Advertisement
HTMLDOIBERICO

ELENA MANUELA. PORTUGAL.

Jun 11th, 2017
100
0
Never
Not a member of Pastebin yet? Sign Up, it unlocks many cool features!
text 8.74 KB | None | 0 0
  1. <center><table style="width:500px;"><tbody><tr><td style="text-align:right;width:400px;margin:5px;"><br><br><div style="font-family:'Old English Text MT';font-size:50px;color:#8B0000;line-height:25%;">Império da</div><div style="font-family:'Old English Text MT';font-size:70px;color:#CD0000;line-height:80%;letter-spacing:-3px;text-align:center;">União Ibérica</div><center><div style="width:380px;background-color:#cd0000;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#cd0000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding:.5px;">-</div></div><div style="width:380px;background-color:#DAA520;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#DAA520;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;">-</div></div><div style="width:380px;background-color:#8b0000;margin-top:1px;margin-bottom:4px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#8b0000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding:0px;">-</div></div><div style="font-family:Constantia;font-size:9px;color:#1c1c1c;margin-top:-2px;text-transform:uppercase;line-height:100%;letter-spacing:1px;">· Da Sereníssima Casa Imperial dos Saxe-Coburgo Bragança ·</div></center></td><td style="width:100px;margin:5px;"><img src="http://goo.gl/8tA2pw" style="width:100px;margin:5px;" alt="8tA2pw"></td></tr></tbody></table><div style="width:500px;background-color:#cd0000;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#cd0000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding:3px;">-</div></div><div style="width:500px;background-color:#8b0000;margin-top:1px;margin-bottom:4px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#8b0000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding:.5px;">-</div></div><table><tbody><tr><td><div style="width:200px;margin:5px;"><center>
  2. <img style="width:180px;height:180px;border:8px double #CD0000;padding:3px;margin:4px;" src="https://goo.gl/POK6np" alt="IHGm3E"><div style="color:#CD0000;font-family:Cambria;font-size:13px;line-height:120%;text-transform:uppercase;"><b>
  3. Casa dos Bragança
  4. </b></div><div style="color:#800000;font-family:Pristina;font-size:30px;line-height:120%;text-transform:none;margin-top:-6px; letter-spacing: none;">
  5. Infanta do Ibérico
  6. </div></center></div></td><td><div style="margin:4px;font-family:'Trebuchet MS';width:280px;font-size:13px;line-height:120%;color:#000000;text-align:justify;border:4px solid #FFF;border-bottom:4px double #8B0000;border-top:4px double #8B0000;border-right:4px solid #FFF;padding:10px;margin-bottom:6px;">
  7. <b><span style="color:#CD0000;font-family:georgia;"><i>Dona Elena Manuela</i></span></b> (4 de Julho, Lisboa ─ Portugal), foi a terceira filha do Imperador da União Ibérica <b><i>Luís II</i></b> e sua esposa <b><i>Astrid de Saxe-Coburgo-Gota</i></b>. Era esperta e não possuía qualquer problema de aprendizado além de dispersar-se em sua mente fantasiosa, que a proporcionava as melhores brincadeiras pelo Palácio. Foi vítima de um sequestro pouco depois da cerimônia de matrimônio da irmã mais velha, que resultou em síndromes pelos traumas ocorridos. Apenas quando conheceu <b><i>Gustaw Glücksburg</i></b>, que foi capaz de apaixonar-se por alguém real e foi ele o responsável por trazer cor de volta à vida Infanta.
  8.  
  9. </div></td></tr></tbody></table><div style="width:500px;background-color:#CD0000;margin-top:1px;border:#CD0000 1px solid;"><div style="border:#CD0000 4px solid;border-top:#FFF double 4px;border-bottom:#FFF double 4px;font-family:constantia;font-size:10px;color:#fff;padding:5px;text-transform:uppercase;letter-spacing:2px;margin:3px;">
  10. Elena Manuela Cristina Sofia Alice de Bragança
  11. </div></div><div style="width:490px;font-family:'Trebuchet MS';font-size:13px;color:#000;line-height:120%;text-align:justify;margin-top:8px;"><span style="float:left;font-size:70px;line-height:39px;padding-top:5px;padding-right:3px;color:#CD0000;"><span style="font-family:Constantia;"><b>
  12. L⋅
  13. </b></span></span>
  14. Sua Alteza Imperial e Real Dona <b><i>Elena Manuela Cristina Sofia Alice de Saxe-Coburgo-Gota Bragança</i></b> (4 de Julho, Lisboa ─ Portugal), a Infanta da União Ibérica, foi a terceira filha do Imperador da União Ibérica <b><i>Luís II</i></b> e sua esposa <b><i>Astrid de Saxe-Coburgo-Gota</i></b>. Tinha por irmãos mais velhos <b><i>Luís Francisco</i></b> (<em>in memorian</em>), <b><i>Maria Joana</i></b> e <i><b>Lorena</b></i>, sendo irmã mais velha de <i><b>Ana Cecília</b></i> e <i><b>Manuel</b></i>. Seus avós paternos foram o Rei de Portugal e Duque de Lisboa Dom Carlos II e sua esposa Christina Bernadotte (<em>in memorian</em>), e seus avós maternos foram o Rei dos Belgas e Duque de Bruxelas Leopold IV e sua esposa Valentina Bonaparte. Rebeceu por padrinhos o Grão-Duque de Luxemburgo Henri e Felippa Bragança, como também a Rainha da Irlanda Olivia I e seu marido Kristoff Bernadotte. Desde a infância, Elena era exatamente o tipo de princesa exemplar. Ao contrário das irmãs mais velhas, nunca se demonstrou muito a frente do que era e nunca foi capaz de desrespeitar quem quer que fosse. Sempre com um livro abaixo dos baixos, identificava-se com Cecília ao serem cúmplices no amor pela literatura, muito embora a mais velha sempre estivesse com a cabeça no mundo da lua ao imaginar todos aqueles contos de amor. Teve uma educação exemplar, bem como sua posição de Infanta exigia. Era esperta e não possuía qualquer problema de aprendizado além de dispersar-se em sua mente fantasiosa, que a proporcionava as melhores brincadeiras pelo Palácio, muito embora quase sempre estivesse sozinha. Ela não era extremamente tímida como muitos pensavam, era apenas observadora o suficiente para que quando se tornasse mais velha, pudesse ajudar as irmãs com seus jeitos tortos em seus respectivos amores. Elena vivia esquecendo de si, muito embora sempre estivesse em um mundo apenas seu, criado para fugir de qualquer desilusão induzida pelo sentimento de sempre se sentir sozinha. Se acostumou e acabou gostando, não tanto quanto chamar o próprio pai de uma forma tão formal pelas barreiras criadas pela distância do Imperador. Foi vítima de um sequestro pouco depois da cerimônia de matrimônio da irmã mais velha e seu resgate demorou praticamente um ano para ser concluído. No tempo em cativeiro, Elena contraiu síndromes pelos traumas ali vividos e quando retornou para o convívio da família, como instinto, fechou-se ainda mais para si, mesmo que a ocorrência tenha sido o suficiente para fazer o pai finalmente enxerga-la. Permaneceu reclusa no Palácio por escolha própria, recebendo o tratamento psíquico adequado que a ajudasse a tentar reconstruir forças para o convívio social e apesar de tudo, ainda tentava ser a mesma velha Elena para as irmãs, muito embora já houvesse deixado os livros de romance de lado por acreditar que nunca a aconteceria. Aprimorou-se nos estudos residenciais, aprendendo diversas línguas por consequência e interessando-se ainda mais pelo comportamento humano retratado em livros de sociologia e filosofia. Apenas quando conheceu <b><i>Gustaw Glücksburg</i></b>, que foi capaz de apaixonar-se pela primeira vez por alguém que fosse real e foi ele o responsável por trazer cor de volta à vida Infanta. Não demorou muito para que ela pudesse constatar com certeza de que ele não era o amor de sua vida, mas sim a pessoa que realmente a havia salvado. Ainda era vítima dos pesadelos noturnos, mas a decisão de iniciar os estudos superiores veio como surpresa para os pais, principalmente à mãe, a quem sempre foi próxima. Iniciou a faculdade de Antropologia na Universidade de Coimbra para logo após o período de conclusão do curso, formar-se com honras. Não era apenas uma carreira que havia escolhido para si ao analisar o comportamento humano, era dom de todos esses anos e que inclusive, a fez perceber que ela mesma possuía características que não deveria ignorar sempre em prol de outras pessoas. Elena voltou a ler livros de romances, mas não com a finalidade de imaginar-se ali, apenas para que crianças que a ouvissem em suas leituras nos orfanatos e hospitais, pudessem sonhar também.
  15.  
  16.  
  17. </div><div style="width:500px;background-color:#8b0000;margin-top:6px;margin-bottom:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#8b0000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding:.5px;">-</div></div><div style="width:500px;background-color:#DAA520;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#DAA520;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;">-</div></div><div style="width:500px;background-color:#cd0000;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#cd0000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding:3px;">-</div></div>
  18. </center>
Advertisement
Add Comment
Please, Sign In to add comment
Advertisement