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Fiktiv Brasil - Grupo Estado

Sep 27th, 2020 (edited)
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  1. Grupo Estado, também conhecido como Grupo Estadão ou Grupo OESP, é um conglomerado de mídia do qual fazem parte o Jornal O Estado de S. Paulo, o Jornal da Tarde, a Agência Estado, a Rádio Estadão, a Eldorado FM e a Gravadora Eldorado. O grupo foi fundado e é controlado pela família Mesquita.
  2.  
  3. O Estado de S. Paulo é o mais antigo dos jornais da cidade de São Paulo ainda em circulação. Em 4 de janeiro de 1875, ainda durante o Império, circulava pela primeira vez "A Província de S. Paulo" - seu nome original. Somente em janeiro de 1890, após o estabelecimento de uma nova nomenclatura para as unidades da federação pela República, receberia sua atual designação.
  4.  
  5. ===
  6. Eldorado FM é uma estação de rádio brasileira de São Paulo, que opera nos 107.3 MHz em FM. Criada pela Fundação Brasil 2000 e hoje pertencente ao Grupo Estado (apesar de manter a mesma razão social da Fundação), sua programação musical reflete uma grade essencialmente eclética, passeando por clássicos e novidades da música brasileira e internacional. Além disso, introduz novos artistas que merecem destaque e resgata canções esquecidas através do Selo Eldorado de Qualidade. Apesar da grande variedade de estilos musicais tocados, existem programas voltados à Black Music, MPB e ao Jazz. Também conta com boletins que tratam de assuntos relacionados ao estilo de vida em geral, como viagens, moda, maternidade, saúde e tecnologia.
  7.  
  8. Durante os seus primeiros meses, após a mudança de frequência em março de 2011 para acostumar os ouvintes, denominou-se "Eldorado Brasil 2000" (pelo fato de ocupar a frequência 107.3 da Fundação Brasil 2000).
  9.  
  10. ===
  11. Rádio Estadão (anteriormente conhecida como Rádio Eldorado) é uma estação de rádio brasileira da cidade de São Paulo pertencente ao Grupo Estado. A rádio transmite sua programação no dial AM, na frequência 700 kHz, e no dial FM, na frequência 92,9 MHz. É uma rádio com foco no jornalismo e prestação de serviços.
  12.  
  13. A cada 15 minutos é transmitido o boletim Giro 15, que traz os fatos relevantes da política ao esporte e mantém o ouvinte informado e atualizado.
  14.  
  15. Fundada em 4 de janeiro de 1958, a Rádio Eldorado foi pioneira na utilização do chamado "ouvinte repórter" e comandou campanhas pela limpeza do rio Tietê e contra a obrigatoriedade da difusão da Voz do Brasil nas rádios privadas. Já teve em seu elenco de locutores, repórteres e analistas nomes como: Geraldo Viotti, Bóris Casoy, Willian Bonner, Marília Gabriela, Jô Soares, Daniel Filho e Paulo Autran.
  16.  
  17. Desde 2006, iniciou a estruturação de uma rede nacional de transmissão.
  18.  
  19. Em novembro de 2008, a Eldorado chegou o interior de São Paulo com a entrada da Eldorado Centro-Norte Paulista que é a Rádio Cultura de Cajuru e no dia 10 de novembro passou a ter uma emissora em São José dos Campos com a entrada da Rádio Metropolitana.
  20.  
  21. Em 27 de Março de 2011, a Rádio Eldorado passa a se chamar Rádio Estadão.
  22.  
  23. Em agosto de 2020, a Rádio Estadão iniciou parceria com o canal CNN Brasil para trocar material jornalístico, permitir que seus repórteres façam reportagens para as duas estações e participar como analistas e comentaristas em diferentes produções. Além disso, a CNN Brasil e a Rádio Estadão poderão organizar sessões de formação e treinamento para jornalistas e produtores, e compartilhar os recursos técnicos de ambas as empresas.
  24.  
  25. Com foco no jornalismo e prestação de serviços, a Rádio Estadão produz informações sobre todos os temas de interesse da sociedade, de economia a comportamento, entrevistas e reportagens.
  26.  
  27. É reconhecida pelo ouvinte como “rádio cidadã”, por acreditar que deve atuar com ética, crer nos direitos humanos, respeitar o meio ambiente e participar da vida comunitária.
  28.  
  29. As notícias fluem 24 horas por dia, apoiadas em informações da CNN Brasil, dos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde e Agência Estado.
  30.  
  31. A programação conta também com a participação de diversos colaboradores, entre eles: William Waack, Eliane Cantanhêde, Vera Magalhães, José Paulo Kupfer, Renato Cruz, Fábio Gallo, Alexandre Garcia, Dr. Fernando Gomes, Amir Khair, entre outros.
  32.  
  33. No horário das 5h30 às 9h00, o Estadão no Ar 1ª edição tem retransmissão simultânea na Eldorado FM.
  34.  
  35. De Olho na Cidade
  36. Segunda a sábado – 4h às 5h30
  37. As primeiras informações do dia chegam aos ouvintes da Rádio Estadão com o programa De Olho na Cidade. Haisem Abaki apresenta as notícias em andamento, os destaques dos grandes jornais de todo o país, a situação de momento nas ruas da cidade e nas estradas, e antecipa as manchetes do Estadão no Ar 1ª edição. As manifestações e reclamações de ouvintes sobre serviços públicos e problemas urbanos em geral, recebidas por telefone, redes sociais e e-mail, também são apresentadas e comentadas.
  38.  
  39. Estadão no Ar 1ª edição
  40. Segunda a sábado – 5h30 às 10h
  41. Carro-chefe da Rádio Estadão, o Estadão no Ar 1ª edição apresenta o noticiário local, nacional e internacional. É apresentado por Carolina Ercolin. A prestação de serviços tem como destaques o helicóptero da Rádio Estadão acompanhando o trânsito, e atualização as informações meteorológicas de meia em meia hora. Tudo isso, mais a situação nos principais aeroportos, a Sinopse Estadão com as principais notícias dos maiores jornais do país, o giro de correspondentes internacionais, e a participação do Ouvinte-Repórter, exclusividade da Rádio Estadão.
  42.  
  43. Espaço Informal
  44. Segunda a sábado – 10h às 13h
  45. O Espaço Informal é o caderno diário de arte, cultura e lazer da Rádio Estadão. Temas atuais que mexem com o dia-a-dia da cidade são abordados em entrevistas e debates, com destaque para as artes e espetáculos, o meio ambiente, aventuras, e as novas tendências que afetam o cotidiano da paulicéia. Personalidades marcantes da vida nacional e internacional também marcam presença no Espaço Informal.
  46.  
  47. Jornal da Tarde
  48. Segunda a sexta – 13h às 14h
  49. As notícias de momento na cidade, no país e no mundo estão no Jornal da Tarde. Participação de toda a equipe de jornalismo da Rádio Estadão em São Paulo, Rio e Brasília, e nas principais capitais do mundo. A prestação de serviços continua, com informações sobre o trânsito, as estradas, a situação nos principais aeroportos, e a meteorologia.
  50.  
  51. Estadão à Tarde
  52. Segunda a sexta — 14h às 17h
  53. Mari Palma comanda as tardes da Rádio Estadão ancorando debates e entrevistas sobre os principais temas locais, nacionais e internacionais. O Estadão à Tarde abre espaço para as grandes questões do dia-a-dia, e também para a prestação de serviços, trazendo esclarecimentos, cobrando as autoridades, e promovendo a cidadania.
  54.  
  55. Estadão no Ar 2ª edição
  56. Segunda a sexta – 17h às 20h
  57. O Estadão no Ar 2ª edição é o grande jornal de fim de tarde da Rádio Estadão. Com ele, chegam os principais acontecimentos do dia na política, na economia, nos esportes e na cidade. Na volta do paulistano para casa, a prestação de serviços entra em ritmo acelerado, com cobertura intensa do trânsito e das estradas através dos helicópteros da Rádio Estadão, e a participação do Ouvinte-Repórter.
  58.  
  59. Plantão Paulista
  60. Edição da Noite – Segunda a sexta - 20h às 23h
  61. Edição da Madrugada – Segunda a sábado, 0h às 4h30
  62. À noite e durante a madrugada, o jornalismo e a prestação de serviços não param na Rádio Estadão. O Plantão Paulista - Edição da Noite dá sequência à cobertura dos principais acontecimentos em andamento, e aprofunda os principais fatos do dia com entrevistas inéditas. Direto da redação do jornal O Estado de S.Paulo, os editores das principais seções adiantam para o ouvinte da Rádio Estadão os destaques da edição do dia seguinte. E a partir da meia-noite, o Plantão Paulista - Edição da Madrugada dá continuidade ao trabalho, trazendo ainda os principais destaques dos maiores jornais do país, e a reapresentação das melhores entrevistas do dia que passou. A prestação de serviços também não pára, com informações freqüentes sobre o trânsito na cidade, a situação nas estradas e nos aeroportos, e a previsão do tempo.
  63.  
  64. Última Edição
  65. Segunda a sexta – 23h às 0h
  66. No fim de noite, o jornal Última Edição apresenta um panorama do dia, reunindo os principais acontecimentos do Brasil e do mundo. O noticiário traz ainda a agenda do dia seguinte, entrevistas, e as manchetes dos principais jornais brasileiros.
  67.  
  68. Jornal do Carro
  69. Sábados - 13h às 14h
  70. As novidades da indústria automobilística nacional e internacional, com reportagens e entrevistas exclusivas. Prestação de serviços, orientações técnicas e a participação de ouvintes com perguntas específicas.
  71.  
  72. Terra, Mar e Ar
  73. Sábados - 14h às 15h
  74. As questões ambientais, sempre prioritárias para a Rádio Estadão, agora tem um espaço fixo. O programa “Terra, Mar e Ar” vai além do simples registro das últimas notícias sobre o meio ambiente. Entrevistas e debates, reportagens especiais, dicas e orientações também fazem parte do programa que vai ao ar nos fins de semana da Rádio Estadão.
  75.  
  76. Conexão2
  77. Sábados - 15h às 16h
  78. Conexão2 é o programa dos bastidores, tendências e perspectivas da cultura e das artes no Brasil e no mundo. O programa traz entrevistas e segmentos voltados para a literatura, cinema, teatro, e a promoção cultural. Conexão2 é uma iniciativa da Rádio Estadão, com apoio do Projeto Estadão Cultura.
  79.  
  80. Estadão Esporte
  81. Sábados - 16h às 17h
  82. O esporte diferenciado tem seu espaço garantido na Rádio Estadão: iatismo, motociclismo, rallies, balonismo, alpinismo, mergulho, vôo livre e esportes aquáticos em geral – todos estão na agenda do Estadão Esporte, em reportagens especiais e entrevistas comandadas por Bruno Vicari.
  83.  
  84. Revista Estadão
  85. Sábados - 17h às 22h
  86. Domingos - 0h às 6h e 18h às 22h
  87. O programa Revista Estadão vai tratar de vários assuntos, como cidade, política, economia, cultura etc, com convidados no estúdio repondendo perguntas de ouvintes. O programa também terá a prestação de serviço de trânsito e de estradas, além da participação do ouvinte-repórter. O ouvinte também poderá acompanhar a agenda cultural da cidade no fim de semana.
  88.  
  89. São Paulo de Todos os Tempos
  90. Sábados – 22h à 0h
  91. As histórias da cidade e os paralelos entre o passado e o presente estão no programa semanal São Paulo de Todos os Tempos. Em reportagens e entrevistas com personalidades marcantes, historiadores e pesquisadores, Geraldo Luís mostra um pouco do que já foi a cidade de São Paulo, e a influência do passado na formação da realidade que se vive hoje. Tudo recheado com gravações de arquivo, ilustrando as explicações sobre os “bons tempos” com música, comerciais e programas musicais de época.
  92.  
  93. AE Investimentos
  94. Domingos – 6h às 6h30
  95. Produzido direto da redação da Agência Estado, reúne informação e educação financeira por meio de entrevistas com consultores em investimentos.
  96.  
  97. Derrubando Barreiras
  98. Domingos – 6h30 às 7h
  99. Aborda, por meio de entrevistas, histórias dos problemas e superações dos deficientes físicos no dia-a-dia.
  100.  
  101. Pesquisa Brasil
  102. Domingos – 7h às 8h
  103. Uma parceria entre a Rádio Estadão e a revista Pesquisa FAPESP, o Pesquisa Brasil traz as soluções criativas e as descobertas dos nossos cientistas em todos os campos do conhecimento, além de notícias do mundo inteiro.
  104.  
  105. Grandes Brasileiros
  106. Domingos – 8h às 9h
  107. Retrato sonoro da biografia dos personagens que marcaram a história do Brasil, com apresentação de Haisem Abaki. Informações sobre a vida e a obra de importantes brasileiros, com análises e um material especial em forma de documentário.
  108.  
  109. Rota Saudável
  110. Domingos – 9h às 10h
  111. Orientações para uma vida saudável. Dicas de prevenção de doenças e cuidados com o corpo, com destaque para as novas descobertas da ciência e da medicina, além de informações sobre condicionamento físico e mental.
  112.  
  113. Leitura de Domingo
  114. Domingos - 10h às 12h
  115. A Rádio Estadão seleciona e lê para o ouvinte notícias das revistas semanais e dos principais jornais do país. Cada bloco do programa dá destaque a um assunto diferenciado.
  116.  
  117. Panelinha
  118. Domingos - 12h às 13h
  119. Auxílio, dicas e orientações aos ouvintes que pretendem se aprofundar no mundo da gastronomia, com indicações de pratos, receitas, restaurantes, roteiros gastronômicos, novidades e histórias dos alimentos.
  120.  
  121. Planeta Estadão
  122. Domingos – 13h às 14h
  123. Debates, notícias, informações sobre o planeta e o meio-ambiente, abordando os assuntos mais relevantes como clima, Amazônia, desmatamento, sustentabilidade, animais e lixo, além das últimas notícias.
  124.  
  125. De Palavra em Palavra
  126. Domingos – 14h às 15h
  127. Numa linguagem fácil, descontraída e bem-humorada, José Luiz Fiorin esclarece dúvidas sobre a língua portuguesa no programa De Palavra em Palavra aos Domingos. O programa inclui seções como A Palavra e a Música, que utiliza trechos de músicas para levar ao ouvinte noções gramaticais. Em A Voz das Ruas, são apresentadas opiniões colhidas nas ruas da cidade sobre formas certas ou erradas do idioma, e no quadro A Vez do Ouvinte, José Luiz Fiorin responde cartas, redes sociais e e-mails com dúvidas e perguntas enviadas pelos ouvintes.
  128.  
  129. De Olho no Mundo
  130. Domingos – 15h às 16h
  131. Atualidades, dicas culturais e os principais assuntos internacionais da semana discutidos e analisados por um time de correspondentes do Estadão, conectados simultaneamente em Genebra, Paris e Nova York.
  132.  
  133. Reclame no Rádio
  134. Domingos – 16h às 17h
  135. Comerciais premiados, peças publicitárias, campanhas de marketing marcantes, entrevistas, reportagens e os bastidores do universo da publicidade no Brasil e no Mundo analisados por especialistas no assunto. É a propaganda como entretenimento.
  136.  
  137. Papo de Líder
  138. Domingos – 17h às 18h
  139. Eugênio Mussak comanda o programa direto do auditório da FAAP, em São Paulo, e entrevista personalidades de destaque no Brasil para falar sobre liderança, empreendedorismo, negócios e carreira, abordando temas e apontando soluções no campo profissional.
  140.  
  141. Palavra de Quem Decide
  142. Domingos – 22h às 23h
  143. Entrevistas aprofundadas nos temas de economia, política, ciência e sociedade com representantes dos mais variados ramos de atividade do país.
  144.  
  145. Plug 700
  146. Domingos – 23h às 0h
  147. Os ouvintes e internautas tem espaço reservado na programação da Rádio Estadão para a solução dos seus problemas de informática. No programa de informática que vai ao ar todos os domingos às 23h, o mundo dos computadores é desvendado sem sustos e com bom humor.
  148.  
  149. Giro 15
  150. Durante toda programação - a cada 15 minutos
  151. Giro de atualização de notícias. A cada 15 minutos o ouvinte terá um resumo das notícias naquele exato momento, sendo informado em 60 segundos sobre os fatos relevantes de várias áreas, da política ao esporte, e os destaques na sequencia da programação.
  152.  
  153. ===
  154. O Estado de S. Paulo, também conhecido como Estadão, é um jornal brasileiro publicado na cidade de São Paulo desde 1875. Ao lado de O Globo, Folha de S. Paulo, Zero Hora, Correio Braziliense e Estado de Minas, entre outros, forma o grupo dos principais jornais de referência do Brasil.
  155.  
  156. Foi fundado com base nos ideais de um grupo de republicanos, em 4 de janeiro de 1875. Nessa época, o jornal se chamava A Província de São Paulo e foi o pioneiro em venda avulsa no país, fato pelo qual foi ridicularizado pela concorrência (Correio Paulistano, O Ipiranga e Diário de S. Paulo (1865)).
  157.  
  158. A venda avulsa foi impulsionada pelo imigrante francês Bernard Gregoire, que saía às ruas montado num cavalo e tocando uma corneta para chamar a atenção do público — e que, décadas depois, viraria o próprio símbolo do jornal — aumentou a tiragem do jornal. Ao final do século XIX, o Estado já era o maior jornal de São Paulo, superando em muito o Correio Paulistano.
  159.  
  160. Logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, o Estado viu enorme progresso, com o aumento da tiragem e de seu prestígio nacional. A administração dos interventores mostrou-se financeiramente eficiente e o periódico gozava de ótima situação financeira. O jornal era o quarto em circulação no Brasil em 2015, com uma média diária de 157.761 mil exemplares e terceiro na versão digital com 78.410 visitas, e o segundo na Grande São Paulo, com média diária de 159,9 mil exemplares em 2007. Sofre, no entanto, uma queda acelerada no número de leitores, assim como outras grandes publicações brasileiras.
  161.  
  162. Quando o jornal surgiu, tinha quatro páginas e uma tiragem de 2.025 exemplares. O termo "Província" foi conservado até 31 de dezembro de 1889, um mês após a queda da Monarquia e instituição da República no Brasil. Embora tivesse apoiado a troca de regime, o jornal se mostrou independente de qualquer partido político, recusando-se a servir aos interesses do ascendente Partido Republicano Paulista (PRP).
  163.  
  164. Quando o então redator-chefe Francisco Rangel Pestana se afastou para trabalhar no projeto da Constituição, em Petrópolis, o jovem redator Júlio de Mesquita assumiu efetivamente a direção d'O Estado e deu início a uma série de inovações. A agência Havas, então a maior do mundo, foi contratada pelo jornal e deu mais agilidade às notícias internacionais.
  165.  
  166. Ao final do século XIX, o Estado já era o maior jornal de São Paulo, superando em muito o Correio Paulistano. Propriedade exclusiva da família Mesquita a partir de 1902, o Estado apoiou a causa aliada na Primeira Guerra Mundial, sofrendo represália da comunidade alemã na cidade, que retira todos os anúncios do jornal. Mesmo assim, Mesquita mantém a posição de seu diário. Nas mesmas circunstâncias, sofreu censura por parte do governo, que cortava matérias relacionadas às suas ações ou às questões nacionais. Durante a guerra, passa a circular a edição vespertina do jornal, conhecida como "Estadinho", dirigida pelo então jovem Júlio de Mesquita Filho.
  167.  
  168. Em 1924, o Estado foi impedido de circular pela primeira vez, entre os dias 28 de julho e 17 de agosto. A censura veio primeiramente do lado dos revoltosos, quando ocuparam a cidade, e depois do governo federal, após expulsar os rebeldes. Julio Mesquita foi preso e enviado ao Rio de Janeiro, sendo libertado pouco depois.
  169.  
  170. Com a morte do velho diretor em 1927, seu filho Júlio de Mesquita Filho assumiu a redação com o irmão Francisco, este à frente da parte financeira do jornal.
  171.  
  172. Em 1930, o Estado, ligado ao Partido Democrático, apoiou a candidatura de Getúlio Vargas pela Aliança Liberal. Vargas foi derrotado nas eleições, mas assumiu o poder com a Revolução de 1930, saudada pelo jornal como um marco do fim de um sistema oligárquico.
  173.  
  174. O chamado Grupo Estado assumiu em 1932 a liderança da revolução constitucionalista e, com sua derrota, boa parte da diretoria foi enviada ao exílio — Júlio e Francisco foram para Portugal e lá permaneceram até novembro de 1933, quando Getúlio nomeou Armando de Salles Oliveira, amigo dos diretores, como interventor de São Paulo.
  175.  
  176. Anos depois, com a eclosão do Estado Novo, o jornal manteve a oposição ao regime e, em março de 1940, foi invadido pelo Dops por supostamente armazenar armas. O jornal foi inicialmente fechado e logo depois confiscado pela ditadura, sendo administrado pelo DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) até 6 de dezembro de 1945, quando foi devolvido pelo Supremo Tribunal Federal a seus legítimos proprietários após a deposição de Getúlio. Os números publicados a partir da intervenção são desconsiderados na história do diário.
  177.  
  178. Logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, o Estado viu enorme progresso, com o aumento da tiragem e de seu prestígio nacional. A administração dos interventores mostrou-se financeiramente eficiente e o periódico gozava de ótima situação financeira. Na década de 1950, foi construída uma nova sede, o edifício da Rua Major Quedinho (que ainda abrigaria o Hotel Jaraguá), e máquinas modernas de impressão foram importadas. Foi a fase em que a editoria de Internacional foi comandada pelo jornalista Giannino Carta e por Ruy Mesquita. O Estado, desse período até a década de 1970, ostentou em sua primeira página quase que exclusivamente o noticiário internacional. Outros produtos do Grupo Estado vieram nessa mesma época, como a Rádio Eldorado (1954), a Edição de Esportes (1964), o Jornal da Tarde (1966) e a Agência Estado (1970).
  179.  
  180. Durante a República Nova (1946–1964) o Estado alinhou-se à União Democrática Nacional de Carlos Lacerda e fez oposição a todos os governos, em especial o de João Goulart. Em 1962, o diretor Júlio de Mesquita Filho chegou a escrever o "Roteiro da Revolução", procurando unir a oposição civil aos militares, o chamado "partido fardado", que desde o início da República costumava intervir na política brasileira. Em 1964, o Estado apoiou o golpe militar — descrito como "contragolpe" por Ruy Mesquita — e a eleição indireta de Castelo Branco. No dia 1 de abril daquele ano publicou texto de apoio à derrubada de João Goulart, traçando um paralelo com a Revolução Constitucionalista de 1932:
  181. "Minas desta vez está conosco... Dentro de poucas horas, essas forças não serão mais do que uma parcela mínima da incontável legião de brasileiros que anseiam por demonstrar definitivamente ao caudilho que a nação jamais se vergará às suas imposições."
  182.  
  183. Logo após o Ato Institucional Número Dois, de 1965, que dissolveu os partidos políticos, o jornal rompeu com o regime.
  184.  
  185. Em 13 de dezembro de 1968, a edição do Estado foi apreendida em razão da recusa de Mesquita Filho de excluir da seção "Notas e Informações" o editorial "Instituições em Frangalhos", em que denunciava o fim de qualquer aparência de normalidade democrática. Os jornalistas conseguiram distribuir algumas centenas de exemplares, e repetiram o feito no dia seguinte, desta vez com 84,9 mil edições do Jornal da Tarde. A partir da data, o jornal passou a contar com censores da Polícia Federal em sua redação, ao contrário dos outros grandes jornais brasileiros, que aceitaram se autocensurar.
  186.  
  187. Com a morte de Mesquita Filho, o Estado passou a ser dirigido, em 1969, por Júlio de Mesquita Neto. Nesse período o jornal ganhou visibilidade mundial ao denunciar a censura prévia com a publicação de trechos de Os Lusíadas, de Luís de Camões, no lugar de matérias proibidas pelos censores. Outros poetas, como Gonçalves Dias, Castro Alves, Manuel Bandeira e Cecília Meireles também tiveram obras suas publicadas no lugar de matérias censuradas. Entre 29 de março de 1973 e 3 de janeiro de 1975, o Estado teve 1136 textos cortados — em 655 ocasiões, versos de Os Lusíadas foram colocados no lugar das matérias cortadas. Muitos jornalistas do Estado foram perseguidos, presos e torturados.
  188.  
  189. A partir de 6 de janeiro de 1969, a censura continuou, mas a distância — os cortes eram ordenados por telefone ou por escrito. Ordens ignoradas eram punidas com a apreensão da edição na saída do prédio. Em 1974, o jornal recebeu o Prêmio Pena de Ouro da Liberdade, conferido pela Federação Internacional de Editores de Jornais. Em 3 de dezembro de 1975, acabou oficialmente a censura ao jornal, com a ascensão de Ernesto Geisel ao poder.
  190.  
  191. A partir da década de 1970 o jornal endividou-se para a construção de sua nova sede na Marginal Tietê (para onde se mudou em 1976) e passou por severa crise financeira, disputando o mercado com o novo padrão de jornalismo representado pela Folha de S.Paulo.
  192.  
  193. Em 1986, o Estado contratou o jornalista Augusto Nunes para assumir o posto de diretor de redação. Ele renovou o noticiário do jornal e empreendeu uma série de reformas gráficas, que redundariam na adoção, em 1991, de cores no jornal e de edições diárias - até então o Estado não circulava às segundas-feiras e dias seguintes a feriados.
  194.  
  195. Em 1996, Júlio de Mesquita Neto morreu, e o jornal passou a ser dirigido por seu irmão, Ruy Mesquita, até então diretor do Jornal da Tarde, pertencente ao Grupo Estado.
  196.  
  197. O jornal era o quarto em circulação no Brasil em dezembro de 2013, com uma média diária de 234 mil exemplares, e o segundo na Grande São Paulo, com média diária de 159,9 mil exemplares em 2007.
  198.  
  199. Em março de 2020, após o anúncio da pandemia de COVID-19 e protestos de usuários do Twitter, o Estadão e outros jornais retiraram o paywall dos artigos sobre o assunto, permitindo acesso gratuito a eles. Durante a pandemia, o suplemento Caderno 2, que trata de cultura, foi substituído pelo caderno Na Quarentena, "um guia para viver bem e saudável nesta temporada de quarentena que teremos de navegar".
  200.  
  201. O jornal O Estado de S. Paulo é um ícone de confiabilidade, seriedade e integridade entre os jornais brasileiros. Não é a toa que nesses 145 anos de existência é considerado o jornal de maior credibilidade do Brasil e tem nos seus leitores seus maiores defensores.
  202.  
  203. O Estadão, como passou a ser chamado por seus leitores, alia tradição à modernidade e propõe diariamente uma evolução na imprensa brasileira.
  204.  
  205. Retrata assuntos como: política, economia, esportes, cultura, mundo digital, turismo, gastronomia, lazer e muito mais, sempre visando os interesses de seus leitores.
  206.  
  207. ===
  208. Jornal da Tarde, ou apenas JT, é um jornal diário da cidade de São Paulo, Brasil. Sua primeira edição circulou em 4 de janeiro de 1966. Inicialmente vespertino, passou a matutino em 1988. O JT é um dos jornais que apostaram na escola do new journalism americano, de Gay Talese e Truman Capote.
  209.  
  210. Surgida em 14 de setembro de 1964, a Edição de Esportes era publicada pelo Grupo Estado nos domingos à noite, como forma de compensar o fato de o jornal O Estado de S. Paulo não circular às segundas-feiras, para cobrir os acontecimentos esportivos do domingo. O jornal apresentou grandes mudanças, como inovação gráfica, uso de máquinas de telefoto e textos diferenciados. Nos textos foram quebrados tabus como a utilização da palavra "gol" (costumava-se escrever "ponto") e marcas de carros que concorriam em Interlagos, o que era até então considerado publicidade. A Edição de Esportes conquistou um Prêmio Esso, em 1965, por uma reportagem sobre o futebol no interior de São Paulo, de autoria de Hamilton de Almeida e Tão Gomes Pinto. Mino Carta, que comandou tanto a Edição de Esportes como o início do JT, disse em 1991 que "era natural que um dia a Edição de Esportes fosse absorvida pelo Jornal da Tarde, o que não ocorreu de imediato". Apesar de ambas as publicações terem convivido por alguns anos, a Edição de Esportes é considerada um "laboratório" para a criação do JT.
  211.  
  212. O JT foi concebido e idealizado por Mino Carta, com o auxílio de Murilo Felisberto. Eles foram incumbidos pela família Mesquita, de O Estado de S. Paulo, para criar um novo modelo de jornal no Brasil, diferente do tradicional, buscando inspiração no intenso movimento cultural e nas mudanças de comportamento que ocorriam na segunda metade da década de 1960. Sua primeira manchete, por exemplo, passou longe da política e da economia, assuntos que quase invariavelmente marcavam as manchetes dos outros jornais: "Pelé casa (sic) no Carnaval". Essa manchete representou ainda a primeira vez que um veículo de comunicação publicou o nome da noiva, Rosemere dos Reis Cholbi, até então mantido em segredo pelo jogador, embora a foto mostrada na capa fosse da irmã da noiva, o que só se descobriria no dia seguinte. A política também tinha o seu espaço, mas com um enfoque mais informal que o do Estado, como na manchete publicada em 1966 para "comemorar" a saída de Ademar de Barros do governo do estado: "É um prazer ver este senhor pelas costas".
  213.  
  214. Apesar do "generoso" orçamento inicial, a empresa previa que o jornal fosse deficitário em seus primeiros anos. O jornal só alcançou sua emancipação econômico-financeira no final de seu décimo-primeiro ano, quando já era o maior vespertino paulista. Essa emancipação permitiu que fosse eliminada a tabela de anúncios conjugados com O Estado de S. Paulo, embora tal tabela acabasse sendo retomada anos mais tarde.
  215.  
  216. Os jornalistas da redação, em sua maioria muito mais jovens que a média de outras redações, começaram a publicar edições experimentais conhecidas como "número zero" já em dezembro de 1965, um mês antes do lançamento, embora a Edição de Esportes tenha servido como laboratório. A cada edição gerada seguia-se um debate, com correção diária de rumo e de visão, em busca do que seria o produto final, que inicialmente seria baseado no vespertino francês France Soir, mas que progressivamente foi abandonado como modelo. A preocupação, de acordo com o diretor Ruy Mesquita, era "fazer alguma coisa que seria um misto entre um jornal diário e uma revista semanal". O primeiro editorial definiu a nova publicação como de "estilo vibrante, irreverente, de um vespertino moderno que visa a atingir um público diferente daquele que, normalmente, lê apenas os matutinos".
  217.  
  218. Com nova linguagem gráfica, claramente contrastando com o visual quase padronizado dos jornais da época, muitas vezes eram os próprios editores que cuidavam do desenho das páginas, ao contrário de outros jornais em que essas tarefas eram exclusivas dos diagramadores e diretores de arte. Os repórteres não só tinham permissão, como eram encorajados a escrever textos mais próximos do estilo literário, inclusive na reportagem policial, com narração semelhante a um romance policial.
  219.  
  220. A juventude da redação do JT era evidenciada pela diferença em relação à redação do Estado, que ficava do outro lado de um corredor no quinto andar do prédio onde ficava à época o Grupo Estado, na Rua Major Quedinho, no centro de São Paulo. Enquanto a primeira era muito barulhenta, com todos vestindo jeans e alguns até calçando sandálias, na segunda imperava o silêncio e todos, mais velhos ou mais jovens, usavam gravatas. O corredor que dividia as redações era conhecido como "túnel do tempo", e a redação do JT era conhecida do outro lado do corredor como "os meninos do Ruy", em referência ao diretor do jornal, Ruy Mesquita.
  221.  
  222. A fase inicial, considerada por Ruy Mesquita como "a mais brilhante" da história do jornal, encerrou-se em meados dos anos 1970, quando o jornal teve de restringir seus gastos, não pôde mais investir apenas em poucos assuntos importantes e planejar grandes reportagens e perdeu o jeito de revista.
  223.  
  224. O jornal sofreu, assim como seus concorrentes, censura na redação, por causa da ditadura militar então em vigor no Brasil. Por iniciativa de Ruy Mesquita, notícias censuradas passaram a ser substituídas por receitas que não funcionavam (não apenas como maneira de protesto, mas também porque nem sempre a receita cabia no espaço deixado pela censura) ou com títulos irônicos (por exemplo, "Aves à passarinho", em referência ao então senador Jarbas Passarinho). O título que fez mais sucesso foi "Lauto Pastel", crítica ao então governador paulista Laudo Natel.
  225.  
  226. Por decisão de Murilo Felisberto, que substituiu Mino Carta na direção do jornal, o JT foi o primeiro jornal brasileiro a possuir oficialmente um editor de fotografia, Milton Ferraz. Foi ainda o primeiro jornal latino-americano a adotar a ecologia como causa, feito reconhecido pela Comissão das Nações Unidas para o Meio-Ambiente e Desenvolvimento.
  227.  
  228. Além disso, o jornal criou primeiras páginas consideradas históricas. Numa delas o já ex-presidente da República Jânio Quadros aparece numa foto de página inteira visivelmente embriagado e noutra um garoto é mostrado entre lágrimas, também em página inteira, por conta da eliminação da Seleção Brasileira pela Itália na Copa do Mundo de 1982. Sem usar fotos, mas com caricaturas do político Paulo Maluf, o jornal fez uma série de capas em 1983, em que o nariz de Maluf crescia a cada edição, por causa dos prejuízos da Paulipetro. O jornal ainda publicou capas conceituais, com uma grande imagem sem manchete ou uma em que quatro assuntos eram apresentados com o mesmo destaque e a manchete pedia "ajuda" ao leitor: "Escolha aqui a sua grande manchete". Por esse conceito inovador, o JT passou a ser, segundo o diretor Sandro Vaia, "objeto do desejo dos jornalistas". Suas capas históricas já foram expostas no Masp.
  229.  
  230. Até 1988 o JT fechava às 4 horas, só circulava depois das 10h30 da manhã, não tinha assinaturas e era deficitário. Uma reestruturação da empresa mudou tudo isso, e o jornal saiu do vermelho já no primeiro ano, embora o novo fechamento, às 23 horas, tenha feito com que o jornal fosse fechado "na correria". Três anos depois o jornal passou a buscar mercados mais específicos, o que geraria diversas mudanças de rumo ao longo das duas décadas seguintes. "O JT se colocando em um segmento do mercado, provavelmente será imbatível", dizia o então diretor-superintendente do Grupo Estado, Francisco Mesquita, em janeiro de 1991, sem especificar a que segmento se referia. "Aliás, ele terá de ser, obrigatoriamente, líder nesse segmento prioritário. Nos outros, ele entrará naturalmente, sem essa preocupação de liderança."
  231.  
  232. O Grupo Estado tem-se empenhado na recuperação de mercado do JT, tentando imprimir-lhe a imagem de um jornal de mais facil leitura, ágil e defensor do leitor e do cidadão. Em 5 de abril de 2006 o jornal sofreu sua última grande reforma gráfica e passou a dar mais destaque à prestação de serviços. Em sua redação, foi reunida uma equipe de reportagem policial que contava com nomes como Ivan Ventura, Josmar Jozino e Marinês Campos. Nessa reforma gráfica foi reintroduzido um caderno falando de estilo de vida, chamado "Revista JT", que, apesar do nome, não é uma revista, mas um caderno em formato tabloide, grampeado, em papel semelhante ao sulfite. O suplemento é herança do caderno "Modo de Vida", publicado a partir de 1975 em uma página interna e a partir de 1985 como caderno, às quintas-feiras. O próprio "Modo de Vida" já era herança da seção "Viver", que, por sua vez, tivera origem na seção feminina "Agora é que São Elas", publicada desde o segundo mês de vida do jornal.
  233.  
  234. Em 2 de abril de 2008, mais uma reforma gráfica, baseada na anterior, teve como grande novidade o caderno de esportes em formato tablóide ao longo de todos os dias da semana e a já mencionada mudança de nome do caderno "Seu Dinheiro" que passou a ser diário, sob o nome de "Seu bolso". De acordo com a edição do dia seguinte, as mudanças foram aprovadas pela maioria dos leitores.
  235.  
  236. ===
  237. A Agência Estado, também conhecida como AE, é um agência de notícias brasileira que faz parte do Grupo Estado. A empresa é considerada um dos veículos de informação mais importantes do País. Além da distribuição de notícias e imagens para jornais e sites, é reconhecida pela divulgação de notícias em tempo real, cotações e análises especializadas para o mercado financeiro.
  238.  
  239. A Agência Estado foi fundada em 4 de janeiro de 1970 para dar suporte operacional às unidades de mídia do Grupo Estado: os jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, além da Rádio Eldorado. Com o passar dos anos, passou a fornecer notícias e imagens para clientes externos, como pequenos, médios e grandes jornais e emissoras de rádio de todo o Brasil.
  240.  
  241. Em 1991, a Agência Estado adquiriu a Broadcast Teleinformática, empresa que transmitia cotações das bolsas nacionais e internacionais para o mercado financeiro. Com a aquisição, a agência passou a fornecer aos clientes do mercado, além das cotações em tempo real, informações e análises que tinham impacto direto sobre a lucratividade dos seus negócios.
  242.  
  243. Pioneira na distribuição de informações online em tempo real e provedora de soluções eletrônicas para os mercados profissionais, a Agência Estado possui consolidada liderança através do produto AE Broadcast, com mais de 12 mil usuários em sua base, disseminando o melhor da informação financeira no País.
  244.  
  245. Oferece uma completa linha de produtos desenvolvida sob medida para pessoas físicas e jurídicas. São soluções que melhoram a performance corporativa, com a credibilidade e a segurança do melhor grupo de informações do País - o Grupo Estado.
  246.  
  247. Uma estrutura tecnológica própria, com sistemas dedicados, garante agilidade aos serviços e o desenvolvimento de softwares proprietários, com vantagens exclusivas de personalização.
  248.  
  249. Visão - Ser reconhecida pela agilidade e excelência de seus conteúdos informativos e analíticos; por suas soluções customizadas em tecnologia de informações em tempo real, de plataformas de negociação e de mobilidade; e pela qualidade no atendimento integrado às necessidades dos clientes.
  250.  
  251. Missão - Ser uma empresa multimídia de captação, análise e gestão da informação no atendimento às necessidades dos clientes e dos mercados, com credibilidade, alto padrão de qualidade, tecnologia inovadora e segurança. Tudo isso aliado à lucratividade, em colaboração com o desenvolvimento da sociedade e da tecnologia.
  252.  
  253. Broadcast
  254. Muito mais intuitivo e organizado de acordo com a classe de ativos, o Broadcast reúne o máximo da excelência da Agência Estado e confere uma inovação que se traduz em benefícios para o usuário final, diminuindo o tempo entre a informação e sua tomada de decisão.
  255.  
  256. Pioneiro em informações financeiras e líder de mercado, Broadcast oferece uma combinação de informações, ferramentas e funcionalidades que suprem as suas necessidades, independente do mercado que você opera ou acompanha, com um sistema flexível, preciso e confiável que transmite, em tempo real, cotações dos diversos mercados nacionais e internacionais, além de notícias e análises integradas em uma única solução.
  257.  
  258. O Broadcast é comercializado em pacotes, de acordo com o perfil dos investidores institucionais e pessoais, corretoras e empresas clientes da Agência Estado:
  259. TRADE - Foco nas Operações em Bolsa
  260. CONJUNTURA - Foco em Notícias Macroeconômicas que Orientam o Mercado
  261. MERCADOS - Foco nos Mercados de Balcão e Agronegócio
  262. NEWS - Foco em Notícias que Impactam o Mercado, 24h por Dia
  263. ANÁLISES - Foco em Análises, Cenários Econômicos
  264.  
  265. Negociação Eletrônica
  266. A Agência Estado amplia ainda mais sua atuação e presença no mercado financeiro global e provê as mais modernas soluções de negociação eletrônica aos clientes e não clientes da Agência Estado, com o exclusivo intuito de oferecer acesso total à conveniência dos profissionais que atuam na ponta negociando seus ativos, a um investimento justo e competitivo e claro, ampla segurança.
  267.  
  268. Conteúdo na medida certa
  269. A Agência Estado fornece o melhor conteúdo de notícias (hard news) e o mais completo acervo de fotojornalismo do País (Grupo Estado) para portais, sites corporativos, financeiros, home broker, jornais, revistas, boletins, tv, rádios, intranet, extranet, SMS, ERP’s e ainda soluções móveis. Tudo feito sob medida para seu negócio.
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