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May 17th, 2017
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  1. FICHA!
  2.  
  3. PERSONAL INFO;
  4. NOME COMPLETO: Hitsugaya Haru
  5. FACECLAIM: Jeon Wonwoo (Seventeen)
  6. DATA DE NASCIMENTO: 01 de março de 1999 (18 anos)
  7. LOCAL DE NASCIMENTO: Japão, Gumyoji
  8. PESO / ALTURA: 61kg, 6'1" (186cm)
  9. GÊNERO: M
  10.  
  11. SOCIAL INFO;
  12. BAIRRO RESIDENTE E DISTRITO: Hakusan, distrito Roku
  13. FUNÇÃO: estudante na Meiji University, recepcionista no Caturday Cafe
  14. STATUS: mora em Gumyoji desde o nascimento
  15.  
  16. STUDENT ADDITIONAL!
  17. CURSO: História
  18. ANO: primeiro
  19.  
  20. SELF KNOWLEDGE!
  21. DOIS TRAÇOS POSITIVOS: kind, trustworthy
  22. DOIS TRAÇOS NEGATIVOS: apathetic, clumsy
  23. PERSONALIDADE:
  24. Desajeitado. Haru é desajeitado em todos os sentidos da palavra - vive esbarrando em coisas, é um desastre em esportes e danças, quebra tudo sem querer e mesmo que sempre tente tomar mais cuidado, nunca adianta. Mas, principalmente, é desajeitado no aspecto emocional e social. Ele nunca sabe como agir com as pessoas, como expressar - ou, até mesmo, identificar - seus sentimentos. Isso pode torná-lo insensível ou estranho para olhos alheios mas, na verdade, é sensível e empático até demais. Só quase sempre guarda isso para si.
  25. Apático. Um tanto sensível no interior, mas a expressão de Haru é sempre a mesma - séria. Ou, ironicamente, inexpressiva. Ele pensa demais, reflete demais, é uma pessoa profunda, mas isso quase sempre se traduz em certa melancolia e sobriedade excessiva para um jovem de sua idade. Às vezes, sem muito motivo, tem surtos de pessimismo que o chateiam demais, mas a melancolia não o incomoda - sabe conviver com ela e sequer acha ruim. É só mais uma visão diferente do mundo - não impede que ele continue focado e trabalhando duro pelo que quer, felizmente. Mas muita gente pode achar desagradável ficar por perto por causa disso.
  26. Distraído. O maior motivo para ser tão atrapalhado é que Haru está quase sempre viajando em seu próprio mundinho particular. Uma simples folha voando é inspiração para altos questionamentos filosóficos, que podem acontecer até no meio de uma frase dele mesmo - que é interrompida e esquecida abruptamente, no caso. E, de 9 em 10 das vezes que algum barulho o traz de volta ao presente, ele se assusta, arregalando os olhos e tremendo no lugar. Seu déficit de atenção é diagnosticado, fazendo-o ter que se esforçar mais para manter as notas - e as conversas com as pessoas, principalmente porque se sente bem culpado quando se perde no meio da fala de alguém.
  27. Inofensivo. Apesar de sua tendência destrutiva não-intencional, Haru não faria mal a uma formiga (e seu respeito por animais o faz ser vegano). Ainda que em sua maneira estranha, sempre tenta ajudar as pessoas - mesmo quando não solicitado (mas, nesse caso, só o faz se tiver certeza que não será desagradável a intromissão). Torna-se até um tanto submisso e passivo em sua mania de tentar sempre atender pedidos alheios, tendo até dificuldade e relutância em fazer prevalecer suas próprias vontades. Ele jamais faria algo que pudesse machucar outra pessoa e, quando o faz por não ter outra opção, tenta compensar de alguma forma, agradando quem julga ser sua "vítima" - que, por vezes, nem se magoou seriamente. Por causa desse aspecto, Haru sequer se lembra se já ficou muito bravo ou irritado com alguém, e tem até certo medo que isso aconteça por não saber como iria reagir.
  28. Amável. Suas peculiaridades podem, à primeira vista, torná-lo o maior esquisitão. Mas, na verdade, Haru é só esquisitamente... Adorável. Seja a graça em sua expressão perdida, as roupas confortáveis e coloridas que o fazem parecer uma criança que cresceu demais, seu visível esforço para entender as coisas - de matérias à sentimentos alheios -, a benevolência desinteressada, tudo isso junto ou algo mais que seja inominável. É simplesmente fácil gostar dele, tê-lo por perto - após superada a primeira impressão - e querer abraçá-lo. E não se deixe enganar por sua falta de jeito: ele adora skinship.
  29. CURIOSIDADES:
  30. - É alérgico à pelo de gato e muito teimoso, por trabalhar no Caturday Cafe mesmo assim. Vive se entupindo de remédios para evitar as crises de espirros mas, de vez em quando, elas ainda acontecem. E se ele for leso o suficiente pra esquecer do remédio por muito tempo, pode acabar tendo uma crise asmática, mas quem se importa com isso quando se tem um monte de gatinhos fofos deixando seu local de trabalho mais agradável?
  31. - Mesmo tendo nascido e crescido na parte tradicional de Gumyoji, ele sempre viajou muito com Chiyo, e talvez isso explique o motivo de ser tão mente aberta. Inclusive, ele tem alguns piercings e tatuagens escondidos que fez depois de completar dezoito anos, com a devida autorização da avó, que não exatamente aprova tais coisas, mas não sabe negar nada ao neto.
  32. - É um cozinheiro muito, muito bom. Por ter escolhido ser vegano desde bem novinho, teve que aprender a se virar e fazer a própria comida. E o faz com tanta facilidade que talvez devesse trabalhar com isso, mas trata apenas como um hobby.
  33. - Sua paixão real é a fotografia, e sempre que tem tempo livre, fica perambulando por aí e clicando as ruas e paisagens da cidade, que conhece tão bem. De vez em quando, também pede à algumas pessoas para que modelem para ele, e posta essas fotos em um site que ele mesmo programou e mantém. (Nota: linguagem de programação também é um hobby mal aproveitado.)
  34. - Entrou para a faculdade de história por impulso mas, até então, vem gostando muito do curso. Apesar disso, não se vê trabalhando na área, o que tornam as aulas algo muito mais 'estou fazendo por ser curioso e gostar de saber a história das coisas' do que 'estou fazendo pra ter um emprego no futuro'.
  35. Sendo o número 10 EXTROVERTIDO e 0 INTROVERTIDO
  36. qual número você diria que mais representa o seu personagem? 3
  37. Sendo o número 10 RACIONAL e 0 SENTIMENTAL
  38. qual número você diria que mais representa o seu personagem? 1
  39. Sendo o número 10 AMIGÁVEL e 0 SOLITÁRIO
  40. qual número você diria que mais representa o seu personagem? 5
  41. Sendo o número 10 AVENTUREIRO e 0 CAUTELOSO
  42. qual número você diria que mais representa o seu personagem? 9
  43.  
  44. ACC & INFO!
  45. TWITTER: twitter.com/99GYHH
  46. TUMBLR: gyc-hatsu.tumblr.com
  47. BIOGRAFIA:
  48. Quando começaram a trabalhar para os Sumeragi, a família Hitsugaya ainda era de sobrenome muito reconhecido entre os moradores de Gumyoji, tanto pela competência e honestidade quanto pelo 'costume' de terem vários filhos - ou filhas, já que sempre existiu uma predominância quase estranha de mulheres na família. O que não era lá muito bom: apesar de trabalharem para os Sumeragi, o negócio principal dos Hitsugaya eram extensos campos de flores na região de Hokkaido, os quais apenas os homens da família recebiam permissão para administrar. As mulheres acabavam sempre virando funcionárias da casa dos Sumeragi, até terem idade suficiente para se casar e, quase sempre, irem embora.
  49. Os tempos se passaram, a família diminuiu e Hikari Hitsugaya foi a primeira a contrariar os costumes, continuando a trabalhar para os Sumeragi mesmo após o casamento e tendo apenas um filho, Hiroshi. Este saiu de casa muito cedo, à fim de tentar salvar o negócio de flores que vinha de mal a pior devido a má administração. Casou-se pouco tempo depois com uma jovem de família humilde que logo ficou grávida do primeiro e único filho do casal: Haru.
  50. Complicações no parto fizeram com que a mãe do mais novo herdeiro dos Hitsugaya tivesse que dar sua própria vida pela dele; e o fez por amor, para dar a chance ao seu pequeno e precioso bebê de conhecer o mundo. Hiroshi, porém, ficou arrasado com a decisão da esposa, além de se julgar completamente incapaz de cuidar de um bebê sozinho; o recém nascido, então, foi deixado em Gumyoji com a avó, para ser criado pela mesma.
  51. Haru nunca teve uma vida muito excepcional. Teve criação humilde - apesar de viver em meio ao luxo dos Sumeragi, por ter uma idade muito próxima à caçula da família, Chiyo, de quem é muito próximo desde que se conhece por gente -, nunca foi mimado demais e, ainda novo, foi diagnosticado com déficit de atenção e um grau considerável de miopia. Boa coisa que tivesse tantos livros à disposição na biblioteca da escola e da família para qual a avó trabalhava, e gostasse tanto de ler, ou seu desempenho escolar seria um absoluto desastre - não que já tenha sido maravilhoso, também. As dificuldades o impediam de ter notas espetaculares, mas conseguir se manter em uma média razoavelmente alta já era motivo de orgulho para a avó e o pai, que sempre o visitava nas férias.
  52. Por ser uma criança demasiadamente quieta e que estava sempre com o nariz enfiado em livros (distraindo com borboletas entre uma página e outra, vale ressaltar), nunca teve muitos amigos na escola, já que as outras crianças o achavam sem graça. A situação não mudou com a chegada da adolescência - o rótulo só mudou de 'sem graça' para 'emo'. Ele nunca se importou muito, também. Tinha seus livros e estava descobrindo um gosto por escrever que preenchiam seu tempo livre. Raramente encontrava pessoas que pensassem como ele - ou que valessem a pena conversar, ao menos - e ter amizades rasas não lhe era atrativo. Sua única companhia constante mesmo era Chiyo Sumeragi, pela qual ele tinha uma admiração e cuidado absurdos; e, para a outra, Haru era quase companhia obrigatória para qualquer lugar que fosse. Se tinha uma vida social mínima, era por Chiyo o carregar para cima e para baixo - o que ele nem sempre achava ruim, na verdade. Apesar de raramente socializar de fato, gostava de observar as pessoas, e gostava de cuidar da melhor amiga.
  53. Sua avó, porém, preocupava-se. Queria que seu doce Haru tivesse pessoas que o apreciassem e vissem o quão especial ele era. Ele merecia ter amigos - embora a maioria das pessoas não merecessem alguém tão peculiar quanto aquela criaturinha sonhadora. A situação do menino só piorou depois que o pai faleceu devido à uma doença degenerativa - diagnosticado tardiamente com um câncer que o fez voltar para Gumyoji para receber os cuidados da mãe e do filho, foram poucos meses antes que a doença se alastrasse e lhe tirasse a vida. E apesar da pouca idade, Haru foi quem mais cuidou do pai, já que sua avó ficara muito emocionalmente frágil com o ocorrido - acabando por também receber os cuidados do menino após o falecimento de Hiroshi.
  54. Por mais de um ano, tudo o que existia na vida do rapaz era a apatia e uma rotina pré-definida de estudar, cuidar da avó, cuidar de Chiyo, tentar cuidar de si mesmo no tempo que lhe restava. A saúde que nunca foi muito boa - sendo vegano e alérgico à trigo e amendoim, passou a ter a anemia como companhia constante, com direito a alguns desmaios ocasionais por simplesmente se esquecer de comer. Já estava chegando no último ano do ensino médio quando algumas notas baixas quase o fizeram reprovar - e o acordaram de volta para a vida. Não soube de onde tirou forças para voltar a estudar com afinco para conseguir passar, ou ter notas exemplares no ano seguinte, mesmo com seu déficit de atenção.
  55. Até então, ele queria apenas seguir carreira de fotógrafo; talvez continuar trabalhando para os Sumeragi, talvez ir cuidar dos campos de flores em Hokkaido. Mas lembrou-se do desejo de seu pai de que ele se formasse na Meiji University; e foi por isso que se esforçou muito para ingressar para o curso de História. É claro que eles não poderiam pagar confortavelmente - mas vinham guardando uma quantia considerável para os estudos do menino desde que ele era pequeno. Haru jamais dera muita atenção à ideia de estudar na Meiji mas, subitamente, sabia que precisava fazê-lo. Precisava orgulhar o pai e precisava tranquilizar sua avó. Precisava provar, para sua família e para ele mesmo, que ele era mais do que capaz de manter um desempenho bom em uma escola de alto nível e, se possível, conseguir alguns amigos. Não muitos.
  56. Apenas o suficiente.
  57. TURNO DEMONSTRATIVO:
  58. Era mais um dia em que o sol estava brilhando lá fora, e tudo que Haru queria era se enfiar embaixo das cobertas até a claridade desaparecer. No dia anterior, tinha participado em um dos jogos de basquete por livre e espontânea pressão, fora desastrosamente mal - nada que ele não esperasse, já que seus membros não tinham o apreciado costume de obedecê-lo - e, claro, isso o deixava mal também. Não tinham chegado a perder o jogo - por pouco - e, na verdade, ninguém tinha reclamado demais de seu desempenho - porque ninguém esperava nada também, depois de vê-lo jogar uma vez ou duas. Mas o que deviam fazer? Não tinha nenhuma outra pessoa para colocar em quadra. Suspirou pesadamente, aproveitando o último minuto na cama antes que tivesse que ir se trocar. Logo, estava indo fazer a higiene matinal, arrumar os lençóis e trocar de roupa. Bem, nesse processo, acabou perdendo uns bons minutos parado na frente da janela, observando o vento bater de forma aparentemente agradável nos galhos de uma árvore, levando algumas folhas consigo. Voar devia ser uma sensação curiosa. Será que existia algum esporte radical que se assemelhasse? Bungee-jump? Pular de pára-quedas? Asa delta? Aquelas coisas com roupas que simulam esquilos voadores em que as pessoas planam perto de precipícios, à beira da morte? Tentaria um dia. Quando parasse de se esquecer o que estava fazendo para pensar em aleatoriedades, de preferência. O estalar de dedos da avó acabou chamando-o de volta, e Haru apenas fitou o outro por um instante enquanto piscava repetidamente, terminando de descer o suéter amarelo no corpo. Bem, ao menos, era dia de folga, e ele podia simplesmente ir visitar um abrigo de animais de Seoul, levar alguns cães para passear, dar atenção para alguns gatos. Porque os gatos tinham nove vidas em alguns países e só sete em outros? Mistérios, mistérios. As pessoas não podiam culpá-lo por pensar demais. Pegou os óculos sobre a cama e, com mais uma passada de mão casual nos cabelos escuros, saiu do quarto.
  59. SENHA DE RESERVA: não teve.
  60. SENHA DAS REGRAS: a única coisa que eu senti falta foi uma tag pras asks respondidas da central. De resto, a organização de vocês tá de parabéns, mesmo! Achei tudo muito bem estruturado e detalhadinho, dá até gosto de ver. ♥
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