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- Realmente, a essência vetusta provinda de Dimitro invadia as narinas de Daniel e indicava que o vampiro à sua frente era um ancião. Sim, sua resposta estava certa, mas qual das personalidades poderia ser ele? Havia pouco conhecimento sobre antigos vampiros e se tinha, nunca teve nenhum contato com um.
- "Quanta indelicadeza de minha parte. Espero que possa me desculpar."
- Por mais que fosse sereno em suas atitudes, o sorriso de canto de rosto mostrava certa ousadia e até desapreço. Colgrevance segurou as duas pontas da camisa folgada e reverenciou a entidade adiante com uma breve vênia. Poderia estar meramente enganado e estar dando honras para um ser que nada tinha poder. Ou poderia, por outro lado, estar cumprimentando uma das grandes personalidades de Valmasia.
- "Me chamo Daniel Colgrevance e esse é o meu lar.."
- (Daniel Colgrevance)
- Hai entrava na Catedral novamente e iria olhar a cela de baixo, como ele já havia mencionado antes pretendia guardar alguma comida lá, para que tivesse lanche fresco, chegando lá ele encontra Daniel, assim como o vampiro ancião que ele havia encontrado a primeira vez que acordou.
- Hai abre um sorriso e se aproxima dos dois.
- "Que bom que estamos reunidos, bom te ver de novo, er... ancião? Não lembro de voce ter me dito seu nome, e o meu é Hai, Hai Brando."
- Hai havia se decidido que não usaria mais o sobrenome de sua mãe e nem de seu pai, aqueles que tinham conexão com Kraus, ele não queria ser lembrado por eles, ele havia renascido, precisava de um novo sobrenome, então Brando foi o que surgiu em sua mente.
- (Hai Brando)
- Dimitro encarava Daniel após seu reverenciamento, seu sorriso era algo parte de seu rosto. Parecia que ficava ali mesmo sem ter a intenção de fazer-lo aparecer notávelmente. Em seguida, o ancião observava o teto de seu castelo o estilo de sua construção.
- "Tailor Dimitro."
- Com curtas palavras o Ancião respondeu, estava óbvio que o impacto que Tailor iria acarretar ao falar aquelas duas palavras, vulgo seu nome, iria causar um tipo de 'medo'. Seu nome é históricamente marcado por ser o causador da desgraça humana e sua personalidade, como citado, causou medo até mesmo naqueles que possuiam o seu sangue.
- "É um belo lugar...mas não faz meu tipo. Entradas rápidas, perceptíveis, e um acesso remoto com pequenos barquinhos. Tenho que admitir, esperava uma construção melhor para se isolar."
- Os passos ecoavam pelo salão inferior do castelo ou catedral, seja lá o que fosse não era algo em que o ancião admirava muito. Preferia algo reservado, retirado, pequeno mas útil! Nesse mesmo instante, o ancião voltou seu olhar para Hai Brando, o recém renascido...caminhante da noite, um literal aprendiz que se alimentava de javalis.
- "Ah sim...está gostando de caçar javalis de um jeito diferente e novo? Eu sei, me senti assim quando fui recém transformado. Só não virei um papa-javalis preferi degustar de um pescoço de uma criança...ou mesmo uma donzela...todas elas possuem um sangue com gosto doce, e...um perfume floral com nozes. Compreende?"
- A voz gultural era realmente um detalhe predominante quando se falava com Tailor, algo persuasivo, e arremetia uma idade avançada quando ainda, tinha sua vida mortal.
- (Tailor Dimitro)
- O nome de Tailor acertou em cheio Daniel. Seria possível alguém viver por tanto tempo, vendo populações e mudanças na sociedade por séculos? Não poderia esperar menos: a reação foi explícita, algo que o vampiro não queria demonstrar. Dimitro era reconhecido por criar caos e confusões na história, mas até o momento pensaria que eram simples contos.
- "Uma verdadeira honra servi-lo, Tailor Dimitro. Espero que sua estadia no nosso lar seja confortável.."
- A postura recomportou-se, procurando não desmantelar e parecer tão inferior quanto parecia para o ancião. Tinha poucos anos de transformação, e a diferença da idade dele com a do homem eram muito irregulares.
- Adjunto ao recepcionismo, esticou a mão, mostrando a extensão da área para Tailor ao passo que Hai dava suas caras ao local. Em silêncio, Colgrevance apontou o corpo de quatro mulheres sucumbidas no chão, todas recentemente caçadas, o sangue praticamente ainda quente.
- (Daniel Colgrevance)
- Hai via o respeito que Daniel tinha por Tailor, ele já havia lido um pouco sobre vampiros enquanto tinha acesso aos livros anciãos da Ordem da Luz, mas nunca tinha lido nada sobre Tailor em específico, então para Hai ele era apenas um vampiro velho.
- Ele então se aproxima de Tailor, ficando ao seu lado.
- "Hahahaha, voce realmente tem senso de humor para um velhote, gostei de voce hahaha." Dizia Hai enquanto dava pequenos tapinhas nas costas de Tailor, em um sinal de parceria e humor.
- "Aqueles Javalis eram apenas a primeira presa, o sangue deles realmente não era tão bom, mas era necessário já passavam-se semanas que eu não comia, depois daquilo eu me alimentei no posto de guarda entre o Deserto e as Planícies, eram sangues melhores, mas após aquilo um Ookami surgiu, o sangue dele era melhor que o daqueles guardas, mas ele era mais habilidoso que eu, então tive que fugir."
- Hai então olha para as mulheres que Daniel havia capturado, passando a lingua por seus próprios lábios, mas segurando a vontade enquanto a conversa ainda rolava.
- "Preciso me acostumar com isso tudo para pegar presas melhores, voce deve saber alguns truques velhote, poderia me ensinar algo por favor?" Diz Hai enquanto imitava o gesto de saudação anterior de Daniel para Tailor.
- (Hai Brando)
- O Ancião levantava sua mão levemente por debaixo do seu manto, sinalizando para que Daniel parasse com sua cordialidade, no entanto, ficava feliz por ser recebido de tal maneira agradável em sua catedral, por mais que fosse um lugar por qual não gostaria de morar.
- "Agradeço vossa hospitalidade, condottieri. Talvez, será um lugar de passagem por qual pretendo ficar quando eu não estiver fazendo alguma coisa por aí...mas certamente não será minha moradia, eu preciso estar abaixo da Terra por um bom tempo..."
- Voltando sua atenção para o sangue-jovem, o ancião o olhou com um julgamento o reprovando. Sua maneira de agir, desrespeitosa, a maneira como se referia chamando-o por velhote, era angustiante. Quando o jovem tratou de se aproximar, foi logo evitado com um movimento tão rápido quanto poderia prever naquela situação.
- Sua mão ficou no vácuo, quando Ancião já estaría ao lado de Daniel debruçado sobre a bengala com seu cabo feito com aço refinado, ilustrado como a cabeça de um demônio feito em sua homenagem. O jovem vampiro se referia ao banquete que estava degustando na noite anterior, javalis, algo que realmente fez o ancião broxar em ter que assistir.
- "Sim, sim...a mesma velha desculpa de sempre, a propósito caníl inferior. Não me chame de velhote, você não terminou nem seu terceiro ano sobre o efeito dessas habilidades. É apenas um bebê, e eu sinto seu cheiro pelo que você vendeu sua alma. Lamentável."
- O sorriso cortava de orelha à orelha e sua risada, era controlada porém, dominante ali. Era engraçado como o Ancião sentia as coisas ao redor daqueles com qual costumava se comunicar.
- (Tailor Dimitro)
- O olhar sôfrego e sobressaltado apontam Hai com uma expressão mal-humorada e severa, chamando sua atenção até o momento com apenas as pupilas vermelhas. Não satisfeito e achando que poderia até ser repreendido pelo ancião pela falta de ética do aprendiz, Daniel se aproxima de Brando e acerta um tapa forte na traseira da cabeça, aplicando força o suficiente para o ejetar à frente. Diz em seguida, encarando Dimitro.
- "Desculpe a falta de educação de Brando. Ele é ainda um moleque.
- A simples hospitalidade do vampiro velho no seu lar era de bom tamanho. Recepcionar alguém, tão vestuto e histórico, poderia ser uma grande chance de Colgrevance firmar uma aliança, ou até amizade.
- (Daniel Colgrevance)
- Hai era surpreendido com a reação dos dois, como se tivesse feito errado, o mesmo fica confuso com isso, ele então olha para o rosto deles.
- "O que? Por que deste tapa?"
- Ele se vira para Tailor e coloca as mãos na cintura, dando suspiro forte.
- "Perdoe-me Conde, minhas mente não está tão boa quanto deveria, a doença vampírica é mais complicada do que eu achava."
- "Se me permite perguntarei novamente, pode me ensinar algo? Preciso melhorar minha condução com esses poderes."
- (Hai Brando)
- Ensinar, criar, adestrar um vampiro para o seu jeito e sua personalidade...Não, esse não era o tipo de ação a qual o ancião tomaría, não é inteligente moldar um vampiro e sim, deixar-lo agir por instinto. Afinal, por instinto você pode se lançar à um buraco e morrer ou por instinto se tornar um vampiro muito forte.
- "Eu te digo, garoto. Não será eu que irá te ajudar a melhorar suas habilidades...sua sede de sangue é incontrolável durante algum tempo então use isso para despertar seus poderes."
- Seu olhar era razo por de trás das lentes escuras; se Hai fosse digno de ser um vampiro de verdade, por instinto ele permanecerá vivo e arranjará um jeito de se fortalecer e se morrer, bom, isso significa que ele não merecia ser um vampiro e isso purifica deixando apenas os bons de nossa linhagem vivos.
- "Daniel, recomendo que não beba o sangue de corpos caçados. Beber o sangue após o coração parar de bater, é um veneno para sua saúde como vampiro...podendo te matar, use os corpos para fazer uma banheira, o sangue morto rejuvenesce ainda mais nossa pele..."
- O Ancião se virava de costas passando pelos corpos, ele caminhava em direção a saída levantando sua capa negra para não sujar com o sangue das donzelas alheias, que ali, se encontravam no chão.
- "Ah...e se...não matar o sangue de morto, certamente, tornará você de um vampiro...um Ghoul."
- Então finalmente, o ancião se retirava de cena.
- (Tailor Dimitro)
- Descompasa as sobrancelhas com a indicação do Ancião, nunca sabendo sobre como o veneno de um humano já predado poderia ser uma intoxicação. Afinal, era o primeiro contato de Daniel com alguém tão antigo quanto Tailor, crescendo um certo respeito para os olhos dele.
- "Irei guardar seus conselhos."
- (Daniel Colgrevance)
- Ouvindo atentamente as palavras do Ancião, Hai decide guardar os conselhos.
- "Ghouls, lembro de já ter lido sobre eles em um livro, hmm..." Pensava Hai
- Ele então apenas observa Tailor indo embora, enquanto tenta pensar no iria fazer agora.
- (Hai Brando)
- Hai escutava atentamente Daniel, vendo que Tailor realmente era um poderoso Vampiro, mas isso ainda não impressionava tanto Hai quanto deveria.
- "Entendo, ele é importante históricamente, mas como voces dois mesmo disseram, tenho que seguir meu próprio caminho, meus próprios objetivos, meu próprio jeito. Não entenda mal, eu os respeito, este apenas é meu jeito de demonstrar afeto á meus companheiros de sangue."
- Ele então percebe Daniel carregando os corpos das mulheres para a banheira.
- "Voce ainda é jovem assim como eu, não acho que devas se preocupar tanto com rejuvenecismento agora, podemos deixar isso para mais tarde, o que acha de irmos caçar um pouco? As florestas de bysongrove parece ser boas para tal."
- Hai então fazia um movimento rápido com sua espada, ainda tentando relembrar e adaptar suas técnicas de espada de sua outra vida.
- (Hai Brando)
- Sanguinius se preparava para responder a primeira pergunta, e então Nin'zoth começava a segunda. Então, ele se preparava para responder as duas de uma vez: E o garoto começava a terceira. Quando Sanguinius estava se preparando para responder as três de uma vez, resolveu que a opção que o garoto havia lhe dado de responder só a última era melhor.
- "Eu sei umas coisas sobre Yokais. O mais importante é que eles não prestam." Quase que num gesto orgulhoso, o rapaz da fazenda sorria perante Nin'zoth. Então, buscava numa das bolsas em seu cinto, o chifre de um Tera Yokai que havia conseguido antes. Ao pegar o chifre, exibia-o em sua forma levemente curva, lembrando o chifre de um boi, na frente de Nin'zoth. Então, continuava a falar: "O que eu mais sei é que a magia sagrada de Kraus é muito efetiva."
- (Sanguinius)
- Daniel e Hai então saíam da Catedral, voando em direção á New Alteros, as coisas lá pareciam estar meio agitadas e seus arredores estavam infestados de Yokais, então ali deveria ser uma boa oportunidade para caçar.
- Chegando lá Hai avista dois humanos conversando, pareciam ser a presa perfeita, ele então vira para Daniel.
- "Aqueles lá embaixo." Dizia Hai apontando.
- "Eles parecem ser uma boa presa." Hai então se camufla no ambiente, esperando o consentimento de Daniel para atacar.
- (Hai Brando)
- [15:31:37] "E você um analfabeto errando conjunção."
- O corpo de Daniel camuflava-se no céu noturno com a habilidade de invisibilidade, diminuindo a densidade das cores para obter uma transparente, ao ponto de quase não ser visto vagando pelo ar. A ida até new Alteros tinha sido bem tranquila, afinal, a dupla havia sobrevoado, impedindo de serem atacados pelas criaturas da noite.
- Quando próximo e atendendo a indicação de Brando, os pés de Colgrevance firmaram-se no chão, ganhando cromo uma outra vez, tornando-se visível aos dois adiante. O vampiro sorriu, mostrando as presas bem afiadas, mas até então sua naturalidade estava distinta, camuflada a aparência humana.
- "Yokais? Yokais são demônios da noite criados com o único propósito de atrapalhar nossas vidas, garoto."
- (Daniel Colgrevance)
- " Isso é verdade hehe "
- Coçava sua cabeça enquanto soltava uma risada de canto de boca mesmo não achando a "Piada" do estranho engraçada.
- "Mas...você sabe alguma coisa de verdade sobre eles? Alias, Eu não me apresentei a nenhum dos dois e isso foi muita falta de educação da minha parte, meu nome é Nin'Zoth prazer..."
- Ele olhava brevemente para suas anotações e voltava sua atençção para o estranho que acabou de chegar esperando alguma resposta realmente importante sobre os Yokais
- (Nin'zoth)
- Sanguinius estranhava o homem à sua frente. É claro, não sabia que era um vampiro, mas alguma coisa do fundo de seu coração dizia que algo de errado estava prestes a acontecer. Porém, provavelmente era coisa da sua cabeça. Os últimos dias não haviam sido fáceis pra ele, e estava difícil confiar em alguém, já que todo mundo parecia mexer com magia negra do tipo mais obscuro possível.
- Então, ele continuava observando os dois à frente. Não tinha nada para acrescentar de verdade, mas achava meio estranho. O cabelo rosa, e os dentes estranhamente afiados - Era tudo estranho mesmo. Mas não era o suficiente para ele julgar que seria um inimigo.
- (Sanguinius)
- "Bem, eu me chamo Daniel Colgrevance. É um simplório prazer conhecer e compartilhar o pouco do meu conhecimento com vocês."
- Dessoa o braço de dentro do manto pesado para cumprimentar formalmente as duas personalidades recém-conhecidas, buscando transmitir uma boa imagem. Por mais que os dentes caninos fossem aguçados, era praticamente impossível o vampiro tentar escondê-los dentro da boca, permitindo assim falar normalmente com eles, sem se perturbar em ocultar ou algo do tipo.
- "Yokais são criaturas de hábitos noturnos, porém, atacam até no dia por conta de suas insaciáveis fome. Devoram suas tripas, arrancam seus olhos, desmembram seus braços! Fazem de tudo para aproveitar a fisionomia humana como um prato de degustação."
- Conforme dava prolongaçã oa conversa, Daniel enfatizava expressões, manuseios de mão, carecas e se aproximava cada vez mais da dupla, parecendo, inclusive, nã oter pretensão alguma.
- (Daniel Colgrevance)
- Nin anotava todas as informações rapidamente em seu livro, parecia quase magia a velocidade da pena sobre o papel então ao terminar de escrever poucos instantes após a fala do homem ele sorria voltando a atenção a ele
- "Muito obrigado, isso tudo vai ser muito útil, não sabia que eles se alimentavam de suas presas achava que era algo mais por sede de massacre..."
- Levando a mão que segurava a pena até o lado de seu rosto ele acariciava sua bochecha com a palma de sua mão com um rosto pensativo, ele segurava a pena entre seus dedos e com muito cuidado para não riscar o prórprio rosto.
- Após alguns instantes de indagações ele anota rapidamente algo mais em seu livro e o fecha agora olhando para o rapaz de cabelos dourados:
- " E você senhor? qual é o seu nome? "
- (Nin'zoth)
- Sanguinius observava o garoto de cabelo púrpura escrever com tanta maestria que jamais alcançaria com um pouco de inveja. Talvez não somente inveja, já que o garoto parecia não saber muito sobre as coisas que tanto anseiava conhecer. Para o colosso loiro, era quase uma pessoa digna de pena: Não portava nenhum dos atributos que eram extremamente valorizados de onde vinha.
- "Sou Sanguinius. Por sinal, isso é clássico dos contos infantis, Nin'zoth. Não tinha um sábio na vila de onde você veio?"
- Sanguinius observava o garoto de cabelo rosa com cuidado. A boca dele era, de certo modo, diferente: Suas suspeitas se confirmavam a cada momento, mas ele não sabia direito do que se tratava. Vampiros eram figura rara, e justamente por isso não havia ouvido falar deles. Não em detalhes, pelo menos.
- (Sanguinius)
- Hai observava Daniel se aproximar dos garotos, aparentemente ele iria querer manipular eles, então Hai também entra na conversa.
- "Sou Hai Brando, prazer, pelo o que vejo tens curiosidade em aprender sobre os Yokais, a norte daqui há uma floresta com Yokais, posso levá-los lá para que aprendam mais sobre eles." Dizia Hai olhando para Sanguinius, aquele que parecia ter algum poder mágico.
- Hai então aponta para o norte e arruma seu cabelo.
- (Hai Brando)
- [16:25:23] Para consolidar a mente dos recém-conhecidos, Daniel empunha a espada que levava consigo para todo canto, manipulando-a de forma honorosa e ágil, querendo implantar mais influência na cabeça dos dois jovens.
- A guarda depois de efetuar um golpe diagonal no ar, devolvendo-a para as costas. Agora bem mais próximo do que o prometido, Colgrevance estava entre os dois adolescente, cada braço apoiado em um deles. A voz era evasiava e auto-confiante, parecendo não existir um pingo de hesitação ou receio.
- "Somos caçadores. Se quiserem, podemos mostrar a vocês os hábitos e como eles agem com nossa presença. Sim?"
- (Daniel Colgrevance)
- [16:33:04] Sanguinius fixa o olhar em Colgrevance. Observava o braço apoiado no seu ombro, respirando fundo. Contato físico não era algo que ele era muito familiar, e muito menos algo que ele gostava. Porém, diferente de outras vezes, conseguiu se segurar e não reagiu. Bufou, e observou todo o braço do vampiro, até que seus olhos se encontrassem com o dele. Com uma expressão séria, Sanguinius fez um simples pedido, com sua voz levemente mais grave que o normal.
- "Tira."
- Ou talvez, não exatamente um pedido.
- "Eu já passei dias a fio naquela floresta. Eu sei muito bem como eles agem."
- Franzindo os lábios, Sanguinius observou os dois. Por alguma razão, insistiram tanto em levar os dois para uma floresta lotada de Yokais! Sua cabeça percorreu todas as memórias, procurando algo que pudesse ajudá-lo ali: Uma delas, porém, foi a de uma velha lenda de que Yokais poderosos conseguiam ocultar sua forma como humanos. Será que eram realmente demônios poderosos? Se fossem tão poderosos assim, por quê não teriam atacado a cidade? Talvez estivessem atrás de jovens puros como Sanguinius na cidade.
- (Sanguinius)
- "Nós precisamos de alguns materiais dos Yokais, estávamos indo para lá, por suas roupas posso notar que possívelmente voce era um fazendeiro, participar de nossa luta contra os Yokais irá te ajudar a treinar a arte da espada e da magia, é uma boa oportunidade, não conseguirá enfrentar os Yokais sozinho."
- Dizia Hai com uma voz calma, tentando induzir o garoto.
- (Hai Brando)
- [16:44:09] A mão colocada no ombro de Sanguinius não passava de um disfarce para o que ele queria fazer. Suas unhas pintadas de preta e bem afiadas, quase tanto quanto as presas, perfuram a traqueia do menino estrategicamente, impedindo a passagem do ar para concretizar um rápido desmaio nele.
- Enquanto isso, Daniel mostrava estar totalmente preocupado em uma camuflação do que tinha acontecido, alertando Hai para pegar o embalo e fingir também estar ajudando o louro quando na verdade o estavam afastando da cidade.
- "Respire fundo, pequeno. Respire fundo!"
- (Daniel Colgrevance)
- A não-retirada da mão de Daniel não ajudou a acalmar o garoto. Quase que em um movimento de reação à 'leve picada' que sentiu no pescoço, Sanguinius empurrava Daniel com toda a força que podia reunir naquele momento, soltando um grito para acompanhar o empurrão:
- "Eu falei pra sair!"
- Então, ele se afastava um pouco, levemente ofegante - Porém, não dava muito certo. Lentamente, ele parecia começar a se engasgar, graças ao furo na traquéia. Por mais que não fosse letal, era algo que o atrapalhava. Posicionando ambas as mãos acima da ferida, tentava emitir uma prece desesperada para que se salvasse, mas sem muito uso. Não conseguia falar direito, e começava a cambalear em direção para trás, tentando canalizar a magia em suas mãos para que conseguisse se livrar da agonia de não conseguir respirar.
- "Oooh q-queaaah... Ahf... Ahf...", ele tentava falar alguma coisa, mas ficava sem ar de simplesmente proferir as palavras.
- (Sanguinius)
- {NARRATION} A movimentação na cidade começava a ser percebida, a atuação dos vampiros no centro do local não foi nada com que tivesse de suceder, afinal, a cidade estava bem guardada e protegida, podendo se dizer que foi uma ação não muito inteligente de procurar sua caça em meio ao local. Uma comoção de guardas, em torno de 30 deles se aproximam de Daniel e Hai com suas lanças apontadas para os dois indíviduos enquanto Sanguinius está no chão. Eles exigiam a retirada da presença dos dois vampiros naquele instante, ou os demais iriam pagar as consequências sendo presos! O corpo de Sanguinius era retirado de cena por três homens acompanhado de uma mulher vestida de branco que direcionava o garoto até algum aposento médico da cidade. [Vocês possuem a chance de sair da cidade sem precisar girar o flee, no entanto, se quiserem enfrentar um dos capitões que está junto de seu pequeno batalhão poderão lidar com a morte.]
- [17:04:38] "HAHAHAHAHAHAHHAHA!"
- Daniel flutuava para fora do local com tamanha rapidez depois de perfurar a traqueia do louro, tampando sua respiração e até defeituando seu meio de comunicação. A medida que ganhava altitude, a densidade das cores voltavam a obscurer, fornecendo certo tamanho de invisibilidade, permitindo, assim, uma passagem mais tranquila para fora de cena.
- No mais, esperava que o aprendiz pudesse acompanhar a retirada, não acreditando que seria tão estúpido de enfrentar muitos homens, principalmente por estar no centro de uma nação.
- (Daniel Colgrevance)
- [17:06:20] Hai via a atitude de Daniel não muito esperta, ele queria atrair o homem para a floresta mas Daniel foi estúpido o bastante para tentar pegar o homem ali no meio da cidade, guardas chegaram e não sobrou escolhes, Hai tomou altitude, seguindo Daniel e se afastando dali o mais rápido possível.
- (Hai Brando)
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