byunsu~

Nome dx player: Boo
Gênero: feminino
Contato: @infiredx no twitter ou @whosbrian no telegram
Personagens na comunidade: Byun Suho
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.BASIC
Nome do personagem: Byun Suho
Data de nascimento: 13/03/1998
Local de nascimento: Siheung, Coreia do Sul
Altura: 1,61m
Faceclaim: Sungjong (Infinite)


.CONTACT
Twitter: @LUA98BS
Tumblr: @lua-suho


.ENROL
Status: (  ) Novatx / (xx) Veteranx / (  ) Transferidx
Graduação: Dança (Balé), 2º ano, 2º semestre
Bolsista: (xx) Sim / (  ) Não
Clube + Esporte: Jornal da Universidade + Cheerleading
Atividades Extracurriculares: Supervisor no Grand Hyatt Hotel

Personalidade:
❥ fem·i·nine /ˈfemənən/ ㅡ having qualities or appearance traditionally associated with women.
Suho se identifica como não-binário/queer e, mais especificamente, agênero. Mas simplesmente não se importa com pronomes, sejam eles no masculino ou no feminino. Porém, sabe que é visto pela sociedade como um menino afeminado por causa de sua aparência e suas opções de moda; é muito adepto de cores suaves, peças delicadas, saias e vestidos tipicamente femininos, maquiagem e a coisa toda. E não existe nenhum motivo a mais para isso - não é por ser gay, já que é assexual; não é por querer ser menina, porque não se identifica com gênero nenhum. Só tem gostos inesperados, mesmo.
❥ fuss·y /ˈfəsē/ ㅡ (of a person) fastidious about one's needs or requirements; hard to please.
Francamente falando: ele é bem fresco e nojento. Deve ser culpa da quantidade de vezes que tem virgem no mapa astral, mas tem umas paranoias acima do normal com limpeza e organização. É muito cuidadoso com o que come ou o que toca, apesar de não chegar a nível de alguém com TOC. (E boatos que sua assexualidade foi profundamente inspirada pelo nojinho que tem de trocar fluídos corporais com outras pessoas - e acredite, ele tentou, e os traumas persistem até hoje.)
❥ fe·ro·cious /fəˈrōSHəs/ ㅡ savagely fierce, cruel, or violent; extreme and unpleasant.
É bastante exagerado na maneira de se expressar; o famoso oito ou oitenta. Ele não sabe gostar e não gostar - ou ama ou odeia. E costuma ser bem vocal sobre isso, ou seja, não espere que ele fique calado sobre algo que o desagrade. Não tem a melhor das índoles e pode ser bastante cruel e maldoso nos comentários que faz, sem sequer sentir peso na consciência. É comum que o achem arrogante e desagradável, mas Suho nem se importa.
❥ flir·ta·tious /ˌflərˈtāSHəs/ ㅡ behaving in such a way as to suggest a playful sexual attraction to someone.
Por mais que dispense beijos ou qualquer outro tipo de troca de melecas com outras pessoas e muito obrigado, ninguém precisa exatamente saber disso. Um dos hobbies que considera mais divertidos é flertar com as pessoas só para assistir elas quebrando a cara quando descobrem mais sobre si; pontos extras se for um cara hétero acreditando que Suho é uma garota. E, nesse ponto, costuma não sacanear muito com garotas; é sempre mais legal ser um pouquinho misândrico.
❥ frank /frăngk/ ㅡ open and sincere in expression; honest and straightforward in speech or attitude.
Apesar de sua sinceridade ser levemente agressiva às vezes, em geral, é uma das maiores qualidades de Suho. A franqueza é tanta que ajuda na hora de resolver conflitos, dizer tudo o que precisa ser dito e não deixar ressentimentos para trás. E não considera nenhuma discórdia como ponto final; realmente sabe perdoar e esquecer as coisas quando tem motivos o suficiente para tal, o que poucas pessoas verdadeiramente fazem.
❥ fun·ny /ˈfʌn.i/ ㅡ someone or something that is funny is amusing and likely to make you smile or laugh.
É difícil achar o motivo, talvez os gostos, os gestos espaçosos, a facilidade de tomar susto, o exagero de falar meio gritando quando está exaltado ou só os comentários tão maldosos que são tomados como brincadeiras. Suho é uma pessoa engraçada. Sabendo lidar com seu jeito expansivo e drástico, a convivência com ele acaba se tornando bastante fácil - quase leve e divertida. E, ao contrário do que parece, ele é muito amigável. Só não ache que vai ficar imune de comentários ácidos só por cair nas graças de Byun.

Background:
A idade é três e Suho é só um bebê.
Jovem demais para entender o motivo da raiva de seu pai, ou dos choros e gritos de sua mãe. É acordado dentro de seu sono tranquilo dentro do berço pelo estrondo que a porta da frente faz enquanto o homem deixa a casa pequena e humilde onde vivem.
Enquanto é tranquilizado pela mãe, sua mente infantil só registra que o rosto dela está diferente; existem manchas roxas.
Com as lágrimas escorrendo pelas bochechas, já está acostumado.
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A idade é cinco e Suho já não se lembra bem o rosto da mãe.
Mas fica feliz ao encontrar a caixa antiga onde o pai mantém as coisas que lhe pertenciam. Há maquiagens, vestidos, sapatos de salto. O cheiro lhe é familiar apesar da falta de memórias visuais.
Lhe parece natural usar aquilo.
A surra levada do pai ao ser encontrado daquela maneira é que não foi.
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A idade é sete e não entende essa coisa de roupa de menino e roupa de menina.
O resto do mundo tem opiniões bem fervorosas sobre isso, porém, que já resultaram em expulsões de escolinhas e mais surras do pai. O cansaço é pesado para os ombros de uma criança; a pressão também.
Ao menos já sabe ler. E descobre que os livros da biblioteca são a perfeita janela de distração para a vida que jamais terá a chance de ter.
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A idade é oito e os hematomas são descobertos pela avó, durante a visita de natal.
Seu pai é convicto dos próprios pensamentos e razões; não nega. Parece orgulhoso. "Alguém precisa colocar ele na linha, ensinar a ser homem de verdade." Os avós estão horrorizados.
Lhe oferecem abrigo. Suho nem olha para trás.
O pai sequer se importa.
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A idade é nove e esse menino, Namgi, é engraçado.
Já o conhecia de vista há tanto tempo quanto conseguia se lembrar, mas agora ele é seu vizinho e as vezes fica em casa quando a mãe precisa sair pra trabalhar. Seu avô parece muito feliz em ensinar violino para alguém, já que Suho se mostrara um desastre como músico.
Mas a música suave embala os passinhos pela sala e os giros bonitos que já viu as bailarinas fazerem na TV.
Ouvir da avó que deveria fazer balé lhe dá um novo brilho nos olhos.
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A idade é treze e (pré) adolescentes são estranhos.
Um amigo chegou na escola dizendo que beijou uma garota e foi muito legal. Questiona se Suho já beijou algum garoto; parece óbvio à todos pela delicadeza e pelas roupas que gosta de usar que Suho é gay e tudo bem. Seus colegas próximos não parecem se importar.
Na verdade, pensam que ele gosta de Namgi.
Suho não gosta de ninguém e nem quer beijar ninguém.
Beijos parecem meio nojentos.
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A idade é dezesseis e está confuso.
Hormônios parecem estar fluindo em todo mundo ao redor e o assunto da vez é sexo. Jovens alvoroçados para todos os lados compartilhando experiências a cada oportunidade existente só o fazem sentir cada vez mais estranho. Será normal ficar tão avesso à ideia de algo que parece tão bom para todo mundo?
Resolve tentar com um rapaz.
Resolve tentar com uma garota.
Lá no fundo, não sente atração por nenhum dos dois gêneros.
Lá no fundo, não se sente parte de nenhum dos dois gêneros.
Quem é Byun Suho?
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A idade é dezoito e é o primeiro ano da universidade.
Recentemente encontrou um fórum online onde as pessoas dizem se sentir também naquele limbo existencial; não de maneira ruim. Só de maneira diferente.
Entende que está tudo bem em não sentir atração por ninguém.
As coisas ainda são confusas, mas gosta dessa fase de descobertas sobre si mesmo e sobre o mundo à sua volta.
Ainda não sabe responder quem é, porém.
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A idade é dezenove e Suho tem várias certezas.
Tem certeza que quer continuar a dançar pelos caminhos da vida. Que é um sortudo pelo emprego que tem no hotel e todas as regalias que aproveita por causa dele. Que seus avós são as melhores pessoas do mundo. Que a mãe de Namgi é um pouquinho sua também, assim como ele. E Gwangjin. E Jisoo. Tem certeza que tem os melhores amigos que poderia pedir.
E tem certeza que é isso que lhe define.
É Byun Suho, e é uma pessoa feliz.
E com toda uma vida pela frente.

Informações Adicionais:
❥ É uma das grandes promessas entre os dançarinos de balé da Coreia; treina desde bem cedo e já se apresentou em várias cidades e teatros com várias performances diferentes. Sua maior ambição é fazer parte da Korea National Ballet, e planeja participar das audições assim que terminar seus estudos na LUA.
❥ Apesar de seu avô ter sido um violinista relativamente famoso, Suho não herdou o dom para tocar instrumentos; provavelmente sua aptidão musical ficou toda para dança. Inclusive também adora patinação artística/no gelo, e pratica sempre que tem a oportunidade. Por ser bailarino, tem bastante facilidade no esporte, e já até pensou em seguir carreira nisso, como uma alternativa ao balé.
❥ Quando não está ocupado fazendo comentários shady sobre a vida alheia, Suho costuma ser como qualquer jovem normal: gosta de videogames e animes, é bastante viciado em kpop (inclusive grava covers com amigos frequentemente), tem uma obsessão saudável com cosméticos e redes sociais, gosta de estudar mas quase sempre se irrita e reclama da faculdade, coleciona ursos de pelúcia e várias outras coisas, incluindo canivetes. (O que talvez já não seja tão normal, mas detalhes.)
❥ Ser um jovem normal inclui também o gosto por bebidas alcoólicas e certas substâncias alucinógenais meio ilegais, também. Suho adora sair para umas boas horas de diversão irresponsável com os amigos, e geralmente volta exausto e todo dolorido de tanto dançar. É claro que sua imagem delicada sequer existe nesse meio; troca as coisas fofinhas por roupas e maquiagem ousadas, praticamente irreconhecível à qualquer um que conviva com ele no campus.
❥ Mora junto com Namgi em um pequeno apartamento próximo da faculdade, e os dois dividem todas as despesas desde que se mudaram juntos de Siheung para Incheon. Não são exatamente bem de situação financeira e Suho é bastante cuidadoso ao administrar o dinheiro dos dois, mas as coisas vem melhorando bastante desde que começaram a trabalhar no Grand Hyatt Hotel.
❥ Há uma relação de amor e ódio entre os outros funcionários do hotel com Suho, Gwangjin, Namgi e Jisoo. É inegável que o quarteto é carismático e divertido de se ter por perto, mas ter quatro jovens coordenando um dos maiores e mais famosos hotéis de Incheon desperta certa revolta velada em alguns. Não que eles se importem; continuam tomando conta do lugar ao mesmo tempo que se aproveitam dos benefícios oferecidos... Aos hóspedes, mas nada os impede de usufruir também.
❥ Nem teve dúvidas quando ingressou na equipe do jornal da universidade ou o time de cheerleaders, onde conheceu e se aproximou de Gwangjin; atualmente, Suho é parte dos flyers da equipe, normalmente tendo Jin como base. E, no jornal, é o responsável principal pela coluna de fofocas e novidades do campus. Sabe-se lá como, já que muita gente não o suporta, mas ele tem uma rede de informantes quase assustadora dentro da LUA.
❥ Se sente muito desconfortável com qualquer tipo de contato físico inesperado, e é só por ser meio paranoico com higiene e intimidade. Mas se orgulha bastante de ter amigos limpinhos (e os que não eram tanto acabaram se tornando por livre e espontânea pressão), por isso não vê problema em ser bastante afetuoso com eles (e, ele jamais vai admitir, mas é levemente carente). Também não pensa ter nada de errado em sua mania de dar selinhos neles sempre que lhe dá na telha, só por achar divertido, mesmo. E macio.

Senha da reserva: batata!


.QUIZ
Uma frase: I was not made to be subtle.

Se você morresse, como as pessoas se sentiriam?
(  ) Teriam saudade de quem eu era, afinal, sou incrível;
(  ) Duvido que alguém fosse chorar por mim;
(xx) O que conta são as memórias que deixei enquanto ainda estava aqui;
(  ) Indiferente.

Caso caísse sob uma maldição, qual seria a pior coisa que poderia acontecer?
(xx) Estar destinadx à solidão.
(  ) Falhar em tudo o que eu fizer.
(  ) Ser obrigadx a falar a verdade.
(  ) Ficar presx em algum lugar ou tempo pela eternidade.

Qual é o seu maior medo? E a maior vergonha? aqui não há limites de linhas ou palavras, sinta-se livre!
Tenho medo de ficar só e de ter minhas palavras distorcidas. Costumo ter bastante certeza das coisas que falo e é muito irritante quando não me entendem. E... Acho que já passei da época de ter vergonha de alguma coisa. Tenho orgulho de quem sou... A não ser que conte ter vergonha alheia das pessoas quase o tempo todo...