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- Segundo estudo britânico, toda as ecobags são danosas ao ambiente. O estudo afirma que seria necessário usar uma ecobag 200 vezes para ela se tornar
- tão inofensiva ao ambiente quanto as sacolas plásticas, ou seja, usar durante um ano inteiro todos os dias úteis. Ainda segundo o estudo, uma ecobag é usada em média 51 vezes antes de ser inutilizada e então descartada, ou seja, adotar as ecobags é quatro vezes
- mais ofensivo ao meio ambiente do que manter as sacolas plásticas.
- Fonte: Site da folha de S. paulo.
- Os apoiadores da lei que "proíbe" as sacolas plásticas tem, na realidade, o intuíto de passar a responsabilidade ambiental para com os danos das sacolas para o consumidor, e então ficarão livres das taxas da política nacional de resíduos sólidos, que faz com que
- eles sejam responsáveis de amenizar os danos ambientais. Isso significa que o motivo real da utilização de "eco"bags, que de ecológicas só possuem o nome, é na realidade uma fachada ambiental usando o povo como massa de manobra para economizar o dinheiro gasto
- com medidas de proteção ambiental, estas que, se feitas corretamente, tornam as sacolas plásticas um meio de transporte de produtos cujos danos são reversíveis, e as sacolas plásticas se tornam inócuas.
- A proibição é também um jeito de lucrar sobre as taxas de venda de sacolas, tanto das plásticas quanto das ecobags, pois o mercado ganha um novo produto para ser vendido, o próprio meio de transporte do produto.
- Argumento de autoridade: Prova disso é que a tentativa de aplicar a lei falhou no nosso estado, pois até lá a discussão já havia chegado
- ao ponto das verdades aparecerem.
- Falar que carrinhos de compra portáteis são caros e inacessíveis ao público em geral, caso eles sejam mencionados.
- Geração de empregos por causa das sacolas plásticas.
- Desmatamento causado pela necessidade de novas áreas para plantação de algodão.
- Reciclagem.
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- Atualmente, 18% do lixo dos paulistas corresponde aos sacos, e menos de 1% desse lixo é reciclado, segundo números da Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo
- Não é verdade que as ecobags são caras, o preço das sacolas sempre foi repassado ao consumidor, e portanto eles sempre tiveram que comprar as sacolas, a diferença é comprar uma vez ou o resto da sua vida. (Falácia, deixar para o final.)
- Se eles forem contrários à proibição, significa que eles irão atacar as ecobags o debate inteiro, então sugiro que nos devirtuemos das ecobags no final do debate, e deixemos os carrinhos de compra portáteis para o final.
- Se o caso fosse financeiro, então seria mais fácil repassar a taxa de vendas de sacolas plásticas no valor dos produtos, o que faria com que os mercados não sofressem tendo que pagar as sacolas, pois a lei obrigaria todos os mercados a pagar, que por sua vez repassariam (assim
- (como já o fazem) o valor ao consumidor final.
- As ecobags não são, de fato, uma solução tão boa quanto divulgam que são, e mesmo que sejam melhores que as sacolas plásticas, existem uma solução ainda mais eficiente para esse problema. Os carrinhos de compras portáteis. Eles são extremamente leves, anatômicamente
- são menos danosos à coluna e à postura que carregar pesos e podem ser usados tanto por consumidores a pé (como é com os carrinhos de bebê, por exemplo) quanto por pessoas que utilizam um carro, pois seu formato é desenhado para ser leve, resistente e acima de tudo,
- portáteis e de fácil manuseio. Elas cabem no menor dos porta-malas, e são virtualmente mais baratas pois duram a vida inteira.
- Argumento de autoridade: Essa solução não foi idealizada agora e foi aceita pelos ambientalistas que desistiram das ecobags após os estudos mais recentes sobre o caso.
- Reciclagem é mais cara.
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