apply floremont

ooc:
kah. ela/dela. no momento, quando eu consigo tempo livre kkk e no fds.

ic:
MATHEUS FERREIRA LIMA tem 30 anos e se você reparar, seu sotaque denuncia que veio de BELO HORIZONTE, BRA. Atualmente, está trabalhando como MÚSICO, além de estudar PIANO. Há boatos que sua semelhança com HARRY STYLES é absurda, mas não concordo totalmente.

Matheus cresceu no meio de quatro mulheres, sua mãe e suas três irmãs, sabia muito pouco de seu pai que tinha abandonado a família. era o mais novo na família Ferreira Lima e sempre foi tratado com uma educação de primeira, pertencia a uma das famílias mais ricas e tradicionais de Belo Horizonte, e apesar de não parecer, tinha sua mãe sempre por perto, mesmo que ela continuasse sendo uma mulher que trabalhava muito. Matheus cresceu jogando futebol, indo aos jogos com o tio e logo estava fazendo o mesmo com o padrasto, sempre rodeado de amigos. todos da vizinhança amava o rapaz e sempre foi visto como um menino bonzinho. Matheus demorava para se adaptar com as mudanças, que eram frequentes na família, já que era filho de um comerciante que viajava muito para estabelecer seu negócio, se tornando em um quase nômade, sem ter nada concreto em lugar algum, sempre deixando amigos e possíveis relacionamentos promissores para trás.
Matheus conseguiu se estabelecer deixando sua família em Mato Grosso, ao menos, ficaram tempo o suficiente para que ele se formasse e conseguisse entrar em uma universidade pública em São Paulo. sua última mudança foi feita sozinho, conseguiu se graduar em artes plásticas e estava se especializando na área de fotografia quando conseguiu o emprego dos sonhos.
Matheus não tinha um currículo invejável, mas seu portfólio era encantador e sedutor, o brasileiro não demorou para estar na lista de contratados de uma das empresas de audiovisual que estava crescendo com o passar dos dias. uma revista de moda que se tornou o seu segundo lar, onde conseguiu explorar muito do seu talento. e foi onde conheceu sua noiva, uma mulher encantadora e bastante a frente do que era a sua educação conservadora, fazendo com que Matheus explorasse a sua sexualidade e fizesse novas descobertas, poderia parecer um tanto quanto desanimador se descobrir gay quando estava quase casando com uma mulher, se prendendo naquele relacionamento por comodismo e medo de ser discriminado pela família, mas as coisas aconteceram de forma natural e assustadora, ela dirigia e Matheus estava logo ao lado quando o carro foi acertado na lateral por uma caminhonete, sua última lembrava era da mulher presa entre ferragens, muito sangue, os olhos abertos na sua direção e nada, nenhum grito, nenhum choro e nem mesmo a tentativa de despertar, o brilho tava ali ainda, os lábios entreabertos, sem ar, sem… nada.
A família decidiu se mudar após a decisão do juiz de simplesmente ignorou a existência de um crime ali, arrastando o processo para mais alguns anos e deixando todo mundo desacreditado na justiça do país, Matheus agora estava vivendo em Floremont, havia largado a fotografia e desistido de seus sonhos, carregava um zumbido alto no ouvido, uma dor de cabeça constante e os traumas, os pesadelos, as dores. A música surgiu em sua vida como um tratamento, um pedacinho de esperança no qual decidira se agarrar, mesmo que não tivesse qualquer interesse em manter-se vivo. Não amava aquela mulher, mas todos os seus planos foram interrompidos, agora não conseguia pensar em um rumo que pudesse tomar sozinho.

Matheus é risos e sorrisos por todos os lados. agradável de estar por perto é o típico rapaz caseiro. gentil, carinhoso e atencioso, sua mãe diz que Matheus é homem para casar. Com o humor sempre pra cima, e sem restrições para uma social, o brasileiro é o típico de homem com personalidade fácil e até simplória, o tornando extremamente comum. O típico ombro amigo e que guarda segredo a sete chaves, curioso ao extremo, e do que distribuiria abraços, se pudesse.

ic:
JAMES NICHOLS HURLEY tem 45 anos e se você reparar, seu sotaque denuncia que veio de FLOREMONT, CAN. Atualmente, está trabalhando como PROPRIETÁRIO DE UM PUB. Há boatos que sua semelhança com ROBERT DOWNEY JR é absurda, mas não concordo totalmente.

James Nichols carregava consigo o nome de seu avô, uma das razões para que seus pais acreditassem que o orgulho da família viria aí, através daquele pequeno bebê de olhos grandes. Como era esperado pela família, James foi um excelente aluno, popular e adorado por todos, até mesmo o corpo docente que não hesitou em coloca-lo como paraninfo e ter uma foto colocada junto aos grandes atletas, foi com a sua bolsa de excelência que conseguiu ir até a universidade e se formar na área de jornalismo, logo seguindo passos para talvez ter um doutorado na área. Talvez, essa era a palavra chave, não se sentia bem e nem um pouco satisfeito com a vida que levava.

A parte imperfeita de quem era James Nichols era a parte que envolvia os bens de terceiros, basicamente assim, aquela necessidade insana de pegar o que não lhe pertencia, grande parte do tempo, não havia interesse algum no objeto em questão. James roubava desde a adolescência, era o prazer de pegar o objeto que fazia aquilo valer a pena, não por querer o mesmo. A prisão foi inevitável, foi pego em flagrante roubando uma joalheria, nada mais grave que isso e de forma natural, como se fosse obrigação da loja lhe dar aquele produto de graça.

Passou tempo na cadeia o suficiente para que toda a sua família agisse como se o homem fosse um completo estranho, e mesmo com a prova vindo de um laudo psicológico de que James era cleptomaníaco, não mudou em nada a decisão da família Harley fingir que agora tinha apenas uma garota no qual iriam se preocupar.

Por sorte de James, havia Lena, sua irmã sempre fora o lado ignorado da família, mas diferente do que esperavam, o homem sempre viu qualidades na garota, ficou feliz em vê-la nas visitas, tê-la ao seu lado quando fora transferido para uma clínica, todo o tratamento sendo acompanhado por ela e então, a liberdade, não por completo, mas estava livre. As visitas de assistentes e agentes eram constantes, ida ao psicólogo e ainda tinha o grupo de apoio, mas James podia olhar pro céu e respirar fundo o delicioso ar de Floremont.

A decisão de abrir um pub veio de um dos seus agentes, que elogiou uma de suas cervejas artesanais que aprendeu a fazer pra passar o tempo, já que não trabalharia mais no jornalismo, por que não? Decidiu investir em um ponto conhecido, comprando o espaço e todo o cardápio, jogos, espaço pra apresentações, entre outros. Era seu primeiro negócio e todo o seu dinheiro estava ali, esperava ter ao menos um pouco de retorno e assim, voltaria a sua vida perfeita, não tão perfeita assim.

Apesar dos problemas, e da idade, a personalidade de James ainda se encontra em definição, calmo, paciente e muito aéreo, James é completamente adorável e se dá bem, facilmente, com qualquer pessoa que se envolva com ele. A timidez, ainda mais a vergonha pelas coisas que passou, fazia que o silêncio fosse sua característica mais destacada. Apesar de aparentar sério e muito silencioso a grande parte do tempo, basta dar um espaço ao homem e o seu lado tagarela surge, passando a tratar todos os estranhos como amigos de longa data, seu maior defeito seria esse, de acreditar facilmente nas pessoas.

CONEXÃO: Irmão mais velho de Lena Hurley


ic:
PHOENIX JACOBS tem 16 anos e se você reparar, seu sotaque denuncia que veio de CIDADE DE BRUXELAS, BEL. Atualmente, está trabalhando como ASSISTENTE DE MEC NICO, além de estudar NO COLEGIAL (o último ano). Há boatos que sua semelhança com TOM HOLLAND é absurda, mas não concordo totalmente.

Nascer dentro de uma família iniciada por um casal de artistas circenses, era esperado que todos os filhos aceitassem e convivessem perfeitamente com o estilo de vida adotado por eles, a escolha dos nomes e aquela paixão genuína por estrelas, mas dentro de um rebanho de ovelhas brancas era possível nascer uma ovelha negra, não no sentido ruim do termo utilizado. Phoenix sempre detestou as estrelas, apesar de saber muito sobre elas, odiava seu nome, apesar de sempre atender por ele e detestava atividades artísticas, apesar de adorar ver seus pais no palco.

Dos cinco filhos, ele foi o que ficou menos tempo com os seus progenitores e o que menos se adaptou aquilo tudo, as mudanças constantes, a falta de amizades e com quem brincar, a falta da pessoa ao seu lado quando descobriu a sua paixão pela mecânica e a falta de uma pessoa com quem conversar sobre ser tão diferente, tendo de única semelhança, as sardas, pois até o ruivo de seus cabelos carregavam um tom de castanho mais forte e diferente dos demais. Por algum tempo, duvidou de ser um autêntico Jacobs, acreditando que era o filho largado de alguma família chata demais.

Com a morte de seus pais, os irmãos foram para Floremont, o único lugar que gostou de ter vivido, mesmo que rapidamente, só por isso aceitou morar ali e tentar ser alguém diferente, enquanto seus irmãos pegavam os livros de astronomia, Phoenix se sujava de graxa, quando todos se reuniam para ver as estrelas, Phoenix se enfiava debaixo de um carro, sempre notando que era o mais solitário dos irmãos, apesar de estar sempre rodeado de pessoas ao seu lado.

Apesar de fazer parte de uma família extremamente excêntrica, com todas aquelas crenças e a serenidade. Phoenix prefere ser chamado e se apresenta apenas como Ph, sem explicações detalhadas sobre seu nome, o garoto é um dos gênios Jacobs, começou a escola tarde, mas conseguira capacidade de conseguir uma aceleração para que o seu colegial fosse feito todo em um período breve, todos os professores acreditam que ele tem a capacidade de ir a uma universidade, mesmo sendo muito jovem. E o que diferencia, ainda mais, o jovem Phoenix de seus irmãos? O mau humor, a sinceridade extrema e as palavras difíceis nada relacionadas a estrelas e essas coisas que a família gostava, além de ter um nível de teimosia acima do normal naquela família, sempre de cara feia, reclamando e evitando contato direto com as pessoas, a timidez também atrapalha, confunde as coisas entre o mau humor e a falta de interesse dentro das tradições familiares.

CONEXÃO: irmão mais novo de delphini jacobs