ZuriXP

A Távola Redonda e Espíritos

Mar 21st, 2017
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  1. Uma repentina energia é sentida pelo lutador, mesmo afundado em seus pensamentos, era algo imensurável, diferente e confuso. A energia foi direcionada na estátua de Kraus, uma velha estrutura. Boyka não ligava de inicio, mas todos estavam indo para lá, realmente tinha algo de errado. Ele ajeita seu manto negro, dobrando e amarrando na cintura, as manoplas são guardadas e somente são usadas em algum risco.
  2.  
  3. "Aah, então é isso."
  4. Yuri é guiado até o portal azulado, misterioso como de praxe, uma reunião e até a presença da Rainha, seria algo perigoso ou não, não se sabe o que guarda essas grutas. Boyka analisa o corpanzil de todos e suas auras, era ocultista e serventes da luz. Uma aliança, talvez?
  5.  
  6. A presença de pessoas fracas é de incomodar, Boyka não gostava de escórias em sua cola, apesar de ser considerado o campeão, era notório as pessoas mais fortes, no entanto, em sua consciência; isso não passa de nada. Algum dia ele iria reinar e seria uma completa ditadura ou uma anarquia, queria suas próprias coisas.
  7.  
  8. Boyka não sente medo algum e acompanha os demais para entrar no portal, aguardando uma possivel aparição de alguém.
  9. (Yuri "Boyka")
  10. Drakir havia retornado de seu treinamento, estava só um pouco cansado, mas pronto para ajudar a Rainha na torre, seu dever seria ser útil como necessário, mesmo sendo ordenado para todos da guarda não irem Drakir não aguentava de curiosidade.
  11.  
  12.  
  13.  
  14. O movimento na cidade estava grande, mais que o normal, havia vários aventureiros, alguns mostravam ter depravação, mas toda a ajuda seria necessário na hora, Drakir não sabia se retornaria vivo, então retirou duas de suas lanças e correu até Yasak, as entregando a ele com um sorriso, retornando ao lado da Rainha.
  15.  
  16.  
  17.  
  18. Viu todos correndo para a estatua de Khaus, rapidamente foi até a mesma, onde percebeu um estranho portal se formando, não entendeu o que estava acontecendo, mas resolveu esperar a Rainha fazer as honras, ela acenou para todos os Guardas, talvez não fosse para irem, mas Drakir não se importava com isto, a seguiu sem importar com as consequencias.
  19.  
  20. "Até mais, meus amigos."-Dizia com um sorriso em seu rosto, olhando para o que restou da guarda
  21. (Drakir)
  22. [14:21:13] Mesmo que não pudesse vê-lo, Takahashi era capaz de detectar a existência do portal somente com a energia que a fonte emana: um potencial misto, de nada poderia esperar ao entrar dentro dele. A sensação de insegurança sobre o seu destino faz o espadachim, precavido, carregar consigo numa pequena mochila itens distintos, preparados especialmente para as diversas possibilidades de terrenos hostis que possa encontrar: desde as mais quentes blusas até regatas
  23.  
  24. O guerreiro, seguindo seu credo, estava obstinado de que, para defender Loranthis, aquilo seria necessário. Mesmo que não seja um membro da guarda Sinariel, era um fato de que a cidade era de grande importância à Takahashi, tanto pelo seu grande número de habitantes com suas vidas em risco quanto a história que carrega consigo sobre ela: fora ali, em sua jornada, que perdera a visão
  25.  
  26. "Você não leu os anúncios? Essa é a entrada para uma dungeon. É uma expedição organizada pelo Alto-Rei e pela rainha de Loranthis, Karin Sulan. Ninguém sabe o destino, mas alguns boatos dizem que membros da Távola Redonda a habitam. Será um combate de vida ou morte, portanto, caso queira regressar, é a sua chance.
  27.  
  28. Kenshi estava consciente dos perigos proporcionados pela dungeon, os quais foram explícitos nos anúncios: eram membros da Távola Redonda, não devia subestimá-los, mas, como um verdadeiro espadachim, também não iria recuar, afinal, um verdadeiro guerreiro não abandona seu posto. Ele olhava aos que estavam em sua volta, outros corajosos que sacrificariam a vida para desbravar a dungeon
  29. (Takahashi Kenshi)
  30. "Vamos voltar para o santuár-!!!"
  31. Deixa que os Cavaleiros de Kraus sigam viagem enquanto firma os pés no chão enquanto treme conforme o portal se abre no meio da praça de Loranthis. Pende a cabeça e volta até a pra que, possívelmente?, era o local que aos poucos os guerreiros iam se reunindo.
  32. Banha o braço direito com a energia cósmica antes de avançar até a "porta de entrada", pouco interessado em esperar por Manigoldo, a Verdade que, talvez, ficaria para defender o Grão-Mestre com os outros homens.
  33. - vuush. - Entra na esfera e se deixar se levado junto das várias raças.
  34.  
  35. (El Cid)
  36. [14:22:56] Sciora respira profundamente, um pouco surpreso por conta da presença daquele portal nunca visto antes pelo Malpercius. Com a capa esvoaçando para trás por meio de colisões eólicas com o tecido, Sciora não hesita em avançar um pouco mais atrás da multidão que circulava aquela praça que mais parecia uma igreja de Kraus a céu aberto, um ambiente bastante irritante e nada agradável para o garoto.
  37.  
  38. "Hmpf. Isso não é nada normal, o que será que tem do outro lado disso?"
  39.  
  40. Sciora pensa consigo mesmo, alternando os olhos arroxeados entre os aventureiros e o portal, um pouco receoso por não conhecer muito sobre aquele tipo de magia - nunca havia visto antes. Sua missão de explorar o mundo em busca do mal de Mordred incluia se misturar e procurar por tudo aquilo que pudesse o ajudar, aquele portal talvez fosse a resposta para tudo.
  41.  
  42. Salta dentro daquele portal e é completamente drenado para o outro lado, com o cajado de madeira em mãos. O braço mutante fica visivel para os outros aventureiros por acidente, denunciando um pouco a real identidade de Sciora.
  43. (Sciora Malpercius)
  44. Ezekiel é surpreendido pela aparição de um misterioso portal logo a frente da estátua. Como reação, o rapaz retrocede num salto e assume uma postura defensiva, prontificando-se para qualquer coisa suspeita, afinal, nunca se sabe o que pode acontecer.
  45.  
  46. Ele mantém-se afastado enquanto analisa a magia desconhecida, sem quaisquer sucesso na decifração da origem da energia que ele emana. Um sorriso, por sua vez, destaca-se nos lábios de Ezekiel, que encontrava-se curioso a respeito daquilo.
  47.  
  48. "Ehh... interessante."
  49.  
  50. Com certo receio, Ezekiel decide aproximar-se do portal e atravessar o braço esquerdo por completo na suposta passagem para uma Dungeon. Sem a percepção de quaisquer efeitos negativos, ele aprofunda-se mais e é puxado para uma outra localização.
  51.  
  52. "Então... não vou perder uma oportunidade como essa."
  53. (Ezekiel)
  54. [14:23:47] Após Murchi e os Neries jurarem alguns homens para proteger Loranthis, eles não tinham nada a perder com aquela investigação. Mas que portal seria aquele? Aparecera antes mesmo da chegada do pequeno e sua pequena tropa.
  55.  
  56. Por todavia, estava juramentado com a cidade e suas defesas. Junto com o garoto, estava mais dois ou três guarda-costas, de altura mediana e porte físico bem avantajado. Todos portavam machados e ferramentas de combate compradas recentemente no comércio local. Até mesmo Kaarnam, uma criança de recentemente treze anos, levava consigo uma arma de combate. Parecia inofencivo aos olhos nús, mas era tão bom quanto um adulto na maestria.
  57.  
  58. Confiante, deu o primeiro passo para entrar no portal, sendo teletransportado junto com seus aliados para a outra dimensão nova. Não movia-se apenas pela fidelidade a cidade, mas também pela curiosidade.
  59. (Murchi Kaarnam)
  60. [14:23:47] Estava atrás de Drakir por coincidencia enquanto olhava a multidão,o garoto não entendeu a razão de um portal ter sido aberto no local e dos outros estarem se reunindo na praça.Ele virou Karin sinalizar algo para seus guardas e entrar no portal e outros civis a seguir,ele sentia que algo grande estava para acontecer e ele não iria perder.
  61.  
  62. "Se o Drakir vai,eu vou..."
  63.  
  64.  
  65. Juntando toda sua coragem ele colocou suas vestes de mão da nevoa e escondeu seu rosto enquanto correu na direção do portal,ele não sabia onde iria aparecer ou oque iria acontecer.No entanto ele só sabia que precisaria vencer seja lá oque estivesse acontecendo,vencer pela ordem que ele servia.
  66. (Kreiz Elisius)
  67. [14:24:38] Hai andava por Loranthis quando escuta uma barulheira, o som vinha do centro de Loranthis, ao se aproximar ele percebe uma grande concentração de pessoas e perto da estátua de Kraus uma espécie de portal se mantinha aberto, as pessoas pareciam receosas em relação aquilo.
  68.  
  69. Hai então olha para todos os lados, vendo as expressões das pessoas que também pareciam estar confusas em relação áquilo.
  70.  
  71. "Nunca vi algo assim, também nunca vi nenhum tipo de magia parecida com essa, devo esperar o movimento dos outros, todas essas pessoas parecem muito fortes, se elas estão receosas então não deve ser algo do meu calibre." Pensa Hai enquanto se acentua perto da multidão e olha de cima a baixo aquele portal, tentando entende-lo.
  72.  
  73. Eis então que Hai ouve um rapaz falando que aquilo era uma Dungeon e uma expedição havia sido organizada pelo Alto Rei e Rainha de Loranthis.
  74.  
  75. *Boceja*
  76.  
  77.  
  78. "Interessante, talvez eu tente participar dessa expedição, a coisa deve ser boa lá, e também não tenho muito o que fazer agora, apenas a preguiça em meus ombros para taltear."
  79.  
  80. Hai então vendo as pessoas entrando uma após outra no portal decide seguir.
  81. (Hai Keikai)
  82. Sir Percival, o sábio.
  83.  
  84. Um homem aparentemente velho, apoiando-se em um cajado com detalhes dourados. O Espírito fitava atentamente cada um dos aventureiros ali presentes. Foi direto ao ponto, e então, começou a falar o que era necessário.
  85.  
  86. "Saudações, aventureiros. Meu nome é Percival, o Sábio. Este é Sir Bors, o escudo...E este, é sir Galahad, a fúria. Agora que nos apresentamos, irei direto ao ponto." , o senhor bate com seu cajado no chão uma única vez, e continua sua fala.
  87.  
  88. "Valmasia está correndo grande perigo. Está prestes a enfrentar um perigo tão grande quanto a época de Mordred, o perfeito. Vocês todos devem saber quem Mordred é...Certo?" , o espírito caminha para um lado e para o outro, e então, aponta para a torre.
  89.  
  90. "Esta torre, é o fruto da influência da ordem, para testar os que tentam finalizar ela. E agora...Vou falar sobre os mandamentos dos cavaleiros, que são muito importantes... " , o velho parou de andar, e então, citou todos os mandamentos.
  91.  
  92. "...Um cavaleiro da Távola Redonda nunca avançará contra um inocente!
  93.  
  94. ...Um cavaleiro da Távola Redonda nunca irá deturpar as regras para manter a paz de Valmasia....
  95.  
  96. ...Um cavaleiro da Távola Redonda nunca será cruel, pelo contrário: irá garantir misericórdia até para o pior de seus inimigos...
  97.  
  98. ...Um cavaleiro da Távola Redonda só tocará sua espada em defesa do país, ou de Kraus...
  99.  
  100. ...Um cavaleiro da Távola Redonda nunca irá praticar ocultismo, ou proteger seus praticantes...
  101.  
  102. ...Um cavaleiro da Távola Redonda vai servir os cidadãos de Valmasia da melhor maneira que puderem....
  103.  
  104. E por fim......Um cavaleiro da Távola Redonda não pode cometer heresias, ou seguir qualquer outro mestre da luz além de Kraus... Estes são os mandamentos, aventureiros."
  105. (Sir Percival)
  106. O templário, vindo de uma família da alta nobreza, fez uma breve reverência para os recém-chegados. Bors quase que tinha o símbolo da Távola Redonda na sua testa: além de Lancelot, foi o único que era uma óbvia escolha para o grupo. Seu semblante demonstrava que já lutou incontáveis batalhas, servindo como um degrau para seus aliados. O escudo que estava justaposto em seu corpo representava a grande muralha que sempre faria contra qualquer inimigo - ainda mais com o símbolo da ordem estampado em seu epicentro.
  107.  
  108. Sendo um indíviduo de certa forma brincalhão, um sorriso cortava o seu rosto enquanto entreolhava as figuras. O seu dever como cavaleiro da távola já estava claro... precisava colocar um pouco de razão nos valmasianos! O perigo eminente não era nada para ex-defensores que executam a sua influência mesmo após mortos. Reduziu seu centro gravitacional, alinhando o seu grandioso escudo feito de Arcanium de maneira perpendicular.
  109.  
  110. "Faz tempo que eu não entro em uma batalha... Adentramos o campo de batalha novamente, em nome de Arthor!"
  111. (Sir Bors)
  112. Um dos membros da tavola redonda, um dos cavaleiros mais consagrados se dispõe em uma apresentação nobre. Com o cabeçote de seu martelo ao chão, apoiado sobre o cabo aço, observando os demais aventureiros que cruzam o portal.
  113.  
  114. Seu tamanho elevado, literalmente tendo o dobro da altura de todos os membros da tavola redonda deverá causar um impacto diferenciado, uma vez que sua aparência representa uma robustez massiva, de um corpo extremamente esculpido e de um braço enorme, que por sua conta servia como exemplo de sua monstruosidade.
  115.  
  116. O silêncio do homem era predominante, ainda assim, sua postura era algo impecável. Dando uma certa ênfase ao seu ar de nobreza.
  117. (Sir Galahad)
  118. {NARRATION} [Os 3 cavaleiros da távola redonda estão bloqueando o caminho! Eles querem testar os aventureiros, e aqueles que não se provarem capazes não irão poder proceder! Nessa luta, a letalidade é 0. Eles só querem testar os recém-chegados, sem causar nenhum dano contra eles. Entretanto, se não forem derrotados, vocês não poderão entrar na dungeon. Serão duas lutas, e elas começarão após o countdown da conta {ADM} Chelala. Qualquer contador sem ser o dele poderá resultar em punição.]
  119. Após a viagem ser concluída, Urek caminhava próximo dos arredores, analisando os três Soldados da Luz em sua frente, passava-se alguns segundos e os outros guerreiros também terminavam de chegar, um dos velhos presentes da guarnição sagrada, recitou alguns mandamentos e, isso não era nem um pouco interessante para Urek.
  120.  
  121. Permaneceu em silêncio, esperando a permissão para dar início à expedição mais esperada do ano. Mazino suspeitou um pouco e colocou-se de prontidão, tocando no cabo de sua lâmina das trevas, entreolhando os três em intervalos.
  122. (Urek Mazino)
  123. Drakir havia adentrado o portal firmemente, acabou por parar em uma floresta gigante com somente uma estrada, viu a rainha seguindo em frente, sem hesitar o jovem foi atrás dela, com ambas mãos nas lanças, sempre atento ao seu redor.
  124.  
  125.  
  126. Foram parar em uma pequena planice redonda no meio da floresta, lá havia uma éstatua de Khaus junto a três homens, o jovem não saiba se representavam perigo ou não, então cotninuou com suas mãos nas lanças.
  127.  
  128.  
  129.  
  130. Ficou apenas em silêncio, ouvindo tudo o que eles diziam, retirou as mãos da lança, ficando totalmente sem guarda e os olhou enquanto retirava o capuz, não prentendiam ataca-lo, então Drakir não podia representar nenhuma tentativa de ataque ou hostilidade contra os mesmos
  131. (Drakir)
  132. [14:38:17] Os guerreiros de Murchi e o próprio garoto rejeitaram a última disciplina dita, mas decidiram em unânime não conduzirem o pensamento de forma verbal. Estavam ali servir Karin em troca de moradia e segurança em sua cidade. Era o dever também do pequeno de se misturar com o contigente de Loranthis para aprender seus hábitos, culturas e modos.
  133.  
  134. Kaarnam era diferente. Não fazia como seus ascendentes ou até companheiros Neries; inferiorizar alguém pela sua crença era uma coisa pecaminosa. Como conseguiria converter uma pessoa julgando-a e a rebaixando para mostrar a sua realidade? Aquela ideia estava abdicada dos pensamentos da criança.
  135.  
  136. Agora dentro da área de perigo, os guardas colocam-se em seus lugares e Murchi move o aparelho de batalha mais à frente, visualizando o brilho que reflete do machado recentemente comprado.
  137. (Murchi Kaarnam)
  138. [14:39:08] Haku estava paseando por Loranthis, trnaquilamente, notou a cidade mas vazia que o normal, e entao procurou de canto em canto, e não encontrou nada, só tinha alguns guardas por ali, e tanbem alguens moradores, ao ir para a praça na estatua tinha algo brilhoso, Haku não pensa duas vezes e se aproxima, notando que era um portal entra no lugar sem medo de que poderia ser um perigo.
  139.  
  140.  
  141. ao entrar percebeu que quase todo mundo da cidade tava ali, a pergunta era, oque estava acontecendo, percebia a presença de Drakir no lugar sem entender nada ficou atras de todos, ate ouvir oque tres homens com roupa de exorcista tem a dizer, tudo não passava de um teste para algo, mas doque exatamente?, Haku havia chegado atrasada, mas se era para bater em alguen ia ir sem medo.
  142. (Haku Scarlet)
  143. [14:40:00] O portal envia um grupo de viajantes para o encontro de três cavaleiros, vestiam-se de brancos, algo exótico. O manto negro volta a cobrir o corpo de Boyka na viagem, mas deixava seu torso a vista para eles, Yuri encara os cavaleiros com um certo respeito, ele não tinha noção de suas forças e as marcas de batalhas são grandes.
  144.  
  145. Boyka equipava suas manoplas, entendendo todas as frases dos incríveis cavaleiros esbranquiçados, ele estava pronto para um futuro combate. Começa abater os pés no chão, aquecendo o próprio corpo como um verdadeiro lutador faz antes de se tornar um campeão.
  146.  
  147. O guerreiro não era de ficar perto dos outros e se isolou no meio das folhagens, seu pensamento era que todos estavam abaixo de si mesmo, algo crucial para fazer amizades e outras coisas. Diversas pessoas contra três velhos? Era uma pura desvantagem, mas necessário para passsar pela Torre.
  148. (Yuri "Boyka")
  149. Não se importaria com nada das palavras exclamadas dos guardas, dando de suas ações percebido. Karasu encostava suas costas em uma das pedras, cruzando seus dois braços. Redireciona o ponto fixo de sua visão por de dentro da mascara para o corpanzil dos três guerreiros que clamariam sua honra de cavalheiro. Sem se importar, Karasu mantêm seu corpo inerte; aguardando das ações adversárias para se diversificar em um confronto árduo, assim dito pelo Percival; teria que mais para frente derrotar o mais forte dos monstros, Mordred; então não necessitaria se exaustar em uma luta insignificante.
  150.  
  151. Se o objetivo era provar de suas forças, a estrutura sólida de um Pureblood já estava estampada em suas principais características, também deixava a vista suas longas marcas em anil que circundam e estampam várias partes do seu corpo, exibindo sua fiel linhagem Silverclawniana; conhecida por vários continentes pela sua força abundante e imensurável.
  152. (Karasu Silverclaw)
  153. Pouco interessado no discurso de Sir Percival, o Malpercius pouco se importa sobre os mandamentos e ordens da Távola Redonda, seu objetivo ali era outro; a curiosidade e a ganância mexiam com a mente de Sciora que, por mais que não tivesse nada de interesse do garoto ali, estava procurando por algo que pudesse ajudá-lo em sua missão fora do clã das montanhas nortenhas de Frostvale e talvez ele encontrasse ali, naquela torre.
  154.  
  155. Com o cajado em mãos, o Malpercius fica de prontidão para uma possível investida dos três cavaleiros, sem temê-los por conta do orgulho e de certas experiências que já teve com humanos, experiências não tão agradáveis assim e que faziam parte da cultura do clã nortenho.
  156.  
  157. "Eles não vão abrir a passagem?"
  158.  
  159. Sciora pensa consigo mesmo, um pouco confuso. Os olhos arroxeados passavam por cada um dos três cavaleiros, analisando-os dos pés até a cabeça, sem se deixar intimidar. O braço ainda que pouco mutado segurava o cajado de madeira, apontado para Sir Bors.
  160.  
  161. "Se nós formos lutar, esse será o meu alvo. Qual o verdadeiro objetivo deles? Eu não entendo."
  162.  
  163. Pensou outra vez o Malpercius, bastante intrigado com aquela coisa que mais parecia um teste.
  164. (Sciora Malpercius)
  165. [14:40:51] O guerreiro errante puxa sua espada titânica, ele já estava a muito tempo no tédio, ninguém páreo para ele chegou a efrenta-lo desde que deixou sua casa, estava começando a ficar no tédio.
  166.  
  167. Assim que o velho começou a falar, o cavaleiro arrasta sua espada no chão e então a ergue sua espada, apoiando-a em seu ombro, batendo diretamente com sua armadura, ele não era capaz de usar o Half-shift ainda, e não estava disposto a acabar machucando os seus companheiros de equipe sem querer, já que nunca havia usado a técnica desde que a aprendeu.
  168.  
  169. "Hm, poupe-me de suas falácias, se vamos lutar então façamos isso de uma vez."
  170.  
  171. O orgulhoso guerreiro de sangue puro continua ali parado, esperando os outros disporem-se a batalhar contra os velhos, ele já estava tão ancioso para enfrentar alguém digno, que mal poderia esconder a excitação em seu sorriso sarcástico, mesmo sendo uma criança, ele não tem medo de ferir-se em batalha, devido ao rigoroso treinamento dos Aíma, que já nascem preparados para a morte em campo de batalha.
  172.  
  173. Eis que ele põe sua lâmina a sua frente, empunhando-a com suas duas mãos, mesmo sendo uma criança ele é capaz de faze-lo por ser um drakanite de sangue puro, ele é maior que os outros, mesmo assim, como uma criança sua altura seria de um Drakanite impuro de aproximadamente 15 anos.
  174.  
  175. (Kariya Aíma)
  176. Ezekiel passa pelo vão entre as pessoas em sua frente para visualizar melhor a estrutura de Sir Percival e os demais que se encontram aos seus lados. Um sorriso, como de praxe, destaca-se nos lábios do rapaz ao perceber que eles também são devotos a Kraus.
  177.  
  178. >Távola Redonda... é, estou no caminho certo.
  179.  
  180. Ezekiel ajusta as próprias vestimentas e estala os dedos de ambas as mãos, mantendo o foco nos cavaleiros da Távola Redonda. Ele demonstra receio em combater, uma vez que não é levado para o lado da violência, a menos que fosse atacado.
  181.  
  182. > Ao que aparenta, alguns aqui compartilham um mesmo pensamento... enfrentar os três. <
  183.  
  184. Pouco-a-pouco, o sorriso de Ezekiel desaparece e a sua postura torna-se um pouco mais séria.
  185. (Ezekiel)
  186. [14:41:42] Megumin, que por uma força sobrenatural e por sua curiosidade, é levada à uma outra ilha, talvez nem mesmo em Valmasia. Seus estudos precisariam esperar um pouco, já que diversos outros aventureiros e exploradores foram reunidos naquele local, por um propósito -- uma torre enorme havia aparecido. Os espíritos de cavaleiros lendários estavam guardando a entrada da mesma.
  187.  
  188. Aparentemente, eles não queriam machucar os magis e guerreiros, apenas testá-los. A jovem tinha ouvido boatos de que coisas extremamente poderosas estavam guardadas nas profundezas daquele lugar, quem sabe ela tinha algo que pudesse contribuir para a sua perseguição pela verdadeira magia de explosão? Se preparou para a batalha que se seguiria, mas não planejava se segurar, mesmo que os cavaleiros fossem fazer isso.
  189.  
  190. "Não vou pedir desculpa se explodir vocês em mil pedaços! Vocês que estão pedindo."
  191.  
  192. Como Cavaleiros da Ordem, era óbvio o extremo poder que eles detinham. Mas eram muitos aventureiros, provavelmente seriam capazes de derrotá-los e entrar dentro da torre misteriosa. Até mesmo a rainha de Loranthis estava ali, jutamente com diversos outros -- alguns até mesmo que Megumin nem ao menos conhecia. Era hora de lutar!
  193. (Megumin Satani)
  194. [14:41:42] Correu em direção do portal se agarrando a sua determinação e vontade de derrotar a Tenebris Aurora,ele piscou e quando abriu seus olhos viu que estava em um tipo de floresta junto com as outras pessoas que estavam no local.Sem perder tempo o garoto agora disfarçado com suas roupas de "mão da nevoa" calmamente caminhou para trás de Drakir e procurou não chamar atenção das pessoas ao redor,olhando a frente ele percebeu estranhas figuras que usavam as roupas de sua ordem e aparentavam ser espiritos.
  195.  
  196. "Krauz Vult..."
  197.  
  198. Sem perceber ele sussurrou algumas palavras que não poderiam ser entendidas pela maioria das pessoas naquele local,observando as figuras ele ouviu uma delas falando sobre os mandamentos de Krauz que estavam incompletos na bliblioteca de sua ordem e outro falando sobre grandes lendas do passado.Um sentimento de esperança enchia o garoto que agora apertava seus punhos sentindo que aquela seria sua chance de fazer a diferença,particularmente ele se identificou com Sir Percival e aquele sentimento deu coragem ao jovem para tirar sua capa deixando suas vestes da ordem de Krauz visível.
  199.  
  200. "Se eu não sobreviver não vai fazer diferença se sabem ou não quem sou,por isso vou usar essas vestes desta vez.."
  201.  
  202. Sussurrando aquelas palavras ele olhou para o símbolo em suas vestes que talvez fossem usadas pela ultima vez naquele dia,escondido atrás da multidão o jovem sorriu e se preparou para o combate.Mesmo que fosse falhar ele teria paz em saber que Carissa sua aprendiz que ficou anos naquela caverna com ele,iria levar seu legado adiante
  203.  
  204. (Kreiz Elisius)
  205. Cada um dos itens presentes no horizonte eram observados e, quando se se depara com o trio de membros da Távola Redonda, Kenshi se surpreende com a aura pura que transmitem, incapaz de compreender o motivo de estarem semeando a discórdia e, mortos, evanescerem novamente na dungeon. Seria aquilo um paraíso? Eram diversas questões que lhe surgiam na mente, e caso não obstruíssem a entrada para a dungeon, não havia motivo para combatê-los, mas aquilo era um pensamento fantasioso e, sim, um grande embate estava se engatando para o início do evento
  206.  
  207. Além da energia pura que impregna no "sensor" de Takahashi, o espadachim também é capaz de detectar o seu poderio: eram membros da Távola Redonda. Era melhor ao guerreiro precaver-se durante aquele combate e, preparando-se, puxa a espada de seu receptáculo
  208.  
  209. O retalhador aguarda o manifesto de um de seus compatriotas para atacá-lo, aguardando o seu preparo: a sua ajuda seria necessária num combate tão acirrado, e era para isso que os tinha. O modo como os aparentemente mortos o pertubam o faz recordar de seu passado e a convivência com o espírito de seus antepassados, algo que forneceu-lhe a perda de sua visão
  210.  
  211. "Vocês, cavalheiros da Távola Redonda... estão mortos! Por qual motivo estão aqui? Eu não compreendo... e também, por quê devemos enfrentá-los?"
  212.  
  213. No imaginário popular, os cavalheiros da Távola Redonda eram grandes heróis, e isso provocava Kenshi: e se a sua bondade só fossem um mito e, por fim, os guerreiros só servissem para espalhar a discórdia? Ele não entendia nada que estava acontecendo
  214. (Takahashi Kenshi)
  215. [14:45:07] "É... tanto faz."
  216. Pende a cabeça enquanto volta com a expressão séria enquanto escuta Percival e, claro, escutando e aturando sua voz irritante; sim.
  217. Mantém a energia cósmica no braço direito e também o deixa totalmente "reto", junto dos dedos, é claro. Massageia o queixo e não deixa de quebrar a postura elegante e digna de receber o título de Nobreza de Kraus.
  218. Quanto ao templário da alta classe, não se preocupa em prestar a vênia ou qualquer ação respeitosa, afinal, aquela ação já não era utilizada depois da morte de Shinzai, a Paciência; um dos Cavaleiros de Ouro que entregou sua vida para o bem do santuário.
  219. "Távola Redonda, é? Interessante."
  220. Afoga os próprios cabelos conforme encara o último dos três guerreiros; um homem que apresentava um físico invejável e, claro, o mais próximo de aguentar os cortes da espada "quase" perfeita.
  221. Respira fundo antes de lembrar das conversas com Al-Zuur Bah, o mais violento dentre todos os cavaleiros.
  222. "É..."
  223. (El Cid)
  224. Após atravessar o portal Hai acaba caindo de cara no chão, ele não estava acostumado com portais, nunca havia entrado em um, após chegar lá ele consegue ver uma torre ao longe e o grupo de pessoas se reunia mais a frente.
  225.  
  226. Lá estava 3 cavaleiros da Távola Redonda, Hai escuta a explicação atentamente e olha a imponencia dos 3 cavaleiros.
  227.  
  228. "Eles são totalmente outro nível,mas salvar Valmasia? Talvez eu já tenha escutado esse nome, Mordred, em algum lugar." Pensa Hai, quando derrepente se ta conta de algo.
  229.  
  230. "Espera aí, pelo o que eu lembro das histórias os cavaleiros ja´morreram a mais de 200 anos, então esses..." Hai então força a vista olhando os tres cavaleiros atentamente.
  231.  
  232. "Espíritos? Então é assim que espíritos são? A vontade deles com seu dever realmente são incríveis, para mesmo depois de tanto tempo ainda cumprirem com seu código e honra para salvar Valmasia." Pensa Hai, logo então ele retira seu capuz.
  233.  
  234. "Voces, cavaleiros da Távola Redonda, ajudarei a cumprirem com seu dever, me trás inspiração saber que voces ainda estão aqui cumprindo com seu dever mesmo após mortos."
  235.  
  236. Hai então abaixa a cabeça e reverência, porém seu olhar logo fica triste, ele lembra de seu pai.
  237.  
  238. "Como voce Pai, se não fosse por ti não sei o que seria de mim agora, perdo-me por meus pecados no passado." Pensa Hai de olhos fechados e então cai uma lágrima de seu rosto.
  239.  
  240. Um segundo após ele abre os olhos novamente, e da um tapa na sua própria cara. "Não deixarei que me domine denovo, Preguiça."
  241. (Hai Keikai)
  242. [14:47:40] Ao entrar no portal, Karin sentiu um calor estranho percorrer seu corpo ao "tocar" na magia em meio a praça. E em um instante que durou menos de um segundo, ela tinha atravessado a magia e estava em um local completamente diferente, uma especie de... Templo? Era o que parecia. A aura do local ainda mostrava certa depravação, apesar da tamanha beleza em frente a ela.
  243.  
  244. Ao andar um pouco, avistou três homens com vestimenta um tanto quanto similar a ela, mas com uma energia muito diferente.
  245. Sim, ela tinha certeza de que eles eram os cavaleiros da Távola Redonda. O porte, o olhar, tudo era nobre e com aparencia pura... Mas por que ela ainda sentia esse cheiro tão forte de corrupção no ar? Ela não sabia, não tinha certeza, talvez apenas sua vontade estivesse sendo controlada?
  246.  
  247. Só perguntas, sem respostas.
  248.  
  249. Sir Percival, o sábio.
  250.  
  251. Ele tinha uma voz imponente e calma, enquanto se apresentava e falava o nome de seus colegas, Sir Bors, o escudo e Sir Galahad, a fúria. Todos eram nomes que Karin já tinha ouvido falar nas mais diversas lendas e historias em livros da Torre Branca, o que a deixava maravilhada em ter a oportunidade de conhecer homens de honra que lutavam em nome de Kraus e da bondade.
  252.  
  253. Karin se abaixava um pouco, mostrando uma reverencia para os três cavaleiros, sorrindo pela sua sorte. Milhões de Valmasianos poderiam ter essa chance, mas apenas poucos vieram para lutar.
  254.  
  255. "Saudações, guerreiros da luz. Sou Karin Sulan... Não que isso fosse importar para vocês, mas fico feliz em conhecer os que começaram o que a Ordem da Luz continuou."
  256. Ela suspirava, ativando sua aura enquanto os ventos do local começavam a se mover de forma mais agressiva, e deixando sua reverencia de lado.
  257.  
  258. "Prometo ser uma adversaria digna, meus senhores. Que Kraus ilumine nossos caminhos."
  259. Disse ela, segurando seu cajado para frente e se preparando para a batalha.
  260.  
  261. Já fazia muito tempo que Karin não se sentia excitada com uma luta.
  262. (Karin Sulan)
  263. {NARRATION} Após uma árdua batalha contra os espiritos heroicos, eles finalmente cederam. Apoiados pela sua nobreza exorbitante, seus corpos lentamente começavam a perder opacidade, deixando muito mais aparente as suas características como um fantasma exorcista. De fato, não tinham nem 30% do potencial que possuiam em suas vidas, mas de toda forma... foi uma ótima batalha. Nenhum deles negou a passagem dos aventureiros, soerguendo seus corpos e liberando o caminho. Estavam realmente realizados, sabendo que estavam cumprindo com o desejo de Arthor, mesmo anos após sua morte... que era o de salvar Valmasia.
  264. A batalha teve muitos altos e baixos, aqueles velhotes eram meros espíritos e ensinaram uma ótima lição para os exploradores, Mazino como um espadachim viu a honra dos guerreiros e resolveu enfrentá-los como de acordo, era o teste necessário para ter a permissão para alvejar a Dungeon.
  265.  
  266. Urek utilizou de seu estilo armamentista, zarpando em uma investida fantasma realizando quatro cortes em posições diferentes no corpo do Lanceiro, destruindo-o junto de sua armadura, volvendo sua atenção para os espíritos restantes. A batalha durou mais um tempo e finalmente os guerreiros conseguiram a bravura de passar no teste dos antigos membros da Ordem da Luz.
  267.  
  268. O comerciante, entreolhava Karin Sulan, Karasu, Drakir e Boyka, aqueles eram guerreiros notáveis que mostraram do que são capazes lutando contra os aspirantes de Kraus. Urek suspirou brevemente, caminhando até a porta da Dungeon, com um certo receio, quais os perigos eminentes que todos estavam se metendo?
  269. (Urek Mazino)
  270. Karasu perfaz seu caminho sem se importar com a capacidade espiritual dos soldados, aquilo não era novidade. Sem precisar resguardar seu artefato novamente, Silverclaw peregrina para dentro da dungeon com seu corpanzil sólido pela cortina de chamas que o circunde. Sua mascara obliterava qualquer traço de sua figura facial, dissimulando-o por completo.
  271.  
  272. Arrasta consigo o fio de sua lâmina contra o carpete arenoso; funhindo um som nada agradável em busca de seu novo adversário por de dentro da caverna. Seu sorriso prende por de trás da mascara, a adrenalina de andar para a morte o sobrecarregava. Sem delongas, Karasu adentra na cortina da escuridão; lampiando boa parte da escuridão com sua aura de luma.
  273. (Karasu Silverclaw)
  274. O guerreiro errante cai de joelhos, apoiando-se somente em sua espada titânica, com suas duas mãos segurando a espada, para apoiar-se, ele estava ofegante, mas finalmente venceu a batalha.
  275.  
  276. De fato, ele nunca havia experiênciado uma batalha tão exctitante, seu sangue de Drakanite começa a ferver, ele mal consegue controlar seu próprio poder, estava ofegando, mas ainda assim sorrindo.
  277.  
  278. "Ah seus velhos bundões... sumiram é? nós quase morremos nessa, foi uma boa batalha."
  279.  
  280. Assim, o guerreiro errante leva sua espada de volta a suas costas, ele já conseguia erguer-se, sem pensar duas vezes, louco por aventuras, o rapaz parte para olhar a torre, ele iria adentra-la a princípio, entretanto era grandiosa, ele não sabe o que lá dentro o esperava, mas sem medo algum, o aventureiro errante adentra a torre, esperando por ser capaz de encontrar algo que o desafiasse ainda mais que estes guardiões.
  281.  
  282. "Isaac, você não perde por esperar, quando eu voltar eu vou arrancar essa sua cabeçinha do seu pescoçinho andrôgeno."
  283.  
  284. Fala para sí mesmo enquanto passava, no momento em que erguia sua espada para devolve-la a suas costas.
  285. (Kariya Aíma)
  286. [15:13:16] "Arff, foi... uma ótima..."
  287. Mantém a energia cósmica pelo corpo enquanto volta o braço de outrora, sempre usando-o como uma espada; sendo ela uma "cópia" da excalibur, afinal, não estava afiada o suficiente para receber tal nome.
  288. Força as pernas para seguir até a torre, tudo isso depois da longa e cansativa batalha contra os três nobres.
  289. Avança logo atrás de Silverclaw, no mais, estava pronto para usá-lo como escudo a qualquer momento.
  290. "Vamos continuar, guerreiros."
  291. Desce o braço e acena com a mão livre, chamando o resto dos aventureiros que estavam prontos - ou não - para arriscarem suas vidas; explorar a escuridão "profunda".
  292. (El Cid)
  293. [15:14:08] A batalha se iniciou e Drakir tentou o seu melhor lutando contra os espíritos, por um momento pensou que iria cair, eles eram realmente muíto fortes, não achou nem um pouco fácil derrota-los ma, com sorte não foi derrubado por nenhum deles e estava quaseileso, suspirou profundamente enquanto os via desaparecer lentamente.
  294.  
  295.  
  296.  
  297. Guardou as suas lanças e olhou para a Rainha, agora voltaria a segui-la até a torre, afinal já estava desobedecendo uma ordem dela só vindo até o local, mas não podia deixar eles fazerem isso sozinho, não sobraria nada para ele a não ser ouvir a historia de todos lá.
  298.  
  299.  
  300.  
  301. (Drakir)
  302. [15:14:08] Como um verdadeiro espadachim, Takahashi presta uma vênia aos antigos adversários, cruzando a cintura num ato respeitoso: o qual aderira após invadir vários dojo de kenjutsu, enfrentando cada um de seus discípulos para provar a sua superioridade. Além do significado pós-combate, Kenshi o faz pela coragem e honra dos cavalheiros da Távola Redonda, defendendo toda Valmasia dos seus males
  303.  
  304. Por fim, só lhe resta a opção de investir em direção a dungeon, consciente de que, apesar dos cavalheiros não o fazerem, os próximos adversários viriam com tudo, na tentativa de matar a si e aos compatriotas: agora estaria num verdadeiro combate, não num conflito fantasioso, somente um teste
  305.  
  306. As auras dos em sua volta se enfraqueciam de acordo com que os combates progridem e, apesar do otimismo estar presente em alguns, a confiança se enfraquece ao perderem no primeiro embate, provavelmente a fase mais fácil da dungeon: os desafios que iriam vir seriam piores e todo o preparo era necessário, portanto, era importante aos guerreiros manterem a calma diante da situação
  307.  
  308. Por outro lado, Kenshi não se amedronta, consciente de que um verdadeiro guerreiro não abandona seu posto: e aquele era o seu, o de proteger Valmasia. Estava claro de que seu poder era menor que os dos que o acercavam mas, ainda assim, o espadachim mantinha a esperança, disposto a enfrentar qualquer um dos desafios ao adentrar na torre
  309. (Takahashi Kenshi)
  310. [15:14:08] A jovem general viu o movimento da cidade ficando cada vez mais enfraquecido. Ela observou bem, e então, olhou um portal no meio da cidade. Diana sabia o que aquilo significava...Ela comandou três de seus melhores homens para acompanhar a jovem até aquele lugar. Sabia que Karin estava lá dentro...
  311.  
  312. "Não vou deixar minha mãe. Me recuso.", disse, entrando no portal. A criança foi teleportada para a tal torre, e então, conseguiu ver um grande movimento na frente da torre. Deu passos vagarosos, e então, procurou por Karin...
  313.  
  314. "A general de Loranthis está aqui. Vamos lá, todos!", disse.
  315.  
  316. Diana finalmente colocou seus olhos em Karin, dando-lhe um sorriso.
  317.  
  318. Sabia que iria levar uma puta bronca... Mas aquilo não importava.
  319.  
  320. "...Mãe. Vamos..."
  321. (Diana Sinariel)
  322. [15:14:08] Uma batalha massiva, talvez a maior que Hai já viu, era uma demonstração indescritível de habilidades, os três cavaleiros queriam testar os participantes, se eles eram fortes o suficiente para adentrar a torre. A força dos tres cavaleiros da Távola Redonda era incrível, eles conseguiram se manter par a par mesmo contra aquela quantidade enorme de pessoas poderosas, Hai não poderia se meter no meio daquela confusão, então ele apenas se manteu na retaguarda dando suporte com seus ventos recém adquiridos, que por sinal era um ótimo treino para seus poderes.
  323.  
  324. *Respiração ofegante*
  325.  
  326. Aquela havia sido a batalha mais intensa que Hai já participou, no final o povo reunido conseguiu a melhor, e os cavaleiros começaram a se esvaecer, dando espaço para entrarem na torre, Hai olhava fixamente para os tres, tentando entender sobre a forma de espíritos, ele queria saber mais daquilo, como eles conseguiam controlar aquelas formas, Hai permaneceu pensativo enquanto esperava a Rainha e os outros adentrarem a torre para os seguir.
  327. (Hai Keikai)
  328. [15:14:59] Sciora ergue-se da grama fofa com auxílio dos dois braços, resgatando o cajado de madeira do chão com o braço mutante. O Malpercius havia engolido suas palavras, ou melhor, seus pensamentos a respeito dos homens; eles estavam em um nível totalmente diferente e superior em relação ao Malperciano.
  329.  
  330. Passa os olhos arroxeados por cada um dos aventureiros ali, fazendo uma análise breve sobre cada um. Se nós haviamos quase falhado com aqueles três, o que seria de nós lá dentro? Era uma pergunta que ecoava inúmeras vezes na mente de Sciora, bombardeando seus pensamentos. Com o orgulho um pouco ferido, o Malpercius se agrupa junto com os outros aventureiros no interior da torre, ostentando o cajado de madeira nas mãos.
  331.  
  332.  
  333. (Sciora Malpercius)
  334. [15:14:59] Haku Scarlet: (dx ler o RP da diana
  335. [15:14:59] Após a intensa luta contra os espíritos de antes os maiores guerreiros de Valmasia, os aventureiros saem vitoriosos. Era óbvio que os cavaleiros não lutaram com nem um décimo de sua verdadeira força, se não Megumin teria morrido ali mesmo rapidamente. Com certeza seria algo maravilhoso de se presenciar, o verdadeiro poder deles.
  336.  
  337. Contudo, os espíritos foram lentamente desaparecendo e permitindo a entrada dela e dos demais na torre misteriosa. A jovem mal poderia esperar pelo que os aguadavam nas profundezas daquele lugar, que parecia ter sido perdido há séculos. Primeiro, ela precisou parar para poder recuperar o fôlego depois da batalha cansativa.
  338.  
  339. Depois de um momento descansando, ela já estava preparada para adentrar o lugar, seguindo o largo grupo de magis e guerreiros assim que todos resolvessem agir.
  340. (Megumin Satani)
  341. Mazino analisava o novo recinto que estava para ser explorado, se instigando com os livros que o local teria, mais histórias e contos dos antepassados? Ou talvez, o conhecimento de novos poderes ou estilos de lutas? Caminhou até os livretos, furtando-os e colocando eles por dentre do sobretudo, talvez aquilo iria valer uma fortuna para o seu futuro comércio.
  342. (Urek Mazino)
  343. {NARRATION} Com um simples passo para dentro, os aventureiros conseguiam sentir o espaço se distorcendo. Seus circuitos de mana estavam sendo transportados para um local completamente diferente... o ambiente até mesmo parecia que estava fora de Eternia. Como podia algo existir fora de Eternia? Isso desafia até mesmo a fé em Kraus. Já dentro do local, resquícios de magia sagrada permeavam aquele chão frio... alteravam o fluxo da própria mana usada no feitiço, com espiritos se formando da própria fonte de energia. Mais uma vez foi provado que Dungeons não possuem explicação - é incomum achar espiritos sem um invocador, muito menos eles se formarem com mana reutilizada. Indubitavelmente, as coisas já tinham escapado da realidade há muito, mas... o pior foi quando a estátua de um animal lendário entrou em combustão. Repentinamente, chamas escaparam das pedras, e tomavam a forma de um passáro enorme... uma fênix rubicunda, que demonstrava o seu poder com o fogáreu que acompanhava seu bater de asas.
  344. [15:20:06] Conforme entra na gigantesca dungeon, Takahashi aguarda a movimentação de seus amigos para guiar-se no ambiente desconhecido, incapaz de detectar as entradas e saídas do âmbito: portanto, necessitava seguir a aura que emitiam para ter a segurança em seus movimentos. Era difícil a Kenshi lidar com localidades desconhecidas mas, ainda assim, o espadachim dá procedência a excursão a qual fora destinado
  345.  
  346. A presença de mana rondando a localidade dificultam a localização de seus compatriotas, distorcendo a sua visão delas: portanto, atordoado, Kenshi tenta guiar-se pela dungeon
  347. (Takahashi Kenshi)
  348. [15:23:31] Dentro do lugar, o guerreiro errante começa a analisar a torre, ele nem percebeu nada, afinal seu talento para magia era baixíssimo, assim, entediado, resolve apenas cruza seus braços, esperando os seus aliados encontrarem algo de útil.
  349.  
  350. Ele estava entediado, mesmo após ter acabado de sair de uma batalha intensa, ao ver a fenix entrar em combustão, o guerreiro puxa sua espada e adentra uma posição de combate, aguardando qualquer perigo, com excitação, ele não liga se vai morrer ou não, quer morrer no apse de um combate, e fará de tudo para chegar ao final dessa 'Dungeon' e descobrir a causa de tudo isso.
  351. (Kariya Aíma)
  352. [15:24:22] Enquanto Urek examinava o conhecimento por dentre os livros da Dungeon, o local era distorcido aos poucos se estabilizando e, logo após a estátua que lhe chamou atenção outrora, ganhou uma nova forma, um animal lendário: a Fenix.
  353.  
  354. Urek abriu um sorriso de canto, ficando excitado talvez fosse parte de sua dupla personalidade querer trocar lugar com a gananciosa, e isso poderia resultar em sua morte ou não. Empunhou a lâmina das trevas novamente, ficando-se de prontidão caso o animal soltasse um combustão que iria condenar à todos em cinzas.
  355.  
  356. Expurgou do corpo sua aura de Ventus - bonificando-se de uma velocidade tremenda, utilizando-se da perícia armamentista novamente, aquela que foi capaz de mutilar Galand, um servo de Kraus.
  357. (Urek Mazino)
  358. Um sorriso modesto de reação para o surgimento imensurável da criatura mitologica. Karasu brandava sua espada ao peito, incinerando seu proprio corpo como surgimento e ao assomar sua aura de chamas. Pequenas escamas se adaptam em seu corpanzil; como também seus dentes são alterados e se tornam mais complexos - quase igualados ao de um dragão.
  359.  
  360.  
  361. (Karasu Silverclaw)
  362. Hai seguiu a rainha e adentrou o local e mais uma vez algo que ele nunca havia experienciado, seu corpo se sentiu um pouco mais fraco e sua percepção de espaço era diferente, não parecia que ele estava no mesmo mundo.
  363.  
  364. O conhecimento sobre magia e as experiencias que ele estava recebendo era enorme, Hai estava bastante pensativo porém ainda bocejando e com olheiras.
  365.  
  366. Logo na entrada havia uma estátua de uma criatura lendária, realmente muito bonita.
  367.  
  368. "Tudo isso é incrível, agora acho que estou começando a entender como o fluxo de magia e os outros planos funcionam, é algo a ser compreendido e sentido." Pensa Hai
  369. (Hai Keikai)
  370. Os dois guerreiros acompanhavam os dois flancos de Murchi, temendo que algo pudesse acontecer com O Escolhido. Ao darem, em conjunto, o primeiro passo, foram teletransportados de forma indescritível para outro lugar. Como era possível aquilo?! O garoto não conseguia descrever o que sentia. Parecia que sua alma estava fluindo para outro lugar. Sua imaginação mergulhou em criatividade e o fez pensar que talvez estivesse indo de encontro ao Sonhador.
  371.  
  372. Mas tudo aquilo não passou da Realidade. Ele estava ali, junto com seus homens, na entrada de um castelo. Era bem espaçoso e uma estátua de fenix tomava protagonismo mais à frente do tapete. Era lindo e gigante. Praticamente impossível de homens a terem montado sem artifícios.
  373.  
  374. O espíritos... aquilo assustava de montão a criança! Ela nunca tivera contato com almas e aquilo o pertubava bastante. Se são atualmente seres fantasmagóricos, foram pessoas no passado. Mas que pessoas e por qual motivo estariam ali?
  375.  
  376. Não importava, sentiu sinal de perigo. A lâmina dupla de seu machado tomou alinhamento da frontal do Nerie, pronto para combate.
  377. (Murchi Kaarnam)
  378. Ao entrar na torre, Sciora sente uma sensação estranha ao passo em que o seu braço mutado dá uma fisgada. Aquela anormalidade na mana era algo nunca antes visto pelo Malpercius, mas mesmo assim ele conseguia sentir tudo com uma certa clareza, talvez isso se deva ao contato que tem com a mana através do Sacrificio.
  379.  
  380. Com o cajado em mãos, observa com o par de olhos arroxeados em um tom brilhante a estátua da Fênix entrar em combustão até que sua transmutação na fera se conclua por completo, hesitando dessa vez. Se os homens lá fora eram perigosos, o quão forte seria aquilo? Ninguém sabia. Talvez um massacre estivesse perto de acontecer.
  381.  
  382. Irradiando uma energia negra, o Malpercius se agrupa com as outras pessoas e fica de prontidão para enfrentar aquela besta, por mais que hesite em atacar diretamente aquela besta gigantesca flamejante pronta para aniquilar qualquer um ali dentro.
  383.  
  384. "Nós vamos morrer agora?"
  385.  
  386. Sciora se questiona em um tom de voz audível somente para o Malperciano, um pouco arrependido de ter sido guiado pela curiosidade e pela ganância.
  387. (Sciora Malpercius)
  388. Desta vez, o único ponto de referência ao cegueta era o calor transmitido pela fênix, incapaz de diferir os compatriotas aos inimigos pelo circuito de mana espalhados pelo chão frio: algo que, além de dificultar a detecção, pouco lhe auxilia na precisão de seus golpes. O modo como a ave ascende lhe surpreende, e o foco de incêndio voando pelos céus o assusta: como estava crente, a fênix era só uma besta mitológica, e enfrentá-la pessoalmente era de seu temor: seria ela tão forte quanto nos mitos, os quais referem-se que até mesmo das cinzas poderiam renascer?
  389. (Takahashi Kenshi)
  390. [15:27:47] Diana sabia que tinha desobedecido ordens diretas de Karin, mas...Era tarde demais para se lamentar por isso. Seguiu sua rainha, e então, entraram por aquele outro portal. Sentiu o tempo e espaço se tornando algo diferente, completamente estranho. E então, estavam em um outro lugar. O que era aquilo? Diana apenas seguiu Karin, em silêncio.
  391.  
  392. "Seja lá o que for isso...Preciso ter a máxima de cautela. Vou priorizar a proteção de Karin...E nada mais."
  393.  
  394. Diana sinalizou para que seus homens a seguissem, e então, seguiu em frente na masmorra.
  395. (Diana Sinariel)
  396. A estátua tinha ganhado vida. COMO ERA POSSÍVEL, POR SONHADOR?! Aquilo tudo era muito fantástico e paralelo a realidade de Murchi. Ele não entendia como uma escultura pôde receber o sopro divino da vida. E ainda mais: como era capaz de ser engolfada em chamas e usar esse artifício em seu favor sem ao menos se queimar?
  397.  
  398. Aquilo não participava de seu mundo. Aquilo não era conhecido por nenhum Nerie. Os guerreiros particulares de Kaarnam também sentiam o mesmo que o pequeno e não conseguaim descrever aquela sensação.
  399.  
  400. Uma grande guerra foi travada antes da criatura sumir em brasas. Murchi e seus aliados tinham dado do melhor para combater aquela criatura.
  401. (Murchi Kaarnam)
  402. [15:35:28] Enquanto Hai admirava a estátua da criatura lendária ela começou a irromper em chamas e então criou vida, ao mesmo tempo espíritos começaram a surgir por todo o comodo, Hai usou seus ventos e velocidade para matar os espíritos o mais rápido possível enquanto dava suporte aos outros para matar a Phoenix, não foi uma desafio tão grande quando ele esperava, mas isso pode lhe dar uma dica de como os espíritos se comportam.
  403.  
  404. Após isso tudo as escadas que antes estavam bloqueadas se abriram e então Hai seguiu a Rainha sem relutar.
  405. (Hai Keikai)
  406. [15:35:28] A estátua que ganhou vida foi derrotada pelos exploradores, Urek não foi de grande ajuda, seu estilo é abrangente o suficiente para machucar à todos no local, optou por apenas analisar os guerreiros de finalizarem o bicho mitologico.
  407.  
  408. Não sabendo que andar estava, viu a barragem sumir de repente, o andarilho caminhou para lá subindo as escadas, atento à qualquer deasastre que a torre poderia causar, no momento a etapa estava fácil demais o verdadeiro desafio foi o teste para conseguir adentrar.
  409.  
  410. Escondeu novamente as lâminas das trevas, analisando o novo recinto com um olhar desafiador para quem o analisava, ele não queria chamar muita atenção, embora seu estilo de luta o contrariava de seu objetivo.
  411.  
  412. (Urek Mazino)
  413. [15:35:28] Hai Keikai: [Tã ofazendo RP aqui? n tem q esperar o admin falar
  414. [15:35:28] Hai Keikai: [?
  415. [15:35:28] Kariya Aíma: (É curto.
  416. [15:36:19] Kariya Aíma: (sÓ FAZER rp Chegando no local e pa
  417. [15:36:19] Diante dos homens daquele lugar, estava Gawain. Um dos mais poderosos combatentes da Távola Redonda. Um homem que tapava seu rosto com uma máscara branca, e que demonstrava uma forte energia e conhecimento sobre magias.
  418.  
  419. Fazendo então uma reverência aos combatentes que ali chegavam, Gawain colocava em seu alto-posto! Flutuando diante dos demais com uma aura magnifica de luz ao seu redor, sentida pelos demais, com uma sensação de bondade e clareza, era algo puro, era o verdadeiro significado da luz que era emanado no corpo de Gawain.
  420.  
  421. "Devo meus parabéns aos aventureiros que aqui chegaram. Mas ainda há mais para vocês nos caminhos em frente. Aqui, irá permanecer os fracos e seguirá apenas os fortes! Eu espero que estejam prontos. Pois o grande show, irá começar! HAHAHAHA!! Vocês tem algo a me dizer antes de iniciarmos?!"
  422.  
  423. Com a comoção complementada pela risada, o homem esperava por alguma reação esbanjada pelos demais aventureiros com seus braços cruzados, enquanto observava os demais com um olhar superior de cima para baixo, com um sorriso por trás da máscara.
  424.  
  425. Os podres de alma, será perceptível uma sensação de ânsia de vômito; afinal aquele recinto era lotado de uma energia harmonica, pura e cheia de luz. Para os distraídos, o lugar será capaz de deixar-los um tanto desnorteados por conta de aura local.
  426.  
  427. (REPOST
  428. (Sir Gawain)
  429. "!!!! Esse é todo o poder de uma besta mitológica?!"
  430. Tira a lâmina prateada do corpo da ave fênix que, claro?, volta a ser cinzas para um próximo renascimento, algo bastante óbvio vindo dela.
  431. Recupera o fôlego pós o feito e segue junto do grupo, sempre reunindo a energia cósmica para uma batalha ou algo relacionado.
  432. Não se importa com a postura do guerreiro a Távola Redonda e bufa, nervoso pela demora.
  433. "Tch, tch."
  434. (El Cid)
  435. Takahashi progride num último corte contra a fênix, vendo o animal mitológico ser consumido pelos ataques dos compatriotas. Portanto, basta ao espadachim progredir em direção ao segundo andar da dungeon, contemplando a figura de Sir Gawain: não o conhecia mas, por vestir roupas similares aos cavalheiros anteriores da Távola Redonda, cogitara que era parte da estirpe
  436.  
  437. "Eu já perguntei para os seus amigos, mas não obtive respostas, portanto, tentarei novamente... por qual motivo estão aqui, vocês, mortos? São guerreiros serventes à Kraus e pelo bem de Valmasia, por quê devemos enfrentá-los? São muitas as minhas perguntas, mas não obtenho resposta alguma...
  438.  
  439. Mesmo que retida pelo controle emocional de Kenshi, a cólera que o retalhador sente ao ter de enfrentar os que foram referência sobre a justiça e pelo bem de Valmasia durante a infância era imensa. Portanto, assim como os outros membros da Távola Redonda, não restava-lhe opções senão enfrentá-lo, e, obstinado, era isso que faria, apesar de inconsciente de seu objetivo
  440.  
  441. Com a espada ensanguentada após os constantes combates contra os seus similares, novamente Takahashi prepara o seu armamento, moldando o estilo de Kenjutsu inédito e tradicional de sua linhagem: totalmente destinada para a arte da retaliação
  442. (Takahashi Kenshi)
  443. Diana olhou para trás, e então, viu as chamas tomarem uma forma de pássaro. Seus olhos se arregalaram, e então, já desembainhou sua espada. Comandou seus homens para atacar a criatura, e então, fez o mesmo. Por sorte, a força de todos foi o suficiente para derrotar a criatura. A sensação de calor se dissipou , e agora, estava tudo...Normal. Diana subiu as escadarias junto de sua mãe, e então, chegaram à um outro lugar...Bem mais apertado que antes.
  444.  
  445. E lá estava um outro espírito...E ele parecia querer testar os fracos. Diana comandou seus homens para se aproximarem dela e tomarem uma posição defensiva. A jovem general então apontou sua arma em direção ao homem. Mas algo não estava certo...
  446.  
  447. Aquele ambiente era cheio de uma energia diferente, era algo que nunca havia sentido antes. Não sabia dizer se era algo bom ou ruim, mas...Era nauseante.
  448.  
  449. "Que Kraus nos guie. É tudo o que eu tenho a dizer."
  450. (Diana Sinariel)
  451. Após derrotar aquela criatura colossal repleta de chamas, Sciora sobe para o segundo andar da torre em conjunto com o grupo de aventureiros, sentindo outra alteração na mana por conta da estadia dentro daquela torre, como se toda a mana do Malpercius estivesse "trancada".
  452.  
  453. Com o cajado de madeira em mãos, procura pelo próximo alvo com os olhos em um tom de violeta, encarando Sir Gawain com o semblante inexpressivo. A energia irradiada por aquele homem era sentida diretamente pelo Malpercius que dava a entender que o homem não era um grande perigo pelo fato de irradiar a mais pura e clara bondade.
  454.  
  455. "Se ele passou por aquela besta nós estamos encrencados aqui."
  456.  
  457. Sciora pensa alto, apontando o cajado de madeira na direção de Gawain.
  458. (Sciora Malpercius)
  459. Sir Gawain.
  460.  
  461. Mais outra lenda viva em sua frente, um homem com uma Aura ainda mais poderosa do que a dos outros três cavaleiros que Karin lutou a algumas horas atrás. Qual era o proposito daquela torre? Por que os cavaleiros estavam sendo invocados? Eles pareciam puros, mas o cheiro de depravação ficava mais e mais forte por algum motivo... Quanto mais Karin adentrava na torre, vendo a Fenix e a distorção de realidade, mais ela tinha certeza de que aquilo era obra de um necromante.
  462.  
  463. "Um prazer, sir Gawain... Espero que eu seja digna de sua presença e sua batalha. Que a luz de Kraus nos guie."
  464. Ela falava, já pronta para atacar o cavaleiro da tá vola redonda com todas as suas forças.
  465.  
  466. Diana estar atrás dela a deixava um pouco ansiosa, mas a força de estar com sua filha ao seu lado, era maior do que qualquer medo que pudesse sentir.
  467. (Karin Sulan)
  468. [15:41:26] Urek estava julgando os combatentes de Kraus totalmente clichê, novamente um espírito solitário aparecia de repente para pará-los de prosseguir os andares da Torre, agora um que realmente parecia ser um fantasma, este flutuava, os livretos que Mazino furtou da Dungeon continha um contéudo, dizendo ''As regras de ser um fantasma'', e nele estava escrito que fantasmas não podem matar, um ponto alto para Urek se aliviar caso houvesse um problema desse tipo.
  469.  
  470. Mazino ficou um pouco distante, pretendendo analisar as habilidades de Gawain, e por vez, ajudar os combatentes à encontrar a vitória. Dedilhou na lâmina das trevas novamente, esperando o momento certo para agir, sua aura de Ventus o protegia de projéteis caso houvessem alguns, a tontura causa pela aura de Luz cessava pelo tempo que o andarilho permaneceu no local.
  471.  
  472. Entreolhou os restantes, esperando a permissão de atacar Sir Gawain - aparentemente mais um espírito de Kraus disposto a fazer testes com quem teve a audácia de enfrentar a Dungeon.
  473. (Urek Mazino)
  474. [15:42:17] Murchi e os par de guerreiros Neries subiram as escadas, acomodando-se na mesma ala que os outros combatentes. Antes mesmo de adentrar o lugar, uma aura esbanjava e atingia em cheio o pequeno e seus companheiros. Era uma sensação tão boa e harmoniosa! Parecia que sua mente estava inocentada de todos seus pecados e sua alma estava em um estágio mais leve.
  475.  
  476. Os acontecimentos levaram não só a criança, mas também seus dois amigos, a questionarem de como tudo aquilo era possível. Nada, nem mesmo a cultura de Nerebia, conseguia dar uma solução àquelas novas informações. Uma ave embrasada em fogo? Espíritos ambulantes vagando livremente? Um homem vestido de branco que flutua e um lugar parecendo livrar todas impurezas humanas?
  477.  
  478. Murchi não quis dar muito ênfase ao questionamento. Ao final, quem procura acha e ele poderia desvirtuar sua ideologia ou até crença. Não queria fazer aquilo. Era fiel ao grande deus Sonhador!
  479. (Murchi Kaarnam)
  480. Naquele outro lugar, era como se partes diferentes do universo se juntassem. Havia coisas que não faziam sentido estar ali, como neve e até mesmo uma fonte. Sem dúvida alguma, dungeons eram coisas inexplicáveis. Contudo, o mais sobrenatural ali que não poderia ser ignorado era o fato de Sir Gawain estar de volta!
  481.  
  482. O poderoso guerreiro emanava uma enorme força pura de sua existência não-corpórea, enchendo a sala com algo diferente para Megumin, harmônico e cheio de luz. Ela nunca foi usuária de magia ocultista, então aquilo não a afetava negativamente, apenas deixava a jovem um pouco estranha...Talvez até tonta. Era como se o fio de vida estivesse mais vívido, como se estivesse quase emanando um som para ela.
  483.  
  484. Contudo, o cavaleiro parecia querer lutar com os aventureiros. Certamente aquilo seria algo perigoso, muito mais do que aquilo que aconteceu na entrada da torre. Aparentemente, Sir Gawain não iria se segurar tanto quanto fez no primeiro teste. Megumin precisava ficar atenta! Precisava explodir aquele espírito, custe o que custar. Seria uma pena, no entanto. Lutar contra um dos mais poderosos cavaleiros da Ordem da Luz! Ela se prepara para a batalha.
  485. (Megumin Satani)
  486. Após uma luta não muito árdua com a criatura composta de chamas, a Fenix, Karasu peregrinava pelo salão agora aberto, encalçando as longas escadas frias e vislumbrando o homem composto de magia de luz. Sua mascara obscura defletia sua confusão, escondendo o pouco da angustia que a presença harmônica compõe pelo salão.
  487.  
  488. Encosta suas costas pela parede do castelo, cruzando seus dois braços e estudando a compostura do magi sagrado de longe. Seus olhos amarelados que era dissimulados pela mascara fuzilavam o incógnita dos pés a cabeça, estudando habilidade por habilidade. Sua conclusão final era decisiva, era um adversário quase a sua altura. Continua a brandar seu artefato cinzento; marcado pela fragmentação da criatura de chamas, afrontando sua ponta para Gawain.
  489.  
  490. As labaredas que firmam uma espécie de armadura parecem não diminuir sua frequência, sim assomada pouco-a-pouco. Nada dos desafios passados pareciam rebaixar a vontade ou fraqueja-la, ao contrario, Karasu agradava todas as lutas como um treinamento para seu poder absoluto. Algumas estáticas são ensaiadas para fora do seu corpo, era pura eletricidade. Nunca teria treinado ou usado magia elétrica - não entenderia mais nada.
  491. (Karasu Silverclaw)
  492. {NARRATION} [ Sir Gawain, o Honrado! ] [ Todos os cavaleiros da Távola Redonda seguiam os mandamentos feitos por Arthor, mas Gawain levava isso muito a sério. O código era algo que ele sentia como as próprias palavras de Kraus, e sentia dificuldade em não punir aqueles que iam contra tais leis. ] [ Gawain demonstrava a sua fúria justa em combate, e eventualmente, dava tudo de si. Três rounds, e os derrotados em todos os três terão que dar um roll de letalidade. ] [ 2-6 você escapa, 1 você vai receber um nerf. Lembrando que você pode dar /flee após qualquer round, mas instantaneamente será removido da Dungeon e não poderá mais voltar. Não se pode fugir no meio de uma batalha, apenas nos períodos entre os rounds. ] [NÃO, VOCÊ NÃO PODE IR PRO LUGAR DA ESQUERDA <<< ISSO É DESRESPEITAR UMA DAS REGRAS DO JOGO, FUGIR PARA OUTRAS LOCALIZAÇÕES POR UM TELEPORTE]
  493. [15:44:00] Hai chega ao outro andar, e atravessando de comodo ele ve os outros aventureiros olhando para algo, ao se virar para a esquerda Hai de primeira vista só consegue ver uma luz forte vindo do alto e sentia uma energia poderosa, quando seus olhos se acostumaram com a Luz ele percebeu que era um homem com uma máscara.
  494.  
  495. "Aquele seria Gawain?!" Diz Hai surpreso, porém não assustado, a energia que emanava de Gawain.
  496.  
  497. Ele então escuta tudo o que Gawain tem a dizer.
  498.  
  499. "Hahaha, agora estou curioso com o que teria no final dessa torre, pretendo chegar ao final e derrotar essa Dungeon." Diz Hai
  500.  
  501. Ele logo então coloca seu capuz e vai para trás dos outros. "O único jeito de eu chegar no fim sem morrer é me proteger atrás dos outros e somente dar suporte.
  502. (Hai Keikai)
  503. O pequeno cruzado de Krauz novamente caminhava pela estranha torre junto com seus companheiros que sem duvida formavam um grupo estranho que mais parecia um circo ou quadrilha,ao chegarem a um novo andar e entrarem em uma sala o grupo encontrou outro dos antigos membros da tavola redonda que por alguma razão parecia mais disposto a conversar antes de lutar.Juntando toda sua coragem o garoto tocou o simbolo em seu peito e se virou para a antiga alma,ele então calmamente disse algumas palavras esperando que as outras pessoas fossem o ignorar como sempre.
  504.  
  505. "Eu fico tocado por ver que almas tão incriveis do passado um dia pensaram e sentiram o mesmo que eu,rezo para que Krauz os deixe descansar em paz um dia."
  506. (Kreiz Elisius)
  507. {NARRATION} Sir Gawain manteu uma batalha feroz... mesmo sabendo que não era para causar muitos danos nos garotos. O seu poder exorbitante devastava as hordas de ataques, e mesmo com isso tudo, não foi o suficiente. Derrotado e de joelhos no chão, o homem aceitou... eles se provaram suficientes para o próximo desafio. Se conseguiram o derrotar, talvez teriam uma pequena chance contra o próximo membro... ou morreriam. Uma luminescência dourada tomou seu corpo, repetindo o processo de perder a opacidade. Aqueles raios amarelados foram expurgados do honrado, perseguindo os corações dos que tinham fé em Kraus... perfurando seus peitos. Algo indolor, a única coisa que esses sentiriam seria uma alteração nos seus circuitos de mana, como se estivessem mais atentos ao fluxo de vida, algo que nunca tinham sentido antes. Realizado, o espirito heroico desapareceu, sem deixar rastros.
  508. Outro teste era concluido, quanto mais restavam? Talvez isso só era o começo do começo, ou não... O espaço distorcido outrora deixou Urek curioso, será que o tempo de vida aqui é igual ao mundo de Eternia? Mazino tinhas certas dúvidas, talvelz elas iriam ser esclarecidas após finalizar a Dungeon, nenhum aventureiro foi exterminado ainda, todos conseguiram avançar sem problemas.
  509.  
  510. Aparentemente era um lugar totalmente devoto ao povo de Kraus, coisa que Urek não era, um certo receio sucumbiu no espadachim após assistir aquele espírito virando uma energia e adentrando naqueles que clamam pelo Anjo da Luz.
  511.  
  512. Urek ficou parado, esperando um portal ou alguma passagem se abrir para conseguir avançar para o próximo estágio.
  513. (Urek Mazino)
  514. [16:07:02] Aquela batalha foi muito mais intensa do que a primeira que tiveram no andar inferior. Sir Gawain era extremamente forte, ele foi capaz de derrubar seus homens diversas vezes em combate. Mas não só os guardas, derrubou também as outras pessoas. As únicas que conseguiram se manter em pé em todos os estágios da luta, foram Karin e Diana, e mais alguns outros.
  515.  
  516. Diana foi oportunista. Esperou o espírito dar suas costas, e então, usou sua magia de ilusao para tirar sua visão, assim, conseguindo um ataque perfeito, que foi decisivo para todos que estavam naquela sala. A jovem general pulou pelas costas do espírito, e então, perfurou-o onde seria o seu coração. Não sabendo se aquilo seria o suficiente, eletrocutou a espada, e em seguida, chutou Gawain para longe dali. Agora, ele estaria de joelhos...E se dissipando.
  517.  
  518. Um raio dourado perfurou o seu peito, não causou dor...Que estranho.
  519.  
  520. "O que é isso...?", murmurou. Olhou então para Karin, e então, seguiu sua mãe, junto de seus guardas.
  521. (Diana Sinariel)
  522. [16:07:02] No andar superior, os três guerreiros Neries tiveram que se prontificar para serem testado por Gawain. O menino estava gostando a experiência por mais que ela fosse perigosa. Isso parecia o deixar mais maduro e adulto.
  523.  
  524. No meio do combate contra o homem poderoso, um dos combatentes aliados do menino feriu-se no braço armado pelo escudo e teve que largar o equipamento de defesa. Fora isso aconteceu mais nada contra o trio de pessoas.
  525.  
  526. De pouco entendimento médico, o pequeno julgou que o corte poderia ser tratado em poucos dias sem muita dor. Mas a análise não era algo concreto, como dito, ele não era um curandeiro.
  527. (Murchi Kaarnam)
  528. [16:07:53] Aquilo... Foi divertido, mas muito perigoso.
  529.  
  530. Sir Gawain era absurdamente forte, seu poder deixou Karin assustada, ao notar que sua vida poderia ter sido acabada ali mesmo. Os cavaleiros... Karin se perguntava o quão poderoso seria Arthor Pendragon, se aqueles eram "apenas" os seus leais servos, e não tinham a Excalibur. Ela ao mesmo tempo temia que o fosse encontrar na torre, e desejava ter a honra de lhe enfrentar em batalha, como servos de Kraus.
  531.  
  532. De repente, ela sente algo diferente dentro de si... Uma.. Luz?
  533. Era como uma benção vinda do espiro que estava voltando a sua origem. O fluxo da vida... Ela conseguia sentir aquilo de maneira ainda mais poderosa, ainda mais... Viva. Em alguns momentos, ela jurava ter visto o fluxo passando diante de seus olhos como um flash de luz, uma dança bela de bondade em uma onda de paz.
  534.  
  535. "Que Kraus nos ilumine, Sir Gawain."
  536. Ela sorria e se curvava, seguindo para a proxima sala.
  537. (Karin Sulan)
  538. Arrasta o fio da lâmina contra o chão, varrendo os vestígios fragmentarísticos da energia dourada que findava do magi sagrado. A estrutura física de Karasu parecia estar se adaptando ás fagulhas elétricas que capturavam boa parte seus movimentos. Durante o embate, seus movimentos pareciam estar mais potencializados e sua velocidade ainda mais assomada, algo estava de errado. As fagulhas elétricas zarpavam de suas marcas em anil - principal característica da família Silverclaw; nunca viria algo como aquilo.
  539.  
  540. O despertar de sua magia elétrica ainda não estava completa, as labaredas de chamas consumiam boa parte das pequenas faíscas. Outrora, ele resguardava novamente sua lâmina para a bolsa das costas, indiferente por de trás da mascara obscura. Karasu aguarda o novo caminho dar suas caras, cruzando seus braços e escora suas costas na parede algélida do castelo. Por fim, a tontura que o incomodava finalmente se cessava; a presença do mago dourado o atrapalharia durante seu embate.
  541.  
  542. A estática elétrica parecia ter sumido, mesmo que outrora ela furtava novamente sua atenção de um surgimento inesperado por ele - simplesmente do nada.
  543. (Karasu Silverclaw)
  544. "Outra vitória? Que estranho..."
  545. Cruza os braços conforme recupera o fôlego perdido durante a lutra contra Gawain que, felizmente?, tem seu corpo tomado pela luz dourada e desaparecendo, tal como aconteceu com os outros derrotados.
  546. Tem o peito transpassado pelo raio e não sente nada mais que a alteração na mana, algo totalmente inovador; até mesmo dentre os Cavaleiros de Ouro que protegem o Santuário de Kraus.
  547. Respira fundo antes de fechar os olhos e tentar se comunicar com a própria energia cósmica, sendo ela enviada pelas estrelas e outros astros.
  548. Segue a caminhada para o próximo "nível" enquanto abre os olhos e negativa a si mesmo por não estar trajado com a Armadura de ouro da Nobreza.
  549. "Shinzai não iria gostar nada disso, é uma pena."
  550. Passa a atenção entre os guerreiros e volta para o próprio braço que, infelizmente, estava aos poucos tendo a energia abandonada, já que as longas e cruéis batalhas... ultrapassaram os limites dos músculos; fraqueja e tenta manter a "espada lendária".
  551. (El Cid)
  552. Haku havia sido derrotada denovo mas não se rendeu e levantou para lutar, a primeira batalha havia sido um extremo fracaso, todos foram derrubados, mas ninguem ali tava para se render ainda, e foi asim que começou uma segunda batalha onde todos ali com determinação conseguiram lutar firmimente, ate o ponto de derrotar o espirito, e asim foram seguindo para a batalha final onde haku consegue ser derrubada denovo mas dessa vez ela só fica de joelhos, os outros guerreiros que estavam ali conseguiram derrotar, ela havia causado bastante efeito com seus poderes.
  553.  
  554.  
  555. e asim ela observa o espirito tanbem de joelhos, e isso dava uma alivio pois ela e todos que tanbem foram derrotados havia lutado bem, ninguem sofreu nada grave, foi uma luta incrivel, o lugar tremia de tanto poder que estavam usando, era como se o castelo fosse desabar, mas tudo ali era firme para aguentar tal poder, o espirito desaparece depois de segundos fazendo Haku pensar, "".
  556. (Haku Scarlet)
  557. A medida que a batalha ia tornando-se mais intensa, o local ia tremendo mais, o errante mal podia manter-se de pé, ele já estava sangrando e cansado demais do combate, ele mal podia ver o guerreiro, que continuava a tentar enfrenta-lo, mas... por mais que ele continuasse a batalha, mais inútil era, o homem era poderoso demais para sí.
  558.  
  559. O garoto cai de joelhos, enquanto isso vê seus companheiros a cairem, os simples soldados mais fracos até mesmo do que ele, que aparentemente era um dos mais fracos ali, caiam ao chão, ele realmente chegou a sentir medo, medo de não poder fazer nada, como um ninguém...
  560.  
  561. O sangue puro do Drakanite ferve a medida que ele observa os outros podendo lutar enquanto ele continua ali, insento de toda aquela diversão, temendo ser taxado de inútil, ele é um sangue puro, um Aíma, alguém como ele jamais poderia ter a sí mesmo rebaixado por um simples espírito.
  562.  
  563. A medida que seu sangue corre mais rápido em suas veias, mais vontade de provar seu valor e recuperar sua Honra o garoto tem, mais ansia por respeito, ele não é um simples Drakanite impuro, ele é o filho do líder dos Aíma, a humilhação de ter sido derrotado por seu irmão, exilado pelos seus iguais, forçado a fugir.
  564.  
  565. O garoto ergue-se, e escamas cobrem todo os seus carpo e metacarpo, escamas nos ombros e asas grandes crescem em suas costas, suas pernas assemelham-se com patas, e estão cobertas de escamas até sua cintura, ao transformar-se o garoto segura sua espada como uma besta, não pode controlar-se e parte para a batalha segurando sua espada sem técnica alguma, como se estivesse usando uma chapa de aço com suas duas mãos, por mais que ele não fosse capaz de causar danos verdadeiramente maiores contra o adversário.
  566. (Kariya Aíma)
  567. O jovem Drakanite perdeu a noção do tempo enquanto lutava contra o espírito de Sir Gawain junto de seus aliados que mal conhecia,o sangue do jovem guerreiro estava quente e ele podia sentir sua mana fluindo e se esforçando para acompanhar o ritmo da batalha.Na maioria das vezes ele havia conseguido ajudar os outros e acompanhar seus ritmos,no entanto já no fim da batalha ele foi jogado longe e ficou no chão por alguns segundos mesmo assim não fez diferença pelo fato de Gawain já ter sido derrotado.
  568.  
  569. "Fico feliz de ter sido útil pelo menos um pouco,espero que eu não tenha envergonhado muito os espíritos que vieram nos testar."
  570.  
  571. Se levantando do chão lentamente ele viu o espirito de Sir Gawain brilhar e uma luz o cobrir,quando tudo acabou raios amarelos foram expurgardos do honrado espírito e perfuraram os corações de pessoas que estavam no local e uma delas era Kreiz.Estranhamente o garoto não sentiu dor e sim uma sensação quente e amigável,aceitando aquilo como uma forma de desejar boa sorte o garoto se preparou para prosseguir junto com os outros.
  572.  
  573. (Kreiz Elisius)
  574. Após a intensa batalha contra o honrado caveleiro da Ordem da Luz, o espírito não foi capaz de sobrepujar os aventureiros. Mesmo sem intenção de machucá-los muito, ele não havia se segurado tanto quanto tinha feito na primeira batalha. Entretanto, não houveram causalidades por parte dos bravos guerreiros e magis.
  575.  
  576. Megumin havia se saído bem na luta, desviando de magias extremamente poderosas de Sir Gawain, então estava orgulhosa de si mesma. Lutava com todo o seu poder para cima do cavaleiro, combinando os seus feitiços masterizados. No entanto, quando ele havia sido derrotado, algo estranho aconteceu.
  577.  
  578. Feixes de luz estavam se projetando do espírito heróico e indo diretamente para muitos dos aventureiros ali, sendo a jovem um dos afetados. Ela pulou quando isso a acertou mas, ao contrário do que ela esperava, aquilo não havia doído nem um pouco. Olhando de um lado para o outro, a adolescente estava tentando descobrir o que havia acontecido.
  579.  
  580. Algo estava diferente, mas ela não sabia dizer a princípio. Contudo, a vida a sua volta foi lentamente ficando mais "vívida", como se ela fosse capaz de sentir levemente o fluxo de mana ao seu redor. Não era algo muito impactante, mas apenas um detalhe acrescentado à sua vida. Será que aquilo permaneceria mesmo depois de sair da dungeon? Antes do espírito sumir totalmente, Megumin presta as suas últimas honras para ele:
  581.  
  582. "Isso, descanse agora, Sir Gawain. Você já fez muito."
  583.  
  584. Ela se dirigiu para o próximo cômodo, assim como os outros.
  585. (Megumin Satani)
  586. Uma batalha intensa com Gawain, seus poderes eram incríveis, era um local apertado, o alcance de seus poderes chegavam a todos naquela sala, mesmo Hai não conseguiu sair sem alguns arranhados, o poder de todos ali juntos conseguiram penetrar a barreira de Gawain, após ser derrotado ele começou a perder a opacidade como os espíritos anteriores, porém raios amarelados saíram dele e entraram nos peitos de alguns ali presentes, inclusive Hai.
  587.  
  588.  
  589. "O que é isso?" Hai então cai no chão e fica apagado por alguns instantes, em sua mente ele está em um espaço de branco nulo, não há mais nada além do infinito branco.
  590.  
  591. Eis que surge então a figura de Kraus, seus lábios se moviam como se quisesse dizer algo a Hai, porém ele não escutava nada, a figura então aponta para as costas de Hai, ao se virar ele ve uma sombra negra, perto dele, como se quisesse o atacar, porém aquela sombra não conseguia chegar perto dele, havia uma espécie de barreira ali que o protegia, Hai confuso toca a barreira, eis então que lhe surge a imagem de seu Pai, como se ele estivesse mantendo a sombra longe de Hai, eis então que Hai percebe a figura de sua katana na barreira. Hai então se vira novamente para Kraus e lá agora estava a figura de sua mãe.
  592.  
  593. Sua mãe que era a quem lhe tinha ensinado sobre o caminho de Kraus.
  594.  
  595. Eis que Hai então começa a acordar, ele se levanta, seu capuz já fora de cabeça, uma lágrima escorre de seu olho direito, ele havia entendido naquela visão.
  596.  
  597. "Pai, voce realmente tem me protegido depois de todo esse tempo, depois do que eu fiz a voce e a mamãe, os dois continuam mesmo agora me ajudando, aquela sombra deveria ser a Preguiça, eu achei que ela tivesse sumido, mas na verdade era apenas voces que a mantinham longe de mim." Hai então segue o resto do pessoal, continuando pensativo.
  598. (Hai Keikai)
  599. [16:17:16] Finalmente...Sir Lancelot, o paladino.
  600.  
  601. O lendário guerreiro estava empunhando sua espada, Tyrfing... Uma arma lendária que crescia conforme o desenvolvimento do magi que a empunhava. Sir Lancelot se tornou famoso após derrotar um Yokai imperfeito em um duelo...E isso, garantiu sua posição na Távola redonda. Era o braço direito de Arthor, servindo como seu protetor pessoal e general. O homem olhou para todos os aventureiros, e então, fitou-os com um olhar sério.
  602.  
  603. "Meu nome é Lancelot... É um prazer receber vocês todos aqui...Vejo que vocês derrotaram os outros quatro. Mas, o teste de vocês acaba aqui." , o homem brandiu sua espada no ar, causando um tumulto de chamas que cercou o seu corpo, e então, se dissipou.
  604.  
  605. Uma aura dourada surgiu da ponta de seus pés, e então, passou a cobrir o seu corpo todo. Apontou a arma em direção aos aventureiros, e então, deu o seu ultimato.
  606.  
  607. "Os indignos terão um fim aqui... Este é o seu teste final! Venham, aventureiros!"
  608. (Sir Lancelot)
  609. {NARRATION} { Sir Lancelot, o Paladino! } [Lancelot, a mão direita de Arthor e aquele que assumiu os cavaleiros após sua morte, vai testar os aventureiros! A sua espada em chamas é muito poderosa, escalando com a capacidade do seu usuário, e não importa o quão misericordioso seu portador seja... seus opositores normalmente encontram um desfecho infeliz.] [Como na última batalha, serão três rounds, e as punições só são aplicadas para aqueles que cairem nos três. Contudo, pela natureza dessa batalha, os rolls serão diferentes: 1 para morte, 2 para perca de membro e 3-6 para sair ileso. Lembrando que você pode fugir entre os rounds utilizando o comando /flee. Boa sorte.]
  610. {NARRATION} Lancelot, apesar de ter completamente aniquilado o bando em uma realidade paralela, foi ao chão. O seu arcabouço dourado se dividiu em várias partes, adentrando os corações de todos os que acreditavam em Kraus naquela sala...! A aura denominada como "Harmonic Attunement" fluia no corpo dos fiéis, aumentando suas capacidades físicas, mágicas e até mesmo as regenerativas. A lendária espada de chamas foi clamada por Kraus, o último a acertar o espirito heroico.
  611. [17:08:28] O guerreiro já mal conseguia controlar seu poder em sua nova forma, o guerreiro com 'pernas' parecidas as patas de um dragão, segurando sua arma como se fosse apenas ferro, parte para cima do inimigo sem sequer se preocupar ou aguarda-lo terminar sua fala, ele já parte para cima, esperando os outros virem junto de sí.
  612.  
  613. De fato, ele consegue sentir a energia do 'mostro' a sua frente, afinal, seu poder era maior do que todos ali juntos, muito tempo foi necessário para que todos pudessem vence-lo, Kariya, como um simples animal sem controle recua ao ver o guerreiro cair, mas ainda assim segurava sua espada, pois temia que algo de ruim pudesse acontecer, mesmo após terem chegado ao topo... ele estava muito assustado, mas mesmo assim continuara ali.
  614.  
  615. Erguendo-se, ele chega mais perto da entrada local, aguardando o fim do pronunciamento, aos poucos o guerreiro, vai tomando sua conciência melhor, e com alguns minutos de sua transformação, já consegue controla-la melhor sendo capaz de falar, mesmo que como um Mega Yokai.
  616.  
  617. "...Acabou?..." Fala olhando para todos os lados, preparado para ir embora de uma vez, aquele guerreiro já foi forte demais, porém, se um desafio maior ainda lhe aguardar, ele estará satisfeito em enfrenta-lo, essa expedição já foi suficiente para tira-lo do tédio, ele estava feliz, mas por dentro temia, mesmo que não quisesse adimitir como um Sangue puro.
  618.  
  619.  
  620.  
  621. (Kariya Aíma)
  622. {NARRATION} Finalmente com o espirito derrotado, a harmonia e um clima de irmandade permeava a sala. Entretanto... esse conteúdo sagrado das novas auras começou a fluir intensamente pela sala, cravando no chão runas e formando um círculo mágico que começou a rotacionar pela sala. Os circuitos de mana de todos conseguia sentir uma presença atordoante, como se... algo estivesse sendo invocado. No epicentro daquele aparato mágico, algo estava se tomando forma. Uma forma humana, de um jovem adulto de cabelos loiros... algo inesperado, não mencionado por nenhum dos outros cavaleiros. O semblante heroico apoiava suas mãos em uma espada marrom, cravada no chão. Naquele momento, já estava mais do que óbvio. Aquele homem... era o próprio Arthor Pendragon. "Se vocês conseguiram passar pelos cavaleiros que eu tanto confio... vocês estão prontos para o teste final." Ao final da sua frase, seu corpo parou de se mesclar com o ambiente, tomando sua forma completa. O círculo mágico tambeu intensificou sua coloração amarelada no momento que Arthor removeu a espada do chão, apontando ela para os céus. A luminescência dourada do aparato para a invocação iniciou um processo de rotação na sua espada lendária. "Sete selos: Iniciar!" "Bors." um eco vindo da própria arma sinalizava um dos selos da espada sendo removido e utilizado para intensificar a força da magia. "Galahad. Percival. Gawain. Lancelot." "Essa é uma batalha para salvar o mundo." - disse Arthor, para remover a sua própria restrição, e no mesmo momento a lâmina o respondeu. "Arthor." Com todos os selos necessários removidos, uma explosão dourada tomou por completo a Proto-Excalibur...! Era a verdadeira forma da espada, e o seu guerreiro não demostrava fraqueza em utilizar tamanho poder. O olhar do mais puro dos cavaleiros mostrava que ele estava pronto para avançar a qualquer momento... { Arthor Pendragon: O rei dos reis. } [As mesmas regras são aplicadas - entretanto, os rolls agora são: 1 morte, 2-3 perca de membro e 4-6 sem nenhum dano.]
  623. {NARRATION} [Caiu no 1° round: sem roll.] [Caiu por 2 round: roll 1-2 perca de membro, 4-6 ileso.] [Caiu nos 3 rounds: roll 1-2 morte, 3-4 perca de membro e 5-6 ileso.]
  624. {NARRATION} O rei dos reis lutou para testar a força dos guerreiros que deveriam salvar Valmasia de um perigo futuro extremamente maligno, que chegaria a se igualar à epoca de Ro'tro. Era preciso que somente os fortes seguissem, e assim foi feito. Durante a batalha, Megumin foi atingida por um golpe astuto da Excalibur de Arthor e perdeu o braço esquerdo! (-10 VIT) El Cid foi alvo de um beam de luz que desintegrou sua perna direita, quase acertando o resto do seu corpo. (-10 VIT) Quando uma poderosa espadada carregada ia acertar em cheio a cabeça de Karasu, Yuri pula para salvar o Drakanite. Boyka foi cortado ao meio, tendo a vida levada para Kraus por Arthor. Contudo, Silverclaw não sai ileso, e perde o braço esquerdo! (-10 VIT) No fim, apesar de todas as causalidades, os aventureiros foram capazes de emergirem vitoriosos do último teste. Eles estavam prontos, e o rei dos reis deixava um presente poderoso para essa nova geração, a Proto-Excalibur! Ela estava selada, no entanto. Seu espírito foi levemente desaparecendo, espalhando uma essência extremamente pura e poderosa por toda a sala.
  625. [19:07:05] Mazino ainda analítico, desabafa ar pela boca - desaprovando a ideologia de Kraus, os dois livretos que ele roubou da Dungeon contava algumas histórias mais profunda do Deus, bastava ter um tempo para ele ler o conteúdo que poderia explicar muita coisa para o leigo em crenças.
  626.  
  627. Ainda sem o espaço para o comércio dependendo da Rainha, o andarilho vagava novamente sem rumo, em direção à um canto de repouso aquele no qual seria uma área tranquila com a natureza, serenar era parte de manter sua concentração e mana em níveis inimagináveis. Mazino zarpou para a floresta apoiando-se em uma árvore e deitando seu corpo no tronco, puxando o primeiro livreto com o título de: ''O livro de Kraus''.
  628. (Urek Mazino)
  629. "Já se passou um dia e esse corpo continua na frente do castelo."
  630.  
  631. Os passos pesados de Jtijha o levavam direto ao ponto que deixara no dia anterior: o cadáver pútrido que enfeitiçava os narizes alheios que tinham o desprazer de encontrar o aroma repulsivo que emanava deste. Jtijha tampou o nariz com os dedos.
  632.  
  633. "Alguém deveria tirá-lo daqui logo."
  634.  
  635. E continuou a caminhar, com cara de despreocupado.
  636.  
  637. "Mas não eu."
  638. (Jtijha)
  639. [20:20:28] Hai após seguir o resto até outro andar da torre ele se depara com ninguém menos que Lancelot, o braço direito de Arthor, Hai estava encantado por encontrar todas aquelas lendas em um único dia, Hai estava espantado com a pressão espiritual daquele homem, sua energia era intensa, Hai se esforçava para se mantar em condições de batalha, ele então escutou o que o cavaleiro tinha a dizer.
  640.  
  641. Então será aquela a última batalha naquela torre? Hai se prepara, coloca a mão em sua katana e apenas espera o avanço daqueles em sua frente.
  642.  
  643. Quando começou a explosão de poderes era enorme, o lugar tremia por completo, o que dificultava a velocidade de Hai na batalha, que optou por agora usar as magias de vento já que não conseguia se mover livremente, os aventureiros no final já pareciam muito cansados, mas ainda assim conseguiram derrotaro cavaleiro, que caiu de joelhos no chão.
  644.  
  645. Hai respira ofegantemente enquanto com suas mãos no joelho olhando para o chão, quando ele olha para frente ve uma luz dourada em sua direção que o atravessa no coração, ele não sente dor, pelo o contrário, Hai parece estar descansado, mais confiante e mais forte, eis então que surge uma aura começando por seu pé até o topo de sua cabeça, uma aura dourada, e então uma palavra surge em sua mente 'Kraus', ao olhar ao redor ele percebe que algumas pessoas pareciam ter a mesma aura que Hai.
  646.  
  647. "Kraus? Então ele finalmente está atendendo nossas preces e nos dando forças, parece que fiz bem em acreditar nele, obrigado mais uma vez mãe." Pensa Hai enquanto passa um de seus dedos em sua testa para retirar o suor.
  648.  
  649. E então com o espírito derrotado as pessoas pareciam mais leves e calmas, havia uma harmonia no ar. Entretanto esse conteúdo sagrado das novas auras começou a fluir intensamente pela sala, cravando no chão runas e formando um círculo mágico que começou a rotacionar pela sala. Hai então se sentiu um pouco atordoado, como se algo grande fosse acontecer ali.
  650.  
  651. Eis então que no centro daquele círculo mágico algo começou a tomar forma, se assemelhando a um humano, Hai olhava aquilo atentamente e então percebeu que se tratava de um humano loiro, tal humano então retira uma espada marrom cravada no chão, eis então que Hai percebe quem era aquele.
  652.  
  653. "N-Não pode ser, A-Arthor?" diz Hai espantado.
  654.  
  655. Ao levantar a espada aos céus tamanho poder era demonstrado, sem dúvidas o maior poder que Hai já havia visto, seus cabelos voavam com o vento que aquela energia provocava.
  656.  
  657. A luz era intensa, como um sol dourado a brilhar bem na frente deles, ele então revela a verdadeira forma de sua lendária espada.
  658.  
  659. Hai ainda paralisado no lugar. "Será que conseguimos? Esse é o lendário Arthor, não acredito que vamos conseguir, eu sei que esses guerreiros que estão ao meu lado são muito poderosos também, mas não se comparam com essa lenda." Pensa Hai tentando tomar uma decisão.
  660.  
  661. "Não, Kraus está do nosso lado, mesmo que seja o maior dos inimigos acredito que podemos vencer." Hai já nem se lembrava mais de seu objetivo inicial ali, tanto havia acontecido em tão pouco tempo, tanto ele havia aprendido em tão curto espaço de tempo, sua vontada irradiava, seu corpo vibrava de emoção, em seus olhos era possível ver a alma de um verdadeiro guerreiro. "Pai, agora que sei que voce me protege, não deixarei que esta espada quebre tão fácilmente, não sucumbirei facilmente, eu sei que posso, eu sei que nós conseguimos." Hai então em um rápido movimento quase imperceptível a olhos normais ele brande sua espada em um movimento para baixo, criando uma corrente de ar que anulava a outra corrente de ar que vinha contra o grupo de aventureiros.
  662.  
  663. Ele então olha para os demais. "Kraus está conosco, nós conseguiremos." Hai então se prepara para a batalha, com a aura irradiando de seu corpo.
  664.  
  665. Então a batalha se inicia, e logo no começo Hai pensa "Rápido e mais rápido, eu sou o vento, mesmo a espada detentora do nome excalibur não deve ser capaz de cortar o vento."
  666.  
  667. Uma feroz batalha acontecia no topo daquela torre, incríveis magias eram usadas contra Arthor, mas o mesmo era incrível forte, ele anulava grande parte do dano das magias, e conseguia refletir o ataque corpo a corpo da maioria dos guerreiros, Hai então parte como uma bala, desaparecendo de vista e tentando dar vários ataques no lendário cavaleiro por todas as direções, aquela batalha que duraria algum bom período, os céus escureciam, a torre tremia com todo aquele poder. Sem dúvidas a maior batalha de toda a vida de Hai.
  668.  
  669. No fim o Rei havia testado a força daqueles guerreiros, somente os fortes passariam, um guerreiro se sacrificou por outro , alguns saíram com graves ferimentos e perdas de membros, e outros saíram com leves ferimentos, como no caso de Hai, ele entendia aquilo, parece que no futuro eles teriam que enfrentar uma grande ameaça, no fim, apesar de todas as casualidades, os aventureiros foram capazes de emergirem vitoriosos do último teste.
  670.  
  671. Enquanto Arthor se esvaía e seu espírito desaparecia ele deixou um grande presente naquele lugar, a lendária Proto-Excalibur! Os aventureiros decidiram por deixa-la com aquele que deu o golpe final em Arthor, Megumin.
  672.  
  673. Quando o espírito de arthor se esvaiu sua essencia extremamente pura e poderosa se esvaiu pela sala, Hai então se acalma e percebe que a aura da Harmonia havia saído, porém ele ainda sente aquela energia dentro dele. Hai então respira profundamente, se sentindo muito bem, porém o perigo ainda não havia acabado, a torre começou a balançar muito, dando a entender que desmoronaria.
  674.  
  675. Porém todos os aventureiros acabam sendo teleportados por toda Loranthis, e Hai mais uma ve acaba de cara no chão, ele agora estava ao lado da Estátua de Kraus, no centro de Loranthis, perto de onde o portal de entrada havia se formado, apesar de não estar mais lá.
  676.  
  677. "Droga, realmente preciso me acostumar com teleportes e portais." Diz Hai.
  678.  
  679. Ele então senta no banco ali perto para refletir sobre tudo o que aconteceu.
  680.  
  681. "Realmente não irei me esquecer deste dia nem tão cedo, os espíritos, as magias, Kraus, Pai, Mãe, Cavaleiros, aprendi tanto... Mas agora sei o que devo fazer, meu pai e minha mãe deixaram seus sentimentos dentro dessa espada para me proteger da Preguiça que os matou, essa espada está perto de se acabar, preciso fazer outra, com o que aprendi na Dungeon hoje sobre espíritos, talvez seja possível passar os sentimentos dos meus pais de uma espada para outra, é apenas uma teoria, mas acredito que seja possível." Pensa Hai em frente a estátua de Kraus, sendo no banco enquanto coça a cabeça.
  682.  
  683. Hai então agora está decidido a arranjar material para forjar uma nova espada, ele não possúi técnicas de forja, mas talvez seja possível com um mago de fogo, um de terra e outro de água.
  684.  
  685. A cabeça de Hai estava fervilhando de idéias após toda a sua exposição a esses diferentes eventos espirituais, mágicas e energéticos na Dungeon.
  686.  
  687. (Hai Keikai)
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