O Momento da Queda

 Pela única abertura do bale de Baldus, ele percebeu uma silhueta familiar que se aproximava por meio da estrada de pedra- no entanto, antes que ele pudesse chegar a quem pertencia, a silhueta deu meia volta na tentativa de evitar Maximus.

Uma pena que o azar assolou o individuo que Baldus logo percebera quem era: Pedro Sagramor, aquele que ele jurou demitir.

Suas demandas ainda estão lá- no papel. As demandas de Baldus Maximus, mas não será aquelas que ele forçará Pedro a acatar.

"PEDRO SAGRAMOR.", o gigante homem exclama, puxando um papel de seu bolso.

"EU ESTOU DEMANDAS DIFERENTES- PEÇO QUE RENUNCIE DE SEU POSTO. EU ESTAREI TOMANDO ELE AGORA E ESTAREI ME TORNANDO O LEGATUS DOM BALDUS MAXIMUS."

Com uma mão, ele se apoia em sua bengala rústica, olhando bem dentro do olho esquerdo de Sagramor.
(Baldus Maximus)
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[17:17] Enquanto estava indo buscar madeira Pedro se depara com uma figura conhecida logo em frente aos portões da cidade, era aquele homem irritante que vivia a gritar.

O Cavaleiro ouve seus gritos sem noção mais uma vez, parece que após Nova ter derretido o balde em seu rosto ele parecia ter começado a delirar ainda mais.

"Demandas? Você se tornar um Legatus?" Sagramor fixa o olhar serrado no homem.

"Acha que um inimigo do Império vai se tornar um Legatus? E acha que possuímos leis bárbaras como Anzai ao qual tudo se resume a força?"

Ele estende o braço a sua direita, para levar o olhar do homem a cidade e os portões atrás do Legatus.

"Aqueles que se tornam oficiais no Império são os justos, aqueles que carregam a vontade de Veriad, os que fazem Vera prosperar, os que servem como um pilar, aqueles ao qual cada cidadão pode se apoiar para se sentir seguros..."

Seu braço então aponta para Baldus.

"...e você não tem nada disso." O cavaleiro diz lentamente e com uma voz profunda.
(Pedro Sagramor)
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[17:25] O homem de lata ouviu aquele discurso inteiro com uma feição séria- quase que estática, escolhendo dar sua opinião naquele discurso inteiro no final e não precipitadamente.

E então, quando a frase de efeito escapa dos lábios de Sagramor, Baldus apenas balança sua cabeça negativamente, consequentemente, balançando também seu principal símbolo negativamente: o balde!

"ERRADO.", o balde exclamou com uma voz austera, cerrando seu único punho que não está sobre sua bengala rústica.

"VOCÊ NEM AO MENOS CONHECE SEUS INIMIGOS, SAGRAMOR. SE CONHECESSE, NÃO DIRIA QUE LÁ É TUDO POR FORÇA- CANATO ANZAI É UM IMPÉRIO HONRADO QUE VALORIZA MÉRITO."

Seu punho que outrora estava cerrado se abre, seu braço se ergue em direção ao Sagramor e um único dedo indicador é apontado ao guerreiro em sua frente.

"E VOCÊ? VOCÊ NÃO TEM MÉRITO ALGUM. UM FRACO, UM COVARDE- EU VIM PARA CAUSAR SUA DEMOÇÃO, SEJA PELA CONVERSA, SEJAPELA FORÇA, EU TOMAREI SEU POSTO E MOSTRAREI À NOVA QUE SOU DIGNO DO POSTO."

... E caso ela recuse a se acreditar pela conversa? Pela força será! A mão que segura a bengala tem seu aperto agravado, sua feição se contorce em ira- ele falhou em acatar as demandas por muito tempo, mas agora é a hora.

"LEIS BÁRBARAS- QUANDO VOCÊ É O BÁRBARO QUE USA A FORÇA PARA TUDO. UM BÁRBARO FÁNATICO E EU ME ORGULHO DE SER SUA SINA, SAGRAMOR. TODOS O REPROVAM NA CIDADE. VOCÊ NÃO PROTEGE NINGUÉM."

Novamente, ele indaga no mesmo tom severo de antes, sua voz exala ira. "RENUNCIE OU SOFRA."
(Baldus Maximus)
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[17:32] Era impossível levar a sério as palavras de um homem com um balde na cabeça e parecia conhecer apenas a sonoridade do grito. Pedro abaixa a cabeça por um instante para dar um suspiro e logo fixa os olhos no homem novamente.

"Você realmente deve ser um louco de pensar que poderá sequer adentrar essa cidade novamente após o que fez anteriormente e o que acabou de dizer..."

O Cavaleiro Sagrado puxa a espada de seu cinto e aponta para o balde.

"Você cometeu graves crimes contra o Império de Vera, e continua a tentar prejudicar o povo de Veriad ao tentar manchar o nome de seus pilares através de falácias e palavras sem noção."

Uma luz sagrada começa a emanar de dentro da armadura, se estendendo então por todo o corpo de Sagramor.

"Por isso te levarei agora até a prisão para que pague por sua insolência."
(Pedro Sagramor)
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[17:38] O cavaleiro branco se recusou a renunciar de seu posto, então a única coisa que resta ao Maximus é entregar a segunda opção.

"PORTANDO SOFRER VOCÊ VAI."

Ao redor de Baldus, dezenas de guardas aparecem- guardas ilusórios, inclusive um que é idêntico ao homem balde, a estrada que outrora era pacata se transforma num beco da era vitoriana, isso é, caso aquele lutando e aqueles assistindo se envolvam pelas ilusões de Maximus.

"GUARDAS.", com seu dedo ainda apontado ao Sagramor, ele continua. "PEGUEM O FARSANTE."

Seu corpo se esvaece levemente, opaco em meio às ilusões que o cercam. No seu cinto, um número absurdo de facas residem, facas que serão obviamente usadas.
(Baldus Maximus)
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[17:44] O começo da luta foi esmagador, com a ajuda de seus guardas, Baldus, em vantagem númerica, seguiram o assim chamado farsante, o criminoso que não deveria ter recusado a se renunciar.

Pouco a pouco, os guardas batiam em Pedro- pontapés, socos, ataques dos mais variados a fim de deter o autor de um dos piores crimes contra um dos afiliados de Baldus.

Enquanto ambos os combatentes voavam por toda a extensão da arena, eventualmente, mechas louras de cabelo escapavam daquele balde de lata.

No entanto, Sagramor seria sortudo se só ilusões fossem no objetivo de sua detenção- até mesmo as propriedades gravitacionais daquela arena estavam mudadas, tudo na tentativa de deixar mais fantasioso, mais espetácular, mais...

Dramático!

E a história se desabrochava- e o homem balde se preparava para mais um embate, talvez o último entre os dois.
(Baldus Maximus)
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[17:46] Euclides Archimedes grita, "OH! O LEGADO DO BALDE! QUE DRAMÁTICO!"
[17:47] O Cavaleiro notava o ambiente ao seu redor mudar, e aparentemente guardas chegam para ajudar o balde.

'Truques sujos, típico.' Ele pensou.

Pedro tentou irradiar luz por todas as direções, tentando anular as ilusões com seu campo sagrado, no entanto ele sentia uma força gravitacional inibir seus movimentos e até mesmo parar sua luz.

Mas agora Sagramor sabia como o homem lutava e não se deixaria ser afetado da mesma forma.
(Pedro Sagramor)
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[17:47] * You have been awarded 1 Roleplay Points! *
[17:49] {Perdeu uma Batalha Roleplay Seguro contra Baldus Maximus}
[17:56] E a história se desabrochou.

Em meio ao beco, tudo aparecia, crianças, adultos, ilusões das mais variadas formas apareciam- todos estavam olhando, todos estavam assistindo, até mesmo apreciando a derrota do Legatus.

As ilusões de Baldus cresciam sorriso, os guardas de Maximus continuavam com a porradaria- soco pra lá, pontape pra cá, alguns tentaram até tirar o capacete de Sagramor, era uma briga generalizada de ilusões, uma cacofonia ilusória com gritos falsos, espectadores surreais e até mesmo uma trilha sonora irreal.

Sim- trilha sonora! Uma banda do outro lado do beco tocava para aqueles envolvidos pela ilusão, uma música triste, típica de uma tragédia, mostrando a ruína do pobre Legatus que nem mesmo um homem revestido por lata em sua cabeça poderia combater.

"FRACO!", ele gritou no momento que Sagramor foi soterrado por guardas. O número de guardas apenas aumentava a cada porcento de vitalidade que se esvaía do cavaleiro sagrado, como se ele estivesse cada vez mais ao ponto de ser envolvido completamente pelo mundo falso criado por Baldus- o mundo onde ele é um Legatus.

E... Com certeza, que ele comanda milhares de lacaios.

No entanto, tolo foi Maximus que não percebeu que o Sagramor sendo soterrado traria a ele mesmo uma obstrução em sua visão, dando ao Legatus uma chance de fuga clara e simplória, digna de um covarde.
(Baldus Maximus)
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[18:08] Ilusões e mais ilusões, drama atrás de drama, aquele mundo ilusório caótico só poderia ser uma projeção da própria mente doentia daquele homem.

O Cavaleiro havia de lidar com tantos guardas ao mesmo tempo em que seus movimentos se tornavam cada vez mais pesados por causa da gravidade derivada da magia de Baldus, seus movimentos não eram rápidos o suficiente e sua armadura não brilhava o suficiente.

Em meio as trocas de golpes Pedro consegue notar mechas loiras escapando do balde, uma imagem que iria perdurar na mente dele.

Ao ser soterrado pela gigantesca quantia de corpos que pulavam em direção ao Legatus uma oportunidade se criou, visto que ele não conseguiria subjugar o homem naquele momento Pedro desaparece em um raio de luz e reaparece para fora do alcance do campo ilusório.

Cansado e com alguns amassados em sua armadura ele olha ao redor, procurando guardas que estivessem por perto do Portão, ele não poderia deixar aquele homem fazer o que bem entendesse em frente a Osrona.

Pedro nota então Kalisto, Acedias e mais um homem que não pertencia a Legião.

"Acedias, Kalisto, aquele homem, ele é um louco que está contra Vera, capturem-no isso é uma ordem!" O Legatus exclamava.

Aquela era uma oportunidade para a Legião mostrar ao Canato que não deixariam suas ações impunes.
(Pedro Sagramor)
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[18:19] Acedias via o embate entre o Baldus e Sagramor, aquilo… era fantástico. Os olhos dourados do rhoynur se enchiam em emoção, erupção de sentimentos vermelhos e ferventes preenchiam o olhar daquele pobre adolescente.

Ver as forças religiosas e manipulação de luz ser controlado tão abertamente, apenas para ser impedindo pelo controle gravitacional de Dom Baldus Maximus. O paladino com todas as forças tentara mudra o seu destino. No entanto em vão!

A derrota do legatus era iminente enquanto toda aquela estória que Lars contou há um ano atrás… do Senhor do Balde impedindo o Grande Tubarão Branco, Pedro Sagramor, se concretizava.

Era óbvio… a excitação… o tesão de Acedias ver tudo aquilo crescia ao ponto de invocar bestas sombrias… porém ele não iria agir. Ele não iria impeder que Sagramor tivesse a sua fuga ou até entrar no meio do espancamento dos guardas da era vitoriana.

Tudo que Acedias. O Rhoynur. Fazia… era observar aquilo, uma mão agarrando com pura brutalidade as suas bochechas para impedir os seus risos ensudercedores de escapar dos seus lábios. "Uma bela história para eu contar à Governadora. Uma batalha honrosa onde um simples viajante, em busca de justiça e aprovamento do Império de Vera. Derrotando uma das pessoas mais poderosas desse Paraíso."

Ele parava. Um riso. Não. Dois risos escapavam sem querer enquanto via o Legatus exclamando para o rapaz de cabelos brancos e o dos ruivos agir. "Não há o que fazer! Pedro Sagramor. Isso foi um combate honroso, um duelo de pura força e moral! Eu nunca impediria tal coisa de acontecer… nem nos meus dias que estou fora de mim. Isso é o que eu chamo de honra e eu não irei quebrar-la. Sobretudo, ele não te feriu de nenhuma forma, correto? Apenas ignore isso tudo. Discutiremos com a Governadora mais a fundo."
(Acedias Kierkegaard)
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[18:19] Acedias via o embate entre o Baldus e Sagramor, aquilo… era fantástico. Os olhos dourados do rhoynur se enchiam em emoção, erupção de sentimentos vermelhos e ferventes preenchiam o olhar daquele pobre adolescente.

Ver as forças religiosas e manipulação de luz ser controlado tão abertamente, apenas para ser impedindo pelo controle gravitacional de Dom Baldus Maximus. O paladino com todas as forças tentara mudra o seu destino. No entanto em vão!

A derrota do legatus era iminente enquanto toda aquela estória que Lars contou há um ano atrás… do Senhor do Balde impedindo o Grande Tubarão Branco, Pedro Sagramor, se concretizava.

Era óbvio… a excitação… o tesão de Acedias ver tudo aquilo crescia ao ponto de invocar bestas sombrias… porém ele não iria agir. Ele não iria impeder que Sagramor tivesse a sua fuga ou até entrar no meio do espancamento dos guardas da era vitoriana.

Tudo que Acedias. O Rhoynur. Fazia… era observar aquilo, uma mão agarrando com pura brutalidade as suas bochechas para impedir os seus risos ensudercedores de escapar dos seus lábios. "Uma bela história para eu contar à Governadora. Uma batalha honrosa onde um simples viajante, em busca de justiça e aprovamento do Império de Vera. Derrotando uma das pessoas mais poderosas desse Paraíso."

Ele parava. Um riso. Não. Dois risos escapavam sem querer enquanto via o Legatus exclamando para o rapaz de cabelos brancos e o dos ruivos agir. "Não há o que fazer! Pedro Sagramor. Isso foi um combate honroso, um duelo de pura força e moral! Eu nunca impediria tal coisa de acontecer… nem nos meus dias que estou fora de mim. Isso é o que eu chamo de honra e eu não irei quebrar-la. Sobretudo, ele não te feriu de nenhuma forma, correto? Apenas ignore isso tudo. Discutiremos com a Governadora mais a fundo."

[REPOST]
(Acedias Kierkegaard)
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[18:31] Baldus Maximus diz, "."
[18:31] Gryn Var Arttre diz, "."
[18:39] O careca se encontrava espantado, assustado... Mas ao mesmo tempo, agraciado.

De todos as batalhas e lutas já presenciadas por ele, nunca havia visto algo como aquilo, na verdade, ele nem entendeu direito o que estava acontecendo.

Do nada, centenas de soldados apareciam de trás do seu mestr-- Do homem do balde. Um corredor de homens era formado entre aqueles dois. E dentre todos aqueles que apareciam e apareciam, o careca conseguiu notar que havia um idêntico ao cara do balde. E ficou se perguntando - O que diabos é isso!? Primeiro, todos esses caras surgem do nada, e depois ainda têm um exatamente IGUAL a ele!? - E isso ficou martelando a sua cabeça, mais e mais.

Com certeza, ele iria questionar aquelas coisas que o homem do balde foi capaz de fazer, porém, em uma outra hora.


E sobre o Legatus, que era o oponente do homem do balde, essas habilidades mais parecidas com essas coisas 'Sagradas', ele talvez já houvesse presenciado anteriormente, no seu passado, quando foi um monge.

Por isso, não ficou muito impressionado com as habilidades do guerreiro. Mas apesar de tudo, o considerou forte, mas obviamente, não tanto quanto o cara do balde.
(Ri Khagmes)
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[18:45] Kali Ingetnamn diz, "epa. direção errada. sinto muito o inconveniente, não queria atrapalhar."
[18:51] O balde ouviu a ordem com aquela ordem com um certo ceticismo estampado em seu rosto, cruzando seus braços em seguida e pouco se importando se Sagramor usaria aquela oportunidade como fuga ou não.

A luta já aconteceu e os espectadores já obtiveram a prova de que Pedro não é digno de seu cargo.

"FARSANTE, NENHUMA ALMA VIVA SEGUIRIA SUAS ORDENS FAJUTAS-- SINTO-LHE INFORMAR, SEUS DIAS ESTÃO CONTADOS."

E então, ameaçadoramente o balde permanece em meio a estrada, exatamente como uma estátua de lata.
(Baldus Maximus)
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[19:17] Acedias Kierkegaard diz, "Hmmm..."
[19:18] Ouvindo as ordens de seu superior Pedro Sagramor após sua derrota contra o 'Homem do Balde', ele deu apenas alguns passos para frente, não adentrando a estrada que os dois estavam. Kalisto passava seu olhar repetidamente pelo Cavaleiro Sagrado e o Dom Baldus, embora seu olhar apresente alguma dúvida, sua mente já sabia o que escolher.

Batendo com o cajado no chão, ele ergueu o seu tom de voz para garantir que todos os presentes consigam ouvir sua fala, "Negativo, Pedro Sagramor. Eu me recuso a prender esse homem.", ele deu uma breve pausa enquanto deu mais um pequeno passo para frente, continuando sua fala, "Sua incompetência chega a atingir níveis surrerais, 'Legatus' Pedro. Baltazar, um homem que lutou e conseguiu seu cargo por mérito e não por favoritismo. E até mesmo uma pessoa que julguei ser um criminoso sem honra", ele desviava o olhar para Acedias, relembrando seu primeiro encontro com o mesmo onde foi atacado por ele, e entãovoltava a fitar Pedro enquanto continuaria, "Até mesmo uma pessoa que julguei ser um criminoso sem honra, se demostrou mais corajoso e capaz de defender o Império do que você."

Os ventos começaram a tomar uma forma mais violenta, bruscamente aumentando sua força ao redor do cenário que estaria sendo travado por todos os presente, juntamente fazendo os cabelos vermelhos de Kalisto voarem, dando um charme ao garoto enquanto continuaria sua fala.

"Seu tempo no cargo já foi demais, TODOS já cansamos de ouvir sobre você, seu ego já de um incômodo para se tornar um real problema para toda a província de Osrona. Se continuarmos com você no poder, a derrota perante o Canato Anzai é clara."

Ele então ficou em silêncio, os ventos ecoavam suas falas e assobiavam nos ouvidos dos presentes enquanto os olhos de Kalisto pareciam se encher de chamas, mas lentamente elas iriam sumindo á medida que o rapaz continuava a falar ainda mais.

"Por causa disso, EU, Kalisto Archimedes, me recuso á prender DOM Baldus Maximus. Como dito por Acedias, foi um duelo justo onde você saiu perdedor.", os ventos iriam se acalmando lentamente a medida que sua fala iria terminando, "Por isso, aceite as consequências de sua derrota e deixe o cargo de Legatus."
(Kalisto Archimedes)
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[19:29] Ao ver que Acedias não acataria as Ordens do Legatus isso só mostrou ainda mais o quão frágil Osrona continuava a estar por dentro de seus muros, um Legionibus que se recusava a capturar um inimigo do Império e recusava as ordens de um dos pilares de Vera, isso não poderia continuar assim.

Honra, pura força e moral, era algo esperado de um Rhoynur, mas isso só confirmava que tinha sido uma má idéia deixar aquele homem adentrar a Legião e fazer parte de Osrona visto que ele não havia se integrado a cultura de Osrona, e continuava a manter a cultura rhoynur acima dos propósitos de Vera.

Agora as palavras de Kalisto... aquilo seria no mínimo uma afronta direta ao Império.

"Então vocês realmente irão se manter do lado de um membro do Canato Anzai quando o mesmo já fez já causou diversos problemas para o Império?"

Aquele era o último fio, Pedro não deixaria Osrona ruir perante aqueles 'cidadãos de Vera' que iam contra o próprio povo.

"E você..." Ele aponta para Kalisto.

"...as demandas de um Archimedes não tem mais peso, uma família de traidores do Império, não esperava menos, espero que saiba o que está fazendo, haverá consequências por ir contra os próprios pilares do glorioso Imperador Veriad."

Em um rápido flash de luz Pedro desaparece, aparentemente ele havia ido em direção a cidade.
(Pedro Sagramor)