Nome do personagem: Im Joohyun
Faceclaim: Yong Junhyung
Data de nascimento: 25 de Abril de 1994, 23 anos.
Local de nascimento: Busan, Coréia do Sul.
Altura: 1,82.
Dormitório: Não.
Ano + Semestre: 2º ano, 1º semestre.
(x) Veterano ( ) Novato
Bolsista: não.
Graduação em: Composição.
Atividades extracurriculares: Música.
Twitter: @EAS94JHN.
Tumblr: @eas-eros.

Personalidade:
Extrovertido: Joohyun é aquele que sempre é escolhido pra falar na frente da turma quando tem algum trabalho em grupo. Não tem medo e muito menos vergonha de se expressar, ele sempre soube que o palco é seu lugar. Sua auto-confiança só é abalada quando recebe algum elogio, porque ele ainda não aprendeu a lidar com aquilo ainda.
Determinado: O fato de hoje ser rapper de sucesso e ter o próprio estúdio é devido a isso, e mesmo que a vida que leva seja totalmente oposta à que seus pais um dia planejaram para si, sua determinação o fez lutar pelo o que acredita ser certo para si. E ele não se arrepende nenhum pouco.
Ansioso: Seu grande inimigo é a ansiedade. O faz comer feito um louco ou beber água mesmo sem estar com sede. Seja por semana de provas, o trabalho ou qualquer mínima “surpresa”. Quando não consegue se conter, acaba dando uma corrida pelo quarteirão para se acalmar.
Brincalhão: Sempre tenta animar as pessoas ao redor, e é conhecido por ser o moodmaker em qualquer lugar que esteja. Não é difícil ver Joohyun sorrindo por ai, estranho seria vê-lo sem um sorriso no rosto. E pra isso acontecer, só tem dois motivos: ou está com fome ou algo está realmente errado. Há quem diga que  possam tirar proveito do bom coração do rapper, mas ele acredita que não deve mudar quem é por isso.
Dedicado: Mesmo em suas horas livres, vê-lo com um caderno na mão não é novidade. Se não está estudando, então está compondo. É um dos muitos modos para aliviar a ansiedade, além de ser sua grande paixão.
Pavio-curto: Essa parte raramente é vista, Joohyun é aquele tipo que evita brigas ou qualquer discussão. Mas quando tiram ele do sério… Não pensa no que faz e acaba sendo destrutivo e violento, ainda que se arrependa quando o modo berserker passe. Poucas coisas o tiram do sério, mas mexer com seus amigos ou menosprezar seu trabalho com certeza estão no topo da lista.

Biografia: Aquela gravidez não havia sido planejada, mas fora muito bem recebida pela família Im. Seria o primeiro filho do casal, casados há não mais que um ano e meio, e não demorou muito para que o herdeiro nascesse. Os pais de Joohyun - nome ambíguo porque o sexo só foi descoberto ao nascer - não eram exatamente ricos, mas tinham uma vida muito boa para dar todo conforto para a criança que viria. E por ser filho único, obviamente, haviam mimos de todos os lados da família. No início, o menininho bochechudo e esfomeado recebeu todos os carinhos e presentes possíveis, mas vendo que aquilo poderia ser um malefício para o gênio daquela criança, a senhora Im decidiu impedir aquilo de acontecer. Adorava visitas, e conforme Joo crescia, ele também gostava de receber visitas daquele monte de gente que sempre brincava consigo. Mas, o “acordo” para as visitas era não ter ninguém se metendo na educação e criação do menino. E assim o tempo foi passando, o menino foi ganhando mais saúde e inteligência, os olhos redondos e brilhantes que cativavam qualquer um que passava por sua vida. E apesar da boa vida que os pais tinham, Joo sempre fora educado a dar valor a pequenas coisas, ensinado a trabalhar para ganhar o que deseja. Se queria um brinquedo novo ou video game, precisava mostrar que merecia aquilo.

Bom comportamento, tanto em casa quanto na escola, boas notas, tarefas de casa sempre feita se reclamar. Era daquela forma que a senhora Im educava seu filho, da mesma maneira que ela fora educada em sua infância. Mas não pensem que não havia castigo, porque haviam muitos, aliás. Joohyun era naturalmente brincalhão, e por isso sempre acabava pregando alguma peça nos amigos da escola. E então veio a primeira detenção. E mais outras se seguiram, até que finalmente o casal conseguiu consertar aquele “defeito” no filho. Mostraram que aquilo não era legal, que magoava as pessoas, e que certamente ele não gostaria que fosse feito com ele. Joo entendeu que brincadeiras como aquela não eram saudáveis, e com o tempo se tornou uma criança melhor. Passou a ser mais atencioso com seus amigos, a ajudá-los nas horas difíceis, e foi assim que acabou se tornando a pessoa otimista que é atualmente. Acredita que tudo tem um lado bom, uma saída, independente da situação.

Foi na transição do fundamental para o ensino médio que as coisas foram mudando de rumo. Até então, o garoto tinha sido educado e ensinado para ser um médico no futuro, um advogado, algum cargo grande que fosse dar orgulho a seus pais. Ele não ligava, porque gostava mesmo da ideia de ajudar as pessoas, de alguma forma. Mas algumas amizades mudaram seu ponto de vista, um trabalho escolar colocou por terra tudo aquilo que ele mesmo havia planejado para si, dali uns dez anos. Foi quando a música entrou em seu caminho, como um trem desgovernado e saiu arrastando Joohyun ladeira abaixo. Um amigo havia lhe ensinado a tocar bateria, e junto com ele e mais alguns alunos, acabaram criando um clube de música que beneficiou muitos outros alunos. E como um trabalho que valia nota, realizaram uma apresentação musical no colégio. Adivinha só quem havia organizado tudo? Ajudado nos ensaios? Com alguns alunos, até mesmo chegou a escolher o que eles iriam fazer. Ele tinha em mente os grandes artistas do cenário musical coreano - e até mesmo de lá de fora - e a certeza de que queria e iria trabalhar com eles um dia. Se imaginava facilmente num palco com milhões de pessoas gritando seu nome, cantando suas músicas.  Aquele era um plano perfeito.

Mas não para os pais do garoto.

Aquilo havia causado uma verdadeira guerra, no estilo Civil War que ele lera nos quadrinhos, porque seus pais eram contra, mas sua avó apoiava. Na verdade,  ela era a única que apoiava aquela sua idéia, e foi por esse motivo que não havia desistido de seu sonho. Entendia que seus pais apenas queriam o melhor para si, mas não iria fazer algo que não tinha vontade. Não se via mais de terno e gravata, ou em um consultório. Quando terminou o ensino fundamental,  havia ido passar as férias com a avó em Seoul. Foi quando conheceu as rodas de rap e a cena underground, onde o garoto de 16 anos se apaixonou completamente por aquele universo. As rimas rápidas, a agressividade do ambiente e das pessoas que se apresentavam ali. Claro, ele não tinha idade para sair de noite, mas nada impedia Joohyun de escapar muitos dias da semana e voltar quase na hora de levantar para a escola. Dormia na sala de aula? Todos os dias, mas ainda assim se esforçava para não deixar suas notas caírem ou tudo iria por água abaixo. Foram dois anos assim, ganhando muitas, perdendo outras muitas, mas aos poucos Joohyun passou a se chamar Eros e assim sua fama foi crescendo. O moleque petulante que não fugia de um bom desafio. Joohyun foi fazendo amizades, e inimizades também, havia sempre “aquele hyung” que deixava o jovem brincar num estúdio profissional, e não precisou de muito até perceber que realmente tinha talento para aquilo.

Quando decidiu que era aquela vida que queria, já estava morando com avós, uma vez que os pais não concordavam com aquela ideia insana. Seus últimos anos na escola foi conciliado com dois empregos de meio período, além das fugas para as rodas de rap para tentar ganhar ainda mais dinheiro. E mesmo que aquilo fosse cansativo, tinha uma meta e sabia que seria capaz de alcançar. Mesmo antes do preparatório, o jovem rapper já sabia o que faria ao chegar na faculdade. Suas músicas, lançadas por um amigo produtor alguns anos antes, logo ganharam a internet, atraíram a atenção das pessoas para seu talento e rimas fortes. De batalhas de diss pelo subúrbio, Eros passou para apresentações em casas noturnas e bares underground. A conta bancária foi engordando como esperava, mas somente no fim do segundo período que o rapper finalmente atingiu sua meta: abrir o próprio estúdio. Não iria depender de ninguém, não teria ninguém lhe dizendo o que fazer, trabalharia por conta própria e também ajudaria artistas iniciantes como ele fora um dia. E o que mais poderia querer além de viver a própria vida?


Informações adicionais:
1: Se assusta facilmente com qualquer coisa. Principalmente quando o assunto é fantasmas e insetos.
2: Tende a se esquecer facilmente das coisas, então a cabeceira de sua cama é cheia de post-its que o lembram de tudo o que ele precisa fazer durante a semana.
3: Não funciona sem café.
4: Quando fez sua primeira tatuagem, prometeu que seria só aquela. Hoje já não sabe quantas tem ao todo.
5: Tende a controlar suas crises de ansiedade com comida. Se ele estiver com algum pacote de salgadinhos na mão, algo de errado não está certo.
6: Sempre que questionam sua voz, fala que está resfriado.
7: Se pudesse, teria uma píton albina como animal de estimação.

Turno demonstrativo: (De outro personagem)
Assim que colocou os pés para fora daquele vagão, a primeira coisa que Mason fez foi respirar aliviado, como se há muito algo prendesse sua respiração. Praticamente saído fugido do estúdio, o mestiço apanhou o metrô e desceu numa estação qualquer, sem realmente saber onde estava e porque estava ali. Só precisava espairecer e colocar a cabeça no lugar. A mochila pendia em um dos ombros, as mãos afundadas no bolso da jaqueta de couro, os dedos que remexiam o celular desligado em seu bolso, se dando ao luxo daquelas horas sem nada para fazer ou com alguém ligando o tempo todo. Uma das mãos saiu do casulo que o bolso havia se tornado somente para ajeitar a franja castanha, subindo os degraus da saída com toda calma possível, sem pressa alguma de voltar para o trabalho ou para casa. Assim que deixou a estação, a primeira coisa que fizera além de suspirar de novo, foi caçar o maço de cigarros dentro da mochila. Ficou parado no meio da calçada sem sequer se importar enquanto acendia a droga, dando uma tragada mais longa do que tivera intenção. Não sabia o que tinha aquele dia, mas com certeza havia acordado do lado errado da cama, era um das poucas vezes em que se via sem paciência pra nada.

Senha de reserva: --
Senha das regras: aviãozinho.

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Nome: Delu.
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Nome dos personagens pertencentes a mim: Mickael Lim Rottmayer (Lee Jooheon), Elizabeth Kwon (Kim Yura).