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- Homenagem aos Judeus
- 1 - O Memorial do Holocausto
- O Memorial do Holocausto ou Memorial aos Judeus Mortos da Europa é um memorial em Berlim, em homenagem aos Judeus mortos na 2º Guerra Mundial, projetado pelo arquiteto Peter Eisenman e engenheiro do Buro Happold. Consiste em uma grande Área coberta com cerca de 3000 blocos de concreto ou estrelas.
- https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/93/HolocaustMahnmalLuft.jpg/250px-HolocaustMahnmalLuft.jpg
- https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/96/Holocaust_memorial_tree.jpg/250px-Holocaust_memorial_tree.jpg
- 2 - As sirenes de Jerusalem
- A 08 de Abril de 2002, ouviram-se tocar as sirenes em Jerusalem durante dois minutos em memória às vitimas do Holocausto. Os atos começaram pela manhã com a oferta de flores ao monumento em memória dos combatentes judeus contra os nazistas no Ghetto de Varsóvia. O "O Ghetto de Varsóvia" durante a Segunda Guerra Mundial no símbolo da resistência judaica contra o extermínio sistemático da comunidade, praticado por Adolf Hitler.
- Depoimentos de Judeus
- 1 - “O principal é: não se preocupem comigo. Minha saúde vai bem e meu moral não está nada mal (...) Cuidem da saúde e das esperanças. Agora eu vivo só pelo dia em que vamos estar juntos novamente (...) Saibam que tudo isso não vai demorar muito mais”
- Rosette Bomblat, francesa, em 10 de junho de 1943, de Drancy (França). Ela viria a morrer depois no campo de Auschwitz
- 2 - “Agora são cinco horas da manhã, e para mim é um imenso prazer falar com vocês [minha filha e meu genro]. Eu queria lhes contar algumas coisas, mas não posso escrevê-las. Tudo o que eu posso dizer é que vamos ficar longe por muito tempo. Passamos noites em claro pensando nisso, mas estamos velhos o bastante para suportar essa vida difícil. Não se esqueçam de nós”
- Elie Sides, grego, em 5 de abril de 1943, de Tessalônica (Grécia). Ele viria a morrer no campo de Auschwitz
- 3 - “Eles nos dizem o tempo todo para nos prepararmos para uma viagem longa. [Meu irmão] Nissim, você precisa saber que estão nos transferindo para um campo de concentração sem pão, sem nada, e estamos sofrendo muito pela falta de pão e outras coisas. Nós recebemos só uns 300 gramas de pão por dia e [sopa] czorba. Não nos deixam comprar nada. Se você vier nos visitar, arranje pão e outras coisas. Compre comida com o dinheiro que você tem (...) Não tenho mais nada para escrever. Nós mandamos beijos e abraços para todos vocês”
- Albert Kabili, grego, em 17 de março de 1943, de Gorna Dzumaja (atual Blagoevgrad, Bulgária). Ele viria a morrer no campo de Treblinka ou afogado na travessia a barco na viagem até o campo, não se sabe com exatidão
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