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- OOC :
- opa tudo em? Eu sou a isa ! To com 19 aninhos e sem nenhum trigger!!
- IC:
- Caramba, faz muito tempo eu não vejo CHOI SARANG ! ela continua se parecendo com [LEE JIEUN. Eu me lembro dela na TURMA B, sempre sendo elogiada por seu ALTRUÍSMO e INDEPENDÊNCIA, mas também viviam dizendo que era FRÁGIL e FECHADA. Parece que ela tá bem no auge dos seus 23 ANOS e OCUPAÇÃO. Vamos colocar o papo em dia!
- SUBPLOT ou SKELETON : MUSE B do subplot 009
- BIOGRAFIA
- Era irônico a falta de amor em seus primeiros anos, logo para alguém denominada devido as bençãos dele. Para Sarang, a vida expressamente comunicou que não seria fácil. Não percebia isso ainda, porém, as mazelas dessa já anunciavam-se antes mesmo de aprender a se comunicar de forma eloquente. Ora, não que morar com a avó fosse algo a se lamentar, porém, a razão de uma garotinha não estar residindo ao lado de seus progenitores era sempre suspicaz ou lamentosa. No caso de Sarang, eram as duas. A morena nunca chegou a conhecer de maneira certeira o pai, além das histórias de como encantador e igualmente perigoso era o homem, sua mãe sempre disse que não era importante, e por isso, como a boa garota que era, Sarang internalizou o mantra em si. Não importava. Sempre viveram bem sem a ajuda de um patriarca, qual diferença um pai fazia? Porém, as visitas na casa da vó materna, em Jeju, foram ficando cada vez maiores, mais longas, passando dias a fio sem ao menos repousar os olhos naquela que a gerou. Quando se deu por si, percebeu-se vestindo o que era o uniforme da escola de Jeju.
- O abandono da mãe só foi notado no fundamental, em razão de seu aniversário a garota percebeu, um cartão de recordações seria a única coisa remanescente da progenitora dali em diante. Claro o silencio lhe incomodava, e não apenas isso mas também metamorfoseava a própria personalidade da morena, o fato de ser abandonada pela segunda vez lhe doía, o silêncio da avó a cerca da situação parecia tão sufocante como poderia. E ao momento que a pré adolescente resolveu tomar a sua rebelião e exteriorizar angustia de maneira imprudente, a vida lhe deu o segundo aviso. Era de se esperar, realmente, o tempo não havia de ser gentil com a mais velha, idade lhe pairando quase como uma sina. Diagnosticada com Doença de Ménière, não havia muitas opções a avó, a chance da mesma perder a audição era gigantesca.
- Então Sarang escreveu, escreveu pros sete ventos onde a mãe poderia estar, entregou currículos de porta em porta, implorou por vagas e aumentou o desempenho escolar, reprimindo qualquer rebeldia que um dia ousara em sonhar, amadurecendo em algumas semanas devido ao meio. Porém, era tarde de mais. Não demorou muito para o aparelho auditivo da senhora parar de funcionar, e a fase de tratamento que a mais nova podia arcar com os trocados guardados acabar, novamente, Sarang observava-se de mãos atadas, não sendo capaz de ajudar a única pessoa que lhe amava, que lhe ajudou.
- Não era difícil de se esperar que era alguém madura logo no começo do colegial, apesar de personalidade doce e riso fácil, as responsabilidades lhe caiam como uma obrigação primordial. Era da escola, para o restaurante que trabalhava, para casa onde estudava, e assim, repetidamente. E apesar de seus turnos, cada vez mais se engajava com o mundo estudantil, gostava realmente, dos esportes, dos clubes, até mesmo eventuais saídas com os colegas de turma onde se permitia ser uma adolescente comum. A paixão pela disciplina fez o empenho cada vez mais fácil, como de maneira natural o talento para tal matéria se fazia fácil. Sarang que cresceu no tal lar amoroso que sua avó sempre fez questão de lhe dar, tinha o apoio total da senhora em seguir tal sonho. Claro, seu ultimo ano foi o mais penoso. O estudo aumentou e o trabalho de lavar pratos não diminui, a doença de sua avó agravou-se e todo seu esforço parecia morrer ali. Quando recebeu o gabarito de seu vestibular a mais nova então percebeu, estava no caminho certo
- Apesar do cinismo que encara a vida, Sarang é naturalmente doce, com o coração tenro, talvez até de mais, se encontra extremamente em contato com seus sentimentos. Porém, cresceu para desenvolver uma proteção a qualquer um que desconhecido, justamento devido a certa tristeza que habita seu ser, Sarang consegue dissimular emoções quando é necessário, prezando por maior independência ou solitude, uma das infinitas marcas advindas dos abandonos, é extremante comum lhe encontrar em paz no café local com um livro em mãos, silenciosa e pacifica, não sendo a melhor das ideias lhe tirar de tal estado.
- SENHA DA RESERVA: primadonna11
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