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Jun 24th, 2015
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Latex 11.73 KB | None | 0 0
  1. %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
  2. % Journal Article
  3. % LaTeX Template
  4. % Version 1.3 (9/9/13)
  5. %
  6. % This template has been downloaded from:
  7. % http://www.LaTeXTemplates.com
  8. %
  9. % Original author:
  10. % Frits Wenneker (http://www.howtotex.com)
  11. %
  12. % License:
  13. % CC BY-NC-SA 3.0 (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/)
  14. %
  15. %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
  16.  
  17. %----------------------------------------------------------------------------------------
  18. %   PACKAGES AND OTHER DOCUMENT CONFIGURATIONS
  19. %----------------------------------------------------------------------------------------
  20.  
  21. \documentclass[12pt]{article}
  22. \usepackage{amsfonts}
  23. \usepackage{makeidx}
  24. \usepackage{tikz}
  25. \usepackage{amsmath}
  26. \usepackage{lipsum} % Package to generate dummy text throughout this template
  27. \usepackage[utf8x]{inputenc}
  28. \usepackage{epstopdf}
  29. \usepackage[sc]{mathpazo} % Use the Palatino font
  30. \usepackage[T1]{fontenc} % Use 8-bit encoding that has 256 glyphs
  31. \usepackage{multirow}
  32. \linespread{1.5} % Line spacing - Palatino needs more space between lines
  33. \usepackage{microtype} % Slightly tweak font spacing for aesthetics
  34. \usepackage[portuguese]{babel}
  35. \usepackage[hmarginratio=2:3,top=3cm,left=3cm,right=2cm,bottom=2cm,columnsep=25pt]{geometry} % Document margins
  36. \usepackage{multicol} % Used for the two-column layout of the document
  37. \usepackage[hang, small,labelfont=bf,up,textfont=it,up]{caption} % Custom captions under/above floats in tables or figures
  38. \usepackage{booktabs} % Horizontal rules in tables
  39. \usepackage{float} % Required for tables and figures in the multi-column environment - they need to be placed in specific locations with the [H] (e.g. \begin{table}[H])
  40. \usepackage{hyperref} % For hyperlinks in the PDF
  41.  
  42. \usepackage{lettrine} % The lettrine is the first enlarged letter at the beginning of the text
  43. \usepackage{paralist} % Used for the compactitem environment which makes bullet points with less space between them
  44.  
  45. \usepackage{abstract} % Allows abstract customization
  46. \renewcommand{\abstractnamefont}{\normalfont\bfseries} % Set the "Abstract" text to bold
  47. \renewcommand{\abstracttextfont}{\normalfont\small\itshape} % Set the abstract itself to small italic text
  48.  
  49. \usepackage{titlesec} % Allows customization of titles
  50. \renewcommand\thesection{\Roman{section}} % Roman numerals for the sections
  51. \renewcommand\thesubsection{\Roman{subsection}} % Roman numerals for subsections
  52. \titleformat{\section}[block]{\large\scshape\centering}{\thesection.}{1em}{} % Change the look of the section titles
  53. \titleformat{\subsection}[block]{\large}{\thesubsection.}{1em}{} % Change the look of the section titles
  54.  
  55. \usepackage{fancyhdr} % Headers and footers
  56. \pagestyle{fancy} % All pages have headers and footers
  57. \fancyhead{} % Blank out the default header
  58. \fancyfoot{} % Blank out the default footer
  59. \fancyhead[C]{Campo Elétrico e mapeamento de equipotenciais $\bullet$ Junho 2015} % Custom header text
  60. \fancyfoot[RO,LE]{\thepage} % Custom footer text
  61. \definecolor{light-gray}{gray}{0.95}
  62. \makeindex
  63.  
  64. %----------------------------------------------------------------------------------------
  65. %   TITLE SECTION
  66. %----------------------------------------------------------------------------------------
  67.  
  68. \title{\vspace{-15mm}\fontsize{24pt}{10pt}\selectfont\textbf{ Campo Elétrico e mapeamento de equipotenciais
  69. }} % Article title
  70.  
  71. %\author{
  72.  
  73. %}
  74. \date{}
  75.  
  76. %----------------------------------------------------------------------------------------
  77.  
  78. \begin{document}
  79.  
  80. \maketitle % Insert title
  81. \vspace{-50px}
  82. Lucas de Freitas Porsani$^1$, Lucas Lugão Guimarães$^2$, Tadeu Belfort Neto$^3$,
  83. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial,
  84. Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Depto de Física, Laboratório de Eletricidade e Magnetismo, Bancada 4, $^4$Prof. Resp. Marcelo, São José dos Campos, São Paulo, Brasil, dia 24 de Junho de 2015.\\
  85. $^1$E-eletrônico: \href{mailto:porsanilucas@gmail.com}{porsanilucas@gmail.com}\\
  86. $^2$E-eletrônico: \href{mailto:lucaslugaoguimaraes@gmail.com}{lucaslugaoguimaraes@gmail.com}\\
  87. $^3$E-eletrônico: \href{mailto:tadeu.pires21@gmail.com}{tadeu.pires21@gmail.com}\\
  88. $^4$E-eletrônico: \href{gomesmpfisica@gmail.com}{gomesmpfisica@gmail.com}
  89.  
  90. \thispagestyle{fancy} % All pages have headers and footers
  91.  
  92. %----------------------------------------------------------------------------------------
  93. %   ABSTRACT
  94. %----------------------------------------------------------------------------------------
  95. \begin{abstract}
  96. No experimento em questão foram realizadas as montagens dos modelos para o mapeamento das equipotenciais e a medição do campo elétrico em alguns pontos devido às diferentes formas de disposição dos eletrodos metálicos mergulhados no eletrólito. \\ \indent
  97. Foi negligenciado os valores exatos dos potenciais, isto é, a exata curva potencial devido às dificuldades experimentais de se medir os potenciais e campos eletrostáticos e as interferências externas na captação de dados. Foram realizadas várias medições de potenciais ao longo dos modelos por meio do multímetro e das pontas de prova. \\ \indent
  98. Finalmente, a análise dos dados coletados permitiu o mapeamento das equipotenciais e as variações dos potenciais em certos pontos medidos, permitiu também o cálculo do campo eletrostático nesses pontos. Os resultados obtidos estavam de acordo com o esperado, com as devidas considerações de imprecisões experimentais.
  99. \end{abstract}
  100.  
  101. %----------------------------------------------------------------------------------------
  102. %   ARTICLE CONTENTS
  103. %----------------------------------------------------------------------------------------
  104.  
  105.  
  106. \section{Objetivo}
  107. Traçar as equipotenciais de um campo elétrico, em uma cuba eletrolítica, determinar o campo elétrico, em módulo, direção e sentido, devido a algumas distribuições
  108. de cargas elétricas e analisar o potencial e campo no interior de um anel metálico, isolado.
  109. \section{Introdução}
  110. Uma propriedade do campo eletrostático é ser conservativo (seu rotacional é nulo). De forma que a força elétrica é dita conservativa, seu trabalho depende somente dos pontos inicial e final. A partir disso, é possível definir uma função escalar, chamada energia potencial, de tal forma que, se somente forças conservativas atuarem no sistema sua energia mecânica total (energia potencial mais cinética) será conservada.
  111.  
  112. \begin{align}
  113. U(\vec{r}) = \int_{\vec{r_0}}^{\vec{r}} \vec{F}\cdot d\vec{r} = - q  \int_{\vec{r_0}}^{\vec{r}} \vec{E}\cdot d\vec{r}
  114. \end{align}
  115. Como a força elétrica é proporcional a carga, assim é a energia potencial. Pode-se definir o potencial elétrico como:
  116. \begin{align}
  117. V(\vec{r}) = \frac{1}{q} U(\vec{r}) =  -  \int_{\vec{r_0}}^{\vec{r}} \vec{E}\cdot d\vec{r}
  118. \end{align}
  119. De forma que pode-se relacionar o potencial e o campo elétrico pela fórmula:
  120. \begin{align} \label{eq:tres}
  121. \vec{E} = - \nabla V
  122. \end{align}
  123. Define-se superfície equipotencial de um campo elétrico a qualquer superfície cujo potencial é constante em todos os pontos.
  124. Duas propriedades importantes dessas superfícies são que:
  125. \begin{enumerate}
  126. \item A força elétrica durante o deslocamento na superfície é nula, vide equação (\ref{eq:tres}).
  127.  
  128. \item As superfícies equipotenciais são perpendiculares as linhas de força e consequentemente, perpendiculares ao vetor campo elétrico $\vec{E}$.
  129. \end{enumerate}
  130.  
  131.  
  132. \section{Materiais e Metodologia}
  133. Nesse experimento foram utilizados um gerador de tensão, um multímetro digitai Minipa, placas metálicas, anel e pontas metálicas, fios e conectores, pontas de prova, papel milimetrado, cuba de vidro e águade torneira.\\ \indent
  134. Foram realizadas as montagens dos modelos(cuba de vidro + água + placas metálicas ou anel ou pontas metálicas + papel milimetrado) e, posteriormente, foram medidos os potenciais em vários pontos do papel milimetrado para o estabelecimento das equipotenciais.
  135. \begin{figure}[H]
  136.  \centering
  137.   \includegraphics[scale=0.20]{foto2}
  138.  \caption{Montagem experimental utilizada para a medição das equipotenciais na primeira montagem.}
  139.  \label{fig:exp1}
  140. \end{figure}
  141.  
  142. Assim, foi realizada a aquisição dos dados de potencial por meio dos multímetros digitais. Os dados coletados foram analisados no Excel para mapear as potenciais e calcular o campo eletrostático em certos pontos. Finalmente, comparou-se as curvas potenciais obtidas com as curvas teóricas propostas para a posterior análise de erro e conclusão dos resultados.
  143.  
  144.  
  145.  
  146. \begin{figure}[H]
  147.  \centering
  148.   \includegraphics[scale=0.20]{foto1}
  149.  \caption{Montagem experimental utilizada para a medição das equipotenciais na segunda montagem.}
  150.  \label{fig:exp1}
  151. \end{figure}
  152. \section{Resultados e Discussões}
  153. Após a coleta dos dados foi utilizado o \textit{software} MATLAB para graficar as curvas equipotênciais referentes aos pontos analisados:
  154. \begin{figure}[H]
  155.  \centering
  156.   \includegraphics[scale=0.58]{exp1}
  157.  \caption{Curvas equipotenciais para a primeira montagem experimental (possíveis linhas de forças em preto).}
  158.  \label{fig:exp1}
  159. \end{figure}
  160.  
  161. \begin{figure}[H]
  162.  \centering
  163.   \includegraphics[scale=0.58]{exp2}
  164.  \caption{Curvas equipotenciais para a segunda montagem experimental (possíveis linhas de forças em preto).}
  165.  \label{fig:exp2}
  166. \end{figure}
  167. \begin{figure}[H]
  168.  \centering
  169.   \includegraphics[scale=0.58]{exp3}
  170.  \caption{Curvas equipotenciais para a terceira montagem experimental (possíveis linhas de forças em preto).}
  171.  \label{fig:exp3}
  172. \end{figure}
  173. \begin{enumerate}[Questão 1.]
  174. \item Nota-se após analisar os gráficos que de fato as linhas equipotenciais apresentam-se de acordo com o esperado para a teoria eletromagnética. Além disso, é possível traçar possíveis linhas de força já que essas estão sempre perpendiculares às equipotênciais encontradas experimentalmente.
  175. \item[Questão 2 e Questão 3.] Para cada gráfico observou-se consistência tanto da orientação quanto da intensidade dos campos elétricos medidos nos pontos A B e C como indicado pelo roteiro. Além disso os valores do campo elétrico estão representados os gráficos bem como sua orientação.
  176. \setcounter{enumi}{3} \item Como mostrado na figura (\ref{fig:exp2}), a direção do campo elétrico é da placa de sinal positivo para a placa de sinal negativo. Além disso seu módulo é de aproximadamente $62$ V/m (média das 3 medidas).
  177. \item No interior do anel o potencial tem valor constante e aproximadamente igual a $3,4$ V o que permite dizer que o campo elétrico dentro do anel é nulo (equação \ref{eq:tres}).
  178. \newpage
  179.  
  180. \item Quando introduzido entre as placas, as cargas livres na superfície do anel se movimentam pelo processo de indução e passam a apresentar uma distribuição de cargas opostas àquelas das barras. Dessa forma, devido a essa orientação, tem-se um anulamento do campo elétrico no interior do anel condutor como era de se esperar no equilíbrio eletrostático.
  181. \end{enumerate}
  182.  
  183. \section{Conclusão}
  184. Este experimento permitiu mostrar que por meio da aplicação correta dos conceitos físicos e da correta utilização de eletrodos metálicos e do multímetros digital,
  185. é possível montar um modelo para o mapeamento de equipotenciais e calcular o campo eletrostático.\\ \indent
  186. Apesar das imprecisões experimentais como, por exemplo, as interferências externas na captação de dados de potenciais, os dados coletados pelo multímetro e analisados pelo Excel podem ser considerados de boa confiabilidade. Assim, as interferências externas são pequenas o suficiente para poderem ser desprezadas em uma primeira abordagem. A presente prática pode ser considerada, portanto, como bem sucedida.
  187. \section{Referências}
  188. H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, Vol 3, 1. ed., Editora Edgard Blücher, LTDA (1997).
  189. \end{document}
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