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- \documentclass[11pt, oneside]{book}
- \usepackage[portuguese]{babel}
- \usepackage{amsmath} % permite usar os simbolos matematicos como o angston e °
- \usepackage[shortlabels]{enumitem} % permite customização das listas
- % cria a listagem das questões %
- \newlist{questions}{enumerate}{3}
- \setlist[questions]{label=\arabic*.}
- \newcommand{\question}{\item}
- % cria um novo ambiente para as repostas %
- \newenvironment{solution}{\scriptsize}{\par\vspace{0.6cm}}
- \begin{document}
- \begin{questions}
- \question
- Em um difratômetro, o detector está posicionado a 22.55\degree em realação ao cristal monocromador que possui d$_{hkl}$ de 2.01 \AA. Esta configuração é adequada ao tubo de cobre que tem comprimento de onda igual a 1.5418 \AA. Qual seria sua posição se trocassemos o tubo por um de Molibdênio com comprimento de onda igual a 0.710 \AA ?
- \begin{solution}
- Utilizando a lei de bragg:
- \begin{align*}
- n\lambda = 2d_{hkl} \cdot \sin{\theta} \\
- 0.710 = 2(2.01) \cdot \sin{\theta} \\
- 0.710 = 4.02 \cdot \sin{\theta} \\
- \theta = \arcsin{\left ( \frac{0.710}{4.02} \right )} = 10.01\degree
- \end{align*}
- Portanto 10.01\degree deverá ser o novo ângulo do detector em relação ao cristal monocromador.
- \end{solution}
- \end{questions}
- \end{document}
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