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Mar 18th, 2019
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  1.  
  2. [01:12] <Uther>
  3. [01:12] <Uther> [18:42] <Erin> Depois de finalmente conseguir sair de seu enclausuramento dentro daquele laboratório, R-18 estava finalmente livre para explorar o mundo, ou assim ela pensava. A primeira coisa que você via ao sair daquele laboratório era uma luz forte, sendo impedida por várias plantas, mas olhar diretamente para aqueles raios de luz faziam seus olhos arderem um pouco, até finalmente se acostumar com uma claridade que não era artificial. O cheiro de mato e umidade tomavam conta do seu nariz, ao andar um pouco você não sentia a presença de humanoides, mas sim de alguns animais silvestres, apesar do cheiro deles estar mais parecido com o seu ao se aproximar mais de alguns. Tudo parecia uma experiência nova vista ali de fora e no fundo você queria explorar e aproveitar cada coisa nova ao seu olhar ali.
  4. [01:12] <Uther> [18:51] <Uther> Des de que eu havia nascido, tendo pouca consciência de onde surgi e o por que de ser diferente dos que me rodeavam, acabava por acreditar inicialmente que aquele quarto, com pelúcias, alguns tipos de livros e até mesmo uma confortável cama, luxuosa, era tudo que existia no mundo, enquanto o que eu lia era apenas fantasia. No entanto, aos poucos e devido a audição e sentidos apurados que eu possuía ao ponto de ser capaz até mesmo de sentir os impulsos eletromagnéticos e elétricos do ambiente e das pessoas, sentia que acima de minha cabeça tinha algo. Isso me deixava curiosa e intrigada, embora sempre que tentava sair era impedida por sensores e travas. Até que repentinamente a energia do lugar havia cessado e a segurança falhado me permitindo fugir pelos dutos. Ao sair, me deparava com aquele ar fresco e aquela luz forte e quente que, devido a minha pele ser formada de células vivas e independentes que agiam como uma colônia, ao contrario da humana que a derme era de células mortas e queratinizadas, fazia a minha pele se mexer para varias direções se acostumando com as novas sensações. Estava nas quatro patas, já que devido a juntas ósseas encaixáveis, somadas a tendões e cartilagem flexível e forte, conseguia mudar minha postura de humanoide bípede, para quadrupede e animalesca. Não tinha fome e nada no momento e, por curiosidade, me aproximaria de um dos animais de modo que sentia onde cada um deles estava.
  5. [01:12] <Uther> [18:51] <Uther> >>>
  6. [01:12] <Uther> [19:03] <Erin> Os animais também pareciam curiosos, eles se aproximavam, um pouco temerosos. Um dele, bem feupudo e com garras enormes em suas patas e presas ainda maiores te encarava, se aproximando pouco a pouco. Porém, um barulho o espantava, o cheiro era igual de sua mãe, provavelmente uma humana do sexo feminino. O cheiro dela estava peculiar, você nunca havia sentido aquele cheiro antes vindo dos humanos. Ela estava correndo, mas parecia cansada, porém ela não parava, correndo como um animal assustado perdida pela floresta.
  7. [01:12] <Uther> [19:12] <Uther> Estava a me aproximar de algum dos animais que sentia de modo que topava com um deles. Para mim, mesmo que ele estivesse escondido na mata ou não, era tão claro quanto um cristal devido aos meus sentidos. Via as garras e dentes afiados dele e, assim como ele, me aproximava devagar um pouco receosa, embora tanto ele quanto eu fossemos predadores letais e talvez eu fosse ainda mais ameaçadora que ele, embora via apenas a curiosidade sem saber se ele era perigoso ou não. Ouvia o som de passos de alguém andando por ai em desespero de maneira que sentia esse cheiro e, desejando saber o que estava acontecendo, seguia na direção do movimento da humana.
  8. [01:12] <Uther> [19:12] <Uther> >>>
  9. [01:12] <Uther> [19:24] <Erin> A humana andava cambaleando, ela estava realmente cansada. Quando ela não aguentava mais dar um passo adiante, ela parava e tomava ar profundamente, tentando reaver o ar perdido pela corrida. Ela não parecia ter te notado ainda. A roupa dela estava rasgada, talvez ela houvesse esbarrado em alguns galhos pelo caminho. Dava pra sentir o cheiro de sangue coagulando na perna dela.
  10. [01:12] <Uther> [19:31] <Uther> Chegava até onde ela estava e no meio do mato percebia ela correndo loucamente, embora já cambaleando devido ao esforço que ela havia feito. Conseguia sentir isso pelo respirar dela e pelas batidas do coração que ouvia nitidamente como o som ambiente. Olhava o sangue na pena dela de maneira que nunca ou dificilmente havia visto um ferimento e isso me surpreendia. Sabia que ela estava machucada e que precisava de ajuda, mas temia a reação dela. Mesmo assim, tinha que ajudar e logo saindo da mata, tomando a postura humanoide ao se aproximar dela, a ajudava a ficar de pé e assim dizia, tendo uma voz feminina, infantil e meiga—Você... Tá bem?... O que aconteceu?—Dizia sem ter ideia do que fazer, pois nunca havia visto alguém machucado, minha cauda, como fruto do reflexo e instinto que sentia meus sentimentos tocava o ferimento e o pressionando buscando ajuda-la.
  11. [01:12] <Uther> [19:31] <Uther> >>>
  12. [01:12] <Uther> [19:48] ** NPC: <Mulher> -- O que exatamente é você? Ela ainda estava arisca, embora ela tentasse se esquivar, ao ser pega pela sua cauda ela via que suas intenções não eram de te lhe machucar. -- Você é uma dessas criaturas alienigenas que eles mantém por aqui? Você entende minha língua perfeitamente, não é? Ela parecia ser do tipo curiosa, como você. As muitas perguntas dela lhe deixavam confusa, mas era seu primeiro contato com uma humana que não fosse sua mãe e os ajudantes do laboratório.
  13. [01:12] <Uther> [19:53] <Uther> Percebia que ela se mantinha arisca e ficava com medo também da reação dela ao ponto de que me afastava um pouco, embora a minha cauda continuasse a acudir aquele os ferimentos dela. Ao ver ela mais calma, ouvia a pergunta dela e isso me fazia pensar o que eu era, pois até agora nunca havia visto ninguém com a aparência similar a minha. Logo ouvia a pergunta dela e assim, sem entender, pois não tinha a noção muito forte do que era um alienígena. Assim perguntava a ela com um tom tímido, e ao mesmo tempo sem graça—O..O que é um alienígena? E... Fala de casa onde a mamãe mora?—Dizia me referindo ao laboratório que eu havia sido criada de modo que era como eu o via, como casa e o de a mamãe morava. Também, quando ela perguntava se eu entendia ela, acenava a cabeça positivamente concordando e logo perguntava preocupada—O que houve? --
  14. [01:12] <Uther> [19:53] <Uther> >>>>
  15. [01:12] <Uther> [20:21] ** NPC: <Mulher> -- Você não sabe? Ela ficava pensativa te encarando. -- Sua casa, é? Onde fica? Onde está sua mãe? Continuava fazendo mais perguntas. -- Meu nome é July, e o seu? Ela estendia a mão na sua direção. -- Você diz seu nome, segura na minha mão e aperta, depois balança devagar, é assim que humanos se cumprimentam. Dizia sorrindo. -- As pessoas que cuidam desse lugar...Elas vieram atrás de mim com armas depois que me viram invadindo aqui, você pode me ajudar a sair?
  16. [01:12] <Uther> [20:30] <Uther> Acenava a cabeça pensativa de maneira que afirmava que não tinha noção do que ela dizia sobre alienígena. Quando ela perguntava sobre a minha casa e sobre a minha mãe, eu dizia olhando ao redor de modo que percebia que havia se distanciado demais e não sabia de onde havia escapado de maneira que acabava, com um tom infantil e agora mais confortável na frente dela, dizia: —De onde eu vim... Hummm.... Não sei, acabei me perdendo—Dizia de modo que para resolver isso sentia o cheiro e sons ao meu redor a uma distancia sem igual, e logo apontando para uma direção respondia, embora sem muita certeza—Acho que vim daquela direção-- Dizia e logo a via me cumprimentando de maneira que tinha ciência daquilo, pois a minha mãe havia ensinado e logo dizia a cumprimentando com a mão—Eu sei o que é cumprimentar—Respondia com um sorriso bobo e meigo, mas logo pensava na pergunta do nome e logo respondia—Humm... Minha mãe me chama de R-18...ou só dezoito...—Respondia ela até que ouvia sobre homens com armas e logo lembrava dos homens de preto e verde que andavam com um treco de ferro que eles chamavam de arma e assim respondia—Fala daqueles homens? Eles não vão nos fazer mal! Talvez até te ajudem—Dizia, mas logo olhava melhor o ferimento dela e relacionava com eles e logo dizia receosa—Deixa para lá... – Ao dizer isso, a envolvia em minha cauda e logo a erguia do chão a colocando em minhas costas. Dessa maneira, com uma velocidade de aproximadamente uns cem quilômetros por hora, saia correndo e entrando mata a dentro.
  17. [01:12] <Uther> [20:30] <Uther> >>>
  18. [01:12] <Uther> [20:50] ** NPC: <Mulher> Ela parecia ter ignorado a parte sobre te explicar o que era um alienigena, afinal de contas, ela parecia realmente com pressa para sair dali. -- Oh, sua mãe deve conhecer bem os humanos então. Se você veio de dentro do laboratório significa que não podemos ir pra... Ela dava um berro ao ser segurada por sua cauda, aquela velocidade a fazia ter algumas reações engraçadas, com o ar batendo contra o rosto dela. -- Pa-Para onde está me levando? O-Os homens de verde vão me matar se me verem! Ela tentava chamar sua atenção, mas presa daquele jeito na sua cauda musculosa, mal conseguia se mover.
  19. [01:12] <Uther> [20:54] <Uther> Naquele momento apenas o instinto falava alto de modo que corria a uma velocidade sobre-humana enquanto estava nas duas pernas, até que mudava minha postura para a quadrupede e aumentava ainda mais a velocidade. Para mim correr naquela velocidade com ela em cima não era nada, pois a minha força, embora eu não tivesse ciência dela, era capaz de erguer um carro de uma tonelada. Assim correria até saia do alcance do cheiro daqueles homens de verde e preto de modo que os reconhecia. Ao finalmente sairmos dali e eu parar de sentir o cheiro e som deles, parava um pouco soltando a humana e caindo no chão exausta. Embora fosse forte, todo aquele esforço consumia energia ao qual eu precisava repor, o que me deixava cansada. Logo dizia—To cansada...--
  20. [01:12] <Uther> [20:54] <Uther> >>>
  21. [01:12] <Uther> [21:12] ** NPC: <Mulher> -- Não precisava correr tanto... Ela passava a mão em suas costas, tentando te acalmar, ela não parecia estar mais com medo de você aquela alutra. -- Porque está me ajudando com tanto afinco? Sua mãe não vai ficar preocupada? Digo, ela vai vir atrás da gente e achar que eu te sequestrei.
  22. [01:12] <Uther> [21:19] <Uther> Quando ela me tocava, a minha pele reagia se mexendo próximo a mão dela de modo que ondulava. Estava a tomar folego respirando fundo, mas aos poucos começava a me recuperar até que me levantando novamente e ficando ereta para ela, usava a cauda para mostrar o ferimento na perna dela e assim respondia a pergunta dela de modo que sempre agia daquele modo tímido e carinhoso:-- É que... Eles te machucaram... E eu...—Dizia de modo que ainda não entendia o que sentia por aquela humana, apenas sabia que minha cabeça queria ajudar ela, embora isso fosse obra de meu corpo.
  23. [01:12] <Uther> [21:19] <Uther> >>>
  24. [01:12] <Uther> [21:29] ** NPC: <July> -- Não precisa se forçar a nada, ok? Eu nem sei como vamos sair daqui, muito menos se eu vou conseguir fazer as pessoas acreditarem na minha história. Olha, eu preciso voltar e pegar uma prova daquele lugar entende? Eu não posso te levar lá pra fora, iria gerar uma confusão fora do normal. Você consegue me proteger dos caras de verde e preto, não é?
  25. [01:12] <Uther> [21:34] <Uther> Ficava receosa em levar ela até a base e laboratório militar que eu chamava de casa, de maneira que, sentindo medo e insegurança, respondia ela colocando a cauda envolvendo o próprio corpo e se encolhendo um pouco com aquela voz meiga, inocente e tímida que possuía naquele momento. – Não... Eles vão te machucar...—Dizia me preocupando com ela, sem falar que, com o que ela dizia, acabava achando que minha mãe iria brigar comigo e ficar chateada de modo que, a puxando dizia:-- Vamos em bora... Por favor...--
  26. [01:12] <Uther> [21:34] <Uther> >>>
  27. [01:12] <Uther> [21:43] ** NPC: <July> -- Mas pra onde vamos? Não é como se eu soubesse onde estamos...Você também não sabe, não é? Ela parava pensativa, acariciando sua cabeça pra te acalmar. -- Você consegue enxergar longe? Por exemplo, lá no horizonte. Pode ser que você veja um caminho no meio da terra, é sempre de uma cor diferente da terra em volta.
  28. [01:12] <Uther> [21:48] <Uther> Acenava a cabeça positivamente de modo que acreditava que podia fazer o que ela dizia de maneira, que fazendo um gesto para ela esperar, me aproximava de uma arvore. Dessa maneira, como um felino ou inseto, subia a arvore rapidamente ficando em seu topo. Tinha uma visão extremamente adaptável e logo ficava a olhar o horizonte, procurando algo que tivesse uma cor diferente do verde e marrom de onde estava, enquanto ficava a sentir, por audição e olfato sentia a movimentação dos homens de verde e preto, sentindo um pouco de medo.
  29. [01:12] <Uther> [21:48] <Uther> >>>
  30. [01:12] <Uther> [21:55] «!» Você via um caminho ao longe na floresta, parecia ter sido no próprio solo, afinal de contas, era terra batida pura. Com relação aos homens de verde e preto, eles pareciam longe ainda, um pouco desnorteados procurando a cerca de 14km dali, você tinha uma boa vantagem sobre eles por enquanto.
  31. [01:12] <Uther> [22:02] <Uther> Percebia aquele chão de terra batida formando uma estrada como na descrição de alguns livros que minha mãe lia ao meu lado ou eu mesmo lia. Dessa maneira, descia da arvore em um único pulo, de modo que me aproximando dela, a puxava e a erguia novamente a colocando em minhas costas e assim dizia:-- Tem uma estrada mais a frente... Talvez leve para algum lugar...—Dizia correndo novamente em disparada como uma bala de modo que seguia para a estrada e seguiria por ela.
  32. [01:12] <Uther> [22:02] <Uther> >>>
  33. [01:12] <Uther> [22:07] ** NPC: <July> -- Cal-Calma, você parece um carro desgovernado assim! As expressões dela voltavam a ficar engraçadas com o vento batendo sem parar no rosto dela. Ao chegar na estrada havia duas rotas. Ir para o oeste ou ir para o leste. Com sua audição e olfato apurado, dava pra sentir os homens de preto e verde ao noroeste, então provavelmente o leste era o caminho seguro. -- E-Espera... *Ela tentava alcançar o seu ouvido pra passar uma mensagem. -- Segue a estrada por fora...Assim ninguém vai nos ver se andarmos pelo matagal.
  34. [01:12] <Uther> [22:15] <Uther> Seguia por dentro da estrada de maneira que continuava com aquela velocidade sobre-humana, enquanto sentia que aqueles homens de verde e preto estavam em uma direção o que me impulsionava a ir para o oposto deles. Ouvia o que ela dizia e logo adentrava na mata de maneira que buscava esquivar e desviar de arbustos mais espinhosos para não machucar ela. Assim, enquanto fazia isso, procurava no caminho um lugar seguro para ficarmos ou descansarmos.
  35. [01:12] <Uther> [22:15] <Uther> >>>
  36. [01:12] <Uther> [22:27] «!» Vendo mais a frente, parecia estar uma vila, haviam casas e construções que você tinha visto apenas nos livros, era o que os humanos chamavam de cidade e se aglomeravam sobre ela. Você já não sentia mais o cheiro dos homens de verde e preto por perto, ali parecia ser um local seguro para descansarem.
  37. [01:12] <Uther> [22:27] ** NPC: <July> -- Ei, 18, você consegue ficar mais parecida com uma humana? Nós humanos ficamos assustados com coisas diferente da gente. Se não conseguir, eu entro na cidade sozinha e você me segue a espreita, até eu ficar sozinha.
  38. [01:12] <Uther> [22:39] <Uther> Ficava mais calma com o fato de não sentir mais o cheiro daqueles homens ao meu redor de modo que isso me fazia andar mais devagar de modo que trotava ou andava nas quatro patas ainda com a postura quadrupede. Logo se via perante aquele amontoado de concreto e aço que se assemelhava ao lugar em que eu vivia de modo que ficava surpresa e maravilhada com o tamanho e proporção de tudo aquilo. Ouvia o que ela dizia e acenava a cabeça negativamente demonstrando que, embora pudesse mudar minha anatomia, não poderia mudar a minha aparência. Mas, concordava com ela em acompanha-la pelas sobras de modo que ficaria a seguir ela pelos becos escuros e pelos altos das casas de modo que conseguia pular de prédio em prédio e me esgueirar de beco em beco. Como estava com medo de ser vista, meu corpo entendia isso como um sinal de sobrevivência e logo, com células pigmentadoras, como as de um polvo, começava a mudar a cor da minha pele de maneira que ficava com a cor do céu rapidamente. Isso faria com que, enquanto eu estivesse pulando nos prédios, ficasse a parecer apenas parte do céu. Assim seguia vigiando a mesma de maneira fácil, pois conhecia seu cheiro.
  39. [01:12] <Uther> [22:39] <Uther> >>>
  40. [01:12] <Uther> [22:48] «!» Ela caminhava por aquela pequena cidade, parecia estar procurando algo entre os outros humanos, ou nas construções dos humanos. Quando ela finalmente parecia encontrar o que queria, ela entrava em um prédio grande, aquele era feito particularmente de madeira e parecia ter várias câmaras, com o cheiro de vários humanos dentro. July estava conversando com outra humana lá dentro. Ela dava um pedaço de papel colorido em verde e branco para a moça e então ela lhe entregava uma chave. July logo subia as escadas do prédio e você a via algumas vezes aparecendo na janela, até ela entrar em uma das câmaras, que parecia ter o básico, como no seu quarto.
  41. [01:12] <Uther> [22:49] ** NPC: <July> Olhava pela janela a sua procura, ela parecia meio confusa te procurando no alto dos prédios, mas desavisada que você estava logo na espreita dela. -- 18 cadê você?
  42. [01:12] <Uther> [22:55] <Uther> Mesmo não estando perto dela, ouvia e sentia tudo que ela fazia de maneira que ouvia cada conversa dela e sentia o cheiro e formato daquele papel, enquanto também as vezes conseguia ter um bom ângulo de visão no alto dos prédios. Quando ela se dirigia para um daqueles quartos, similar ao que eu tinha, embora não com o mesmo total conforto. Logo percebendo aquilo, saltava de um prédio e como um lagarto ou aranha, devido a pelos aderentes no corpo como tais, me grudava e andava entre as paredes dos prédios me aproximando da janela, até que aparecia de cabeça para baixo quando ela me chamava na frente dela de modo que isso daria susto nela, mas não intencional enquanto dizia—To aqui!!!—Dizia logo adentrando na casa. Ao adentrar, andando pelas paredes e teto a quatro patas de modo que qualquer um que visse isso seria assustador, caia no sofá e assim esticando o corpo dizia—Aqui é igual a minha casa... Todo lugar é assim?—Perguntava, enquanto tanto ela quanto eu ouviam meu estomago roncando e minha barriga se mexendo e logo dizia olhando para ela com um tom meigo—To com fome...--
  43. [01:12] <Uther> [22:55] <Uther> >>>
  44. [01:12] <Uther> [22:59] ** NPC: <July> Ela se assustava vendo seu rosto surgindo do nada na janela, mas logo se recompunha, encarando você sentada. -- Sim, é um quarto. É onde as pessoas dormem e descansam. Estamos em um hotel, é como uma casa emprestada. Você usa dinheiro pro dono te emprestar um quarto, entendeu? Ela sorria, vendo seu estômago roncar. -- Você gosta de comer algo específico? Eles devem ter porco e frango aqui no cardapio. Eu realmente não sei o que você comeria...Fora animais, é claro.
  45. [01:12] <Uther> [23:04] <Uther> Ouvia o que ela dizia de modo que entendia o que significava aquele lugar e achava isso curioso e confuso, pois isso dizia que as pessoas trocavam coisas como abrigo por algo tão fútil e simples como um pedaço de papel. Mesmo assim, ficava deitada no sofá e sorria quanto ela dizia aquilo, enquanto minha cauda e tentáculos da cabeça se mexiam de um lado para outro agitados e ansiosos. Logo a respondia—Minha mãe dizia que eu tinha que ficar saudável, dae ela me dava um pouco de tudo... Mas... Sempre gostei de carne—Dizia sorrindo, embora a verdade que até carne crua humana era capaz de comer pois tinha enzimas e ácidos que quebravam até grama se necessário.
  46. [01:12] <Uther> [23:04] <Uther> >>>
  47. [01:12] <Uther> [23:07] ** NPC: <July> -- Tudo bem, e você come muito? Ou come como uma humana comum? Eles tem comida aqui, mas você não pode ir lá embaixo. Então vai ter que ficar quietinha aqui no quarto, ouviu? Se alguém entrar e não for eu não se assuste, se esconde debaixo da cama, deve sera menina que troca a roupa de cama. Apontava para os lençois na cama de casal, balançando-os para mostra-los.
  48. [01:12] <Uther> [23:14] <Uther> Acenava a cabeça positivamente de modo que concordava com o que ela dizia após ouvir cada palavra dela, enquanto dizia com aquele tom quase infantil me sentando no sofá—Tá!—Dizia ela de modo que agora iria esperar pela comida, embora sentisse muita fome e isso ficasse a me incomodar. Para um humano normal dava para segurar a forme, mas devido ao meu corpo ser quase que outro ser independente que vivia junto a minha mente, sentia minha barriga se mexendo e doendo muito ao ponto de momentaneamente meus olhos, azulados e bonitos ficarem brancos e profundos como um predador. Tanto que, enquanto ela saia para comprar algo, via um ratinho passando pelas calhas e olhando rapidamente, por reflexo, abria a boca que rasgava as minhas bochechas a deixando ainda maior, enquanto que, com uma longa e forte língua, disparava ela contra o animal como um camaleão faria com um inseto o empalando e o puxando ao qual o engolia de uma vez só. Ao fazer isso, recobrava a consciência e logo percebia o gosto ruim do animal na boca e assim ia lavar minha boca cheia de sangue e pelos dele, enquanto bebia da agua da pia. Mantinha sempre os sentidos atentos ao ouvir e sentie o cheiro se era da humana ou da empregada, enquanto agora meu corpo estava mais calmo até a comida chegar.
  49. [01:12] <Uther> [23:14] <Uther> >>>
  50. [01:12] <Uther> [23:18] «!» July ainda demorava alguns minutos para voltar, mas ao sentir o cheiro dela, você também sentia o cheiro de outra coisa, parecia ser um animal, mas a carne dele estava preparado a uma temperatura alta e com vários condimentos. Sua mãe normalmente lhe alimentava com carne não preparada de animais e legumes brutos. Mas esse agora parecia muito mais delicado e delicioso. July entrava no quarto e o cheiro se espalhava ainda mais, lhe deixando com água na boca.
  51. [01:12] <Uther> [23:19] ** NPC: <July> -- Pode se servir, eu peguei a peça inteira pra você, não sabia se você comia pouco ou muito. Ela colocava o prato em cima de uma pequena mesa, ela virava de costas depois e com sua visão aguçada, dava pra vê-la se despindo, ao ponto de ficar apenas com a roupa de baixo.
  52. [01:12] <Uther> [23:31] <Uther> Mesmo tendo engolido aquela ratazana, de maneira que depois havia limpado os dentes e bocas na pia, sem falar que meu próprio corpo mataria com facilidade as bactérias, continuava a sentir aquela forme que era fruto do gasto enorme de energia devido a corria que havia feito. Tanto que, quanto ela trazia a comida, mal ela dizia e tirava da mão dela correndo para a mesa ou para o chão mesmo e, de maneira animalesca e um pouco assustadora, destrinchava e devorava aquela coisa engolindo até mesmos os ossos. Ela podia ver os dentes afiados como de um tubarão ou pior, rasgando a carne, enquanto eu grunhia com uma voz diferente da anterior. A voz que eu usava, não era a minha verdadeira, pois minhas cordas vocais eram capazes de se alterar e com isso podia ter a voz que quisesse, embora usasse aquela, depois que havia percebido que algumas pessoas e minha mãe ficavam assustadas com meu tom de voz, assim adotando algo mais fofo e carinhoso para interagir, mas naquele momento, a minha voz era a fusão grotesca e amalgama de vários homens e mulheres fundidos em uma só voz. Notava ela se despinto e outro instinto aflorava em meu corpo, de modo que, depois de comer, limpando minha boca até ficar limpa e sem cheiros desagradáveis, me aproximava da humana ao qual, bem perto dela ao ponto dela sentir meu calo, passava o rosto em todo seu corpo e até em seu íntimo, de modo que ela sentia meu calor e minha macia pele. Sentia o cheiro dela de modo que fazia isso por instinto naquele momento, que se devia ao fato de que estava sentindo mais afundo, o que ela sentia, o que ela liberava e até mesmo seus genes se tinham doenças. Isso tudo para sentir se ela era propicia a me dar uma prole, ou é o que meu corpo pensa. Sentia que ela era o que eu desejava ou o que meu corpo desejava e isso refletia em minha mente que a via de modo mais intimo e desejoso, embora nunca tivesse tido contato com sexo ou amor. Assim, todo meu corpo começava a trabalhar criando hormônios sexuais para meu órgão especial e, meu órgão endócrino especial começava a criar um feromonio que era liberado pelos poros da minha pele que aumentaria o libido sexual dela, o que visava facilitar o acasalamento. Assim, ficava a encarar ela, corada, vermelha com meu intimo pingando e meu corpo se tornando mais atrativo a ela.
  53. [01:12] <Uther> [23:31] <Uther> >>>>
  54. [01:12] <Uther> [23:37] ** NPC: <July> Parecia um pouco assustada te vendo comendo daquela maneira a ponto de se afastar um pouco mais. Ao sentir você se aproximando ela hesitava um pouco, mas logo era afetada pelos seus feromônios especiais, fazendo a expressão dela mudar de medo para vergonha, com o rosto bem corado ao encarar seu falo pingando bem a frente dela. -- O que é isso 18? Vo-Você é um macho? Mas você tem seios, sua espécie é realmente especial. Ao dar mais um passo pra trás, tentando fugir de você, acabava por cair na cama deitada, com as pernas abertas, fazendo o cheiro dos fluídos sexuais dela invadirem suas narinas e atiçarem ainda mais seus instintos reprodutivos. -- E-Eu me sinto estranha, o que fez no meu corpo?
  55. [01:12] <Uther> [23:42] <Uther> Não sabia o que estava fazendo, de modo que naquele momento meu corpo é que mandava e minha mente era o espectador. Assim que ela caia daquele jeito, acabava por subir em cima dela deixando aqueles fartos seios que eu tinha, com mamilos roxinhos e para dentro bem na frente dela, enquanto que ainda corada, e ainda com aquela voz amalgama, mas de certo modo mais provocante, como se eu fosse outra pessoa naquele momento, dizia:-- Eu não sei...—Assim, aproximava o meu rosto dela de modo que lambia seu pescoço com aquela língua longa e musculosa até aproxima-la dos lábios dela e assim a beijava. Dentro de sua boca, ela sentia aquela longa língua serpenteando e indo até sua garganta, enquanto o tentáculo de minha cabeça arrancava o sutiã dela e logo meus tentáculos acariciava-os.
  56. [01:12] <Uther> [23:42] <Uther> >>>
  57. [01:12] <Uther> [23:47] ** NPC: <July> July tentava resistir ainda, mas o beijo a deixava fraca demais, os músculos dela perdiam resistência e o caminho estava aberto pra você, enquanto seu falo esfregava na barriga lisa e suada dela. Talvez sua saliva tinha algum efeito afrodisíaco, pois os fluídos sexuais dela transbordavam, a ponto de manchar a calcinha e fazer seu corpo entender que era hora para a penetração. -- A-Ahh... *Ela conseguia esquivar de sua língua. -- Meu corpo tá estranho...E-Eu não fico nesse fogo desde que era adolescente.
  58. [01:12] <Uther> [23:53] <Uther> Estava com meus braços a prendendo na cama, enquanto me mantinha por cima dela como um animal dominante na cama, enquanto a beijava de maneira selvagem e incomum de modo que, entre as trocas de saliva e o atrelar das línguas, ela sentia a minha saliva adocicada e prazerosa, Enquanto fazia isso, abria mais as pernas dela, de modo que esfregava a meu intimo feminino no dela assim que eu arrancava sua calcinha. Enquanto isso, meus tentáculos se enrolavam nos seus dois seios de modo que o apertavam e apalpavam ele, puxando seus mamilos. Ficava daquele jeito por alguns minutos, até que você sentia os lábios da bucetinha dela se abrindo como uma boca. Assim você via aquilo sair, um tentáculo, grosso e grande como a própria cauda dela, enquanto na ponta havia uma glande rosada e veias. Aquela coisa andava como uma serpente e começava a se esfregar em sua bucetinha até que forçava a entrada alargando os lábios de seu intimo ao máximo me fazendo soltar um gemifo—AAHHH!!!--
  59. [01:12] <Uther> [23:53] <Uther> >>>
  60. [01:12] <Uther> [23:59] ** NPC: <July> July parecia inquieta vendo todo aquele show e em antecipação, ao ser penetrada, parecia ter um choque de prazer tão grande, que gozava, liberando ainda mais fluídos em seu tentáculo, fazendo a penetração até o fundo dela bem fácil. July respirava fundo, tentando descasar, mas seu instindo sexual não dava trégua, você continuava a forçar o tentaculo dentro dela, até sentir uma barreira, o que a fazia revirar os olhos ao ser tocada ali. Seu tentáculo estava contra o cervix dela, a poucos centímetros de invadir o útero fértil dela. -- De-Dezoito...A-Ahh...É muito grande vá com calma.
  61. [01:12] <Uther> [00:06] <Uther> Ouvia ela, mas meu corpo só pedia para acasalar de maneira, que, quando sentia aquele tentáculo reprodutor tocar o colo do útero dela, de maneira que ela sentia aquela coisa se mexendo por dentro como se tivesse vida própria, começava a mover meu quadril para frente e para trás de maneira que ela sentia eu golpear aquele local com uma força sem igual enquanto soltava gemidos de prazer—Ahhh!!!... Não dá... Tá muito gostoso isso...—Dizia de modo que gostava daquilo e continuava com aquele movimento que fazia a cama ranger e andar pelo quarto. Enquanto isso, ela sentia um pouco de pré-gozo adentrando nela, embora aquilo viesse com uma toxina, que deixava o intimo e corpo dela mais sensível aos meus toques. Assim continuava aqueles movimentos aumentando a velocidade e ritmo enquanto continuava os apertos com os tentáculos e fazia ela chupar a minha enorme e longa língua.
  62. [01:12] <Uther> [00:06] <Uther> >>>
  63. [01:12] <Uther> [00:10] ** NPC: <July> Ela tremia a cada estocada funda, parecia estar acertando o ponto G dela sem parar, ao ponto que a expressão dela mudava, a fazendo até mesmo salivar e a visão dela ficar nublada por alguns instantes, até sua língua a invadir novamente. Ela prendia sua cintura com uma chave de perna, você não tinha escapatória naquela posição a não ser continuar bombando dentro dela, seus instintos pareciam chegar no pico, enquanto July revirava os olhos, tendo um orgasmo intenso, você sentia que os óvulos dela estavam prontos para a fertilização aquele ponto.
  64. [01:12] <Uther> [00:16] <Uther> Já estava chegando a um desfecho vindo daquele intenso clímax que me fazia gemer e urrar de prazer de maneira que toda aquela sensação que tinha era nova e muito agradável. Logo empurrava ainda mais fundo sentindo que estava prestes a gozar e logo ela sentia aquela glande invadir o seu útero de modo que se prendia a ele por alguns segundos. Assim, dando um rugido bestial, ela sentia aquele jogo daquele liquido quentinho e viscoso a preenchendo ao ponto de estufar sua barriga, enquanto junto ao sêmen adentrava uma bolota do tamanho de um ovo dentro dela. Aquele era meu ovo que fecundaria dentro de um dia um bebê que em menos também de um dia iria atingir a maturidade e entrar em metamorfose se tornando um adulto completo e. Assim que gozava, caia em ciam dela ofegante com a língua para fora mas tirando de dentro dela para ela respirar.
  65. [01:12] <Uther> [00:16] <Uther> >>>
  66. [01:12] <Uther> [00:19] ** NPC: <July> Parecia ofegar bastante, depois de receber seus genes na forma daquele ovo, a barriga dela estava estufada como se já estivesse grávida a meses. -- Dezoito o que você fez? E-Eu me sinto cheia e pesada dentro...Vo-Você não deveria ter feito isso...Humanas ficam grávidas quando você coloca esperma dentro do útero...Você sabe o que isso significa, não é?
  67. [01:12] <Uther> [00:23] <Uther> Logo a olhava nos olhos depois de ficar um momento de cabeça baixa ao qual ao levantar, ela via aquele olhar branco e predatório que eu tinha de modo que era aquela parte instintiva que dizia a ela com um tom um pouco assustador—Sim...—Logo, ao fazer isso acabava retomando o consciente ficando com os olhos azuis e assim a olhando dizia com um sorriso de satisfação—Isso... Foi bom...E... Como assim... A gente vai ter um bebe? --
  68. [01:12] <Uther> [00:23] <Uther> >>>
  69. [01:12] <Uther> [00:26] ** NPC: <July> -- Bo-Bom é...Mas você não pode soltar dentro, entendeu? E-Eu acho que sim, estou me sentindo cheia, como se algo estivesse dentro de mim. Acariciava a barriga inchada. -- Eu não posso sair assim, humanas ficam vulneráveis quando ficam grávidas, entendeu? E depois quando o bebê nasce, a mãe e o bebê ficam vulneráveis, até o bebê crescer.
  70. [01:12] <Uther> [00:31] <Uther> Logo saia de cima dela tirando aquele tentáculo reprodutor de dentro do intimo dela fazendo parte daquele sêmen escorrer para fora com pressão e intensidade lhe dando um ar de alivio. Ficava a acaricia-la de modo que agora meu instinto a via como uma parceira que tinha meu filhote e iria defende-la com unhas e dentes de maneira que ficaria agressiva e na frente dela era extremamente dócil. Dessa maneira dizia para ela com aquele tom meigo e infantil na voz novamente—Eu a protejo... Se te machucarem vão ver...—Dizia de modo que mostrava que seria extremamente protetora. Sem falar que sentia que em menos de um dois dia ele iria crescer, embora não soubesse como. Ficava a acariciar a barriga dela enquanto descansava ao lado dela.
  71. [01:12] <Uther> [00:31] <Uther> >>>
  72. [01:12] <Uther> [00:35] ** NPC: <July> -- Tudo bem, mas quando fizer isso de novo, promete que vai gozar fora? Ela parecia mais assertiva a sua aparência agora, depois de todo afrodisíaco que tomou e de estar com seus genes agora, era como uma verdadeira fêmea da sua espécie. -- Senão vamos acabar tendo um monte de bebês. Essa frase a incitava em seu íntimo, como se seu instinto reprodutor quisesse exatamente isso. -- De qualquer maneira, não podemos ficar aqui muito tempo, temos que procurar um abrigo longe daqui.
  73. [01:12] <Uther> [00:40] <Uther> Não dizia nada quanto a prometer, pois meu próprio corpo desejava acasalar inúmeras vezes e com isso desviava daquela pergunta fazendo carinho nela. Ouvia o que ela dizia e logo pensativa perguntava para ela enquanto tocava na barriga dela sentindo o embrião se desenvolvendo muito rápido.—Tem algum lugar que podemos ficar sozinhas?—Perguntava ainda com aquele tom infantil, mas agora perto dela parecia ficar mais solta, como se tivesse mais intima dela, embora essa mudança brusca do comportamento se devia ao fato dela estar gravida.
  74. [01:12] <Uther> [00:40] <Uther> >>>
  75. [01:12] <Uther> [00:43] ** NPC: <July> -- Não sei...Digo, tem vários locais na Terra que podemos ficar sozinhas...Mas não acha que os homens de verde e preto vão vir atrás da gente? Afinal você fugiu da sua mãe. Eles devem ter como te rastrear, sente alguma coisa estranha no seu corpo? Ela se levantava, buscando algo em sua roupa, ela pegava um dispositivo visual, mostrando a você algumas fotos das instalações do laboratório. -- Está vendo? Tem várias salas trancadas lá, eles guardam muitos segredos e não iam deixar você em paz até te levarem de volta.
  76. [01:12] <Uther> [00:47] <Uther> --Fala daquela coisa de metal que eles colocam na pele?—Dizia lembrando disso quando minha mãe havia dito que eles iriam colocar algo sobre minha pele e logo continuava a dizer—Bom, eles tentaram colocar, mas a minha pele cuspiu fora todas as vezes e até mesmo quebrou aquele troço de metal—Dizia sorrindo deixando claro que não era rastreável e talvez fosse o motivo deles ainda estarem me procurando. Logo olhava aquilo curiosa na tela de modo que perguntava—Quer dizer que aquele lugar não tinha só meu quarto?--
  77. [01:12] <Uther> [00:48] <Uther> >>>
  78. [01:12] <Uther> [00:51] ** NPC: <July> -- Não, tem muito mais...Não dá pra saber quanto, eles me descobriram e tentaram me matar, eu não consegui ver todas as salas, na verdade nem sei quantas tem... Ficava coçando a cabeça. -- Aqueles homens trabalham guardando vários segredos, você é só mais um, entendeu? Suspirava, levantando nua na sua frente. -- Estou ficando com fome...Deve ser por causa do bebê, eu vou tomar banho pra tirar o suor. Enquanto ela caminhava para a porta a frente da cama, seu instinto agora alertava para o modo de proteção. Não importa onde July fosse, você queria ficar ao lado de sua fêmea e de sua prole.
  79. [01:12] <Uther> [00:57] <Uther> Ouvia o que ela dizia e estranhava o por que da minha mãe nunca ter me deixado adentrar nesses outros cômodos ou quartos, seria mesmo aquele lugar feito para eu ter conforto? Ficaria pensando por amis alguns segundos, mas ao ver ela se levantando e se dirigindo a porta, acabava por me levantar também e, andando nas quatro patas, ficava do lado dela como um cão de modo que ficava a acariciar seu corpo, enquanto ficava preocupada dela sair do quarto sem eu estar junto.
  80. [01:12] <Uther> [00:57] <Uther> >>>
  81. [01:12] <Uther> [00:59] ** NPC: <July> -- O que foi? Quer tomar banho também? Ela entrava no banheiro, abrindo água corrente pra encher a banheira. July se aproximava de você, a cheirando como um animal. -- Está com cheiro forte, vamos tomar banho juntas, já que quer ficar ao meu lado.
  82. [01:12] <Uther> [01:00] «!» July a arrastava para junto da banheira, ter as mãos dela esfregando aquela esponja delicada, com um composto básico que parecia estar tirando o odor do suor e a gordura da sua pele pelo momento do sexo. Era uma sensação nova que ela estava lhe proporcionando que você não sabia que existia.
  83. [01:12] <Uther> [01:01] ** NPC: <July> -- Sua pele se move toda vez que eu passo a mão, é gostoso? Ela perguntava passando sabão em suas costas.
  84. [01:12] <Uther> [01:05] <Uther> Entrava no banheiro com ela de maneira que ela notaria que ainda estava com o tentáculo reprodutor para fora como se fosse um pênis, mas, diferente de antes, este estava mole e parado como se tivesse adormecido. Assim que entrava na banheira, e ela passava aquele sabão em mim, minha pele se mexia e ondulava reagindo aquela nova sensação de modo que a olhando respondia—Não sei... Só sei que é algo novo... Nunca tinha tomado banho assim...—Dizia de modo que deixava ela me lavar enquanto a minha pele se mexia reagindo ao toque dela, até que finalmente a pele se acostumava e se acalmava. Enquanto isso, meu tentáculo reprodutor se contraia e adentrava em minha vagina que voltava ao normal. Assim perguntava a ela-- Quem é você? Você é como a mamãe?--
  85. [01:12] <Uther> [01:05] <Uther> >>>
  86. [01:12] <Uther> [01:08] ** NPC: <July> -- Como a mamãe? Não. Eu estou carregando uma criança sua. Ela ficava pensativa por alguns momentos. -- Eu sou sua mulher, você sabe, os animais sempre tem pares. Então somos um par, porque você me engravidou, entendeu? Ela tentava deixar o mais bem explicado pra você. -- Bem, nós precisamos de um nome pra você também. Te chamar por uma letra ou número não é bom.
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  88. [01:14] <Uther> Ouvia o que ela dizia e novamente ficava receosa pelo fato que meu corpo desejava perpetuar meus genes e por isso uma única femêa não era satisfatória. No entanto, buscava conflitar um pouco com meu corpo e, forçando um sorriso concordava com o que ela dizia dela ser minha mulher, até por que acreditava também que o carinho que estava tendo com ela, vinha do que já havia ouvido falar nos livros que era amor, embora tudo isso fosse apenas perfeito e puro instinto. Ouvia também sobre o nome, enquanto que eu, com a longa e musculosa cauda, tomava a esponja dela e assim começava a imita-la, lavando as costas dela enquanto me deitava com calma para não machucar o bebe e assim ficava a fazer carinho nela enquanto dizia—Nome?... Mas... Esse é meu nome não?... – Dizia acreditando que aquela sigla era o meu nome e não uma numeração de laboratório, pois quem me deu foi minha mãe.
  89. [01:14] <Uther> >>>
  90. [01:17] ** NPC: <July> -- Não, um nome é como o meu, ele é sonoro e bonito. R-18 é apenas uma numeração, pra te diferenciar das outras coisas que eles guardam no laboratório...Que tal eu te chamar de Juni? É como o meu nome, você gosta? Ela dizia sorrindo, como se quisesse que você concordasse.
  91. [01:21] <Uther> Mesmo aos poucos desejando aquele mundo, ainda sim estava preso aquela realidade anterior que visava me aprender e me manter como cobaia, mas era o que eu conhecia antes de todo que ela dizia. Tanto que, quando ela dizia que aquele nome dado a alguém que acreditava que se importava comigo, ao qual era a minha mãe, acabava me levantando da banheira e relutante e um pouco zangada dizia—Não! Esse é meu nome... Nome que minha mãe deu para mim! E eu não quero mudar ele!—Dizia de modo que saia dali um pouco chateada ao qual devido ao estresse batia a cauda no chão ao ponto de racha-lo.
  92. [01:21] <Uther> >>>
  93. [01:24] ** NPC: <July> -- Fique calma... Ela levantava também, preocupada tentando fazer você se acalmar. -- As pessoas vão vir aqui se fizermos muito barulho...Ok, eu não vou mudar o seu nome. Ela se aproximava de você, acariciando seu rosto pra te acalmar novamente. -- Agora fique calminha tudo bem? Uhhh...Não posso devolver o quarto assim. Ela olhava pro rachado. -- Eu resolvo isso mais tarde, eu estou cansada agora, vou deitar na cama, quer vir? Ela pegava a toalha e começava a enxugar o corpo.
  94. [01:27] <Uther> Quando ela se aproximava ficava a olhar para a frente emburrada, embora a minha cauda, que quase tinha vida própria não a afastava devido ao bebê. Dessa maneira dizia para ela quase que resmungando embora deixava ela me acariciar - Eu não sou um número ou coisa....- Dizia enquanto olhava para ela com um tom um pouco chateada, mas agora mais calmo de modo que não se via como um experimento e sim como alguém que nasceu e vive. Quando ela perguntava aquilo, tanto minha mente quanto instinto concordava e assim me deitava com ela e tentava descansar um pouco.
  95. [01:27] <Uther> >>>
  96. [01:32] «!» July parecia realmente cansada, o ovo dentro dela parecia estar sugando bastante da energia vital dela. Ela caia no sono rápido e seu instinto animalesco a fazia ficar ali, como se fosse um ninho e seu território, protegendo sua futura prole e sua parceira. Você estava curiosa pelo mundo lá fora, mas mais do que isso, você tinha duas para proteger agora e sabia que tinha que sair dali rápido, para que July pudesse dar a luz a sua cria.
  97. [01:44] <Uther> Sabia que o bebê não faria mal a ela, de modo que não tinha ideia o pro que, mas o que acontecia era que o sêmen que havia liberado nela, não continha meu genes e sim proteínas, carboidratos e etc que auxiliariam o bebê formando uma placenta mais poderosa que permitiria que ele pudesse se desenvolver mais rápido, o que era similar ao vitelo. Por isso, estava cansada também e acreditando que ninguém nos incomodaria, acabava por me deitar do lado dela a acariciando. No entanto, embora a minha mente tivesse apagando, meu corpo não estava apagado de maneira que minha cauda ainda se mexia como uma linha de defesa que se alguém chegasse perto, no intuito de machucar ela atacaria, assim como meu corpo me alertaria na hora. Assim dormia sendo a letal criatura que era e ao mesmo tempo bela e amigável.
  98. [01:44] <Uther> >>>
  99. [01:46] «!» Tudo parecia correr bem durante aquela noite, como nas noites do laboratório. Nenhuma presença hostil aparecia e tanto você quanto July podiam aproveitar bem aquela noite graciosa.
  100. [01:46] «!» Continua...
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