Jvsierra

lab ii 2

Aug 28th, 2018
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  1. <!DOCTYPE html>
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  5. <title>Exercício LAB</title>
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  8. </head>
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  10. <h1 class="titulo-principal centraliza fonte-verdana texto-vermelho linha-abaixo">
  11. 18 Tendências e Previsões de SEO para 2018
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  13. <h2 class="subtitulo centraliza sem-serifa ">Fonte: Felipe Bazon 20 February, 2018</h2>
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  16. Portanto, sem muitas delongas vou direto ao ponto. A seguir listei 18 previsões e tendências que considero importante para profissionais que trabalham com essa ciência nada exata que é o search engine optimisation.
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  19. <div class="formatacao-diferenciada">
  20. <h2 class="fonte-verdana texto-azul maiusculo">#1 UX passará a ser o quarto pilar do SEO</h2>
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  23. <p class="sem-serifa">
  24. Os mais recentes estudos de fatores de ranqueamento, incluindo o da SEMrush, comprovaram a influência das métricas de engajamento no posicionamento orgânico.
  25. Mesmo sem a confirmação oficial do Google (coisa que raramente acontece), ficou claro que métricas como CTR, DWELL Time e Bounce Rate, antes dadas como incertas, exercem influência nos resultados de pesquisa orgânica.
  26. Mas é importante ressaltar que user experience (UX) não se resume a tais métricas. É preciso levar em consideração a acessibilidade do site, a arquitetura de informação, a navegabilidade entre outros fatores.
  27. Em suma, podemos dizer que de 2018 em diante UX passa a ser o quarto pilar do SEO junto com: Tecnologia, Conteúdo e Autoridade (a.k.a link building).
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  34. #2 Tempo de carregamento no mobile (já confirmada)
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  38. Em Janeiro deste ano o Google confirmou publicamente que a partir de Julho passará a utilizar o tempo de carregamento mobile como fator de ranqueamento. Mais detalhes no artigo do Webmaster Central blog.
  39. Sim, hoje o tempo de carregamento do desktop é utilizado como sinal e não do mobile, como muitos equivocadamente evangelizam.
  40. Minha previsão é que na mesma data deva ocorrer o anúncio oficial do "Mobile First Index".
  41. Ebook Ferramentas da SEMrush para SEO
  42. Campanha de SEO bem-sucedida requer atividades em todas as frentes: concorrência, palavras-chave, linkbuilding,on-page e otimização técnica. Várias ferramentas são necessárias para coordenar os esforços, o que pode ser bastante caro. A SEMrush resolve esse problema com uma caixa de ferramentas all-in-one, contendo 17 ferramentas para todas as áreas de SEO. Este ebook vai te guiar por todas elas, mostrando...
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  49. #3 Links continuarão sendo o principal fator de ranqueamento
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  53. Em Março de 2016 o Googler Andrey Lippatsev confirmou publicamente que os três principais fatores de ranqueamento em ordem de prioridade são links, conteúdo e RankBrain (leiam User Experience).
  54. Desde então este pobre Googler nunca mais foi visto em público. Não, ele não morreu mas ele deixou de falar publicamente em eventos e conferências. Por que será?
  55. No ano passado o Google tentou desmentir essa informação, mas nossos testes comprovam que os links ainda são os mais influentes quando o assunto é ranqueamento orgânico.
  56. Apesar de alguns estudos indicarem que os links estão perdendo força, eles continuarão sendo o principal fator de ranqueamento. Portanto, invista em estratégias para conquista-los sem infringir as diretrizes do Google ou contrate uma agência especializada.
  57. Entretanto, é importante ressaltar que os links internos também são importantes para se chegar ao topo das buscas. Da arquitetura dos menus aos links de conteúdo, todos são importantes e continuarão sendo.
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  64. #4 Conteúdo Continuará sendo Rei
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  68. Um dos clichês mais utilizados em SEO é "O conteúdo é rei", em 2018 isso continuará sendo verdade.
  69. Entretanto, devido ao tsunami diário de conteúdo que é produzido diariamente ficará cada vez mais difícil de se destacar, principalmente na busca orgânica.
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  76. #5 E o engajamento Rainha (leia o tópico 4 e 5 na sequência)
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  80. Nunca foi tão importante se preocupar com a taxa de rejeição, o tempo de permanência no site, profundidade de rolagem, compartilhamentos sociais e comentários. Todos indicadores de engajamento que, comprovadamente, o Google analisa para definir o posicionamento orgânico do seu conteúdo.
  81. Contudo, quando o assunto é engajamento precisamos tocar o emocional das pessoas e é então que o aprendizado de máquina passar a ter grande influência com as análises de impacto emocional.
  82. O plugin para Wordpress Watsonfinds já faz isso com certa excelência. Basicamente, o plugin utiliza o Watson da IBM para definir qual será o impacto emocional do seu conteúdo antes dele ser publicado. Mais detalhes no artigo do blog CodeinWP.
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  89. #6 AMP passará a ser obrigação
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  93. Para aqueles que estavam hibernados desde de 2015, AMP é a sigla em inglês para accelerated mobile pages, uma tecnologia open source desenvolvida pelo Google para criar páginas web mais leves e rápidas para dispositivos móveis.
  94. Inicialmente concebida para portais de conteúdo e news publishers a tecnologia evoluiu rapidamente e hoje é possível implementar páginas em AMP até em sites de e-commerce.
  95. O simples fato de que páginas em AMP são beneficiadas nos resultados orgânicos mobile do Google já é argumento suficiente para adotar a tecnologia.
  96. Mas se ainda não for, na eminência do Google passar a utilizar o tempo de carregamento mobile como fator de ranqueamento e no roll out to Google Mobile First Index, AMP faz todo sentido.
  97. A título de informação, páginas AMP carregam até 4 vezes mais rápido que páginas responsivas.
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  104. #7 Google deixará de rastrear Ajax (confirmado)
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  108. O famigerado e ultrapassado js framework AJAX, temido por SEOs e na grande maioria das vezes incorretamente implementado por desenvolvedores não terá mais suporte do Google.
  109. Venhamos e convenhamos, com tantos frameworks mais modernos por ai, por que insistir no AJAX?
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  116. #8 Entretanto passará a rastrear melhor outros js frameworks
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  120. Angular, Ember, Node-SJ, J-SON LD entre muitos outros evoluíram bastante nos últimos anos e podemos dizer que o Google aprendeu a rastrea-los.
  121. Prova disso é a mais recente tendência de desenvolvimento de sites em WordPress, a WP headless. Basicamente, uma estrutura sem tema que utiliza a REST API como centro de integração e js frameworks como React para renderização do conteúdo.
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