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- <strong>Ciências Exatas, da Terra e Engenharias</strong>
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- <strong>Código:20141835</strong>
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- <p id="titulo"><b>Incidência e aspectos clínicos da infecção congênita por Citomegalovírus (CMV) na região de Ilhéus, Bahia.</b></p>
- <p id="autores"><b>Jaqueline Silva de Oliveira<sup>1</sup>, Emanuelle Santos de Carvalho Cardoso<sup>2</sup>, Lauro Juliano Marin<sup>3</sup></b></p>
- <p id="autores_dados"><sup>1</sup> Discente do Curso de Biomedicina DCB/UESC, e-mail: jaquelinebmedica@hotmail.com, <sup>2</sup> Discente do Mestrado em Biologia e Biotecnologia de Microrganismos, e-mail: manugenes@yahoo.com.br , <sup>3</sup> Docente do curso de Biomedicina e orientador deste projeto, e-mail: lajumarin@hotmail.com</p>
- <p id="artigo"><p style="text-align: justify;">O citomegalovírus (CMV), pertencente à família <em>Herpesviridae</em>, é a causa mais comum de infecção congênita no mundo, com prevalência de 0,2 a 3%. Geralmente a infecção primária apresenta-se de forma assintomática e o vírus permanece no indivíduo de forma latente, porém em casos de imunossupressão, pode ocorrer reativação viral, causando diversas doenças como surdez e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. A transmissão materno fetal pode acontecer de forma vertical em qualquer estágio da gravidez ou durante a passagem da criança pelo canal de parto e a detecção viral até a terceira semana de vida caracteriza o diagnóstico de infecção congênita pelo CMV. Cerca de 90% das crianças com infecção congênita são assintomáticas ao nascimento, no entanto, podem desenvolver sequelas tardias como surdez neurossensorial e acometimento neurológico. O estudo teve como objetivo determinar a incidência da infecção congênita pelo CMV em crianças nascidas na Maternidade Santa Helena situada em Ilhéus, Bahia e avaliar a evolução clínica das crianças infectadas. O estudo foi aprovado pelo CEP da UESC e após consentimento livre e esclarecido dos pais ou responsáveis, foram incluídas todas as crianças de qualquer idade gestacional em que foi possível colher uma amostra de urina e/ou saliva antes de 3 semanas de vida. As amostras clínicas foram encaminhadas ao laboratório LAFEM da UESC para detecção do DNA viral através da amplificação gênica pela técnica de <em>Nested</em> PCR. Das 2100 crianças que participaram do estudo, 25 crianças foram detectadas com infecção congênita por CMV resultando em uma incidência de 1,19%. Apenas três (12,5%) foram sintomáticas, uma foi a óbito logo ao nascimento devido a citomegalovirose congênita, duas tiveram sequelas tardias, desenvolvendo alteração auditiva e uma quarta criança foi diagnosticada com suspeita de microcefalia. A avaliação das sequelas tardias foi realizada em apenas 12 (50%) das crianças diagnosticadas até o momento devido à dificuldade do comparecimento das mães com seus RNs nos retornos médicos. O estudo mostra que o diagnóstico precoce é importante na intervenção médica, sendo que o quanto antes for realizado, mais chances da criança apresentar uma sobrevida livre de sequelas devido à infecção congênita pelo CMV.</p></p>
- <p id="p_chaves"><b>Palavras-Chave: </b>Virologia, Citomegalovírus, Infecção congênita pelo CMV.</p>
- <p id="agencia"><b>Agência Financiadora: </b>FAPESB e UESC.</p>
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