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- BASIC
- Nome completo: Kwon Hyuk
- Apelido: Leliel
- Faceclaim: Shin Hoseok (Wonho), Monsta X
- Data de nascimento: 14/02/1996
- Local de nascimento: Amsterdã, Holanda
- Clã: (x) Astrum
- SCHOOL INFO.
- Níveis: 4º (senior)
- Atividades extracurriculares: Duelo e Astronomia (clubes), Corrida sobre Monstros (esporte)
- PERSONA.
- Personalidade:
- Indiferente - Na maior parte do tempo, ele vai estar com a maior cara de poucos amigos que impede boa parte das pessoas de interagirem com ele, só porque... Está pouco se fodendo. Só o que importa para ele são seus próprios problemas, então pode cair o mundo em volta, que ele vai continuar com cara de poucos amigos. A menos que o peçam pra segurar o mundo que tá caindo. Aí vai ser cara de irritado por estar sendo envolvido em problema alheio (mas ele ajuda mesmo assim).
- Racional - Ele não gosta de ficar tirando conclusões baseadas em intuição ou qualquer outro motivo; o que importa para Hyuk são fatos. É muito preto no branco e só vai acreditar no que lhe for dito diretamente, ou seja, não mande indiretas achando que ele vai sacar e tomar as dores. O que provavelmente acontecerá é ele ignorar e tocar o foda-se. E é claro que essa característica pode fazer ele parecer meio lerdo, mas prefere ter certeza das coisas.
- Impaciente - Parece ser bem tranquilo, mas é porque na verdade, ele raramente se importa com o que acontece à sua volta; quando está lidando com as pessoas diretamente, porém, costuma perder a paciência muito fácil com coisas que ele considera 'frescura'. É muito decidido, e pessoas hesitantes e confusas demais o deixam espumando de raiva.
- Focado - Preguiça não é muito a praia de Leliel. É muito responsável e determinado nesse ponto, raramente procrastinando quando deveria estar fazendo tarefas ou quaisquer outros deveres seus. Quando se fixa em alguma coisa e quer ela feita, sabe traçar planos e se manter a eles para conseguir o que quer no menor tempo possível.
- Instável - Mesmo parecendo ser um tipo certinho ao ponto de ser entediante, Hyuk tem algumas recaídas de sua época rebelde com certa frequência. É um adepto de várias drogas legais e ilegais, mesmo que na maior parte do tempo finja que não. Não se orgulha desse lado de sua personalidade e nem se vangloria dele, mas sabe que são esses momentos de liberdade desregrada que o impedem de ficar louco.
- Biografia:
- Filho de dois bruxos do clã Prosus, a vida de Hyuk nunca foi lá muito estável; depois da guerra que os fez sair de Baltimore, o casal queria explorar o mundo e viajar por todos os locais possíveis, encontrar novas formas de trabalhar com a magia e de potencializarem os próprios poderes. Um filho absolutamente não estava nos planos - aliás, um filho iria apenas atrapalhá-los. Mas não tiveram coragem de se desfazer do bebê uma vez que souberam da existência dele, e sete meses depois, Kwon Hyuk veio ao mundo; contrariando a qualquer expectativa que se teria para um bebê prematuro, ele era grande até demais. E sua força só foi ficando mais clara com o passar dos anos.
- A presença de uma criança em suas vidas não mudou o ritmo do casal; continuaram com sua peregrinação em busca de locais inexplorados e todo o conhecimento que pudessem encontrar. Sabiam que, algum dia, Hyuk iria precisar de estabilidade e de uma boa escola para lhe ensinar a lidar com seus poderes, mas iriam atrasar aquilo o quanto fosse necessário. O garoto cresceu ouvindo vários idiomas, conhecendo várias culturas e vendo as paisagens mais bonitas que os olhos humanos conhecem. É claro que não iria gostar quando essa liberdade lhe fosse tirada, e quando os pais resolveram deixá-lo na Alemanha para que iniciasse seus estudos, quando estava entrando na adolescência, veio a famosa fase da rebeldia.
- Usando dos feitiços que já sabia como controlar, Hyuk se tornou o melhor exemplar de um delinquente juvenil. Pequenos furtos, depredação ao patrimônio público e todo tipo de arruaça tornaram-se seus hobbies favoritos, junto à uma pequena "gangue" que lhe acompanhava nos delitos, que ocorriam sempre à noite. Sempre foi muito mais ativo à noite, na verdade, como se a luz da Lua lhe fizesse pulsar o sangue mais rápido nas veias e a vida correr por seu corpo com muito mais eficácia que o Sol - que parecia, na verdade, sugar toda sua vontade de sair da cama. Não demorou para que o grupo ficasse conhecido pela polícia local, mas eles sempre davam um jeito de escapar "milagrosamente" - tudo por conta dos truques do garoto Kwon, que ninguém entendia como funcionavam, mas não estavam se importando tanto assim.
- Foi em meio à essa bagunça que conheceu Katerina. E sempre foi difícil para ele explicar Katerina; líder de um outro grupo que adquiriu uma rivalidade natural com o seu, ela era mais irritante do que duas horas seguidas de soluço. Não sabia calar a boca e parecia que sua única função no mundo era acabar com a paciência de Leliel - o pseudônimo que adotou nas ruas para proteger sua identidade. E de alguma maneira, durante as brigas que se envolviam sempre que os dois grupos se esbarravam, eles dois terminavam entre beijos vorazes e desejos jamais admitidos. Ainda a odiava na maior parte do tempo; mas tinha que admitir que ela era uma criaturinha minimamente interessante.
- A garota, por outro lado, era verdadeiramente apaixonada por ele; mas se divertia com a relação de gato e rato que tinham. Era jovem e gostava de adrenalina, por que iria querer algo diferente daquilo? Uma competição boba de quem é que faz mais bagunça por aí? Soava ótimo para seu espírito aventureiro e competitivo; ela realmente não queria ser de homem nenhum que não fosse capaz de vencê-la nas ruas. E Hyuk conseguia, com frequência, o que só a deixava ainda mais encantada - mesmo que seu jeito de demonstrar fosse sendo cada vez mais insolente com o rapaz. E ambos seguiriam assim até que se tornassem adultos responsáveis demais para continuar naquele joguinho, se não fosse um contratempo surgir em suas vidas.
- Parecia uma madrugada normal, um conflito normal entre as gangues rivais, um beijo normal surgindo entre os líderes delas; até que um ataque inesperado acabou com qualquer rivalidade em prol de algo maior: a sobrevivência. Algo grande e poderoso demais estava os atacando, e embora a maioria dos humanos não entendesse aquilo, Hyuk sabia - era magia. Algum outro bruxo estava correndo atrás de si, provavelmente mandado por algum dos muitos inimigos que conseguira na escola mágica que frequentava até então. Uma emboscada fora armada e o intuito era apenas assustar o rapaz; mas não contavam com a presença de Katerina na cena; e quando um feitiço calculado para ser recebido por um bruxo acabou acertando a humana intrometida que se jogara na frente para protegê-lo, as coisas saíram do controle. E ela morreu. Exatamente ali, diante dos olhos do Kwon. Morrera para protegê-lo.
- Até hoje, ele não sabe se tem mais raiva de quem o atacou ou da imbecilidade de Kate de se matar por alguém que não lhe dava toda essa moral. E esse imprevisto fez dispersar rapidamente todos aqueles que se uniram para atacá-lo, mas a bagunça feita até ali chamou a atenção dos policiais, que chegaram rápido demais para que ele tivesse como escapar e levar o corpo da garota consigo; tinha ficado ocupado demais tentando entender porque diabos conseguia ver o espírito da garota deixando seu corpo e permanecendo ali, ao seu lado. Tentando processar que tinha morrido. Falando com ele. A porra da alma dela tinha ficado presa no mundo para atormentá-lo. Maravilhoso.
- Kwon Hyuk foi preso em flagrante por assassinato e foram longos dois anos na cadeia, com a companhia de um espectro maldito que não sabia se livrar das sensações terrenas para seguir a luz ou qualquer merda dessas. Dois longos anos até que fosse julgado e finalmente conseguissem provar sua inocência no caso, após a intervenção dos pais e de algumas autoridades bruxas que pudessem realmente dar um jeito na situação. A decepção de seus pais, porém, foi gigantesca; a rebeldia de Hyuk lhes ofendia por não ter causa, por ser uma desordem, por ser mimo de um rapaz contrariado. E mesmo que ambos tivessem saído de Baltimore por seus próprios motivos, sabiam que lhes restava apenas uma opção para tentar dar jeito naquilo: mandá-lo para o Old Mother Jung. Ainda era a melhor escola de magia que conheciam, de qualquer forma; faria bem ao rapaz.
- Foi assim que, apesar de contrariado, o Kwon mudou-se para a Coréia, com a promessa de se comportar decentemente até atingir o nível mais alto de sua magia - era a condição para voltar a viajar por aí com os pais. Mas acabou se encontrando melhor naquele velho colégio com os estudos sobre a lua e os astros, seus treinamentos em duelos e suas corridas sobre pennas; os monstros, aliás, se tornaram sua maior paixão dali para frente. Estava decidido a ser um campeão no esporte, e até mesmo Katerina apoiava essa ideia. Ela e seu penna são as únicas companhias constantes do rapaz, que é frequentemente visto enfiado na torre de astronomia, explorando a afinidade que sempre tivera com a Lua e as estrelas e que o fez ir parar no clã Astrum logo início de seus estudos no local.
- Um ano depois de seu ingresso no Old Mother Jung, Kwon Hyuk ainda é uma incógnita para a maioria dos colegas; a maioria sequer conhece o som de sua voz. Ele realmente só se importa em tirar notas decentes em algumas matérias bem específicas - por mais que sempre passe em tudo - e tem uma certa má fama de ser amedrontador; talvez seja sua afinidade com o clã Potentia e o fato de ele ser um dos melhores alunos em duelos. Ele não se importa muito com o fato de evitarem sua presença, pra ser sincero. Prefere a companhia de seu penna; e ter que aturar a presença constante de Katerina falando em seu ouvido já acaba com qualquer disposição que ele tenha pra lidar com conversa fiada de outras pessoas, obrigado.
- MBTI: ISTJ (Logistician)
- 63% (I - introvertido) até 37% (E - extrovertido):
- 72% (S - sensorial) até 28% (N - intuitivo):
- 93% (T - racional) até 7% (F - sentimental):
- 86% (J - julgador) até 14% (P - perceptível):
- SOCIAL
- Twitter: @BM96KH
- Tumblr: @bm-leliel
- OUTROS
- Turno demonstrativo:
- Era manhã de um dia de chuva e Jongsu já tinha perdido a conta de quantas noites passara sem dormir. Esta última, em particular, tinha sido gasta vagando sem muito rumo pelas ruas de Seoul enquanto se afundava em pensamentos auto-depreciativos. A água começou a cair logo após o sol nascer, e ele se amaldiçoou por estar tão perto do café que costumava frequentar com ela, que era o único estabelecimento aberto e que podia lhe servir de abrigo àquela hora da manhã. Resmungou alguns xingamentos em voz baixa, passando pela porta e ouvindo a sineta característica. O local estava mais cheio que o normal, ele não tinha sido o único a ter a ideia de se esconder ali, e quase riu de escárnio ao notar que a única mesa livre era justamente a que eles tinham rabiscado algo em cima, num dos primeiros encontros, enquanto tudo ainda eram flores. Percebendo que não ia adiantar tentar fugir daquilo, se esgueirou para o banco macio, pedindo um café forte e deixando o olhar se perder na rua lá fora. Não percebeu quando a xícara foi pousada em sua frente ou quando é que sua mente começou a repassar os bons momentos como em um filme... Mas, quando se deu por si, a ponta do indicador tinha ido por conta própria às iniciais precariamente rabiscadas na madeira, e o rosto estava novamente rubro e tomado pelas lágrimas amargas que eram companhia constante desde que tudo tinha acontecido. Mordeu o próprio lábio inferior para manter o silêncio, baixando o olhar e agradecendo pelo chapéu negro que tinha sobre os cabelos ruivos e que lhe escondia parcialmente o rosto. Não queria curiosos. Não agora. Não era muito a se pedir, certo?
- Senha de reserva: sting
- Senha das regras: skyguy
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