O ataque 24/7 a masculinidade acabou destruindo a qualidade de tudo, pela contaminação do feminino inclusive nos homens que fazem essas paradas. Se nego ficou mais burro pelo vírus feminino (como diria o pessoal de CLUBE DA LUTA, "somos uma geração de homens criados por mulheres, fico imaginando se arrumar outra mulher é mesmo a resposta pro sentido da vida, pra tudo que precisamos"), mais afrescalhado, mais palerma por uma série de razões, não só queda de testosterona, como toda essa tecnologia moderna que castrou o espírito humano, é claro que isso seria refletido nas "artes".

A real é que a última década que saiam filmes bons foi a de 1990. É visível o empobrecimento do cinema/TV a partir do século 21.

Só um idiota completo pode achar minimamente que algo produzido nos últimos 20 anos, salvo raríssimas exceções dos primeiros anos 2000, é representativo da realidade (ficção não é 100% fantasia, bocós, é calcada no MUNDO REAL, e inspira o espectador pra que se aprimore internamente).

Uma das formas que isso se deu foi em como os HOMENS são representados na telinha.

Já houve uma época (e eu sei disso, porque a vivi) que as opções eram fartas de personagens masculinos bons. E todos carismáticos. O sujeito era descolado, herói, vilão, engraçado, inspirador... tinha de tudo. Cresciam no meio da adversidade, eram exploradores, aventureiros...

E isso contra todos os infortúnios possíveis. No final, salvavam o dia.

Em 2023, o que sobrou? Atores da mesma idade do @JCA que estão fazendo hora extra (e não tem nada que eu odeie mais que assistir véios caquéticos revisitando franquias que já foram boas...) e já já serão substituídos por versões patéticas, no zilionésimo reboot/remake, que precisa ser ajustado para a audiência "moderna" (leia-se: os psicopatas WOKES).

O herói masculino tradicional que foi modelo, inspiração por uns 100 anos, na visão de feministos e loucos da sopa de letras, não é mais "viável", interessante hoje em dia.

São datados, tóxicos, "perigosos", por isso foram substituídos por versões alternativas aceitáveis, que nas horas vagas são enrabados por superpoderosas e os cintaralhos delas. :coolface:

Se não acreditam em mim, assistam qualquer comercial de TV. Quantos esposos, pais, namorados... imbecis, incompetentes, inúteis, aparecem nela? O cara consegue defecar nas tarefas mais básicas que até o cachorro acertaria. Claro que alguém mais diferentinho, mais "diversificado", tem que salvar o dia.

Essa tendência tem contaminado a indústria do entretenimento por décadas e vem de todas as formas e sabores.

Claro que não apenas características masculinas foram dizimadas da tela, as femininas também. Mas vamos focar neles por hora.

Um exemplo que posso citar de algo arruinado: já reparam que o HOMEM ESTOICO não existe mais?

Vejam qualquer filme pré-anos 2000. Reparem como são as atuações. Como esses caras se comunicam com os outros. Como é o ritmo das interações. O tom das conversas, as sutilezas envolvidas, que até um "FAKEFORANDO" (aquele canal que discorre sobre linguagem não-verbal) reconheceria ser rica no passado.

Uma das coisas que vcs notariam é a mudança gradual de dominância/poder a medida que o filme avance. E como é que o ator cria um vínculo com o espectador, dando a entender que aquele personagem está evocando, trazendo a tona um sentimento/emoção, ou passando alguma impressão, de medo, tristeza, confiança, etc. nessas cenas?

Por meio de expressões faciais peculiares, contato visual, ou indicando pra audiência que aquele personagem é um POSER, alguém que superficialmente quer dar a impressão de status...

Tem diversas nuances dessas. Na VIDA REAL, pensem numa entrevista de emprego, ou pra se obter um VISTO (VISA) pra viagem internacional, não contam apenas as informações que o entrevistador já possui de você, mas a forma como você O RESPONDE e interage com ele. Essas pessoas (e bons psicólogos...) são treinadas em perceber bullshiteiros que entrem lá.

Num filme antigo desses, até num papo de bar vc percebia quem está DITANDO a conversa. Se vcs bancarem o FAKEFORANDO, vão perceber que em obras antigas os homens poderiam telegrafar pro espectador MUITO MAIS ainda que falassem pouco ou quase nada. Você olhava pra cara do ATOR e já sabia o humor dele, se estava nervoso, enganando, feliz, etc.

https://www.youtube.com/watch?v=BIaF0QKtY0c

Uma ótima cena pra ilustrar isso é como Christopher Reeve sai de Clark Kent para Superman. Notem a genialidade do ator, de como ele sai de um pra entrar em outro.

Os homens do passado eram mais reservados (introvertido não é a palavra correta), eles projetavam uma CONFIANÇA em quem lidava com os mesmos, ainda que esses personagens fossem mais quietos. E eram 1 trilhão de vezes menos propensos a faniquitos emocionais, você nunca via um deles soltando a franga e agitados tal como os craqueiros que usam a droga do momento, raramente algum homem em obras de ficção antigas perderia tanto tempo com diarreias verbais.

Menos é mais. Esses homens perdiam menos tempo falando de si mesmos (e reparem que egolatria/megalomania é uma característica típica feminina, de se achar vítima pra tudo e sempre mais importante que o que exista ao redor), ou de como o que acontece afetava os mesmos emocionalmente.

Pelo contrário. Todas as adversidades seriam lidadas de forma madura e na medida do possível. Ao invés de ficar como um babaquinha despejando as próprias lamúrias, os personagens masculinos do passado iam lá e resolviam os próprios problemas.

Quando um deles se mostrasse agressivo, era uma "explosão" controlada e cuidadosamente medida, e o roteiro era tão inteligente que ocorria no momento mais propício, pra causar mais impacto inclusive emocional em quem via.

Os personagens masculinos do passado admitiam menos as próprias fraquezas, inseguranças, problemas emocionais... até mesmo reclamar de desconfortos físicos e perigos, em situações mais casca-grossas e barras pesadas que vcs possam imaginar.

É isso que se conhece em termos de escrever uma historinha como ESTOICISMO.

Um cara que é estoico guarda as próprias angústias pra si, é geralmente reservado, emocionalmente distante (mas não frio, não confundam), enfim, não é alguém que lida com os problemas de maneira aviadada, reclamando de Deus e o mundo.

Agora fica a pergunta: por que esses "bonecos" são mais associados a masculinidade? Porque historica e biologicamente sempre foi assim que homens se comportaram, e eu diria que até consigo mesmos.

No entanto... vejam como os homens "modernos" de produções do século 21 são. A antítese de tudo isso.

Há uma diferença monumental entre os dois: moderno e antigo. Os "modernos" são chatos pra caralh0, falam pra cacete o tempo todo, reagem emocionalmente num piscar de olhos pro que outras pessoas façam ou digam, ao invés de serem frios e calculistas (ou sagazes, espertos mesmo) ao notar o que terceiros façam, deixando as próprias emoções guardadas, pra agir mais tarde.

E qual a relevância de agir de forma estoica? Total. Conseguir calar a p0rra da boca por um minuto e deixar um silêncio ensurdecedor na sala é uma habilidade poderosíssima em conversas tensas. Nesses casos, vc demonstra que não está ligando muito pra se o interlocutor espera uma resposta, vc falará (ou responderá) quando estiver pronto, e ponto final!

Já os viadinhos modernos se espelham em tudo que veem e escutam, ao invés de impor o próprio tom da conversa. A ideia de silêncio bem pensado, recolhimento ou mesmo contemplação de tudo que está ao redor, são todos tidos como desconfortáveis, repararam como nas tranqueiras da Marvel (pra citar uma) o homem fala o tempo todo para preencher os vazios? Ou sempre agem como palhaços vulgares?

E mais: toda ação na qual os homens "modernos" tomam parte tem que ser contrastada com algum tipo de comédia panaca que é depreciativa deles mesmos, não existe humor algum nelas, apenas evidenciam que os "heróis" são inseguros e sem confiança nas próprias convicções.

Não existem mais personagens masculinos que sejam assertivos, que tomem as rédeas da situação e digam: "eu vou resolver essa caceta e chutar o rabo de quem for necessário!". A tomada de decisão agora é pintada de forma jocosa, é uma piada quando todos parecem se conscientizar das situações, e sempre, seeeeeeeeeeeeeeeempre são intimidados e superados por Mary Sues superpoderosas.

Já notaram que um homem hoje nunca consegue vencer qualquer argumento, jamais é visto defendendo com afinco as próprias opiniões em qualquer "debate" fictício, mesmo que os fatos ocorridos sejam condizentes com o que digam?

Também porque são incapazes de pensar com qualquer resquício de sabedoria, e de forma rápida, além de não terem NENHUMA confiança em si próprios, para pressionar a vantagem de já serem homens (o que automaticamente os torna mais capazes mentalmente falando que 99.9999999999%... das mulheres, se falássemos do MUNDO REAL), e ditar os rumos de qualquer situação.

Nada disso, os homens de hoje são todos pau-moles figurativos que francamente se não estivessem lá, ninguém notaria que existem.

Em suma: o que vemos nas últimas décadas no cinema e TV não são homens "masculinos" de verdade, mas versões afeminadas, hiperativas, emotivos de dar nojo, que falam mais que crianças mimadas que "dominam" os próprios pais, tudo isso injetado em corpos de adultos, no lugar de infantes.

São "sombras" do que um homem de fibra deveria ser, uma projeção pueril e totalmente inferior, superficial, insegura, frágil emocionalmente...

Aí vcs perguntam: mas não existe gente assim? Claro! Mas PEDOWOOD acha que 100% dos homens são. Os roteiristas acham que são desse jeito ou porque não curtem a ideia do arquétipo do personagem masculino estoico ou não possuem experiência alguma de vida, que os capacite a escrevê-los dessa forma.

Existe também uma crença idiota de que os estoicos são perigosos, que são gente barra pesada, insalubre, deletéria mesmo. E que o homem que não expressa todo e qualquer pensamento e emoção (e o tempo todo) são poços de raiva reprimida, e das intenções mais baixas do ser humano.

E que tomada de decisão com soco na mesa, agindo de maneira decisiva e desarmando uma situação tensa, seria errado (se vc for um homem, claro, pois pra mulheres imaginárias isso nunca é ruim)...

Mas quem pensa assim é mistificador da pior espécie. Na maior parte do tempo um HOMEM não tem sentimentos profundos como a ficção pode querer ilustrar. Não nos apegamos ao que outros se agarram da mesma forma, e muito menos ficamos "fefosinhos", afetados como pintos no lixo, com problemas dos mais triviais possíveis.

E não gostamos de ser desrespeitados e tratados como os mais fracos/irrelevantes, como PEDOWOOD dá a entender, com a misandria típica deles, de retratar todos nós como bananas.

Não reclamamos de pequenos desconfortos ou problemas que podem até se mostrar insolúveis, porque achamos que esse tipo de reação é desagradável inclusive pros outros. Muito diferente de mulherzinhas e crianças, que sempre agem dessa forma.

Mas não importa, todo personagem masculino agora é assim. Talvez isso explique por que está tudo flopando e fracassando pros WOKES?

É trágico como todo novo homem fictício hoje é infantilizado e castrado de todas as formas possíveis. O que não se coaduna com o que pessoas do mundo real vivenciam, pois o homem é o motor da civilização, a mulher a despesa com a manutenção. Como Schopenhauer disse uma vez, não precisa ir longe pra notar que a maioria das invenções e grandes feitos são nossos, nunca delas.

Os FLOPS acontecem porque não existe mais identificação com os personagens masculinos nas últimas décadas. Ora, se eles não falam, agem ou se parecem com homens que a gente sempre viu na nossa vida, por que caralhinh0s voadores essas obras continuariam interessantes?

Eu não quero me inspirar em NENHUM dos que vi nos últimos 20 anos.

E daria pra ir mais além: os heróis do passado (e os WOKES sempre querem reescrever e macular o que veio antes...) hoje estão todos sendo "desconstruídos". Na verdade nenhum prestava, incluindo o fascista do Batman, vc é que tinha mau gosto.

Vejam o caso de Luke Skywalker. Na trilogia clássica, um dos heróis mais amados, icônicos do cinema. Na trilogia nova, um véio patético, tristonho, miserável, mais pra um mendigo esquecido na sarjeta que outra coisa... Ops, numa ilha, até que a hora chegasse, pra ser descartado, mais um pra lista de inúmeros que foram deturpados ou rapidamente mortos pelos WOKES modernos...

Quem se importa com legados hoje em dia, não é mesmo?

E não foi o único. Rocky Balboa no passado era outro exemplo de dar a volta por cima, um cara que saiu lá de baixo e foi graças aos próprios méritos e esforços hercúleos ao topo. Um símbolo inegável de determinação e otimismo...

Rocky enfrentou lutadores bem mais poderosos que ele, mas nunca recuou e os enfrentou até as últimas consequências.

E em CREED?

Outro véio lamentável, sozinho, mais uma sombra das glórias de outras eras, um b0stinha que desistiu da vida, que não quer nem mesmo fazer tratamento de câncer, porque nada mais importa. Inspirador, hein?

Ou Jean Luc-Picard, de Star Trek: A Nova Geração. Era aculturado, sábio na tomada de decisões tal como um diplomata, um líder competente, explorador que não se acovardava... enfim, um modelo para (sem trocadilho) as futuras gerações.

E hoje? O que virou? Outro véio, mas confuso, fraquíssimo (e no que ele se transforma lá pro fim da temporada dessa série PUKARD, chega a ser mais humilhante ainda), que toma um "fora" de alguém mais diferentinho também, que manda que ele soque a língua naquele lugar.

SUPERMAN?

Esse sempre foi quase que um Jesus Cristo de capa, patriótico, viril, mais um ícone tal como James Bond, pros jovens. Mas evidente que não dá pra comparar ambos, pois o SUPER sempre foi um exemplo perfeito de virtude, integridade e retidão moral, mesmo num mundo profundamente doentio como este, era tido até como ingênuo. E o Clark Kent seria a maneira como o herói vê os semelhantes terráqueos, imperfeitos.

Mas como se tornou o SUPERMAN de hoje? Zack Snyder (que não está sozinho nessa mentalidade) retratou como alguém sombrio, melancólico, um "outsider" cheio de complexos e conflitos, um afetadinho que deveria visitar um psicólogo, que não sabe se pode ou mesmo se deve ajudar a humanidade de alguma forma.

P.ulta que o pariu, comparem o Marlon Brando (Jor-El) dos clássicos com o Reeve, com o discurso inspirador que foi uma obra-prima (se não me engano o roteirista foi o mesmo de PODEROSO CHEFÃO) tal como uma Mona Lisa, com esse Super novo que deixa até o pai morrer num dos primeiros filmes com o Henry Cavill.

E já que falei em James Bond, como mais esse era? Aliás, sempre foi, até o iluminado século 21 começar, e o mundo ser destruído pelos WOKES? Outro paradigma de homem, masculinidade personificada. O sedutor definitivo (e não viadinho que fica fefoso quando está sozinho com a Ana de Armas). Aquele que todos queriam ser quando crescessem.

Forte, habilidoso em tudo que se metia, frio/implacável quando necessário, sempre pronto para enfrentar qualquer ameaça, de helicópteros controlados por adversários por controle remoto a ameaças nucleares para dizimar cidades (tretas bem diferentes de vilões queimadores de rosca que mais parecem ter saído de novela da Globo, como um aí que passou a mão na perna de 007, fez ele se assumir bissexual, e ainda por cima tinha como "masterplan" acabar com a "M").

JAMES BOND não só seduzia mulheres com facilidade, mas tinha charme em lidar com situações das mais adversas, muito diferente de mulheres que são sempre incompetentes, burras e preguiçosas. 007 era tipo o MacGyver, sempre bolava um meio de escapar e conseguir o que queria, e quem ele lidava estava a altura, claro.

E o que dizer dos "brinquedinhos" que o "Q" mostrava a cada filme? Era uma época em que os roteiristas desse personagem não se preocupavam muito em mostrá-lo com outro homem como parceiro (tem uma cena patética dessas que os wokes inseriram num desses filmes imundos do Daniel Craig), mas sim destacar a inteligência e criatividade dele, ao inventar dispositivos incríveis.

Hoje o que se fala de homens como o antigo 007, que também não abaixava a cabeça pras personagens femininas (vide os de Sean Connery), embora as seduzisse? Ah não, são estereótipos "machistas" e ruins, tudo isso é tóxico, ele tem que ser um palhaço enfadonho, birrento, repleto de tristeza e, claro, apego a mulheres que são sempre SUPERPODEROSAS e que tornam o protagonista que deveria ser 007 um coadjuvante, no próprio filme dele.

A sacanagem é tamanha que fazem ele manter apego a uma que morreu 4 filmes atrás, e se tentar flertar com uma hoje, como foi com a já citada Ana de Armas, vira uma comédia de mau gosto, afinal por que raios qualquer uma delas teria atração por ele hoje, ou BOND teria qualquer atributo positivo, e seria um comedor, como foi o James T. Kirk no Star Trek dos anos 1960?

Isso não pode, é ruim, gente, o legal é rir da cara de 007, que também foi morto pela turba ensandecida de cabelinho rosa, que odeia o homem-laranja (Donald Trump).

O 007 hoje precisa ser "suave", não no bom sentido de ser inventivo enquanto pula na cabeça de jacarés pra escapar da morte certa e mantém o terno intacto. E sim de se tornar afrescalhado, bobinho, contido, e pior, calejado como se fosse um ex-drogado que tenta refazer a vida do zero. Toda aquela "aura" de confiança, perigo, sensualidade, etc. que JAMES BOND tinha ao redor dele, zapt!, foi retirada.

Ou seja, se tornou mais do mesmo na longa lista de clássicos arruinados por PEDOWOOD.

Agora ele tem que ser menos ameaçador, assertivo, inteligente, MENOS TUDO que foi antes. Ele tem que ser que nem aquele jogador de videogame que nunca jogou um game desafiador de décadas passadas, que vc morria 600 vezes até passar de alguma fase.

Ele precisa ser um gameplayer moderno, que só avança no VERY EASY e com setas indicando a próxima missão. Não pode ser um explorador, um casca-grossa da pesada que mate no peito novos desafios. Precisa ser um b0sta.

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Não temos mais personagens masculinos inspiradores e com uma série de atributos positivos há muitos, muitos anos. E reparem como todos aqueles que gostávamos e que eram assim, estão tendo o legado conspurcado, erodido lentamente cada vez mais. E isso evidente que macula a percepção que nós tínhamos deles, a tal ponto que até canais anti-woke assistem a terceira temporada de STAR TREK: PUKARD e ignoram que não só as 2 anteriores estupraram até a alma tudo que veio antes, como a própria terceira faz isso de maneira degradante já de cara.

É que esses SHILLS, gente com acesso antecipado ou que recebe benesses das produtoras, vende a opinião por qualquer trocado. Quem seria mais convincente que aquele que aponta 90% do WOKISMO mas ignora outros 10 não porque é mau opinador, mas por se beneficiar $$$$$$ disso? É por essa razão que eu cago pra opinião dos outros.

Não temos mais nada para vislumbrar no PRESENTE. E o PASSADO está sendo "limado" de todos nós.

É incrível como nenhum filme moderno também mostra que a pessoa mais inteligente da sala pode ser um homem. Tipo aquele ridículo Guardião Vermelho do filme da VIÚVA NEGRA, de QI 12, pois só sabe mesmo é bater com força. Ou aquele General Hux do novo Star Wars, que fica fefoso por conta de uma piadinha com a mãe.

E o que dizer dos inúmeros bocós, corruptos, abusadores e também otários de WestWorld, que só estão lá pra serem sumariamente executados? É assim em toda história contada, nenhum foge desses moldes.

Ou aquele geneticista que recria os dinossauros no Jurassic Park original? Henry Wu. Só que não foi ele, tá? Pros wokes do novo JURASSIC, ele só se inspirou na pesquisa de uma mulher chamada Charlotte Lockwood. Uma cientista bem mais capacitada, mas que curiosamente NINGUÉM tinha ouvido falar. Até agora, quando enfiaram na franquia.

A mensagem misândrica e ginocêntrica que os WOKES passam é sempre a mesma. Tudo que um homem faça, e todos eles, são estúpidos. Não merecem tudo que tem ou o que são. E na maior parte do tempo precisam de uma mulher empoderada, pra colocar o cabresto neles: e claro, todas são espertas, fortes, e melhores sob todos os aspectos. Infalíveis, e inefáveis.

Vejam como o personagem Kevin apareceu no trágico Caça-Fantasmas de 2016, talvez o maior fracasso da história da cultura WOKE: ele é uma versão da receptionista JANINE no clássico de 1984. Mas a diferença é que ela no original era eficiente no que fazia, esperta, descolada.. A comédia no antigo era em cima da impaciência dela com os outros CAÇA-FANTASMAS, por não ser paga ou trabalhar demais.

Era atrevida e insolente? Sim. Podia ser tudo. Menos burra.

Mas como é o KEVIN do remake de 2016, do Chris Hemsworth?

Não é apenas um mongol. É absurdamente RETARDADO. A intenção aqui foi contrastar a beleza física do ator que fez o "THOR" com a imbecilidade. Mas tornar o mesmo num "homem-objeto" é um clichê surradíssimo tal como apenas fazer filme de comédia como o dos anos 1980 com mulheres gostosonas que querem dar pra todo mundo. É porco porque bate pela enésima vez na mesma tecla.

É legal retratar homens assim, porque como todos sabem, homens são burros, né? Aí pode. Mas mulher, não.

E não tem nada a ensinar pra outros, mesmo que sejam velhos e mais experientes, como o abjeto Luke Skywalker desse novo Star Wars. Esse não tem nenhuma sabedoria, lições pra repassar pra Rey de valores morais, danem-se as décadas de aprendizado com a Força, Yoda, os perigos do lado negro dela, as chances de redenção...

Tudo isso foi, como diria o Dr. Brown, "apagado da existência", porque faz parte da mentalidade WOKE, que é inspirada em 1984 de ORWELL, desconsiderar e reescrever tudo que veio antes.

Pelo contrário, o velho LUKE aprende coisas com a menininha Rey. Mentores masculinos ensinando mulheres qualquer coisa valorosa? Isso nunca pode ocorrer.

Quando Kevin Feige foi perguntado por qual motivo o Dr. Estranho não apareceu no seriado da WANDA, o que faria sentido, já que o mágico mais conhecido do universo deveria ter aparecido numa série sobre isso, respondeu que diminuiria a própria WANDA, porque o "cara branco" (palavras dele) mostraria pra ela como o "poder" funciona.

Claro, pois isso violaria um dos ingredientes básicos da cultura WOKE:

- Todo homem é mongol
- Nenhum homem tem algo de valor a ensinar a ninguém
- Nenhum sabe nada que preste, são todos ineptos e inaptos.

Essa é a mentalidade dos WOKES modernos e uma vez que vcs entendam que esses psicopatas só sabem incutir essas lorotas, não vão conseguir mais apreciar nenhuma tranqueira ideológica e mal executada, que façam.

E não é que todo personagem masculino precise ser dominante, macho alfa e tudo mais. Isso seria tão podre quanto o que fazem com as mulheres hoje.

O que o cinema/TV precisam é de variedade. Equilíbrio. E isso sempre existiu no passado. E não PEDOWOOD custe o que custar passar a mensagem de que a masculinidade é tóxica, não saudável em todas as formas que se expressa, que precisa ser moldada pra se conformar aos loucos da sopa de letras, e tudo mais.

O que o povo quer é um leque variado de homens que tem algo a oferecer, e não que todos sejam depreciados, falhos, viadinhos, e tudo mais de baixo que se pode imaginar que um ser humano tenha.

A perseverança, foco, instinto protetor, competitividade, confiança, enfim, todas as virtudes, tem que existir em algum lugar, e não serem de propósito tolhidas em prol de agendas de esquerda.

O masculino é uma força natural para o bem, não um instinto repulsivo que precisa ser contido, parado, desconstruído de todas as formas.

Um homem pode ser tão f0da quanto a melhor das mulheres, exceto se vc for um WOKE mistificador da indústria de entretenimento.