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iaganashi

Katsumasa Yashiro ㅡ For @ PURENCRP

Jul 12th, 2017
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  1. — C A D A S T R O D O P E R S O N A G E M
  2.  
  3. Nome do personagem: Katsumasa Yashiro.
  4.  
  5. Faceclaim: Uruha (Takashima Kouyou) - the GazettE
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  7. Foto a ser usada do FC: -
  8.  
  9. Local de Nascimento: Sagamihara, província de Kanagawa, Japão.
  10.  
  11. Data de Nascimento: 29 de agosto de 1983.
  12.  
  13. Peso/Altura: 63kg / 1,78cm.
  14.  
  15. Twitter: @81PRNKY
  16.  
  17. Tumblr: prn-katsumasa.tumblr.com
  18.  
  19. Telegram: -
  20.  
  21. — C A D A S T R O P U R E N I G H T C L U B
  22.  
  23. Trabalha na PURE? (X) SIM ( ) NÃO
  24.  
  25. Se sim, função: - Exemplo: Contador.
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  27. Trabalha pra Yakuza? (x) SIM ( ) NÃO
  28.  
  29. Se sim, cargo: Kyodai.
  30.  
  31. Em caso de NÃO para as duas respostas:
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  33. Profissão: -
  34.  
  35. Relação com a PURE: -
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  37. — S O B R E O P E R S O N A G E M
  38.  
  39. · dissimulação (substantivo feminino)
  40. 1. ação ou resultado de dissimular(-se).
  41. 2. ocultação, por um indivíduo, de suas verdadeiras intenções e sentimentos; hipocrisia, fingimento.
  42. Em algum momento todos se deparam com aquela pessoa que cativa a todos com poucas palavras. Yashiro era exatamente esse tipo de indivíduo, não precisando de muitas frases para conseguir a atenção de quem o cercava. As histórias, sempre distintas, mostravam um Katsumasa que mais se adequava à situação. Desde os episódios mais tristes até os mais divertidos, o delegado sabia como atuar diante da plateia que eram seus conhecidos. Uma de suas maiores características era a capacidade que tinha de usar as palavras ao seu favor, dissimulando a sua verdadeira essência.
  43.  
  44. · controle (substantivo masculino)
  45. 1. ato ou efeito de controlar(-se).
  46. 2. função que estabelece o curso das operações ou do sistema de processamento de dados.
  47. Independente da situação, Yashiro eram quem mandava. Sequer precisava fazer grande esforço para manipular os acontecimentos, assim como seus resultados. E mesmo que fosse uma característica gritante na personalidade do delegado, ela era muito bem camuflada por sugestões imperativas que resultavam sempre da maneira que ele esperava.
  48.  
  49. · ironia (substantivo feminino)
  50. 1. figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empr., para definir ou denominar algo.
  51. Era difícil saber quando Yashiro estava realmente sendo honesto, mas afinal, quem era honesto naquela cidade? As falas irônicas podiam gerar a descontração que todos procuravam, assim como podia estabelecer o mais tenso dos ambientes, fosse na delegacia onde trabalhava ou na mercearia onde comprava seu tão perigoso cigarro. Um bom entendedor iria entender a verdade - ou a mentira - por detrás das palavras tão falsamente verdadeiras de Katsumasa.
  52.  
  53. · sexualidade (substantivo feminino)
  54. 1. qualidade do que é sexual.
  55. 2. conjunto de caracteres especiais, externos ou internos, determinados pelo sexo do indivíduo.
  56. A sexualidade remetia Yashiro à um universo relativo e cheio das mais diversas possibilidades. A busca por prazer não tinha limites. Mesmo sendo noivo de uma bela mulher, as mais diferentes pessoas atraíam o olhar nada casto do delegado que não tinha pudor algum em analisar afundo os corpos que passavam por si na rua. Distinção entre gêneros? Isso não passava de uma mera limitação para aqueles que não entendiam o quão diversificado o prazer poderia ser, mesmo que guardasse tal opinião para si mesmo. Tenha muito cuidado com Katsumasa; quando menos esperar alguém pode acabar caindo nas mais diversas máscaras que o delegado possuía - ou então na cama dele.
  57.  
  58. Trívia:
  59. · Mesmo que tenha uma boa quantia de dinheiro, Yashiro segue fazendo alguns trabalhos particulares para determinados clientes da boate. A natureza de tais serviços é desconhecida.
  60. · Ele fuma, no mínimo, uma carteira de cigarros por dia.
  61. · O maior trauma de sua vida é o internato; não consegue ficar em locais apertados por muito tempo.
  62. · Possui uma pequena tatuagem que lhe foi dada como castigo em um de seus roubos.
  63. · Porta consigo até hoje o relógio que recebeu de sua mentora.
  64. · Seu maior vício é café.
  65.  
  66. Biografia:
  67.  
  68. Ninguém conseguia saber o motivo certo que levou Yashiro Katsumasa a cometer os pequenos delitos que se iniciaram aos seus doze anos. O jovem, filho de pais de classe média, se lembrava claramente do dia em que as notas de dinheiro se tornaram mais interessantes do que o chocolate que era vendido naquela loja. Uma senhora de feição doce entregava uma quantidade de ienes significativa para o garoto que Yashiro julgava ser seu neto, algo que seus pais jamais fariam. Dinheiro, para eles, era algo importante e precioso demais para se dividir com familiares. Ele observou atentamente como aquele papel tão simples e ao mesmo tempo tão significativo era capaz de alegrar a criança que estava sozinha, se deliciando com o doce. Talvez a solução de todos os problemas de Katsumasa fosse apenas uma questão de grana.
  69.  
  70. Sua família não enfrentava quaisquer dificuldades financeiras, seus pais não tinham um casamento conturbado e todos gozavam de plena saúde. Eram considerados um exemplo diante dos vizinhos, exceto pelo fato da ganância quase doentia que imperava na casa sempre tão arrumada e bem decorada. Atenção e dedicação era algo que Yashiro nunca recebia de seus pais que estavam sempre ocupados demais em aumentar o saldo de sua conta bancária, dando ao garoto uma pequena mesada para que satisfizesse seus desejos de criança. Os dias chegavam a ser indiferentes ao lado da babá, uma estudante universitária que precisava do dinheiro tão sofrido que conseguia com o emprego para sobreviver, exceto pelo fato de que Katsumasa fazia da vida da mulher um verdadeiro inferno.
  71.  
  72. Depois de visitar o shopping naquele dia que foi decisivo para o garoto que roubou a primeira carteira de sua vida, guardando uma das notas de mil ienes como recordação, o comportamento de Yashiro pareceu piorar ainda mais, se possível. Antes tivesse apenas continuado com a pirraça e o comportamento arrogante que adotava, pensou a babá. Nem mesmo a mulher que preparava suas refeições escapava dos furtos cada vez mais frequentes e bem sucedidos, desenvolvendo uma habilidade quase nata para o roubo. Nem mesmo seus pais desconfiaram, pensando que ele estava apenas fazendo um bom uso da quantia irrisória que recebia todo mês.
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  74. Alguns anos se passaram, os furtos evoluíram junto com a atitude cada vez mais agressiva que levava com a babá. Mesmo estando com dezesseis anos, os pais de Yashiro julgavam necessário ter alguém próximo a si. Não era como se estivessem preocupados com seu bem estar, mas sim com os objetos cada vez mais valiosos que tinham dentro da casa nada modesta. Com medo de perder o pouco que ganhava, a garota nunca contou aos seus patrões o verdadeiro filho que tinham, preferindo manter todos os problemas que teve em segredo, inclusive no dia em que pediu sua demissão e deixou a família. A afronta e teimosia se transformaram em pequenos roubos que deram origem à ameaças, e em uma noite que não rendeu lucro algum para Yashiro em seus roubos, um estupro.
  75.  
  76. Ninguém parecia ser capaz de colocar limites nos delitos cada vez mais graves que Yashiro cometia em busca das notas tão bem decoradas. Até mesmo se submetia a alguns favores sexuais nos banheiros da escola para que estivesse com a carteira sempre cheia, não se importando em esconder sua fama, afinal, era ela que aumentava seu lucro. Ele não pensava em parar até o dia em que falhou na sua mais nova ocupação com as únicas pessoas que não poderiam desconfiar de si. Enquanto seu pai estava perdido nos livros de seu escritório, a carteira da mãe repousava esquecida no cômodo do quarto do casal. Era uma quantia que nunca teve em suas mãos até que contou todas as notas inúmeras vezes, procurando até mesmo pela famosa marca d'água que garantiria a autenticidade do dinheiro. E enquanto fazia tal análise minuciosa seu pai entrou no quarto apenas para descansar, pegando o próprio filho em flagrante, roubando sua esposa, dentro de sua casa.
  77.  
  78. Ele não foi o responsável pela surra que Yashiro recebeu antes de ser enviado para um dos piores internados do Japão. Sua mãe, que não poupou força nem móveis, deu o pior castigo que pode ao próprio filho. Até hoje ele prefere esquecer o que aconteceu naquele quarto, já que ela já sabia sobre tudo que acontecia na vida de Katsumasa, deixando claro que não se importava, já que ele jamais lhe daria algo tão precioso quanto o salário que recebia no final do mês, deixando claro a falha no aborto que já não era o primeiro.
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  80. Se Yashiro já não tinha qualquer perspectiva ao redor de sua família antes daquela confusão, dentro do internato ele convenceu a si mesmo de que conseguiria esquecer o nome dos próprios pais. Não demorou muitos anos para que conseguisse se livrar da instituição, abandonando qualquer ideia ao redor de estudos e algo que o deixasse tão preso a uma vida monótona que observou por anos. Sabia que podia ganhar mais dinheiro nas ruas, roubando e se relacionando com as pessoas certas do que perdendo seu tempo dentro de uma sala de aula.
  81.  
  82. Mas, novamente, o destino não parecia estar ao seu favor. Sua aparência que era sempre sensual, imponente e sedutora enganava todas as vítimas, fossem elas homens ou mulheres que terminavam em sua cama, e no final da noite, sem dinheiro algum. O sexo para si era indiferente. O jogo da sedução era divertido, mas mais divertido ainda era saquear cada bem precioso e cada nota que seus parceiros portavam consigo. Uma senhora, bem mais velha e com certeza mais experiente, chamava sua atenção das mais diferentes formas. O cordão que reluzia em seu pescoço, as vestes de grife e o perfume francês o levaram a outro erro que tinha sido punido de forma tão cruel quanto o primeiro. Não teve apenas que lidar com um surra, mas sim com os homens que trabalhavam para aquela mulher fazendo o que bem quisessem consigo, junto a marca que recebia por ser um ladrão. Por alguns anos sua rotina se resumiu em roubar e dar ceder seus lucros.
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  84. O castigo finalmente chegou ao fim. Em um dia onde fez um furto com bons rendimentos e alguns machucados, Yashiro foi simplesmente dispensado. A senhora lhe deixou apenas um relógio e um nome, Yakuza. Não era como se nunca tivesse escutado sobre a organização antes, mas na pequena conversa que tiveram ela julgou que Katsumasa era bom o suficiente para finalmente ser um shatei. No fundo ela tinha sido sua mentora, o treinando para que seguisse os passos do marido há tanto falecido pelas consequências do tráfico. Ele nunca mais a viu, mas seguiu suas orientações e encontrou o local perfeito para começar. A Pure Nightclub não tinha chamado sua atenção, afinal, não desejava mais vender seu corpo sabendo que poderia arrancar todo o dinheiro de uma determinada pessoa apenas com uma conversa. Porém foi a melhor maneira que encontrou de se aproximar dos integrantes da Yakuza naquela boate.
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  86. Dos programas que rendiam como host até as estratégias para lavagem de dinheiro, Yashiro finalmente foi aceito dentro da organização, passando a ser um dos contadores da boate, sendo um dos responsáveis por encobrir toda a origem daquele lucro tão ilícito e que lhe proporcionava o maior prazer de todos.
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  88. Turno demonstrativo: -
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