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Jun 18th, 2018
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  1. ----ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL
  2.  
  3. >TEMA: ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÚMEROS
  4. gráfico inicial da pirâmide etárea e sua variação 1950-2014
  5.  
  6. Em 2050, estima-se que a população mundial terá 2 bilhões de pessoas com 60 anos ou mais
  7.  
  8. década de 1970 - A partir dessa década, observou-se o envelhecimento contínuo da estrutura etária,
  9.  
  10. No Brasil, a transição demográfica trouxe alterações relevantes nos indicadores de morbimortalidade. - atualmente há tripla carga de agravos à saúde. superposição obre as doenças transmissíveis
  11.  
  12. a maior proporção populacional entre mulheres acontece nas idades mais avançadas. - taxas de acidentes e violência e da maior tendência dos homens a serem acometidos por doenças crônico-degenerativas mais precocemente
  13.  
  14. Mais idosos com 80 anos.
  15. https://imgur.com/a/yuskbsm
  16.  
  17. > TEMA: CONCEITOS RELACIONADOS AO ENVELHECIMENTO
  18.  
  19. envelhecimento populacional =/= Envelhecimento individual
  20.  
  21. Senescência =/= Senilidade
  22.  
  23. envelhecimento ativo - além de, tlavez, a atividade física ou à integração da força de trabalho, à participação contínua das pessoas em questões sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis.
  24.  
  25. > TEMA: FUNCIONALIDADE GLOBAL DA SAÚDE
  26.  
  27. A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI) aborda a saúde do indivíduo idoso como algo que se traduz pela sua condição de autonomia e independência, e não pela presença ou ausência de doença orgânica.
  28.  
  29. É importante lembrar que a presença de declínio funcional não pode ser atribuída ao envelhecimento normal, mas sim à presença de incapacidade funcional.
  30.  
  31. >TEMA: POLÍTICAS VOLTADAS À POPULAÇÃO IDOSA
  32.  
  33. Diretrizes da PNSPI - garantir uma atenção à saúde adequada e digna àqueles com 60 anos ou mais;
  34. -Promoção do envelhecimento ativo e saudável
  35. -Atenção intergral, integrada à saúde da pessoa idosa.
  36. -Estímulo às ões intersetoriais, visando à integralidade da atenção
  37. -Promover recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa
  38. -Estímulo à participação e fortalecimento do controle social
  39. -Formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa
  40. -Divulgação e informação sobre a Política Nacional de saúde da Pessoa Idosa para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS.
  41. -Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências na atenção à saúde da pessoa idosa
  42. -Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas
  43.  
  44.  
  45. ----AÇÕES ESTRATÉGICAS
  46.  
  47. -A introduc;ao do Programa Saude da
  48. Familia foi uma tentativa de reorganizar a
  49. aten<;ao basica no pais, que instituiu a
  50. Visita Domiciliar, como instrumento
  51. diferencial da atua<;ao do Medico de
  52. Familia
  53.  
  54. >TEMA: CONHECENDO E MAPEANDO A POPULAÇÃO IDOSA
  55. O cuidado da pessoa idosa deve ser feita de forma integral, interdisciplinar e multiprofissional e que exista uma compreenção de que são vários fatores que influenciam na condição da sua saúde (físicos, psicológicos, sociais e ambientais). Conhecer o território e saber a identificação dos idosos é essencial para o planejamento das ações de promoção da saúde, prevenção de agravos e atenção à saúde.
  56.  
  57. domicílo e Território(o lufar onde vivem as pessoas, onde se estrutura a organização do processo de trabalho em saúde. Ele é dividido em distritos, áreas, micro áreas e domicílios.
  58.  
  59. -sistema de informações (registro)-> e-SUS AB
  60. A ficha de dados simplificados de cadastro individual do e-SUS - de acordo com a avaliação, a priorização do caso é afetada.
  61.  
  62. O correto preenchimento dos sistemas de informação e a atualização periódica dos dados contribuem para melhorar a qualidade da informação em saúde e para otimizar o uso dessas informações pelos gestores, profissionais de saúde e cidadãos.
  63.  
  64. >TEMA: COMO ESTRATIFICAR OS IDOSOS SEGUNDO SUA CAPACIDADE FUNCIONAL
  65. características da pessoal idosa vulnerável ou frágil.
  66.  
  67. É importante também a classificação de que tipos de cuidados os idosos dali precisam.
  68.  
  69. De acordo com a classificação funcional do idoso (Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa):
  70. Idoso independente:capacidade funcional preservada.Realização das AVDs OK
  71. Idoso com potencial para desenvolver fragilidade: É independente, mas apresenta algumas dificuldades na realização de atividades da vida diária. Acompanhamento mais frequente das equipes de saúde.
  72. Idoso frágil: idoso que apresentem doenças causadoras de incapacidade. Com pelo menos uma incapacidade funcional básica. Idosos que vivem em ILPs. Acamados. Hospitalização recente. Violência doméstica. 75+ . Ou qualquer outra.
  73.  
  74. A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa integra um conjunto de iniciativas que tem por
  75. objetivo qualificar a atenção ofertada às pessoas idosas no Sistema Único de Saúde,
  76. instrumento proposto para auxiliar no bom manejo da saúde da pessoa idosa, sendo
  77. usada tanto pelas equipes de saúde quanto pelos idosos, por seus familiares e cuidadores.
  78. -período de cinco anos
  79. -faz também avaliação da capacidade funcional
  80. https://app2.unasus.gov.br/UNASUSPlayer3/recursos/SE_UNASUS_0001_SAUDE_PESSOA_IDOSA/5/lib/docs/u3-caderneta.pdf
  81.  
  82. Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa - PNSPI aborda a saúde do indivíduo idoso como algo que se traduz mais pela sua condição de autonomia e independência,
  83.  
  84. >TEMA: ESTABELECENDO PLANOS DE AÇÃO E CUIDADO
  85. É necessário agir no espaço em que a pessoa vive. Ai entram os planos de ação e cuidado.
  86.  
  87. Projeto Terapeutico Singular - organização do cuidado voltado para o indivíduo (e contexto) que considera a singularidade de cada caso.
  88.  
  89. Mais para situações mais complexas. Cuidado integral. Discutido com equipe e usuário e apoio matricial se necessário. Sempre sujeito a revisões.
  90.  
  91. principal objetivo a recuperação e/ou a manutenção da capacidade funcional da pessoa idosa - 4 movimentos:
  92. Definição situacional
  93. de metas
  94. divisão de responsabilidades
  95. reavaliação
  96.  
  97. Sucesso intimamente ligado do envolimento do usuário, familiares e da equipe de saúde.
  98.  
  99. >TEMA: CONHECENDO A REDE DE ATENDIMENTO E SUPORTE
  100. Atuação em rede: modelo centrado em linhas de cuidados com foco na atenção primária ampla e integrada com a atenção especializada. - RAS
  101.  
  102. ----AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL
  103. Envelhecimento e sesu desafios - como o numero de idosos vai crescer, a demanda de servisos na saude vai aumentar mt, ainda mais na atenção basica - 4 a 5 consultas na atenção basica. Resposta: capacitação, pessoal preparado para responder as demandas.
  104. poliqueixoso - não a justificativa para a falta de capacidade do profissional. Base de conheciemnto > mudar o paradigma/ avaliação multidimencional - observação do idoso alem do aspécto clinico. Psicosocial, capacidade funcional do idoso.
  105. c/ uma equipe que tenha enchergue essas questões, a qualdiade do cuidado melhora.
  106. utilização da caderneta da pessoa idosa - diagnostico multidimencional> plano terapeutico
  107.  
  108. > TEMA: AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL
  109. A relação saúde/doença na pessoa idosa é complexa
  110.  
  111. A avaliação multidimensional é um processo diagnóstico estruturado de múltiplas dimensões, frequentemente interdisciplinar
  112.  
  113. >TEMA: AVALIAÇÃO CLÍNICA
  114. O exame clínico tradicional é parte integrante da avaliação multidimensional da pessoa idosa.
  115.  
  116. >TEMA: AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL
  117. A avaliação psicossocial, por sua vez, compreende diferentes áreas: psíquica (cognição, humor) e social (suporte social e familiar)
  118.  
  119. A cognição é um conjunto de capacidades mentais (memória, função executiva, atenção, práxis, linguagem, função visuoespacial, comportamento) que permitem ao indivíduo compreender e resolver os problemas do cotidiano. O desempenho físico e social do idoso depende da integridade de suas funções cognitivas.
  120. utilização também do MINI EXAME DO ESTADO MENTAL (MEEM) -> escala de avaliação do estado cognitivo
  121.  
  122. O humor é uma função indispensável para a preservação da autonomia do indivíduo, sendo essencial para a realização das atividades de vida diária x depressão, ansiedade.
  123.  
  124. tristesa x depressão
  125.  
  126. As perguntas de rastreio para o transtorno de humor na 3ª. ed. da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa são:
  127. No último mês, você ficou com desânimo, tristeza ou desesperança?
  128. No último mês, você perdeu o prazer ou interesse por atividades anteriormente prazerosas?
  129.  
  130. ESCALA DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA (GDS 15)
  131.  
  132. A dimensão sócio familiar tem um profundo impacto na saúde e na qualidade de vida do indivíduo, e deve ser considerada na elaboração do plano de cuidados da pessoa idosa.
  133.  
  134. diagnóstico sócio familiar:
  135. -com quem a pessoa está vivendo?
  136. -se mora com a família, como é a dinâmica de funcionamento familiar?
  137. -existem indicadores de violência? indicações
  138. -como está a capacidade de socialização e integração social?
  139. imagem
  140.  
  141. Avaliação do estresse do coidador - pessoa que resta cuidados à pessoa idosa que apresenta dependência (em maior ou menor grau). O ato de cuidar é voluntário e complexo, tomado por sentimentos diversos e contraditórios como raiva, culpa, medo, angústia, confusão, cansaço, estresse, tristeza, nervosismo, irritação e choro.
  142.  
  143. Um instrumento desenvolvido por Zarit – Avaliação da Sobrecarga dos Cuidadores
  144.  
  145. > TEMA: AVALIAÇÃO FUNCIONAL
  146. referente a idosos, o melhor marcador de saúde é a funcionalidade global do indivíduo.
  147.  
  148. determina também sua necessidade de auxílio.
  149.  
  150. Entre os diversos aspectos que precisam ser investigados estão: o desempenho da pessoa idosa nas atividades de vida diária; sua vulnerabilidade; mobilidade; visão; audição; nutrição e continência.
  151.  
  152. AVD e AIVD
  153.  
  154. a avaliação funcional determinará, necessariamente, o grau de dependência da pessoa idosa e os tipos de cuidados que vão ser necessãrios.
  155.  
  156. Protocolo de Identificação do Idoso Vulnerável (VES-13) - avaliação dos aspectos sobre funcionalidade da pessoa idosa
  157.  
  158. FERRAMENTAS PARA AVALIAÇÃO DA MOBILIDADE E DA MARCHA
  159.  
  160. Riscos domésticos
  161. ...
  162. ...
  163.  
  164. Todo método de avaliação tem limites. Em casos mais graves, métodos mais complexos devem ser usados. Quanto mais em risco de perda funcional, maior é o benefício da avaliação multidimensional.
  165. o preenchimento correto da 3ª. ed. da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa facilita consideravelmente a avaliação multidimensional.
  166.  
  167. é importante tratar do caso quando aparecem problemas.
  168.  
  169. PTS, equipe interdisciplinar, alçoes do ponto de vista coletivo.
  170.  
  171. ----CONDIÇÕES CLÍNICAS E AGRAVOS À SAÚDE FREQUENTES EM IDOSOS
  172. 25% l5% l0% l0% 9% 3l%
  173.  
  174. A partir de certo limite de declínio da reserva fisiológica, especialmente renal, pulmonar, cardíaca e cerebral, o organismo perde a capacidade de suportar agravos; e as descompensações de um sistema ou de todo o organismo passam a se manifestar. Esse limite, entretanto, também não é homogêneo
  175.  
  176. uma doença muito provavelmente vai estar ligaa a outro agravo em uma pessoa idosa
  177.  
  178. polipatologia
  179.  
  180. Por outro lado, a existência de múltiplos e simultâneos problemas não impede o curso bem sucedido do envelhecimento, que preserve níveis razoáveis de autonomia e independência. - mudança no racionio clinico
  181.  
  182. Um desafio adicional nesses pacientes com polipatologia surge quando um problema de saúde desencadeia outro - polifarmácia: a utilização de grande número de medicamentos.
  183.  
  184. efeito cascata
  185.  
  186. sempre pense na possibilidade de resolver o problema clpinico de um idoso retirando. e não acrescentando um medicamento.
  187.  
  188. Fênomeno do iceberg
  189.  
  190. a abordagem clinica exige de uma vis~~ao extremamente ampliada - equipe multidisciplinar
  191.  
  192. TEMA: PECULIARIDADES DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS EM PESSOAS IDOSAS
  193. Descobrir a origem e quando começou uma doença é dificil, mas ajuda na formulação dum prognóstico
  194.  
  195. TEMA: OS GIGANTES DA GERIATRIA
  196. Por serem tão comuns e de diagnóstico e manejo tão complexo, algumas síndromes geriátricas são denominadas gigantes da geriatria.
  197.  
  198. TEMA: GERENCIANDO O CUIDADO
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