Êxtase Vampírica e Ultimo Vampiro

{NARRATION} Com o intuito de tomar Nova Alteros, vários dos mais temidos ocultistas se reuniram. O plano inicial era invadir pela caverna de Trystle, fazer seu caminho e, de alguma maneira, atravessar o oceano até a cidade. Era, de fato, algo não muito bem planejado, principalmente por não ter maneiras de atravessar a água sem um barco ou coisa do tipo... Com seu desejo em foco, a trupe destruiu parte da enigmática caverna e rumou em direção da balbúrdia, sem deixar muito para trás e deturpando completamente os locais por onde passavam. [Invasão de New Alteros] [Esse é um evento de alto risco, apostando uma cidade que está no controle do High King. Mesmo enfraquecido, as tropas se mantém forte, inclusive com o grandioso general alterosiano que cuida da provincia.] [O evento será rápido, sendo literalmente um "ataque surpresa". TODAS as batalhas que ocorrerem utilizarão desse sistema de letalidade: Serão 3 rounds. Na primeira vez que cair, você vai utilizar o dado. 1-2 para perca de membro e 3-6 para sair incôlume. Na segunda vez que cair, o risco aumenta. 1-3 para perca de membro e 4-6 para sair sem dano. Entretanto, no último, as coisas são consideradas mortais: 1-2 para morte, 3-5 para perca de membro e 6 para sair ileso. Lembrando que você pode fugir entre qualquer round, contudo, não pode sair no meio de um. Estão avisados.]
 A tão esperada hora finalmente chegou. Vhil'Koz ordenou suas tropas fracas e os ocultistas inexperientes a atacarem a cidade pela parte frontal...E agora, o seu verdadeiro exército, ocultistas, necromantes, Yokais de todos os tipos de classe, estavam se reunindo na caverna trystle, no ponto onde haviam marcado. Precisavam estourar aquela parede para prosseguir.

Com um soco brutal, o colosso destruiu a parede, dando acesso assim para todos passarem. Assim que o grupo inteiro passasse, Vhil'Koz sairia, impossibilitando sua volta, pelo menos por enquanto.

"Ahhh...É a hora que tanto esperávamos, companheiros. Vamos dobrar os joelhos daqueles tolos, e alcançar nossa amada perfeição. Esperamos por isso por tanto, tanto tempo..."

A Kaor criou uma espada de energia oculta, e então, começou a levitar do chão. Se direcionava vagarosamente ao ponto onde iriam atravessar para a cidade de Nova Alteros.

"...Vamos tomar tudo...Os mortos devem ser usados ao nosso favor...Vitiate, Alzahar, quero que fiquem atentos com isso...Dor'Nok, você vai mostrar pra eles o poder de nossa escuridão... E os outros...Todos os outros...Irão pintar as ruas daquele lugar com o sangue daqueles que se recusarem a ajoelhar."
(Vhil'Koz)
[14:31:53] O convite para participar da investida surpresa era um tanto persuasiva para Daniel. Não poderia negar o pedido, principalmente por ser um pé para alcançar a fama. Imaginar seu nome historiado em um livro era um pensamento alto, mas poderia ser atingido com o esforço do vampiro.

Arrumou seu penteado, borrifou essência de flores no pescoço e não se alimentou, esperando para banquetear-se no ataque. Além do mais, levava consigo bolsas e mais bolsas de couro, pretendidas para furtar itens valiosos se tivesse alguma oportunidade de raptá-los.

Quando chegou no aglomerado de seres ocultistas e depravados, ele mesmo temeu. Seria possível os mais poderosos homens malignos estarem reunidos para um único intuito? Para uma só investida que patrocinaria o poder a rainha Yokai?

Não cheirava tão bem quanto esperava, então preferiu flutuar pés do chão, longe da marcha abaixo, enquanto podia ter uma plena visualização do horizonte.
(Daniel Colgrevance)
[14:32:44] Chegando junto do resto dos ocultistas, se preparava junto deles para a invasão, precisava conservar suas forças para uima possivel luta futura.

Com os outros auxiliava na quebra da parede em frente, utilizando da influencia da natureza, ia usando de vinhas para auxiliar na destruição da parede pouco a pouco junto dos demais.

Vitiate se mantinha atraz olhando para os demais em conjunto das 3 criaturas que havia ressucitado, aquelas que ajudariam na batalha como se fosse necessario, mas continuava com as vinhas para ajudar a quebrar a parede, sendo o metodo menos desgastante...

Ia se concentrando pouco a pouco, deveria estar no seu apice quando chegasse em nova alteros, teria muitas oportunidades de erguer um exercito de mortos, ou ao menos o suficiente para ajudar na luta.

Olhando para os demais, nem todos ali pareciam aptor a batalha... até mesmo um recruta ali.

"Se lembrem... tudo que esta vivo e contra nós deve ser morto... se um cair 1 de nós se levantara no lugar..."
(Vitiate Valkorion)
[14:32:44] Finalmente... o grande dia da invasão havia chegado, estava ao lado da rainha dos Yokai, Vhil'Koz, óbviamente próximo também de seu braço direito, aquele que mais confia e que possívelmente terá o segundo maior cargo em seu reino tirânico, Vitiate Volkorion.

De frente para a parede no local combinado a quase dois anos que o ataque teria início, Kariya simplesmente cruza seus braços enquanto observa os outros fazerem o serviço, ele não queria gastar nenhum pouco de energia antes da invasão concreta...

-Finalmente, huh? finalmente o maldito grande dia de tomar Nova Alteros para nós, com certeza será extremamente vantajoso pegar essa maldita cidade, ah... Vitiate, Vhil'Koz, não morram, tenho planos especiais para ambos.

O Drakanite de sangue puro fala sem olhar para os dois, fixado apenas nos Yokai e ocultistas que estavam a tentar derrubar a parede, sua convicção e determinação são inquestionáveis, óbvio que ele busca somente uma coisa, tomar tudo para Vhil'Koz, ou até mesmo para sí, mesmo que uma cidade como Nova Alteros não o interessase tanto, o que ele quer mesmo é Frostvale, estava claramente determinado a matar todos que entrarem em seu caminho caso necessário... afinal, ele já não se importa mais se são Drakanites ou não....


(Kariya Aíma)
Akame estava ao lado de Dor Nok, e de Vitiate o necromante, se é aqui que deve chamalo, e então recebe a ordem de seguilos, e dava para ver no rosto do yokai tamanha anciosidade nele, provavelmente se tratava do ataque de new alteros, ela resolve seguidolos, eles entram em uma caverna, a qual ja era conhecida pela mesma, porem logo a frente podia se ver um grupo de varios ocultistas, seria o exercito da rainha vhil koz, o plano era quebrar a parede, e fazer um ataque surpresa, oque seria meio dificil, ja que estavam dentro de uma montanha, mais resolve ajudar, ela tenta usar seu rieka para derrubar a parede, juntamente com todos aqueles que tambem tentava algo, ela dava socos de rieka na parede onde não consegue quebrar, e sim fazer poucos rombos na parede, ela resolve deixar o resto do trabalho para seus aliados, talvez eles poderiam usar magia de alta potencia.


mais era de se esperar, sua rainha conseguiu derrubar a parede com apenas um soco, oque apenas aumentava sua confiança em vencer nessa guerra, ela continua mantendo-se em silencio, e se preparado para atacar, esse dia seria o dia que mataria mais doque os meses passados.
(Akame)
Kariya Aíma: (NECROMANCY!!!
[14:33:36] A preparação havia terminado, Hai foi se encontrar com os ocultistas, finalmente era o dia, invadiriam New Alteros, aquela seria uma boa chance para Brando adquirir contatos e fama.

Daniel e Yosei estavam com Hai, seria uma boa parceria.

Finalmente junto dos ocultistas, eles pretendiam invadir pela Trystle Cave e de alguma maneira atravessar o oceano até a cidade, não haviam planejado aquilo muito bem, mas todos estavam empolgados e seguiam assim mesmo, um rombo foi criado e iam destruindo as coisas no caminho, espero que tude de certo.

"Terei mais sangue para experimentar, mais experimentos para fazer, será uma bela tela pintada de vermelho."
(Hai Brando)
[14:33:36] Depois de muito tempo de preparo, muitos ocorridos e eventualidas, finalmente a invasão iria começar, o yokai estava animado com tudo e estava a espera do começo do massacre no castelo da rainha, juntamente de alguns aliado. Depois de um longo tempo esperando, então que a rainha aparecera e dara ordem para marchar em direção à caverna Trystle. Quando todos estavam prontos e já no local para darem inicio ao ocorrido, a rainha quebrara a parede com um soco e então o yokai avançara gritandon.

"Os corpos caidos serão nosso banquete!"


Então o yokai começara a ir juntamente da rainha para invadira New Alteros e assim matar todos aqueles que se negarem a jurar lealdade à rainha.
(Dor'Nok)
"..."
Permanece em silêncio enquanto é levado por Brando até o resto dos Ocultistas, pouco se importando com o risco da invasão ou algo do tipo, afinal, só seguia ordens, sem reclamar. Volve-se com o pouco do poderio vampirico e fortalece o próprio ataque, isso enquanto sacia a fome com os restos mortais da última vitima. Pende a cabeça conforme se mantém ao lado de Hai, prezando, como sempre, pela segurança de seu mestre. A energia vai tendo como "fonte" a vitalidade que aos poucos é regenerada; também pelo sangue de Cain, um verdadeiro presente.
"Cá..."
Não se importa com a presença de Vhil'Koz ou quaisquer um, permanecendo 'caótico', sem mais.
(Yosei Daraku)
 Chegou finalmente o dia, o ataque que estava planejando por quanto tempo eles esperaram. O ataque a Nova Alteros. Alzahar caminhou lentamente atrás do resto dos membros através da caverna Trystle. Ele observou como uma vibração quase o sacudiu de seus pés. Vhil'Koz tinha esmagado através da parede da caverna para criar um caminho.

Alzahar examinou a abertura da caverna gigante que eles criaram como uma passagem para chegar ao outro lado da parede da caverna. Ele ficou atrás do resto dos outros membros. O grupo era basicamente uma banda de inadaptados tentando atacar secretamente uma cidade sem muito de um plano coordenado, mas eles eram muito habilidosos.

"Então, agora que estamos aqui, qual é o plano Vhil'Koz? Eu acredito que estava mal informado sobre o que deveríamos fazer, já que nem sequer temos um barco. Água? Natação? "

(Alzahar)
{NARRATION} Algumas das tropas viridianas estavam fazendo a ronda no local, mandadas pelo Alto Rei. Não eram o suficiente para conter uma invasão bem planejada, estavam alí somente pelo acaso, e acabaram por serem surpreendidos com um grupo de ocultistas destruindo tudo pelo seu caminho. Não demoraram para ficar de prontidão - tocavam a bainha de suas espadas, ajustavam seu centro gravitacional e iniciavam uma estância de combate, zarpando em direção dos perturbados. Um dos soldados se distanciou e atirou uma coruja com um comunicado para New Alteros, avisando que estavam sendo invadidos. [As regras da luta já foram ditas no primeiro narrate.]
[14:42:59] Enquanto iam na direção de New Alteros, todos os cultistas destruiam o que viam pelo seu caminho, era um terror sem limites, o qual fazia o yokai abrir um grande sorriso de felicidade pelas as atrocidades que iria cometer naquele dia. Então após um tempo andando e destruindo oque viam pelo seu caminho, o grupo se depara com uma certa quantidade de soldados, os qual já estavam prontos para lutar e acabar com os ocultistas. Sem pensar muito, Dor'Nok já libera sua aura de depravação e grita sadicamente.

"Está na hora de nossa diversão!! HAHAHA!!"

Então sem pensar muito, o yokai começara a conjurar suas magias e ir para cima dos soldados, lutar agora é oque Dor'Nok mais queria, ele adoraria saboriar uma carne humana, em principal a mana dos azarados que passarem pelo grupo dos ocultistas.
(Dor'Nok)
Não demorou muito... poucos soldados já estavam ali a frente esperando a invasão, Kariya rápidamente puxou seu machado, e a sua aura flamejante logo envolve seu corpo... um poder tão familiar, e que ele sentia falta de usar...

Ele encara as tropas a sua frente, mas óbvio... ele não era nenhum general ou coisa do tipo como queria ser, óbviamente teria de esperar o comando da rainha e é isso o que ele faz, espera paciêntemente a rainha mandar atacar aqueles soldados fracos, que seriam dizimados um a um por seu poderoso machado.

-Ora... bom, parece que esses aqui vão ser os primeiros a encontrarem a fúria do meu machado não é? bom... espero que tenham uma boa viagem para Azra sei lá o que, tanto faz.

Óbviamente que ele só iria continuar ali parado, mas estava tão indiferente em relação aqueles soldados que simplesmente queria mata-los logo, assim como ele fará com qualquer um que entre em seu caminho... irá derrubar todos que entrarem em seu caminho, que tentem impedi-lo de tornar-se o maior rei que Valmasia já viu.
(Kariya Aíma)
Akame passa pela passagem que Vhil koz abre, ela não estava nem um pouco nervosa e nem com medo, pelo ao contrario, estava com vontade de seguir em frente, era um momento tão esperado pelo seus lideres, e não poderia decepcionalos, seguindo a trilha que sua rainha Vhil Koz abria destruindo arvore por arvore, finalmente se ver em uma cidade, onde la se tem varios soldados.


Ela ja puxa sua espada, seu olhar ja estavam brilhando verde, em caso de esses soldados apresentarem ser fortes perante seus aliados, iria usar suas asas de oscuri onde iria deixala bem mais forte que o normal, porem iria ficar cansada demais, mas ja estava preparada para lutar contra os soldado, só estava esperando a ordem de sua rainha.


Akame conseguia ver o rosto de surpresa na cara dos soldados a frente, era de se esperar, pois era um ataque surpresa, e ela não temia a morte, para ela morrer seria ficar perto de seu deus azrael.

"Asim como os covardes, esses soldados irão fugir de nois, eu imagino eles implorando pelas tais vidas."
(Akame)
A Kaor corrompia tudo o que estava ao seu redor conforme flutuava em direção ao local onde tinham que embarcar. Era uma linda visão de destruição, e a morte da flora que ali estava. Aos poucos, essa visão se expandiria, e se tornaria a 'nova Nova alteros'.

Entretanto...Havia um grupo de soldados lá. Curioso.

A criatura colossal desceu até o chão, parando exatamente na frente dos guerreiros. Um sorriso diabólico se formou na face da Kaor, enquanto ela invadia a mente de seus inimigos, tentando aterrorizá-los.

"Parece que alguém mexeu a pedra onde as baratas estavam se escondendo...Hahahah! Submetam aos meus projetos...E paguem sua contribuição para minha onisciência, minha perfeição."

A Kaor brandiu sua lâmina de trevas, aguardando pacientemente até que os guerreiros de Nova Alteros se aproximassem. Viu que um deles lançou uma coruja para longe dali...

Mas não teria problema...Todos morreriam de qualquer modo.
(Vhil'Koz)
Através das passagens eles acharam um caminho para a cidade, mas como já era de se esperar encontraram um grupo de ronda dos guardas viridianos.

A sede de sangue transpassava todo o corpo de Hai, sua vontade assassina ficava clara apesar de ainda manter seus comportamentos 'elegantes', ele então faz um sinal para Yosei.

"Cuidado, sei que voce é forte, mas não o suficiente, fique pelas bordas e pegue aqueles que se descuidarem, o prato principal será meu!"

Brando então mostra seus caninos em um belo sorriso, enquanto puxa sua querida espada Tsuki no Tsumi, passando o dedo na lamina para causar um pequeno corte o suficiente para cair uma gota de sangue.

"Que Valmasia tema após nossa vitória."
(Hai Brando)
[14:44:41] Avançando mais pela floresta, o lugar dava uma sensação boa para o necromante, nada como a boa e velha natureza que viria a seu auxilio caso necessario.

Chegando proximo a uma estrada, ele avistava as tropas a distancia, se mantendo longe, deixando que a natureza faça seu trabalho, as vinhas iam atacando pelas costas dos guerreiros.

Vitiate se mantinha afastado dos demais, possibilitando um auxilio a distancia, atirando projeteis e as vinhas fazendo o trabalho de vanguarda para os outros.

Se preparando para ressucitar aqueles que ali morressem, acrescentando mais força para o exercito de Vil'koz, se preparando aguardava as ordens ou a reação da tropa a sua frente.
(Vitiate Valkorion)
[14:45:32] Siga o resto dos ocultistas, yokai e outros seres depravados, Alzahar de repente parou atrás da linha de frente do grupo. Ele olhou através de seu capuz, inclinando a cabeça para o lado em uma tentativa de ganhar visão do que estava acontecendo.

Aparentemente havia uma quantidade razoável de tropas na frente deles, prontos para combater a nova ameaça que emergiu da floresta. Alzahar balançou a cabeça levemente, percebendo que era uma equipe relativamente pequena de soldados. Ele não podia fazer nada além de observar como um único guerreiro envia uma mensagem. O ocultista só poderia assumir que este era um pedido de reforços.

- Acho que já chegaram suas horas, vamos quebrar seus ossos, assim como eles não parecem querer se render de qualquer maneira.

Olho de Alzahar começou a brilhar roxo brilhante como ele olhou para a oposição. Estava preparado para o combate que os esperava.

"Desapareça você desperdício de espaço!"
(Alzahar)
"Milord..."
Segue no encalço de Brando enquanto lambe a ponta dos dedos; sujas com o sangue de outrora. Destroça algumas construções e não deixa de babar, pensando no gosto das carnes podres; humanas. Empunha a espada bélica conforme monta uma postura "herdada" só de assistir o Vampiro Mestre, tentando copiar, ou quase isso. Força cada vez mais a perna, sedento por um combate; mais ainda por sangue. Só assente com a cabeça para com as ordens, optando, posteriormente, em segui-las;
"Bordas..."
Mantém a postura enquanto limpa o rosto com o braço livre, sem mais.
"Ay, ay."
(Yosei Daraku)
O cheiro de podridão vindo principalmente pela horda de Yokais invadia o nariz de Daniel e o enjoava numa grande escala. Odiava nojentisses, ainda mais quando o assunto estava diretamente alinhado na higiênie pessoal. Aqueles filhos da puta não tomavam banho? Irritava o humor do vampiro só de estarem ali. A tropa de ocultistas já eram suficiente para dizimar todos os guardas de New Alteros, nem precisavam dos demônios perebulantes.

Distante por metros do chão, onde o aroma ainda não estava -completamente- corrompido, Colgrevance empunhava cuidadosamente o cabo da espada, manuseando alguns movimentos antes de firmar a guarda para um combate. Talvez a distração num campo de batalha poderia o fazer esquecer do doente perfume das criaturas irracionais.

Ver o terror nos olhos dos guardas e civis populacional agradavam Daniel, impondo uma certa sensação de poder no instante. Parecia justamente o que sua espécie fazia jus: o topo da cadeia alimentar. Estava sedento de sangue e isso não impediria de matar todos que encontrasse pela frente!
(Daniel Colgrevance)
{NARRATION} As tropas foram destruídas pelo grupo independente, mas deram uma boa parte de dano nos invasores. [No meio da batalha calorosa, vários dos soldados acabaram por acertar a mão direita da gigantesca Yokai, arrancando-a após vários acertos consecutivos. -5 vit.] [Um golpe passou despercebido por Hai, atingindo o seu olho direito, e deixando uma cicatriz permanente em seu rosto. -25% critical.]
Pelo visto, aqueles vermes tinham um pouco mais de poder do que imaginava. Durante o combate todo, eles focaram todo o seu poder de ataque na criatura colossal, que retribuia com sua lâmina de ocultismo e sua energia elétrica. Desintegrou os mais fracos sem dificuldade alguma, e dilacerou aqueles que estavam descuidados.

Estava tudo muito divertido, até que uma hora a Kaor sentiu sua imensa mão sendo destruída pelos golpes dos cavaleiros. Viu a mão se despedaçar lentamente...E então ela caiu ao chão, tornando-se uma matéria negra, que dissipou-se no ar lentamente.

A Kaor observou aquilo...Seus olhos brilhavam vermelho, e com um surto de fúria, urrou. Brandiu sua espada por todos os lados, completamente consumida pela fúria. Não aceitava o fato de um simples verme ter acabado com seu corpo daquele jeito.

"VERMES...VERMES!!! EU VOU DEVORAR TODOS VOCÊS!"

A chacina continuou, mas o grupo da rainha Yokai emergiu vitorioso. Absorveu a mana dos humanos que faleceram em combate, e então, olhou para suas tropas. Claramente, a criatura colossal não estava nada feliz...

"Vamos destruir tudo. TUDO!"
(Vhil'Koz)
Após a sangrenta luta contra os soldados, o grupo saira vitorioso, porém alguns dos aliados de Dor'Nok, acabara por sairem feridos, mas para o yokai não importara, o mesmo agora estava de olho nos corpos mortos dos soldados, os quais a carne ainda estara fresca. Então em um gesto rapido e de respeito, o yokai pedira licensa para os demais e começara a devorar um doscorpos ali presente, assim podendo restaurar sua mana da ultima batalha.

"Se não se importam, vou devorar um ou dois corpos desses soldados, claro que não fara falta devido a quantidade.."

Então o yokai começara a devorar um dos corpos, praticamente o engolindo por completo. Após sua refeição estar pronta, o yokai virava-se para sua rainha, a qual estava sem uma de suas mão e de forma respeitosa à ferida rainha, Dor'Nok pergunta.

"Rainha, quais são suas proximas ordens, qual direção devemos ir... E caso precise descansar, irei trazer alguns corpos para você se alimentar.."
(Dor'Nok)
Com o fim da ardua batalha, logo o primeiro obstaculo era vencido, mas com grande preço a rainha era ferida... um qualquer obteve um ferimento que Vitiate não se importou naquele momento, era so mais um servo... mas o fato da rainha se machucar era um problema grande.

[Droga.. sera mais dificil do que eu imaginava]

Vitiate seguia adiante até cinco corpos que não haviam cido comidos pelos yokais ali, pairando seu cajado sobre eles, se concentrando ali após alguns instantes as criaturas eram trazidas de volta...

Se virando para os demais ali, ele sorria para eles, mesmo que o momento fosse "dificil" demonstraria alguma confiança.

"Pegarei só estes.. não são tão dignos de serem revividos, o resto dos yokais podem devorar estes corpos"

Seguindo adiante sendo seguido pelos ressucitados que auxiliariam na batalha que viria a seguir, mesmo poucos ainda mais viriam adiante... dessa vez poucos se levantariam.
(Vitiate Valkorion)
Foi uma batalha intensa, Brando se dirigiu para o centro da tormenta, rajadas de magias e golpes eram disparados para todos os lados, Brando conseguiu matar alguns guardas mas era um grande número, ele não conseguiu perceber todos os ataques e acabou sendo atingido no olho direito, mas aquilo não o abalou.

"Hahaha, isso sim é diversão, mais, mais, tense mais, me corte, me dilarecere, isso se puder." Brando já sabia da regeneração dos vampiros, um olho não demoraria muito para se recuperar.

"Pelo menos tenho recompensas por isso." Brando pega um dos guardas ainda vivo e o morde, arrancando pedaços e bebendo seu sangue, logo após ele lambe seu beiço, saboreando aquele sangue, não era o melhor dos sangues, mas era o suficiente.

Com seu olho direito danificado ele agora teria um pouco menos de destreza, mas aquilo não o atrapalharia.

Brando pega um dos corpos e joga em direção ao Ghoul.

"Tome isso, continue fazendo um bom trabalho."
(Hai Brando)
 Akame aguardava as ordem de sua rainha, mais não houve ordem e sim o ataque dos guardas, ela desfere varios golpes conseguindo matar varios, e logo consegue se esquivar tambem de varios golpes, não sofreu nenhum golpe ou algo prejudicial, ate que os guerreiro conseguiram vim com mais força, oque fez Akame usar suas asas de pura rieka, e asim matando ainda mais guardas, cada razante que dava ela conseguia arrancar cabeças de varios.


a guerra havia sido intensa, e varias crateras havia sido feita nos arredores, sua lamina e tambem suas mãos estavam pingando de sangue, sua roupa tambem continha sangue dos inimigos, e a parte do seu rosto direito estava repleto do sangue pois oque aconteceu aqui não foi uma simples guerra, e sim um verdadeiro massacre.

"Olhe só, ate mesmo o chão treme com nossa presença."

Akame dava poucas risadas psicoticas, mais ainda sabia que tinha mais pela frente, afinal a guerra só ia acabar quando ambos reis fossem mortos, e ela nunca daria-se por vencida.
(Akame)
De postura nobre, os golpes de Daniel apresentavam classe, delicadeza e precisão, um conjunto analógico ganho com a dignidade do tempo. Mostrava tanta sutileza que parecia estar mais desenho no ar que realmente golpeando os guardas. Um por um, todos iam perdendo membros, decapitados ou até mesmo mortos num primeiro ataque. Colgrevance não gostava muito do sangue sendo respingado em suas roupas, mas tinha que fazer parte do momento. O que seria uma batalha se nã otivesse resquícios dela para contar?

Até mesmo ele foi pego despercebido quando Hai sofreu um ataque rápido no olho, talvez inutializando a visão do lado temporariamente já que provinha uma regeneração rápida de um vampiro. No entanto, não poderia ceder ao companheirismo e perder o calor da batalha: a luta entre ocultistas e guardas aindava estava selada.

Outra coisa também provocava mais Daniel do que sujar sua roupa: ele não poderia simplesmente largar sua postura para se alimentar, ficaria visualmente vulnerável a um ataque. Teve que continuar defendendo e avançando para mais tarde saciar a fome.
(Daniel Colgrevance)
[15:12:51] A batalha foi feroz, levaram algumas horas ali, mas Kariya não passou por tantos apertos quanto a Rainha dos Yokai, que estava sendo fortemente focada, ele também acabou recebendo algum foco por estar perto dela.

Mas... seu manejo excelente com sua arma e sua força descomunal o fizeram vencer fácilmente os soldados que por ali estavam, por mais que em alguns momentos quando uma quantidade maior de Guardas o atacou, quase vindo a cair, porém seu sangue puro e determinação para com seu sonho ambicioso o impediram de deixar de tentar.

-Ora seus soldadinhos de merda! desistam e deem esse maldito reino para nós!
Kariya exclamou em um dos momentos mais difíceis da batalha, estava com seu elmo de águia, seu capacete estava manchado de sangue, suas mãos também, mas a parte mais ensanguentada certamente era seu machado...

Em um ultimo momento ele avista aquele que parecia estar liderando aquelas tropas, em uma investida feroz, ele acaba por entrar em combate com ele, e é claro... grande parte das tropas voltaram para defende-lo, mas seus aliados cuidaram de derrubar um a um aquelas que retrocederam, no final, Kariya triunfou cravando seu machado na cabeça do guarda, acabando assim com sua vida...

Após o massacre, ele não quis nem esperar... e logo saiu correndo como um Berserker louco, estava determinado a acabar com a vida de qualquer um que visse pela frente...
(Kariya Aíma)
[15:13:42] A batalha com os soldados era áspera, nada como o yokai desorganizado. Alzahar sofreu vários cortes através de suas roupas, mas ele foi capaz de recuperar e selar suas feridas em meio ao combate, sifonando a força vital dos soldados. Eventualmente, depois de uma sangrenta batalha, os ocultistas e depravados grupo de atacantes saiu no topo.

No entanto, eles não estavam sem seus próprios ferimentos. Vhil'Koz perdeu uma mão, o que era bastante visível considerando que ela era enorme em termos de tamanho. Alzahar sentou-se para recuperar lentamente enquanto observava a rainha gritar. Ele simplesmente atirar em sua cabeça, não tem certeza se ele deve estar preocupado ou não.

[Talvez crescesse ao longo do tempo? Eu não tenho certeza, talvez nós vamos ter que esperar e ver, não há nada que eu possa fazer sobre isso. Eu não sou especialista.]

"Parece que a sujeira foi colocada onde eles pertencem, no lixo. Agora vamos raze este lugar para o chão antes que mais deles chegam! Rapidamente agora, vamos fazer isso rápido!"
(Alzahar)
 "Sangue."
Segue as ordens de Brando e avança pela lateral, massacrando os guardas que tentavam se aproximar, isso com o uso da força bruta e, lógico, cortes rápidos. Não deixa de engolir algumas partes, mastigando-as em poucos segundos; sempre com as "presas" afiadas o suficiente para não atrapalhar na alimentação. Assente com a cabeça e a pende em seguida, estranhando a falta de uma das mãos de Vhil'Koz, nada mais. Entende, mesmo que pouco, as palavras da Yokai, porém, espera pelo Vampiro Mestre, sendo o único a dar novas ordens. Têm a atenção tomada por Dor'Nok que se alimentava com um único corpo, negativando-o em seguida; com a cabeça. Abraça o corpo lançado por Hai e o carrega nas costas, utilizando-o para saciar a fome aos poucos; mesmo durante alguma batalha.
"Milord..."
Continua a caminhada, só.
(Yosei Daraku)
Simplesmente para ao avistar aquela figura estranha, cruza seus braços parado , observando aquela figura que lhe parece ser extremamente forte, se puder não enfrenta-lo, óbviamente que seria melhor não faze-lo, afinal... perder mais soldados seria burrice.

Kariya não atreve-se a dizer nada, fica apenas ali parado observando-o, afinal... ele não estava ali por seus próprios motivos, para ele, Nova Alteros é indiferente, mas é claro, estava ali por causa da Rainha, ele queria algo que ela poderia-lhe fornecer, e essa coisa é poder e prestígio.

Eis que ele espera paciêntemente a resposta dos outros, já que provavelmente seu motivo arrogante e vontade de ser reconhecido como um dos maiores de Valmasia, certamente não seria o suficiente para passar, mas é óbvio que ele estava pensando em sua própria razão por dentro, a opinião daquele homem não importa, o seu motivo é mais do que suficiente para fazer absolutamente qualquer coisa.
(Kariya Aíma)
Mesmo após ter perdido uma mão, a Yokai não sentia dor. Seu corpo era feito de pura energia oculta, e nada mais. Talvez no futuro, ela conseguiria regenrar essa mão. Deixando a cena de destruição e caos, a rainha e suas tropas seguiram adiante, até a parte onde estaria a antiga ponte. Mas tinha algo estranho... Algo diferente ali Era um cheiro delicioso de depravação e ocultismo, um cheiro que agradava a Yokai.

Atraída pela depravação e as trevas daquela coisa, Vhil'Koz deparou-se com um homem encapuzado. O mesmo estendia sua mão, e então, discursou perante a rainha e suas tropas. A Kaor agachou até ficar mais próxima do humano, sorrindo.

"O cheiro que você exala é realmente admirável, humano. Quanto à sua pergunta...? É muito simples. Estamos em busca da perfeição, da onisciência. Somente assim...Somente após devorar mais e mais...Eu alcançarei minha perfeição."

A criatura olhou para a sua mão, e sentiu fúria...Algo raro.

"Perfeição...É tudo o que almejamos. Conhecimento...Com isto, poderemos construir um lugar sem conflitos inúteis. Mas para que tudo isso aconteça...Precisamos destruir, e depois aprimorar tudo."

A Kaor levantou-se, e então, estendeu os braços em direção aos céus. Exalou sua pura energia elétrica, controlando uma tempestade de raios, um fenômeno bonito, e ao mesmo tempo assustador.

"Devemos fazer aqueles vermes dobrarem seus joelhos, humano...É pra isso que estamos aqui."
(Vhil'Koz)
[15:29:04] Estrnhando o encontro com um homem parado proximo ao mar, aquele não se demonstrava inimigo, e não seria algo bom fazer mais um inimigo agora, Vitiate esperava que todos passassem por ali sem causar confusão simplesmente respondendo a perguntar dele...

Os motivos de Vitiate eram incertos...dificil dizer com qual razão fazia essas coisas, no momento era só uma cede de conhecimento, e o melhor caminho que itnha era esse ao lado da rainha, podendo aprimorar mais sua necromancia e transformar Valmasia em seu paraiso para ocultistas.

Vitiate olhava fixamente para o homem ali, não temia nada, não havia o que temer esse é o fato... passariam por ali a força.. ou desta maneira dele...

"Aprimorar minha necromancia no momento é o principal motivo, o que mais alem de uma pequena guerra seria melhor para isso? E o segundo motivo auxiliar Vil'khoz nessa luta... isso me trara vantagens no futuro"

Ordenando para os outros soldados que havia ali ressucitado ficarem atraz de Vitiate, demonstrando o que ja havia feito até ali... com a pequena batalha anterior.
(Vitiate Valkorion)
Após uma caminhada, o grupo se depara com um estranho, o qual começara a falar com a rainha sobre algumas coisas que Dor'Nok não escutara bem, o yokai até ficava mais atraz no grupo para não precisar fazer muita enquanto ao assunto.

Enquanto boa parte dos ocultista estava dialogar com os demais, Dor'Nok apenas ficava calado em seu canto, sem fazer muitos ruidos ou coisas do genero. Ficava de braços gruzados aguardando ordens para caso ocorre-se uma batalha, ficava observando atentamente qualquer reação do grupo.
(Dor'Nok)
Abocanha o braço do corpo enquanto segue Vhil'Koz e Brando, sem mais interesses em destruir ou "explorar" as construções da entrada, optando por continuar em silêncio, mesmo que grunhindo conforme alimenta-se. Pousa a mão livre no cabo da espada e a empunha, passando sua lâmina pelo sobretudo; só pra limpar o sangue dos vários guerreiros. O caos aos poucos se espalhava com a ajuda dos Ocultistas; que ganhavam cada vez mais experiência pelos combates; se fortalece assim que exibe os olhos vermelhos concebidos por Cain, sem entender, desta vez, uma única palavra do sábio ou até mesmo da Rainha Yokai. Firma os pés na madeira e mantém o corpo nos ombros, dando outra mordida para saciar a "pequena" fome. Massageia a cabeça e não se importa com os cortes profundos ou até mesmo buracos, ambos causados por... eu não lembro; perda de memória recente. Acena para o Vampiro Mestre e espera a continuação da conversa com o humano(?).
"Ay, ay."
(Yosei Daraku)
 Eles seguiram pelas casas destruindo tudo e todos que viam e não participavam do grupo de depravados até que finalmente chegam em uma espécie de ponte, mas logo no início de tal ponte há uma figura encapuzada no meio dela, uma única pessoa, seria este um homem louco? Poderia ser, mas Brando sabia muito bem que haviam pessoas extremamente fortes naquele mundo que poderiam enfrentar exercitos inteiros, e ninguém é louco o suficiente para fazer tal se não tiver confiança de sua força.

Brando então da um aviso para Daniel e Yosai.

"Cuidado, apenas observem por enquanto..." Diz Hai enquanto some, se camuflando entre o campo de batalha, esperando o que o homem dirá, ou qual será a ação de Vil'Khoz, se ele seria louco o suficiente.
(Hai Brando)
Daniel encontrava-se no grupo principal, o que tinha acesso direto com o homem curiosamente vestido por trajes pesados e um rosto escondido. Seria ele um aliado ou um inimigo? Bem, no momento não se importava tanto. Nas mãos ensanguentadas, carregava o corpo de uma bela moça. Embora morta, transcedia uma feição apavorada e de medo, essas duas emoções finais de sua vida.

Conforme se alimentava do sangue jovem da vítima, Colgrevance levantava o rosto para o homem encapuzado, sorrindo, o líquido quente descendo pelo canto dos lábios em um sorriso malicioso. A refeição tinha despertado o rapaz de seu estado nervoso.

"O quê eu procuro? Bem, é o que todos procuram. Poder! Pode parecer algo tão comum e um pensamento longe, mas eu sou Daniel, aquele que pode fazer tudo! Mostrarei o quão poderoso o homem que me tornei. Terei mulheres para me acompanhar, dinheiro para gastar. O caminho que tenho que prosseguir? Não me importo. Se eu tiver que fazer circunstâncias inéditas, farei circunstâncias inéditas!"

O riso e a boca retraída para o lado quando falava participavam da rotina do vampiro, mas ganharam um ênfase muito maior no seu diálogo, embargado em uma visão futurística.
(Daniel Colgrevance)
Alzahar seguiria atrás de sua rainha e vários outros membros de seu grupo de ataque em Nova Alteros, no entanto, eles foram subitamente interrompida por alguma figura misteriosa que parecia irradiar alguns aura misteriosa sobre eles. Alzahar não conseguia fazer nada fora da figura, a não ser que fossem humanoides. Aparentemente a figura era a única que parou o avanço em seu ataque.

"Simples, a resposta ao nosso ataque é muito simples.Nós anseiam o conhecimento eo poder que os meros seres humanos não podem começar a entender.Nós somos os excluídos da sociedade, os que têm de se esconder do mundo como somos evitados por Nossos feitos, mas não mais!

O olhar roxo do ocultista olhou diretamente para a figura, piscando.

"Aquela cidade está para fora o próximo passo! Nós reinará sobre aquela área onde todo o humano que procura nossa orientação e conhecimento depraved é livre perseguir tal sonho. O poder pertencerá nas mãos de nosso povo! A terra do verdadeiramente livre, onde Não seremos perseguidos ou desafiados por nossas ações! "
(Alzahar)
{NARRATION} "Vocês todos são bem inúteis... mas essa yokai tem potencial para alcançar a imperfeição. Trabalhem em conjunto dela... e se vocês não almejarem o mesmo objetivo, falharão ao observar a ascensão de um dos seres mais poderosos de Valmasia destruindo cada um de vocês. Viver somente por procurar poder é algo chulo... como se não tivessem personalidade. Pois bem, que assim seja. Gloria la Tenebris, Viva la Aurora." Exclamava o homem sem alias, abrindo os seus braços e encarando mais uma vez a multidão. A ponte começou a estremecer. Não só isso... o terreno inteiro estava chacoalhando. As águas perderam completamente sua harmônia, com uma energia depravada de alto nível escapando das mãos do Magi. Não era nenhum tipo de magia conhecida... ele não estava gerando nenhum tipo de magia aquática - mas sim, era possível sentir o próprio fluxo da vida sendo alterado em uma energia negra imensurável. As marés se abriam, com foco no epicentro do poder, mas não parecia que elas tinham sido separadas, e sim, podia-se perceber que uma grande quantia de água foi apagada, deixando apenas um grande vácuo entre a ponte em que estavam os ocultistas até perto do terreno alterosiano. "Ele está esperando vocês no trono... finalizem ele, que a cidade é de vocês. Busque sabedoria, sempre." finalizando seu discurso, o homem misterioso dedilhou o ápice de seus dedos, criando uma ruptura no espaço e atirando seu próprio corpo dentro, desaparecendo em um piscar de olhos.
[15:54:40] A Kaor observou atentamente às ações do magi. Ele então mencionou algo sobre a imperfeição...E imediatamente, aquilo chegou na mente da rainha Yokai. Ela tinha que ser muito mais do que aquilo...Muito mais do que uma simples Kaor. Tinha de evoluir mais, tinha que sofrer uma -mutação-. Somente assim, ela chegaria ao nível da imperfeição.

Uma mutação forçada...Era aquilo que precisava.

Após todo o discurso do homem, um sorriso diabólico se formou na face da criatura colossal. Nunca havia sentido tamanha satisfação...Ainda mais depois de saber que ele era um dos membros da Tenebris Aurora, provavelmente tinha um cargo muito alto...

"A perfeição não pode ser alcançada sem a imperfeição, não é mesmo...? Hahahah! Gosto muito disso...Então eu preciso evoluir ainda mais...Preciso sofrer uma mutação...Exatamente como experimentei no sangue daquele imperfeito...Uma mutação."

A Kaor observou o mar se abrindo, dando espaço para todas suas tropas. Não querendo ocupar o espaço para seus aliados, Vhil'Koz flutuou em direção à cidade de Nova Alteros. Agora, o ataque surpresa começaria. Todos os guardas estariam ocupados com a linha de frente da rainha, e agora...O ataque seria um sucesso.

O colosso e suas tropas caminharam com fervor até Nova Alteros, fazendo o chão tremer, corrompendo tudo à sua volta, espalhando medo e discórdia a cada centímetro que andavam. As pessoas que ali viviam corriam para dentro de suas casas em terror, e os poucos guardas inúteis que sobraram, tentaram impedir a Kaor e seus aliados, mas falharam.

As sementes do caos estavam sendo espalhadas por aquele lugar...

Tomando a forma de energia elétrica pura, a Kaor entrou no castelo, e então voltou à sua forma colossal. Lá estava o rei mencionado pelo ocultista...

"Hahahah! Um único magi...Dobre seus joelhos, mortal...Ou então será consumido pelas trevas, e pagará sua contribuição para minha ... Evolução. Sua cidade é minha, seu povo é meu, e seu exército está expulso desse lugar. Todos irão pagar a sua contribuição...Imediatamente.", brandindo sua lâmina de trevas, a Kaor já estava pronta para matar e devorar aquele ser.
(Vhil'Koz)
[15:54:40] "Seguir..."
Continua logo atrás de Vhil'Koz, utilizando-a como possível escudo para ataques surpresas, ou não. Morde um pedaço do corpo e o mastiga, sem interesse em esperar o resto dos Ocultistas, porém, continua preocupado com o Vampiro Mestre, procurando por sua presença nos cantos de New Alteros; local recém 'chegado' pelos bruxos e guerreiros depravados. A atenção é tomada assim que o palácio é invadido; seu 'ladrão' é, possivelmente, o High King, protetor com total poder sobre o reinado. Pende a cabeça e vai olhando para os cantos, estranhando por completo as cores e até mesmo a decoração; sim, foi o que mais chamou sua atenção. A mentalidade fraca era um problema e, ao mesmo tempo, não era, já que não se preocupar com nada além de Brando era, talvez?, uma coisa boa; já com o grupo... não se preocupava. Mantém o corpo em um dos omros quando vê Chaura perto de seu trono. Escora-se perto da escada e espera por ordens.
"Magi...?"
(Yosei Daraku)
[15:54:40] Enquanto observara o estranho, o yokai começara a sentir o chão tremer e logo a sua frente uma trilha de terra sugira, abrindo passagem para todos os presentes continuar a invasão a New Alteros. Já na cidade, o yokai começara a matar todos os cidadões em seu caminho até chegar no castelo, um sorriso sacido e maligno poderia ser visto no rosto de Dor'Nok. Adentrando o castelo, os ocultistas se depara com um homem, tal possuia ropas verdes com braco e pele escura como de Dor'Nok, então sem pestanejar o yokai fala com um sorriso no rosto.

"Mais um para eu devorar? Seu gosto realmente deve ser bom! haha!"

Exaltava sua fala o yokai enquanto olhava já babando para o homem. Dor'Nok só aguardava o sinal para já pular no rapaz e dislacerar a face do mesmo, e claro em seguida devorar o corpo do mesmo por completo.

"Eu não deixarei sobrar nada desse ai.."
(Dor'Nok)
[15:54:40] "Gloria la Tenebris, Viva la Aurora"

Repetindo junto do homem misterioso, antes deste abrir o mar, feito impressionante para qualquer um... ainda mais com a quantidade de depravação emitida, era assustador... muito mais forte que o Kaor.

A rainha provavelmente viria a atingir a tal imperfeição, finalmente aquilo se mostrava uma decisão boa em segui-la, não possuia la outra opçao de qualquer maneira mas essa seria a melhor.

Entrando no que seria o palacio, ou ao menos acreditava que fosse... se deparava junto dos demais com o homem que provavelmente seria o inimigo que derrotado os daria a cidade, ele ordenava para que aqueles que foram ressucitados, cerca de 5 homens, aguardassem a hora certa, quando Vil'koz ordenasse a todos ali.

Se mantinha mais afastado, empunhando seu cajado, não poderia estar sem foco naquela hora, o comando sobre os ressucitados deveriam ser pefeitos e sobreviver antes de qualquer coisa.
(Vitiate Valkorion)
Então... adentraram a cidade, Kariya matou todo aquele que viu pela sua frente sem nem hesitar, estava com toda a sua selvageria, não iria conter seu sangue puro, afinal... ele precisava descontar em alguem a sua incapacidade de alcançar a perfeição, pelo menos aquilo... era mais relaxante do que torturar alguém que nem poderia se defender.

Então... pintando as ruas de vermelho com o sangue dos mortos que caiam por seu machado e pelos outros que estavam avançando, Kariya e os outros finalmente chegam ao castelo, o lugar estava vazio.. só restou apenas um único homem estranho, ele para, e fica o mais próximo de Vitiate e da Rainha possível, afinal... eles são os mais fortes ali.

-Finalmente...
Falou o garoto enquanto observava aquela figura estranha, próximo do trono da cidade, óbviamente Kariya não estava tão aconchegado quanto antes, esse homem com certeza será um desafio bem mais difícil que os soldados de lá atrás...


O garoto nem se importou com o jeito que aquele homem os permitiu passar, apenas estava interessado em conseguir apenas duas coisas: sua perfeição como um Drakanite subindo a um patamar totalmente superior, e tornar-se o maior rei que valmasia já viu.

(Kariya Aíma)
Akame, seguia em frente apos sua vitoria contra os soldados que foram bem fracos, mais a maioria do exercito foram em sua rainha pois era notavel a mão da rainha vhil koz, porem uma figura estranha bem arrogante, começava a insultar a todos, e a elogiar a rainha, ele milagrosamente consegue abrir os mares oque deixou ela bem surpresa, ela atravesa os mares junto com seus companheiros de guerra, para continuar a batalha, a cidade estava mais vazia.


ao adentrar o castelo, se encontra uma pessoa no trono,seria ele o alto rei?, não importava pois apenas um contra varios não iria durar muito tempo, ela dava um sorriso de ladinho, Akame subestimava o homen no trono, e logo lhe veio a cabeça se ele estava ali sozinho é porque possuia alguma coisa de especial, ou ele iria se render?, era a pergunta que via a sua cabeça, Akame se mantinha em silencio e deixaria apenas seus superiores falar pelos ocultista que estavam ali, não queria falar besteira por acidente.
(Akame)
O profeta de Vhil'Koz observou intensamente como a figura misteriosa de antes separou o oceano, criando terain passable antes de seus próprios olhos. Foi extremamente fascinante testemunhar esse tipo de poder em ação. Quase como o trabalho de um deus. Então Alzahar ouviu a figura mencionando Tenebris Aurora.

O homem inclinou lentamente a cabeça, percebendo que era um membro do infame grupo de magos, algo que ele próprio estava muito familiarizado. Não é de admirar que a figura tenha emitido tal aura sobre eles.

Alzahar murmurou lentamente enquanto ele caminhava para o outro lado do caminho criado para eles. - Glória à Tenebris, Viva a Aurora. Quando chegaram à cidade, Alzahar aproximou-se de sua rainha, seguindo-a através da carnificina que estava prestes a acontecer.

Entrando em um castelo, assim como a misteriosa figura disse, havia alguém esperando pelo grupo. [Este é ele? Bem, ele certamente não parece muito.]

"É apenas um mago, quão difícil isso pode ser? Vamos acabar com ele e assumir esta terra!"
(Alzahar)
A raiva percorreu as veias de Daniel e o entorpeceu de uma fúria inquietante. A dama que estava em leito de morte em seus braços foi arremessada brutalmente ao chão, sem menos o vampiro se importar ocm o estado dela. A ideia de ganhar poder, influência e dinheiro foi publicamente menosprezada por aquele homem encapuzado e misterioro. Quem era ele para falar de Colgrevance, aliás? Nem ao menos teve a dignidade de mostrar seu rosto para todos verem.

A ideia quebrou-se em trincos quando o oculto depravado abriu o mar. Não abrindo com dobra aquática, mas sim sumindo com o pedaço de água num simples momento. O vampiro tinha plena consciência que não se tratava de uma magia comum por conta da aura; era uma sensação estranha, nunca presente antes. Poderia ser um mago de grande escala que poderia trazer prosperidade ao aglomerado ocultista? Mas se fosse, qual a razão de não participar com seus irmãos na vitória de um dos reinos mais abertos, New Alteros.

Atrás de Vhil'Koz, a elogiada pelo homem, seguiu para o castelo da cidade prometida de ser invadida, embora estivesse sem ânimo para invadir outro terreno. Foi julgado como inferior e teria que obedecer ordens de uma denônia estýpida, roxa e isenta de beleza. Monstra maldita!
(Daniel Colgrevance)
{NARRATION} Ao adentrar o castelo alterosiano, o grupo podre encontra uma pessoa de suma importância para o High King. Como ele esteve perdendo seu poder, deixou a cidade nos cuidados de um dos seus mais poderosos generais... Chaura, um sarradiano de alta confiança, capaz de utilizar todas as magias elementais das casas de sua raça. Sentado de pernas cruzadas e apoiando seu queixo em seu punho fechado, soergueu seu corpo e se dirigiu até o centro do tapete, fitando os desertores do rei. Tinha apenas um trabalho, que era eliminar aqueles seres horrendos, reconstruir a cidade e seguir como um dos braços do governador absoluto. Seu solado estapeou contra o chão, gerando uma mana gravitacional que negava a força que lhe mantinha no chão, planando no ar. Acompanhando a sua preparação para a luta, um arcabouço de ventos sobrepujou seu corpo, sendo seguido por orbes de terra, fogo e água, que rotacionavam seu corpanzil sem titubear nenhum momento, fruto do seu alto controle de mana elemental. A fúria dos desertos estava completa... e agora, prestes a avançar contra os delinquentes, ditou suas últimas e únicas palavras. "Um único Magi... vocês duvidam das capacidades de alguém que porta a coroa alterosiana, do prata mais puro?! A displicência de vocês será paga com seus corpos encarando o chão, sem vida. Levarei ao fenecimento essa característica idiota de vocês... então sintam a fúria dos elementos." Com uma gingada nobre ele expurgava um fogaréu imenso, destruindo parte da parede atrás do trono, revelando uma sala secreta que tinha um ótimo espaço para lutas com várias pessoas. Não esperou nem um instante para entrar lá, esperando que os convidados acompanhassem seu encalço.
 "Ter o objetivo de tornar Vil'Khoz um imperfeito? Tsk, não vivo por este motivo, estou aqui apenas pela conveniencia." Pensa Hai enquanto se mantém calado, mas aliviado por este ser alguém que queira ajudar eles.

Então ao ver o incrível poder do homem Hai fica adimirado, ele abre uma grande passagem no mar direto para Nova Alteros antes de desaparecer em uma espécie de portal, aquilo era conveniencia demais, mas apenas seguiria os outros enquanto chama Yosai.

"Vamos, ainda há muito para tomar."

Nova Alteros agora estava de passagem aberta para aqueles ocultistas e depravados, a animação de brando começava a extrapolar para sua face, um sorriso de orelha a orelha, seus passos pelo chão eram como enormes pedregulhos, a força que exercia nos braços era tremenda, sua energia vampírica transbordava de seu corpo, o sangue de Cain percorria freneticamente por suas veias, e tudo que Brando conseguia fazer era imaginar, imaginar e imaginar... ele estava mais próximo de seus planos, cada passo que ele dava era como se fosse um passo em direção á diana.

Sua mente fervia de pensamentos, a imaginação dele estava aos montes, a frieza da batalha aumentava sua empolgação.

Eles foram marchando através da cidade, destruindo e matando, o sorriso não saía do rosto de Brando, ao fim chegaram no castelo, encontrando ninguém além de uma única pessoa, alguém que ele não havia visto antes mas tinha certeza de que não era o Alto Rei.

"Então o Alto Rei fugiu?" Dizia Hai.

Uma vibração de puro prazer passava por seu corpo, saber daquilo e de como tudo estava indo era nada mais do que prazer, ele se recontorceu um pouco para trás, emitindo um som que poderia ser similar a um gemido, enquanto lambia os próprios lábios, aquele extase fez Brando imaginar um ser lhe seguindo, talvez uma imagem que sua própria mente produziu resultado de sua apropriação com os poderes vampíricos e sua personalidade alterada.

Os músculos de Brando se enrigeciam, os pdoeres vampíricos dele estavam no seu máximo até agora, era o maior extase de sentimentos e poder que ele sentira até agora, aquela imagem de um ser que era a representação do próprio prazer em sua mente, um belo e elegante ser que o seguia.

Brando agora precisava descarregar aquela emoção, então puxa sua espada, já se preparando para o que poderia ocorrer.
(Hai Brando)
{NARRATION} A batalha foi intensa. O general, sozinho, conseguiu lutar contra o que poderia ser considerado ocultistas de alto nível. Utilizando sua magia de vento ele atirou uma onda cortante contra o rosto gigante Yokai, perfurando o olho direito da monstruosidade com sucesso. [-25% critical.] O magma insano criado pelo Magi elemental incendiou por completo o braço de Alzahar, deixando apenas cinzas até o seu ombro. [-10 vit.] Uma insana onda de gelo de alta pressão congelou por completo a perna de Akame, quebrando-se em pequenos pedaços sólidos que permeavam aquele chão de pedras. [-10 vit.] O corpo do Magi começou a se deteriorar, fruto da instabilidade que foi causada por receber muitos danos enquanto utilizava várias magias ao mesmo tempo. Seu corpo acabou por ser engolido pela própria força elemental, deixando para trás um cajado invisível que controla o gelo, somente percebido por Alzahar, além de sua coroa prateada que ficou no chão para qualquer um pegar. Com isso, New Alteros - uma cidade sobre o controle do Alto Rei, foi tomada por um bando tenebroso.
O barulho sonoro da coroa de Chaura tilintando no chão atiçou a atenção de Daniel, voltando-o para ela. O olhar ganancioso ganhou um brilho incomum e sem pensar duas vezes o vampiro mergulhou no ar, aproveitando da invisiblidade e também velocidade exemplar no ar para ir na direção do item de soberania, raptando-o com as duas mãos.

Para não sofrer ataque dos demais, voou para muitos pés do chão, recluso do restante dos ocultistas também abraçados pela vontade de poder.

O duelo havia sido cansativo, mas não pôde parar a vontade obcecada de Colgrevance em adquirir riquezas, poder e influências.
(Daniel Colgrevance)
A batalha intensa acabou com um outro ferimento contra a criatura colossal, e felizmente, nenhuma perda por parte de seu exército. Seu olho foi completamente perfurado e danificado, forçando a criatura a urrar de dor, e ficar cada vez mais enfurecida naquele combate sanguinário. Os ocultistas e a Kaor lutaram com fervor, até que a batalha teve um fim previsível: O homem estaria morto, e estaria se dissipando vagarosamente pelo ar.

Antes que sumisse, Vhil'Koz absorveu completamente a sua mana, fortalecendo seu corpo cada vez mais. Naquele dia, em busca da imperfeição, a rainha aprendeu duas coisas: Seu corpo ainda era frágil demais, e ninguém deveria se opor à ela e suas ordens.

Contudo...Ela tinha um pacto.

Ao ver a coroa caindo no chão, a Kaor tentou alcançar pela coroa, apenas para ver que um de seus soldados havia se rebelado. Era um vampiro...Ganancioso. O colosso gargalhou, e então, balançou sua cabeça.

"Seu verme desgraçado. Acha que vai poder tocar a coroa com suas mãos imundas? Não. A coroa vai para Kariya Aima, o sangue puro que reinará sobre este local. Foi o que ficou combinado. Então vou lhe dizer uma única vez."

A Kaor apontou sua espada em direção a Daniel, invadindo a mente do vampiro.

"Solte essa coroa, ou você voltará para o lixo, verme!"
(Vhil'Koz)
Akame estava ficando bem exausta por utilizar seu poder maximo contra o general, as batalhas havia sido tensas, fogo vento e terra, era o poder que o homen usava contra a mesma, espadas se chocavam contra o poder do general, ate que chegou o combate final, ao ver a queda do general seu pe congela, e ela da um forte salto para tentar apanhar aquela coroa, fazendo asim seu pe sendo delacerado, ela cai no chão com enorme dor, sua visão fica turva, prestes a um desmaio, ela não gritava mais segurava sua perna, lagrimas caiam de seus olhos, mais ela não gritava, tentava resistir a dor, deveria tratar disso logo.


"Dor Nok... Me ajude aqui.."


mal tinha forças para falar alto, só queria o apoio do seu lider agora, queria que ele levase a mesma para fazer um tratamento disso, ela deu o maximo dela, só queria agora o apoio de seu lider Dor Nok.
(Akame)
Com os esforços na batalha, mesmo sendo uma luta muito arriscada saiam vitoriosos daquilo, os ressucitados foram destruidos, mas aquilo ja bvastava encontraria muito mais a diante.

Visto o rapaz roubar a coroa, Vitiate se preparava para as ordens da rainha, se ordenasse o vampiro estaria morto, ainda mais que essas terras agora pertenceriam a Aima, seu fiel amigo.

"Insolente... essa coroa ja tem dono"

Vitiate virava seu olhar para Aima, um sorriso surgia no rosto do mesmo, provavelmente essa cidade se tornaria um otimo local para seus experimentos graças ao dominio de aima..

"Meu amigo... estou aqui caso necessario..."
(Vitiate Valkorion)
Então após terminar a batalha, o yokai sentira um pouco dos efeitos, leves arranhões, mas nada muito a se preocupar. Então o tal "magi" acaba por desaparecer e dele cai uma coroa, a qual Daniel agarra e começa uma briga com a rainha yokai, tal que já demonstrava sua aura de depravação. A unica coisa que passava na mente de Dor'Nok era.



Então o yokai escutou uma voz, baixa, de alguém agonizando de dor, quando Dor'Nok vira na direção de onde estava a vir a voz, ele ve Akame caida no chão e já sem uma perna, a jovem estava agonizando pela perda de ser membro. Rapidamente o yokai fora na direção de sua soldada, fora dificil achar uma oscuri como aquele e tal serva não poderia ser perdida, não agora, a jovem faria parte de grandes planos do yokai. Gritando para jovem Dor'Nok fala.

"Calme ae Akame! Não faz muita força!"

Chegando perto da garota, o yokai agarrara a mesma com delicadeza para não ferir a jovem e colocara sobre suas costas, em seguida fala para a mesma.

"Descanse por agora..."

Ao ajudar a jovem, a atenção do yokai agora voltava-se para a briga que estava a ocorrer, quem fosse que ganharia não faria menor importancia, a unica coisa que o yokai queria era devorar alguém ali.
(Dor'Nok)
A batalha com os magos solteiros foi pior do que Alzahar antecipou como o chão abaixo deles foi constantemente engolfado em chamas e magma. Os ventos de Piercing mantiveram batendo a área também, fazendo com que o ocultist mova-se constantemente para evitar de fazer exame de batidas fatais. No entanto, durante um momento, ele deu um passo fatal e caiu em um pequeno poço de lava.

O material fundido instantaneamente derreteu do braço de Alzahar, não deixando nada para trás. Ele segurou o soquete onde seu braço costumava ser. A batalha continuou até que o mago foi eventualmente consumido por sua própria força elemental pelos danos causados ??pelo grupo. Desaparecendo, Alzahar viu uma equipe na distância que ninguém mais parecia notar. Ele pegou a arma mágica em sua mão restante, sentindo uma pequena onda de poder fluir através dele.

Então, houve um ruído metálico. A coroa do mago tinha caído ao chão. Um dos membros, Daniel se abateu em um instante e pegou a coroa, voando bem no ar. Alzahar olha para o ar, olhando para o homem. Ele estava bastante impressionado que ele era tão alto, mas ele também foi tentado a agarrar a coroa para sua rainha também.

Os olhos de Alzahar brilhavam roxos, invadindo a mente de Daniel, enchendo-a com a ilusão de que ele estava caindo lentamente em direção ao chão sem nenhuma maneira de voar mais. Isso faria com que o homem deslizasse lentamente para o chão se não fosse capaz de resistir ao controle de Alzahar. As palavras a seguir ecoarão dentro da mente do vampiro.

"DESISTE VOCÊ DESPERDÍCIO DO ESPAÇO! EU O TRAGAREI PARA BAIXO MIM!"
(Alzahar)
Aparentemente aquele homem era o grande general de Nova Alteros, o mesmo revelou ter controle sobre os 4 elementos primários, mas aquilo não deu medo á Brando, o extase e a figura imaginária em sua mente lhe fazia demonstrar o seu potencial, uma batalha intensa de inicia.

As rajadas de gelo, vento, fogo e terra do general eram incríveis, uma maestria explendida em suas habilidades, mas o grupo junto conseguiu no fim derrota-lo, fazendo com que a própria magia o matasse. Alguns saíram feridos e perderam membros, mas estava feito, New Alteros agora já não pertencia mais ao Alto Rei, Brando teria liberdade para expandir seus horizontes agora, poderia expandir terreno e poderia ir para seu plano principal agora, as vilas ao redor de Nova Alteros ficarão em caos e perdidas agora após saber que tomamos o controle.

Brando olhava para suas próprias mãos, ele sentia no próprio corpo o potencial daquilo, o sangue de Cain estava cada vez mais entrelaçado com o de Hai, o seu controle sobre os poderes vampíricos estava perto da perfeição.

Ele então olhou para a sala finalmente, percebendo as ações dos outros e como aquilo tinha terminado, seu corpo se sentia cansado após tanto extase, mas ele ainda tinha o suficiente para muito mais, vendo a disputa pela coroa prateada Brando ficou de olhos mórbidos, sua feição era agora uma de desgosto ao ver Daniel e os outros se importando tanto com uma coroa.

Um verdadeiro governante e Rei deveria demonstrar sua superioridade através de influencia, elegancia e força, e não uma coroa qualquer, talvez Daniel não fosse realmente alguém digno de liderar os Vampiros, Brando não tentaria defende-lo ali apesar de não desejar o seu mal, Hai através de seu plano com o exército de Ghouls agora tentaria aumentar sua influencia e levar os vampiros a uma ascensão.

"Tsk, não temos muito o que fazer aqui agora Yosei, ainda temos muito trabalho para fazer." diz Hai em direção ao seu fiel Ghoul.

"A propósito, parabéns Vil'Khaz, espero para ver como limparão a bagunça na cidade, até outro encontro."
(Hai Brando)
[17:07:12] Já estava irritado com a tamanha ingênuidade do Magi que estava sob comando de Nova alteros... ele queria sua coroa, queria seu poder, seu prestígio... tamanha inveja, mas não só isso... a raíva, como um ser tão insignificante pôde ficar na frente de seu grandioso sonho?!

Não só isso... ele o fez sozinho, sem nenhum auxílio resolveu afrontar o exército da rainha, é realmente um tolo, não há como questionar... mesmo assim, ele ainda pôde ser forte o suficiente para enfrentar todos eles, mesmo acabando por sucumbir no final...

Kariya encontra-se de joelhos, ele iria cumprir seu acordo com Vhil'koz, não só com ela... com Vitiate, iria tornar-se rei ao lado do Ocultista, e o subiria na Tenebris, assim dando a perfeição a rainha...

Mas por um momento, alguém ousou interferir em seu sonho, impedi-lo de alcançar a glória e o prestígio que ele sempre buscou, vendendo até sua alma só por tal honra, seu próprio reino, seu próprio país...

É óbvio... ninguém jamais poderia sequer ousar tocar no seu precioso tesouro, que tanto buscou e batalhou por tal, seu sangue ferve ao ouvir as palavras de Vhil'Koz, não só as que ela cumpria sua parte do acordo, mas também ao ouvir que realmente, algum tolo pensou que poderia opor-se a suas vontades e tomar o que é seu de direito.

-Toque suas mãos imundas na minha coroa... eu eu juro que torturarei você todos os dias por toda a eternidade, até o dia de minha morte, criatura imunda! não ouse sujar o que é meu por direito com sua simples ganância temporária!

Exclamou o garoto, mesmo estando de joelhos ele nunca sentiu-se tão afrontado assim em toda a sua vida, nem mesmo quando foi humilhado por Haku Scarlet, nem mesmo quando foi derrotado humilhantemente pela távola redonda anos atrás, nunca antes seu sonho fora ameaçado de ser jogado a lama como hoje.

Ele nem esperou a reação do garoto e ia andando em direção a criatura que tentara pegar a coroa, um andar pesado e macabro... sua chama o envolvia assim que suas asas de Drakanite surgem em suas costas, segurando o machado com tanta força que sua mão chega a sangrar, ele encarava a criatura com seu olhar pesado e amedrontador, estava disposto a mata-lo... não só isso, estava disposto a matar todas as futuras encarnações daquela alma imunda que ousou destruir os sonhos que ele sempre alimentou desde que fugiu da casa de seu clã há seis anos.

A medida que andava, o fogo ao seu redor só ficava cada vez maior e mais quente, até que chega o ponto de que o fogo engole seu corpo por completo... suas asas haviam sumido... estava imerso em suas chamas, eis que das chamas absolutas, Asas gigantescas surgem, e batendo no chão com força, um rugido feroz é ouvido, todos se lembrariam de um dragão enorme rugindo...
quando pôde se dar conta, as chamas haviam sumido, Kariya havia alcançado a perfeição, era um dragão gigantesco, quase tão grande quanto a Kaor.

Ele mal teve tempo de pensar direito no que havia se tornado... apenas... queria acabar com aquele homem que quase frustrou um dos maiores sonhos de sua vida, seu ódio era tamanho, que nem sequer pôde importar-se com o que havia alcançado, não até que aquele que o afontou estivesse morto.
(Kariya Aíma)
 A Kaor observou atentamente o vampiro...E então, sentiu algo ainda mais interessante. Um poder incomum, extremamente admirável. Era a ascensão de um Drakanite de sangue puro... Kariya havia finalmente se transformado em um dragão. Era imenso, extremamente belo, e letal. Um sorriso se formou na face da Yokai...Tinha realizado um de seus objetivos. Entretanto...Sua atenção voltou totalmente para Daniel, que havia deixado a coroa cair no chão.

"Parece que um lixo ainda não entendeu sua posição. Hoje, vampiro, será a última vez que andará por estas terras. Sua cabeça servirá como um símbolo para queles que ousarem pensar em trair nossos ideais e nossos objetivos... Para satisfazer seus próprios sonhos."

A Kaor invocou uma tempestade de raios ao redor de seu corpo, aprimorando ainda mais a sua lâmina de trevas. Apontou a arma em direção à Daniel, e então, estava pronta para atacá-lo.

"Você pagará sua contribuição."

Iria atacar para matar.
(Vhil'Koz)
 O vampiro realmente caiu a coroa depois de todo o ataque mental de Alzahar e sua rainha. Os resultados, no entanto, ainda estavam longe do que o ocultista tinha em mente. Daniel ainda permaneceu no ar, lutando contra seus próprios demônios internos que Alzahar conjurou.

Então uma aura explosiva apareceu ao lado do homem, um dragão humongous cumprimentou seu olhar roxo. Se não fosse pela compostura de Alzahar, ele poderia ter sido intimidado completamente e perder a concentração em seu feitiço.

"Bem, agora, o que temos aqui? Este é um dia muito alegre ... E será ainda melhor quando nós golpearmos esta mosca do ar!"

Alzahar aumenta seu poder de ilusões, encadeando o vampiro no lugar, preparando-o para tomar um golpe mortal de sua rainha.

"A coroa não pertence a você ... Você não tem o potencial nem a força. A única coisa que você irá contribuir agora é a ascensão de Vhil'Koz à grandeza ... COMEÇAR!"
(Alzahar)
A batalha contra o vampiro foi a coisa mais fácil que a Yokai já fez na vida. Simplesmente, conjurou a energia elétrica para atingir o vampiro, colocando-o de joelhos para o chão. Em seguida, ele foi atacado por Kariya e Alzahar, ferindo-o gravemente.

A criatura da noite estaria de joelhos, e quem lhe daria o golpe de misericórdia, seria a própria Kaor. Apontou sua lâmina em direção à Daniel, e então, canalizou todo seu poder mágico de trevas e eletricidade em um único golpe: Um raio que desintegraria completamente o seu corpo, deixando nada além de cinzas. Nesse processo, a Kaor absorveria o poder do vampiro...

Tudo estava resolvido.

O colosso pegou a coroa, e então, estendeu sua mão em direção ao dragão. O primeiro passo para uma gloriosa evolução havia sido feito.

"Aqui está, rei. Conforme selamos nosso pacto. Esta, é apenas uma das poucas cidades em que lhe tornarei um rei...Em breve...Tudo mudará."

A Kaor virou-se para suas tropas, criou uma pequena esfera de massa negra, a qual invadiu o corpo de todos que estavam ali presentes. Não iria machucar ninguém, aquele era apenas um modo de agradecimento...Estava dando uma minúscula porção de sua mana para os demais.
(Vhil'Koz)
Então finalmente seu sonho estava realizado... então... do mesmo jeito que surgiu, o dragão mergulha em chamas, quando se dissipam... o garoto estava ajoelhado, sua armadura havia sido destruída e somente a pouca roupa que sobrava para cobrir seu corpo estava mais surrada ainda do que as humildes roupas que usava em seu castelo no pico dos Dragões.

Ele pega a coroa das mãos da rainha, pegando pelo menos sua capa, e a pondo em seus ombros, para não ficar daquela maneira... seu coração bate dezenas de vezes mais rápidamente e mais fortemente, do que nunca bateu antes...

Seu sonho estava concretizado, Kariya havia se tornado um rei, mas este era só o início... ele erguia seu olhar olhando para a rainha dos Yokai, dando um sorriso de canto para a mesma, ele iria pagar essa dívida... estava claro que somente ajuda-la em uma única invasão não seria suficiênte para pagar o que deve.

-E esse reino... não será o único que eu derrubei para ajuda-la a alcançar sua perfeição, Vhil'Koz, ambos juntos atingiremos nossos objetivos, você atingirá sua perfeição, e todos reconhecerão e temerão o nome dos Aíma sempre que for ouvido, hoje eu entro para a história como o primeiro rei de Nova Alteros independente, mas ainda faltam muitos outros reinos a cairem em meu domínio, e muitos outros reis que você, Vhil'Koz, irá devorar.

Não estava de fato tentando fazer um discurso... apenas estava falando a verdade e o que sentia, mas é claro... ainda havia algo a ser feito, ele vira seu olhar para Vitiate, este que era seu braço direito, e também o General de suas tropas, e aquele que ao seu lado cuidaria de seus domínios.

-Vitiate, meu braço direito, como eu havia prometido, eu também estou individado com você, não só ajudarei você a crescer na Tenebris, como lhe darei um grande cargo ao meu lado como General, junto a mim você governará todos os territórios que eu conquistar.

O garoto fala com convicção e determinação, afinal, era o mais novo rei de uma cidade, e ainda faltava muito a ser feito... ligar a ponte destruída é apenaso início, transformar a cidade em uma das maiores capitais marciais que esse mundo já viu, e dar um lar para todos os Drakanites deste mundo, mesmo não sendo tão perfeitos quanto ele.
(Kariya Aíma)
Observando toda a situação o homem devorado, poderia ter auxiliado naquilo, mas não havia necessidade, ao menos havia oferecido a ajuda.

A forma de Aima era majestosa... Vitiate só sentia vontade de testar a força de seu amigo... se lembrando do pequeno confronto dos 2 na caverna dos Stinnox... ele poderia ter matado ele ali se quisesse... mas fora recompensado.

Ser reconhecido por Aima... receber um cargo... ser o braço direito dele e general... a unica reação que Vitiate tinha era dar alguns passos até seu amigo com um sorriso em seu rosto.

Estando ao lado dele ele o olhava, ainda sorrindo, não havia malicia naquele momento... agora só faltava o reconhecimento da Tenebris Aurora... só isso o que faltava... e finalmente havia arrumado um lugar perfeito para as praticas de necromancia... New Alteros.

Vitiate erguendo seu cajado para os ali presentes, um grito do fundo de sua alma saia para os demais ali.

"Gloria La Tenebris, viva la Aurora!"

O ocultista parava de sorrir naquele momento havia trabalho a fazer, provavelmente havia uma cidade cheia de corpos e mortos anciosos para voltar a vida.

Não havia muito o que ser dito ali, ele só deixaria sua presença ao lado dele o auxiliando no que viesse a ser necessario para o mesmo, não era o momento para discutir outros assuntos ou fazer um discurso inutil.
(Vitiate Valkorion)
Aquilo era maravilhoso. Kariya iria ajudá-la a alcançar a perfeição...Exatamente como haviam combinado no passado. A perfeição para ambos os lados. Vhil'Koz agora tinha o conhecimento necessário para o início de sua imperfeição. Ela teria que sofrer uma mutação, teria que se forçar a evoluir ainda mais. E com a ajuda de um dragão, um necromante, diversos ocultistas e Yokai, a Kaor certamente alcançaria seu objetivo.

"Muito bem, Kariya. Iremos alcançar nossa perfeição, juntos. Esse mundo cheio de guerras, violência e preconceito, será destruído, e depois aprimorado. Não há outro caminho...Apenas assim poderemos alcançar a nossa verdadeira perfeição. Limpando o chão que está infestado de vermes."

A Yokai então tomou a forma de energia pura, e antes de partir da cidade, fez um outro breve discurso:

"Agora que temos uma cidade sobre nossa posse...Quero fazer um outro acordo com você. Aqui será a casa para meus companheiros e subordinados...Vocês serão chamados de...Videntes da escuridão. Sim..."

A Kaor partia, vagarosamente. Desta vez, foi bem clara apenas com Vitiate, Kariya e Alzahar.

"Quero que os videntes, meus soldados, usem a capa negra, embutida com minha essência de trevas...Aquela que lhes dei há alguns anos atrás. Ela será o símbolo de nossa força...Será o símbolo de que todos nós temos um pacto, um único objetivo: A perfeição."

Finalmente se retirando, a Yokai comandou seus subordinados a retornarem para a floresta. Antes de partir de Nova Alteros, a rainha mostrou seu poder supremo perante todos os que ali estavam. Criou uma imensa e violentissima tempestade de raios, destruindo tudo o que havia ficado de pé, dizimando todos aqueles que ainda resistiam à guerra.

Aquele dia foi a vitória de Kariya e os demais...O começo para uma nova era para os Yokai e os ocultistas, que agora teriam um abrigo...Um lugar onde não seriam mortos ou presos, apenas por estudarem as artes das trevas.

"A perfeição não pode ser alcançada sem a imperfeição...Agora que tenho a cidade de Nova Alteros como minha aliada...Os Yokai duplicarão em números...Será...Maravilhoso....HAHAH!"

A criatura colossal dava passos firmes e lentos em direção à seu castelo. Conforme corrompia o solo e retirava a vida de tudo ao seu redor...Ela estava mudando. Estava evoluindo vagarosamente... Sua pele, antes púrpura, agora tinha um tom vermelho como o sangue...

"Tudo pela...Onisciência."
(Vhil'Koz)
Brando se dirigia até a saída, mas as ações de Vil'Khoz e de Kariya o fizeram parar para observar, Kariya agora havia finalmente atingido sua forma Full Shift, e junto com a Kaor Yokai destroçaram Daniel, Brando não sentia remorso naquilo.

"Tudo isto é culpa do teu pecado Daniel, a ganancia lhe dominou e por isso teve que pagar, descanse em paz." Pensou Hai

Brando então aocmpanhou a Yokai e o Drakanite, acompanhando a conversa e tudo estava se desenvolvendo.

"Bem, acho que posso ficar do lado deles por enquanto, mas isso é apenas até meus objetivos se completarem." Pensa Hai

Ele então percebe a demonstração de poder da Yokai, mas ao mesmo tempo ele sabe que também está evoluindo vagarosamente... o mundo estava começando a virar de ponta a cabeça, e tudo aquilo era apenas o início.

Nos objetivos de Brando agora também se inclúi conseguir transformar vampiros, para que a sua raça não seja extinta.

Brando então segue com Yasai para a Catedral, tendo em mente a parceria agora com Kariya e Vil'koz.

As ações de Brando não param, seu nome será reconhecido no mundo em pouco tempo. As evoluções das espécies está começando, tudo em meio ao caos, agora o que será que acontecerá com o mundo? Descobriremos, no próximo RP...
(Hai Brando)
Kenshin foi assoviando até a árvore mais proxima dele, parecia nem estar se importando em recolher as pilhas de mortos, simplesmente se sentou encostado no tronco da arvore, retirou o seu elmo e colocou as mãos atrás da cabeça, sempre olhando para o céu.



Com um mero olhar os seus espíritos começaram a se mover sozinhos, andando pela cidade ou o que restou dela... pegando cada corpo morto que estava no chão, um a um eles foram levando até a frente do Vit, fazendo as duas pilhas, como lhe foi pedido.



Kenshin permaneceu assim por vários minutos, deixando os seus espíritos fazerem a maior parte, até que finalmente saiu de perto da arvore e começou a ajudar, levando de dois em dois, os colocando na pilha de corpos.


"É.. eu acho que não vai acabar agora não.. mas não se preocupe Vit.. vou deixar os espíritos trabalhando a noite inteira nisso.."
(Kenshin)
Insatisfeito com o homem, ele vinha até a cidade recem conquistada ameaçar seu yokai... como podia tamanha insolencia... mas perdoaria precisava de trabalho fisico...

"Esta bom por enquanto.."

Vitiate começava a fazer um circulo em volta de uma pilha, uma que estava com em media 20 ou 30 corpos, dificil de contar desta maneira... muitos queimados... outros deformados... eram simples abominações...

"Bom... mande esus espiritos de merda levar a outra pilha para dentro do castelo.. deixe na prisão... depois terei uso para isso... agora precisamos de uma outra força nessa pequena cidade"

Com um estalar de dedos as vinhas surgiam pela cidade, varios corpos iam sendo trazidos e formando vastas pilhas diferentes na cidade, deveria ao menos estar organizado a posição dos corpos... os que não fossem ressucitados seriam queimados.

"Logo começarei... Kenshin, veio caçar meu yokai ou veio se juntar as forças do rei Aima...? Decida bem meu amigo... voce pode ir para uma das pilhas, e olha... voce não vai gostar de estar morto... ou quase morto"
(Vitiate Valkorion)
Eis que Aíma interfere na situação, visto que seu braço direito General Vitiate estava ordenando Kenshin, um garoto que ele havia conhecido há algum tempo quando morava no castelo de Frostvale, no entanto, não seria por isso que ele iria rebaixar a autoridade de seu amigo.

-Hm? ora, Kenshin, não é?
Ele olha para o rapaz com um olhar mais sério, porém, não deixa de lado o pouco de gratidão que teve, ainda estava com o desenho que o garoto havia feito, de fato, ele queria ver se o garoto ainda buscava vingança, e é claro, manteria sua promessa de não interferir na luta do rapaz.

-Como dito antes, Vitiate é o único que está abaixo de mim pelo menos nesse reino, Kenshin, não irei interferir caso você ainda queira lutar com Didos, mas ir contra as ordens dele podem leva-lo a morte, ele pode fazer basicamente o que quiser com quem ele quiser aqui, meu exército é mais do que privilegiado, qualquer um deles pode julgar um crime assim que vir, pode tomar a decisão que quiser, e ir contra a vontade de qualquer um deles pode ter por na cadeia por vários dias, se for pego lutando com um, a morte é certa.

Fala advertindo o garoto, ele espera que ele seja pelo menos um pouco mais esperto do que antes para perceber que não seria uma boa ideia afrontar Vitiate dentro de suas terras.
(Kariya Aíma)
Kenshin parou completamente o serviço ao ouvir a comanda do Vit, se afastou levemente do circulo que o mesmo fez envolta dos corpos, parecia nem se importar por estar "Cercado" naquela situação, simplesmente ouviu o que ele disse e somente com um gesto ele ordenou para que seus espíritos levassem a outra pilha para a prisão, agora so resta saber onde ela fica.... aguardou ele terminar completamente a sua fala para então poder bosejar e finalmente falar algo.


"Vit... desculpe mas eu acho que é meio óbvio que eu vim me juntar ao Aíma.. até mesmo por que.. se eu tentasse caçar o seu Yokai não seria ameaçando ele em meio a uma cidade.. não sabia que acreditava em informantes... mas.. bem.. eu não tenho depravação, acho eu... pelo menos não muito, será que tem algum problema?.."


Virou levemente o seu olhar para Aíma, que estava a se aproximar, abaixando levemente sua cabeça, em sinal de respeito ao seu Rei.


"Olá Aíma.. faz bastante tempo, não é?... uh.. ok! ele é o segundo em comando então......" *Ficou em silêncio por alguns segundos* " Nem se preocupe.. eu e Dor estamos do meus lado agora, eu acho... então não vou nem tentar caça-lo ou muito menos mata-lo.."
(Kenshin)
Brando agora iria descansar na Catedral até que fosse a hora de atacar as vilas ao redor de New Alteros, a noite era uma dádiva para aquela criatura noturna, seus músculus relaxariam enquanto descansava.

Poucas semanas depois o olho de Brando já estava curado, a regeneração dos vampiros era algo realmente útil.
(Hai Brando)