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leliel.

Aug 15th, 2017
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  1. BASIC
  2. Nome completo: Kwon Hyuk
  3. Apelido: Leliel
  4. Faceclaim: Shin Hoseok (Wonho), Monsta X
  5. Data de nascimento: 14/02/1996
  6. Local de nascimento: Amsterdã, Holanda
  7. Clã: (x) Astrum
  8.  
  9. SCHOOL INFO.
  10. Níveis: 4º (senior)
  11. Atividades extracurriculares: Duelo e Astronomia (clubes), Corrida sobre Monstros (esporte)
  12.  
  13. PERSONA.
  14. Personalidade:
  15. Indiferente - Na maior parte do tempo, ele vai estar com a maior cara de poucos amigos que impede boa parte das pessoas de interagirem com ele, só porque... Está pouco se fodendo. Só o que importa para ele são seus próprios problemas, então pode cair o mundo em volta, que ele vai continuar com cara de poucos amigos. A menos que o peçam pra segurar o mundo que tá caindo. Aí vai ser cara de irritado por estar sendo envolvido em problema alheio (mas ele ajuda mesmo assim).
  16. Racional - Ele não gosta de ficar tirando conclusões baseadas em intuição ou qualquer outro motivo; o que importa para Hyuk são fatos. É muito preto no branco e só vai acreditar no que lhe for dito diretamente, ou seja, não mande indiretas achando que ele vai sacar e tomar as dores. O que provavelmente acontecerá é ele ignorar e tocar o foda-se. E é claro que essa característica pode fazer ele parecer meio lerdo, mas prefere ter certeza das coisas.
  17. Impaciente - Parece ser bem tranquilo, mas é porque na verdade, ele raramente se importa com o que acontece à sua volta; quando está lidando com as pessoas diretamente, porém, costuma perder a paciência muito fácil com coisas que ele considera 'frescura'. É muito decidido, e pessoas hesitantes e confusas demais o deixam espumando de raiva.
  18. Focado - Preguiça não é muito a praia de Leliel. É muito responsável e determinado nesse ponto, raramente procrastinando quando deveria estar fazendo tarefas ou quaisquer outros deveres seus. Quando se fixa em alguma coisa e quer ela feita, sabe traçar planos e se manter a eles para conseguir o que quer no menor tempo possível.
  19. Instável - Mesmo parecendo ser um tipo certinho ao ponto de ser entediante, Hyuk tem algumas recaídas de sua época rebelde com certa frequência. É um adepto de várias drogas legais e ilegais, mesmo que na maior parte do tempo finja que não. Não se orgulha desse lado de sua personalidade e nem se vangloria dele, mas sabe que são esses momentos de liberdade desregrada que o impedem de ficar louco.
  20.  
  21. Biografia:
  22. Filho de dois bruxos do clã Prosus, a vida de Hyuk nunca foi lá muito estável; depois da guerra que os fez sair de Baltimore, o casal queria explorar o mundo e viajar por todos os locais possíveis, encontrar novas formas de trabalhar com a magia e de potencializarem os próprios poderes. Um filho absolutamente não estava nos planos - aliás, um filho iria apenas atrapalhá-los. Mas não tiveram coragem de se desfazer do bebê uma vez que souberam da existência dele, e sete meses depois, Kwon Hyuk veio ao mundo; contrariando a qualquer expectativa que se teria para um bebê prematuro, ele era grande até demais. E sua força só foi ficando mais clara com o passar dos anos.
  23. A presença de uma criança em suas vidas não mudou o ritmo do casal; continuaram com sua peregrinação em busca de locais inexplorados e todo o conhecimento que pudessem encontrar. Sabiam que, algum dia, Hyuk iria precisar de estabilidade e de uma boa escola para lhe ensinar a lidar com seus poderes, mas iriam atrasar aquilo o quanto fosse necessário. O garoto cresceu ouvindo vários idiomas, conhecendo várias culturas e vendo as paisagens mais bonitas que os olhos humanos conhecem. É claro que não iria gostar quando essa liberdade lhe fosse tirada, e quando os pais resolveram deixá-lo na Alemanha para que iniciasse seus estudos, quando estava entrando na adolescência, veio a famosa fase da rebeldia.
  24. Usando dos feitiços que já sabia como controlar, Hyuk se tornou o melhor exemplar de um delinquente juvenil. Pequenos furtos, depredação ao patrimônio público e todo tipo de arruaça tornaram-se seus hobbies favoritos, junto à uma pequena "gangue" que lhe acompanhava nos delitos, que ocorriam sempre à noite. Sempre foi muito mais ativo à noite, na verdade, como se a luz da Lua lhe fizesse pulsar o sangue mais rápido nas veias e a vida correr por seu corpo com muito mais eficácia que o Sol - que parecia, na verdade, sugar toda sua vontade de sair da cama. Não demorou para que o grupo ficasse conhecido pela polícia local, mas eles sempre davam um jeito de escapar "milagrosamente" - tudo por conta dos truques do garoto Kwon, que ninguém entendia como funcionavam, mas não estavam se importando tanto assim.
  25. Foi em meio à essa bagunça que conheceu Katerina. E sempre foi difícil para ele explicar Katerina; líder de um outro grupo que adquiriu uma rivalidade natural com o seu, ela era mais irritante do que duas horas seguidas de soluço. Não sabia calar a boca e parecia que sua única função no mundo era acabar com a paciência de Leliel - o pseudônimo que adotou nas ruas para proteger sua identidade. E de alguma maneira, durante as brigas que se envolviam sempre que os dois grupos se esbarravam, eles dois terminavam entre beijos vorazes e desejos jamais admitidos. Ainda a odiava na maior parte do tempo; mas tinha que admitir que ela era uma criaturinha minimamente interessante.
  26. A garota, por outro lado, era verdadeiramente apaixonada por ele; mas se divertia com a relação de gato e rato que tinham. Era jovem e gostava de adrenalina, por que iria querer algo diferente daquilo? Uma competição boba de quem é que faz mais bagunça por aí? Soava ótimo para seu espírito aventureiro e competitivo; ela realmente não queria ser de homem nenhum que não fosse capaz de vencê-la nas ruas. E Hyuk conseguia, com frequência, o que só a deixava ainda mais encantada - mesmo que seu jeito de demonstrar fosse sendo cada vez mais insolente com o rapaz. E ambos seguiriam assim até que se tornassem adultos responsáveis demais para continuar naquele joguinho, se não fosse um contratempo surgir em suas vidas.
  27. Parecia uma madrugada normal, um conflito normal entre as gangues rivais, um beijo normal surgindo entre os líderes delas; até que um ataque inesperado acabou com qualquer rivalidade em prol de algo maior: a sobrevivência. Algo grande e poderoso demais estava os atacando, e embora a maioria dos humanos não entendesse aquilo, Hyuk sabia - era magia. Algum outro bruxo estava correndo atrás de si, provavelmente mandado por algum dos muitos inimigos que conseguira na escola mágica que frequentava até então. Uma emboscada fora armada e o intuito era apenas assustar o rapaz; mas não contavam com a presença de Katerina na cena; e quando um feitiço calculado para ser recebido por um bruxo acabou acertando a humana intrometida que se jogara na frente para protegê-lo, as coisas saíram do controle. E ela morreu. Exatamente ali, diante dos olhos do Kwon. Morrera para protegê-lo.
  28. Até hoje, ele não sabe se tem mais raiva de quem o atacou ou da imbecilidade de Kate de se matar por alguém que não lhe dava toda essa moral. E esse imprevisto fez dispersar rapidamente todos aqueles que se uniram para atacá-lo, mas a bagunça feita até ali chamou a atenção dos policiais, que chegaram rápido demais para que ele tivesse como escapar e levar o corpo da garota consigo; tinha ficado ocupado demais tentando entender porque diabos conseguia ver o espírito da garota deixando seu corpo e permanecendo ali, ao seu lado. Tentando processar que tinha morrido. Falando com ele. A porra da alma dela tinha ficado presa no mundo para atormentá-lo. Maravilhoso.
  29. Kwon Hyuk foi preso em flagrante por assassinato e foram longos dois anos na cadeia, com a companhia de um espectro maldito que não sabia se livrar das sensações terrenas para seguir a luz ou qualquer merda dessas. Dois longos anos até que fosse julgado e finalmente conseguissem provar sua inocência no caso, após a intervenção dos pais e de algumas autoridades bruxas que pudessem realmente dar um jeito na situação. A decepção de seus pais, porém, foi gigantesca; a rebeldia de Hyuk lhes ofendia por não ter causa, por ser uma desordem, por ser mimo de um rapaz contrariado. E mesmo que ambos tivessem saído de Baltimore por seus próprios motivos, sabiam que lhes restava apenas uma opção para tentar dar jeito naquilo: mandá-lo para o Old Mother Jung. Ainda era a melhor escola de magia que conheciam, de qualquer forma; faria bem ao rapaz.
  30. Foi assim que, apesar de contrariado, o Kwon mudou-se para a Coréia, com a promessa de se comportar decentemente até atingir o nível mais alto de sua magia - era a condição para voltar a viajar por aí com os pais. Mas acabou se encontrando melhor naquele velho colégio com os estudos sobre a lua e os astros, seus treinamentos em duelos e suas corridas sobre pennas; os monstros, aliás, se tornaram sua maior paixão dali para frente. Estava decidido a ser um campeão no esporte, e até mesmo Katerina apoiava essa ideia. Ela e seu penna são as únicas companhias constantes do rapaz, que é frequentemente visto enfiado na torre de astronomia, explorando a afinidade que sempre tivera com a Lua e as estrelas e que o fez ir parar no clã Astrum logo início de seus estudos no local.
  31. Um ano depois de seu ingresso no Old Mother Jung, Kwon Hyuk ainda é uma incógnita para a maioria dos colegas; a maioria sequer conhece o som de sua voz. Ele realmente só se importa em tirar notas decentes em algumas matérias bem específicas - por mais que sempre passe em tudo - e tem uma certa má fama de ser amedrontador; talvez seja sua afinidade com o clã Potentia e o fato de ele ser um dos melhores alunos em duelos. Ele não se importa muito com o fato de evitarem sua presença, pra ser sincero. Prefere a companhia de seu penna; e ter que aturar a presença constante de Katerina falando em seu ouvido já acaba com qualquer disposição que ele tenha pra lidar com conversa fiada de outras pessoas, obrigado.
  32.  
  33. MBTI: ISTJ (Logistician)
  34. 63% (I - introvertido) até 37% (E - extrovertido):
  35. 72% (S - sensorial) até 28% (N - intuitivo):
  36. 93% (T - racional) até 7% (F - sentimental):
  37. 86% (J - julgador) até 14% (P - perceptível):
  38.  
  39. SOCIAL
  40. Twitter: @BM96KH
  41. Tumblr: @bm-leliel
  42.  
  43. OUTROS
  44. Turno demonstrativo:
  45. Era manhã de um dia de chuva e Jongsu já tinha perdido a conta de quantas noites passara sem dormir. Esta última, em particular, tinha sido gasta vagando sem muito rumo pelas ruas de Seoul enquanto se afundava em pensamentos auto-depreciativos. A água começou a cair logo após o sol nascer, e ele se amaldiçoou por estar tão perto do café que costumava frequentar com ela, que era o único estabelecimento aberto e que podia lhe servir de abrigo àquela hora da manhã. Resmungou alguns xingamentos em voz baixa, passando pela porta e ouvindo a sineta característica. O local estava mais cheio que o normal, ele não tinha sido o único a ter a ideia de se esconder ali, e quase riu de escárnio ao notar que a única mesa livre era justamente a que eles tinham rabiscado algo em cima, num dos primeiros encontros, enquanto tudo ainda eram flores. Percebendo que não ia adiantar tentar fugir daquilo, se esgueirou para o banco macio, pedindo um café forte e deixando o olhar se perder na rua lá fora. Não percebeu quando a xícara foi pousada em sua frente ou quando é que sua mente começou a repassar os bons momentos como em um filme... Mas, quando se deu por si, a ponta do indicador tinha ido por conta própria às iniciais precariamente rabiscadas na madeira, e o rosto estava novamente rubro e tomado pelas lágrimas amargas que eram companhia constante desde que tudo tinha acontecido. Mordeu o próprio lábio inferior para manter o silêncio, baixando o olhar e agradecendo pelo chapéu negro que tinha sobre os cabelos ruivos e que lhe escondia parcialmente o rosto. Não queria curiosos. Não agora. Não era muito a se pedir, certo?
  46. Senha de reserva: sting
  47. Senha das regras: skyguy
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