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- ㅡ PERSONA
- + Nome: Bang Jaehyun (방 재휸).
- + Faceclaim: Min Yoongi (Suga) - BTS.
- + Data de Nascimento: 13/11/1992, 24 anos.
- + Local de Nascimento: Daegu, Coréia do Sul.
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- ㅡ SOCIAL
- + Twitter: @PX94JY.
- + Tumblr: @px-jaehyun.
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- ㅡ PROFESSIONAL
- (x) Veterano · ( ) Recém-chegado · ( ) Estagiário · ( ) Trainee · ( ) Staff
- + Na empresa desde: Março de 2015.
- + Graduação: Mestrado & Doutorado em Design (Visual Communication) pela Kyungpook National University (KNU – conclusão em 2014).
- + Competências: Fluente em inglês e nível intermediário/avançado em francês; morou por um ano no Canadá, em um programa interno da Arcan Corporation; faz trabalho voluntário todos os finais de semana em uma ONG que resgata e preserva a vida de animais marinhos.
- + Experiências passadas: Dois anos de estágio em uma grande empresa local de artes visuais (2013 – 2014).
- + Ambições: Crescer junto da empresa, com os princípios de ambos andando lado a lado; dar o melhor de si, se provar capaz das coisas que conquista, aprender com os próprios erros e se tornar um profissional – e uma pessoa – cada vez melhores.
- + Cargo almejado: Secretário do Diretor, Departamento Criativo.
- + Empresa de preferência e porque se encaixa nela: x.
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- ㅡ INTERVIEW
- + O seu personagem tem algum piercing ou tatuagem visível? Descreva-os: Sim, possui piercings nas orelhas – dois furos em cada, mas só usa brincos no primeiro.
- · Se você pudesse ser qualquer animal do mundo, qual você seria e por que? Uma baleia. Elas parecem ter vidas tranquilas e vivem viajando pelos oceanos... E são os maiores animais que existem, mas ainda assim são inofensivas.
- · Que cor você seria em uma caixa de giz de cera? Amarelo, provavelmente... É a minha cor favorita e acho que representa bem como eu sou. Amarelo é confortável e é caloroso, mas também é suave; e é uma das cores primárias – o que a torna, de certa forma, importante; e pode não ser exatamente a cor mais popular entre as pessoas, mas é a mais facilmente notada.
- · Faz de conta que você é CEO por um dia. Que tipo de problema na empresa te manteria acordado de noite? Eu me preocuparia com os meus funcionários e como eles estão se sentindo dentro do ambiente de trabalho. Acredito que um ambiente agradável deixa as pessoas mais felizes e produtivas, então criar esse ambiente seria minha prioridade.
- · Se você não conseguir esse emprego, qual seu plano número dois? Continuar procurando um emprego na área de design ou ilustração, talvez trabalhar como músico independente enquanto isso.
- · Como você descreveria a cor amarelo para alguém cego? É o calor dos primeiros raios de sol contra a pele e da brisa da manhã; é o sabor de um chá de camomila, ou de um suco de laranja; é o pensamento de estar feliz em ver alguém; é um abraço forte e protetor de um familiar; é estar perto de uma lareira em um dia frio. Acho que se amarelo fosse uma textura, seria algo... Felpudo, com cerdas pontudas, mas feitas de silicone? Que você passa a mão e sente espetar inofensivamente, mas ainda é macio de alguma forma – e faz cócegas.
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- ㅡ DETAILS
- + Moradia: Vive no alojamento da Arcan Corporation, junto dos irmãos mais novos – Sohee, Youngjae e Youngmi.
- + Personalidade:
- Pra começar com gentileza, Jaehyun é um belo de um sonso. Há em si uma lerdeza meio incomum para lidar com certas coisas, uma inocência esquisita que não o abandonou mesmo estando prestes a completar vinte e cinco anos e um bom humor que ninguém entende bem como é que funciona. Ele não é exatamente extrovertido, não entenda errado: ele é sociável. De um jeito estranho, que se aproxima sorrateiramente de pessoas e começa a tagarelar aleatoriamente sobre peixes e aquários, mas sociável. A certa falta de tato que lhe acomete faz com que Jaehy seja não-intencionalmente engraçado com uma frequência ridícula – como quando fica indignado por seus bichos de estimação terem ciúme uns dos outros. E por mais que tente controlar essa parte esquisita de sua personalidade, bem, faz parte de quem ele é. Nâo há muito a se fazer sobre isso.
- Por outro lado, ele é um funcionário muito sério, responsável, dedicado e, acima de tudo, talentoso. Foi justamente esse talento que lhe garantiu a vaga na Arcan e o apreço que os superiores têm por ele. Já foram obrigados a abrir mão de um dos gêmeos; o outro, agora, é tido como uma pequena preciosidade. E Jaehyun sabe disso e tenta fazer jus à expectativa que sabe existir em cima de si, mesmo que não explicitamente. Se tornou um verdadeiro workaholic por causa disso – passa muito tempo além de sua carga horária dentro da empresa, terminando seus próprios projetos ou ajeitando os dos colegas, e realmente há prazer em fazê-lo.
- Por fim, mas não menos importante. Ainda é, lá no fundo – bem no fundo – um sonhador incurável. Talvez, se tivesse tanto talento para as palavras quanto tem cantando, Jaehy seria um ótimo poeta. E de vez em quando se aventura nisso e em suas próprias composições, em seus tópicos favoritos para desenvolver sobre. Natureza, amizade, amor. Jaehyun ainda acredita em amor, mesmo nos dias de hoje e com tudo que já viu acontecer à sua volta. Ele ainda tem um pouco de fé que as coisas vão acabar tudo bem, e talvez seja por isso que não consiga ficar com raiva das pessoas. É um sentimento muito ruim para manter dentro de si; envenena. E seria um pecado ver a aura fácil de Jaehyun ser levada por pensamentos contrários.
- + Biografia:
- Começar a contar essa história dizendo que Jaehyun teve uma infância normal seria uma bela mentira – afinal, que família com seis filhos consegue ser normal e tranquila? Nah, não a deles. A casa dos Bang sempre foi muito alegre e cheia de vida, mesmo que nem tudo fossem flores na união do casal. Na verdade, era bem o contrário disso – mesmo que Kangjun fosse realmente apaixonado pela esposa, ele tinha muitos defeitos; nunca soube bem como ser fiel. E Bomi, por outro lado, nunca quis se casar com uma pessoa como ele, muito menos ter tantos filhos. Nunca amaldiçoou tanto a predisposição genética para ter gêmeos quanto após o nascimento do último casal de filhos. Ninguém sabe explicar direito como é que os dois acabaram juntos, só pra começar, mas aconteceu e as seis crianças eram prova mais que o suficiente que, em algum aspecto, aquele relacionamento funcionava.
- De qualquer forma, em frente aos filhos, o casal se comportava muito bem. Desejados ou não, eram sua responsabilidade e os amavam. Então a infância de Jaehyun acabou sendo muito tranquila – algumas dificuldades financeiras aqui e ali e brigas ocasionais dos pais, mas nada que fugisse demais à uma família normal de classe média. Certo? Certo. Não era como se tivesse tempo para as bobeiras dos adultos, de qualquer forma – estava muito mais preocupado em passar todo o tempo possível com seu irmão gêmeo, Jaehwan. E, por mais que as pessoas amem falar que gêmeos são completamente opostos, não era esse o caso. Talvez Youngjae e Youngmi; mas não Jaehyun e Jaehwan. Estes dois sempre foram iguais até demais (e não estamos falando apenas da aparência, idêntica até as pintinhas das costas).
- Ambos sempre foram como dois lados que se completam de uma mesma pessoa. Cresceram colados, compartilhando gostos e personalidades; costumavam até escolher roupas parecidíssimas para sair, mesmo sem terem planejado fazer isso. É claro, existiam diferenças. Quem convivesse com os dois saberia dizer que Jaehyun sempre foi mais volátil, mais sociável, mais inocente de alguma forma – a verdade é que ele sempre foi um seguidor nato; seguiu Jaehwan dois minutos depois do gêmeo nascer, nada mais natural que seguisse pelo resto da vida. Nunca soube se imaginar sem seu gêmeo e só estar longe dele já era esquisito demais. Tal característica só começou a mudar quando chegaram à adolescência, com todas as suas mudanças e hormônios mexendo com cabecinhas jovens demais.
- Não que tivessem se afastado de alguma forma; ainda estudavam juntos, ainda queriam a mesma coisa, ainda planejavam fazer a mesma faculdade como, de fato, fizeram. Mas as coisas tinham mudado desde a infância; os pais se separaram, a mãe os abandonou por um homem mais rico, o pai mal parava em casa, e tudo isso teve um efeito bem diferente nos dois. Jaehyun, mais do que nunca, tentou se abrir mais para o mundo; sempre tinha sido muito restrito apenas ao contato com os irmãos. Agora que estavam por si só, praticamente, era bom que os seis fossem próximos. Mas foi a deixa que o rapaz precisava para sair do casulo, sair da sombra do irmão gêmeo e se tornar um só – se tornar Bang Jaehyun, não o “irmão gêmeo de Jaehwan”. O rótulo nunca tinha lhe incomodado antes, mas agora queria se encontrar.
- O término do colegial e o ingresso na faculdade, aos dezoito anos, foi como um novo começo para o rapaz. Permitiu-se explorar: decidiu que suas fases agora refletiriam em sua aparência e em seu corpo. Adquiriu o hábito de trocar a cor dos cabelos e fazer uma nova tatuagem a cada acontecimento significante em sua vida, e aquele ano de 2011 certamente lhe rendeu vários desenhos espalhados pela pele. Estava cursando algo na área que mais gostava – depois de música, é claro. Por mais que gostasse muito de trabalhar com design e ilustração, herdou do pai a paixão por instrumentos musicais, e o gosto por cantar acabou vindo junto. Por muito tempo, Jaehyun evitou sequer falar sobre isso por pura e simples insegurança; mas foi naquele ano que decidiu ao menos tentar. Pegou os velhos instrumentos do pai, a câmera do celular que tinha uma qualidade decente e passou a gravar alguns covers ocasionais para postar no Youtube. Pouco a pouco, aprendia a se libertar. Mesmo com todas as incertezas.
- No penúltimo ano do curso é que o rapaz realmente começou a vivenciar a profissão que escolhera para si – conseguiu um estágio em uma grande empresa local de artes visuais, seu primeiro grande passo “sozinho” que só confirmou que, mesmo que tivesse que deixar seus sonhos com a carreira musical para lá, ainda encontraria felicidade como um designer. E isso o motivou a concluir a faculdade com louvores e notas perfeitas – o único outro aluno que chegou à esse nível, é claro, foi Jaehwan. Os dois saíram da faculdade decididos a ir para Busan, assim como a irmã mais velha já tinha ido antes, trabalhar em alguma das duas grandes empresas tecnológicas da Coreia.
- Foram admitidos, ambos, na entrevista de emprego da Arcan Corporation, no começo de 2015. Era exatamente a empresa rival da de Haein, mas ainda deixou ambos empolgados demais com a perspectiva de trabalharem juntos no que tanto gostavam. Não demorou muito para que os dois ficassem um tanto “conhecidos” dentro da empresa – os gêmeos do departamento criativo da Arcan. Ou talvez gênios? Porque as campanhas publicitárias em que ajudaram no processo acabaram sendo estrondosas, os deixando muito bem vistos pelos superiores. Foi por causa de uma dessas que Jaehyun acabou recebendo uma proposta que não poderia recusar: passar um ano trabalhando em uma filial da empresa no Canadá, que precisava de alguém que colocasse o departamento criativo do local em ordem. Teria a chance de conhecer um novo país, uma nova cultura, novos idiomas e ainda estava fazendo o que gostava – não poderia querer mais.
- A viagem para o Canadá foi agridoce. Porque nunca tinha estado longe do irmão gêmeo por tanto tempo e, sendo grudados como eram – mesmo depois de Jaehyun ter se tornado mais independente do mais velho – ainda foi difícil a adaptação. Mas foi bom – hoje em dia, o garoto diz que precisava disso para definitivamente terminar o processo de “eu sou Bang Jaehyun e eu sou uma pessoa completa”. Acostumando-se a viver fora do ninho, não foi novidade os muitos amigos que fez tanto na empresa quanto fora dela, mas realmente não esperava por um relacionamento no meio disso tudo. Conheceu Alexa em um fórum online e, por mais que tivesse gostado da conversa desde o primeiro dia, nunca achou que daria em alguma coisa. Afinal, esses namoros de internet nunca dão certo, né?
- Mas deu certo. Por alguns longos meses em que ele realmente entendeu o significado de estar apaixonado, mesmo sem nunca ter visto ou tocado seu objeto de afeição. Era estranho, era intenso e ele gostava, realmente, de sentir todas aquelas coisas novas se revirando dentro de si. Quando achou que já estavam juntos há tempo o suficiente, marcou um encontro: a garota morava em Los Angeles, e ele estava vivendo em Toronto. Não era tão longe e podia tirar alguns dias de folga do pequeno escritório da Arcan para passar um tempo com ela, e assim foi combinado. Provavelmente nunca sentiu tanta ansiedade na vida quanto naqueles dias que antecederam a data tão esperada; e nem tanta decepção quando Alexa desistiu de tudo, na última hora. Do encontro. Dele.
- É claro que ficou triste; mas se tem uma coisa que Jaehyun nunca soube fazer, essa coisa é guardar rancor. Tiveram uma conversa depois, deixaram tudo em pratos limpos, sem maiores ressentimentos. Ele aceitou que Alexa não queria correr o risco, tentou superar e seguir em frente. De qualquer forma, em poucos meses estaria de volta à Coreia e junto à família de novo, iria se distrair o bastante para esquecê-la – ou, ao menos, esperava. Mas o que o encontrou quando voltou para casa foi mais um monte de desentendimentos e decepções. Até hoje não entende direito o que aconteceu para, de um dia para o outro, todos aqueles boatos horríveis sobre seu irmão tivessem circulando na Arcan, resultando na demissão do rapaz. Ele, inclusive, protestou com o diretor do departamento e com Ryou Hongki em pessoa quando isso aconteceu; mas só o que recebeu foram poucas explicações, uma promoção inesperada e o ódio do gêmeo.
- Todas as suas tentativas de se aproximar novamente foram fracassadas, desde então. Às vezes, ele chega a se arrepender de ter ido para Toronto – acredita que essa distância realmente os afastou e estragou o vínculo que tinham cultivado por toda uma vida. E, como sempre, tenta apenas superar e seguir em frente sem questionar demais, sem se cobrar demais, sem remoer demais: do contrário, todo seu espírito leve, de sorrisos fáceis e frases sem nexo com tom sonhador já teriam se perdido há muitos anos atrás.
- + Informações adicionais:
- · De alguma forma, convenceu os irmãos a deixarem ele ter um enorme aquário de água salgada no apartamento que dividem. Uma boa parte de seu salário e tempo livre são gastos no aquário e é, de longe, seu hobby favorito. O tanque fica na sala e todos os mais de dez peixes tem nomes, personalidades e são muito amados por seu dono, obrigado. (E se prepare para uma discussão das boas caso alguém disser perto dele que peixes são bichos de estimação muito chatos.)
- · É realmente apaixonado por música e sabe tocar vários instrumentos, mas seus favoritos são piano e violino. Também é um cantor muito bom, e apesar da insegurança com isso ser grande, às vezes a vence e se apresenta com covers em barzinhos locais. Também mantém um canal no youtube para o mesmo fim, e tem até uma quantidade considerável de seguidores. E justamente por essa paixão por música é que ele ouve muitos gêneros diferentes, em vários idiomas – e está sempre procurando por mais.
- · Tem mais de uma dezena de tatuagens espalhadas pelo corpo; a maioria é pequena, em traços bem finos e com cores que ficam muito bem nele porque, bem, Jaehyun é branco feito papel. Ele gosta de fazer as artes sempre que algo significativo em sua vida acontece, e pretende fechar um dos braços um dia. Também tem um piercing no umbigo e dois sobre a clavícula esquerda, mas nunca foram vistos porque ele não anda por aí sem camisa nem que lhe paguem.
- · Como se o aquário não bastasse, também tem um gato (sim, bem contraditório) chamado Pistacchio. Nunca foi muito fã de gatos, na realidade, mas esse bicho entrou em seu apartamento – quando ele ainda morava no Canadá – e decidiu que Jaehyun seria seu dono. Veja bem, Jaehyun não gosta de discutir, então só aceitou a imposição do felino e iria se sentir horrível demais se não o trouxesse para a Coreia consigo quando o período no exterior acabou.
- · Sempre que tem tempo, está enfiado nas praias de Busan, junto com uma das irmãs mais novas, Sohee. Compartilham a paixão por surfe e travam algumas competições saudáveis entre si; o rapaz já até já participou de competições locais por diversão, já que considera um feito importante para si. Quando pequeno, costumava ter muito medo da água por ter se afogado em sua primeira ida à praia. Felizmente, o irmão gêmeo o salvou, e com o passar do tempo, ele superou completamente o medo.
- + Turno demonstrativo:
- + Temos permissão para postar sobre seu personagem no newsletter? Sim.
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- ㅡ OUTSIDE
- + Nome do player: Bee.
- + Rede social para contato: @infired no telegram.
- + Outros personagens ativos na comunidade: Só esse, por enquanto.
- + Triggers: Romantização de abuso.
- + Senha da reserva: u hav no jamz.
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