viva, mutável, nunca aprisionada em única forma.
É ser cíclico que respeita a dor e o amor igualmente. É carregar a certeza de que nenhuma linha se dobra ao acaso. É estar em comunhão com o destino. É traduzir e compreender a alma do outro melhor do que ele mesmo. É energia pura, doce e sensível.
(Obs: E aí, piscianas, fiz jus a intensidade vocês? Marquem suas amigas <3 agradeço quem compartilha a minha arte de todas as formas. Isto valoriza e muito o trabalho da artista)












Mulheres de peixes são Via-Láctea, intensas, fluídas