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- Hai após seu ultimo sopro de vida havia sido carregado por Daniel até um lugar escondido, aparentemente um castelo, mas Hai não estava morto? Sua mana estava mutada e morta, mas como isso poderia ser possível?
- Hai agora acordava depois de algumas horas, em um local que ele nunca havia visto, sozinho e ele parecia diferente, seus pensamentos estavam confusos, sua mente estava embaralhada, mas uma coisa estava clara em sua mente, Sangue, ele precisava se alimentar com sangue, ele levantou da cama desesperado, seus instintos por sangue eram extremamente fortes, Hai não lembrava de nada além de sua fome, ele então saiu daquele quarto, agitado, batendo em portas furiosamente e arranhando paredes, ele estava em uma espécie de Ilha, não conseguia sair dali, mas sua fome era tremenda, ele era capaz de atacar qualquer um que entrasse em sua frente, mas estava sozinho, e lá ele ficou, se jogou furiosamente por todos os cantos daquela ilha sem achar uma saída, por uma semana sua sede de sangue era imparável.
- Então após uma semana sua mente começava a borbulhar novamente, mas dessa vez para encaixar alguns eixos soltos, ele agora havia deitado na cama de cansaço, sua incessante sede havia parado mesmo que ele não tivesse comido nada.
- Então agora após alguns dias de sono ele acordara finalmente, agora ele podia se controlar, notava sua pele muito mais branca do que o normal, e não sentia calor, o que havia acontecido? Sua mente estava agora cheio de perguntas, mas alguma fome ainda lhe restava, ele precisava comer para poder conseguir pensar em perfeito estado, ele então se levanta da cama, procurando por qualquer comida normal.
- (Hai Brando)
- [10:48:44] Já faz algum tempo desde que o ancião dos vampiros se mudou para as terras firmes de Valmasia, o continente príncipal nunca foi tão esperado que o vampiro estivesse lá depois de algum tempo. Seu presente? Algo solitário ralé, vivendo na imundice. Seu passado? Ah sim, algo cheio de glórias, seu nome reconhecido em todas as ilhas de Valmasia pelos seus atos de crueldade. Tailor Dimitro era o nome que provocava pesadelos em algumas entidades que um dia terá o visto e sobrevivido.
- Em becos, o homem sempre estava procurando uma vítima uma vez que Nova Alteros começou a reparar os desaprecimentos drásticos foi necessário se retirar de cena daquele lugar. Afinal, haverá por desconfiar, era necessário mudar-se para outro lugar. A Caverna Trystle, tinha um lugar confortável, escuro quem entrasse ali, seria a vítima perfeita para um banquete excepcional!
- Seu novo estilo de vida nunca foi um problema, pois ainda conseguia manter o ritmo em fazer vitimas sofrerem antes de finalizar-las para o leito de morte. Tailor precisava mover-se de um canto para outro sem ser descuberto tanto pelos seus irmãos de sangue quanto por humanos; infelizmente, não é o que acaba por acontecer enquanto a criatura voava pelos céus e se deparava com um castelo negro.
- Parecia o ninho perfeito para se acomodar, mas ainda sim, tinha algum destaque. Felizmente, não ousariam caminhar ou nadar, navegar até aquela pequena ilha tão facilmente. Um lugar isolado para morar...um novo habitante para residir um castelo gótico. O Ancião podia sentir a sua vida antiga retornar aos poucos, sentimento que não durou muito quando topou com um caminhante da noite fresco, recém criado.
- "Olha...mas veja só, o que os encantos de Cain oferecem para ti...criança?"
- O vampiro demonstrava seu velho e bom sorriso sádico esporádico, era notável o cabelo branco e seu rosto marcado pela idade de quando foi transformado, ainda sim, a aura do vampiro ancião poderia assombrar uma carne nova no pedaço, mesmo que o estrangeiro fosse na verdade, Tailor Dimitro.
- (Tailor Dimitro)
- Hai após procurar por todo o quarto por comida não encontrou nada, nenhum tipo de comida, então quando ele se preparava para sair do quarto se depara com alguém, ele sentia uma aura depravada mas incrivelmente ele não sentia medo ou confusão sobre aquilo, ele sentia algum tipo de laço com aquele poder, e então o mesmo profere palavras a Hai.
- "Cain? Não consigo lembrar quem é este, apenas sinto... fome." Hai então se aproxima da porta, podendo agora reparar mais claramente no lugar, era um lugar sombrio e gótico, porém ainda assim parecia ser confortável para ele.
- "E onde estou? Sinto que acordei agora, lembro de passar por esses lugares procurando incessantemente por comida, mas não achei, acho que já faz um pouco mais que uma semana. Não consigo pensar muito bem, esse sentimento de fome não me deixa pensar calmamente."
- Hai então olha para sua pele, vendo que estava muito diferente, branca, Hai não conseguia mais sentir calor, e aparentemente ele agora tinha caninos maiores? Hai apenas se colocava com mais dúvidas, mas devido a fome não conseguia lembrar perfeitamente de antes e nem quem ele próprio era, apenas lembrava seu primeiro nome.
- (Hai Brando)
- "Ah, é como uma avalanche, meu caro. Cain é aquele que te deu a fulga de sua dor, é o melhor presente que um mortal pode receber. A dor se vai...o amor...família e lar...fome...Você realmente está fraco, vai precisar caçar alguém antes de sair andando por aí...carne nova."
- Por trás das lentes escuras do óculos, o vampiro permanecia com seu sorriso sádico e simples, sua voz gultural exalava as palavras ao ar tentando situar do que aquele mais novo caminhante da noite estava se tornando. Um mortal, para imortal que estaría ganhando uma outra noção de vida. Não há nada melhor do que um homem transformado à mais de um século para instruir-lo tal coisa.
- "Se te digo, criança, a morte não é meu nome...e esse castelo não é meu também, ao que aparenta infelizmente. É uma pena...sabe? Estava já pensando em me acostumar a mordomia novamente que eu tinha no meu outro ninho...Mas me diz, já tens ideia por onde irá caçar sua primeira presa por si só, moleque?"
- O vampiro estava com uma bengala e na mesma, havia a cabeça de alguma figura bizarra nunca vista antes por alguém. O desenho era uma exaltação figurada da personalidade de Dimitro. Sua vida nunca foi tão confusa, quando recebeu este presente inesperado de um mortal que cedeu sua vida ao suícidio em conjunto da bengala.
- Toques leves foram aplicados à arcação do óculos ajeitando-o e voltando a encarar o noviço da noite.
- (Tailor Dimitro)
- Hai ouvia as palavras do Homem, ele parecia saber o que era aquilo, Cain? Amor? Dor? Essas palavras ecoavam pela mente de Hai, e um vulto de memória começava a aparecer, mas eram apenas imagens borradas que ele não poderia decifrar com aquela fome.
- "Caçar? Sim, mas como saio daqui? é uma ilha, mas, eu preciso... comer."
- Hai então saía pelas portas daquele lugar procurando a saída.
- "Me ajude na caça por favor." Hai então olhava agora para o céu, talvez o único modo de sair daquele lugar, ele desejava o céu e então em um repentido esboço de poder Hai começa a voar, ele não sabia muito bem como fez aquilo, mas agora estava voando, sinalizando para o homem segui-lo ele agora procurava por comida, indo em direção a uma planície, que em seus borrões de memória lembrava haver javalis.
- (Hai Brando)
- [11:45:04] "Ajudar na caça? Nah...eu quero ser o telespectador disso. Você caçando e eu observando a primeira presa, a primeira vítima de um novato. Eu vou apenas deixar com que seus instintos sejam despertados...apenas olhe para a noite, e sinta ela falar com você... Ela dirá: Sim você tem poderes, sim você é quem manda em tudo agora...Agora vá fazer uma chacina enquanto está escuro minha cria...eaí acontece que você irá por instinto despertar o melhor em você."
- O ancião se aproximava com sua voz distorcida e rouca, seu grave gultural parecia demonstrar mais a voz de um pirata ou marujo, mas seu passado nucna terá sido isso se não um mero aldeão carpinteiro e ferreiro. Suas palavras soavam aos ouvidos de Hai, enquanto seu sorriso sádico esbanjava alegria sobre o desejo de ver como um novato iria atuar na sua primeira presa.
- A morte era vista como uma arte para ele, em seu nível, as coisas haviam deixado de ser apenas tão simples como matar, beber sangue e largar o corpo para os cães estraçalhar e se alimentarem. A cada alimentação tinha-se um ritual, um drama, um olhar único implorando por piedade e misericórdia...outros olhares, imploravam pela mordida que cederia o grande presente, mas eram apenas iludidas e ludibriadas.
- Damas, mulheres, jovens que cediam-se ao prazer do perigo e saciavam tanto a sede quanto o prazer de um vampiro, eram partes das peças a qual Tailor Dimitro sempre manipulou no tabuleiro brincando com vidas, fazendo a coisa que sentia algum amor.
- (Tailor Dimitro)
- "Acho que tanto faz, apenas quero comer logo."
- Assim que Hai viu os Javalis ali naquela planície partiu ferozmente para cima deles, abrindo-os e bebendo seu sangue, era quase como uma sensação orgásmica para Hai, o seu primeiro sangue após a transformação, um brilhante sorriso agora estampava seu rosto ensaguentado, ele ria de prazer por aquele sangue.
- "Finalmente, isso é tão bom, mas por que? Como pode sangue ser tão bom?"
- Ele matou e se alimentou com cerca de 6 Javalis, enquanto comia algo surgia dentro dele, sua força voltava e seus pensamentos começavam a ficar mais nítidos, a sua força aumentava a cada Javali que ele devorava, uma aura depravada vermelha surgia ao seu redor, semelhante a que Tailor havia demonstrado antes, sua força física agora era ainda mais brutal, ele rasgava os Javalis ao meio como se fossem papel, além de seus reflexos estarem como Hai jamais havia sentido, o manuseio com sua espada parecia agora ser tão mais fácil.
- Então após sua refeição ele parecia satisfeito, por agora. Agora ele estava perplexo com seus próprios poderes, ele se lembrava agora que era um Magi, mas aparentemente não conseguia mais usar suas magias anteriores, agora sua percepção de mana começava a voltar, ele percebia a própria mana era diferente, era parecida com a de Tailor porém era um tipo de mana que ele não havia visto antes, era como se ela não estivesse lá, era apenas um tipo mutado de mana muito estranho e depravado, mas que Hai conseguia aparentemente controlar.
- Ele então se sentou na planície, com seus braços e boca ainda cheios de sangue, ele admirava agora a noite, a noite parecia abraçá-lo, o escuro parecia confortá-lo e as memórias voltavam a seu lugar.
- Ele agora se lembrava, Diana... Diana Sinariel, Guarda Sinariel, Ordem da Luz, amigos, amor... amor, ó amor, a paixão que lhe concedeu a morte, o seu coração ainda batia, a paixão ainda estava ali apesar do calor de sua pele sumir, aquele parecia ser o mesmo Hai, apenas mais... intenso, o sangue começava a corroer seus pensamentos e sentimentos, uma depravação havia ali, ele a buscaria? Shh...
- O silencio da noite era mais precioso no momento, seus objetivos essencialmente permaneciam os mesmos, mas sua alma não, Hai agora apenas queria continuar na apreciação do luar, para marcar aquele que seria a primeira noite de seu... renascimento.
- (Hai Brando)
- [12:24:19] Tailor acompanhava o jovem esperando ver alguma cena marcante, emocionante para sua coleção de memórias. Infelizmente, não viu nada além de um pobre esfomeado desvirtuado de coragem. Não teve a descência de se quer ao menos matar um humano para se alimentar? Isso é deplorável.
- "Eu esperava mais de você, criança."
- O vampiro dava as costas, flutando e então partindo novamente de volta para o castelo. Estava profundamente chateado devido o fato de esperar tanto algo mais legal e divertido, a sofrência humana, a morte, o corte, o choro, o ofego de terror fugindo pela própria vida. Não, diferente dos humanos o garoto preferiu animais irracionais, animais esses, dotados de coragem portanto eles atacavam Hai quando este também tinha a intenção de ser o predador daqueles seres selvagens.
- "Que broxante, bom, foi bom conhecer-lo...Garoto...apaixonado. Você poderia esconder melhor o que há na sua alma, em breve, irá entender que o presente de Cain é te iludir com um significado deplorável. Achar que você luta por algo...nem que seja o pior 'algo'. Você está morto, criança...eu te vejo por aí."
- O Ancião em questão de segundos sumia ao vento, teleportando-se de um canto para outro sem parar, Tailor tinha intenções de conquistar um espaço para si e a ninhada que pretendia criar, vampiros que o mesmo procurava liderar para dominar uma boa parte de Valmasia. A glória dos andarilhos da noite iria voltar em algum momento....ah...se iria;
- (Tailor Dimitro)
- Hai após apreciar a Lua tempo suficiente seu corpo começava a pedir por mais sangue, aparentemente o sangue de animais não eram bons o suficiente, ele queria sangues melhores, talvez... humanos?
- Ele então seguiu para o pequeno posto de guarda que havia entre a planície e o deserto, agora com sua força parcialmente recuperada ele conseguia ainda sem completo controle manipular seus poderes vampíricos, ele então voava pelo céu escuro, se camuflando perfeitamente na noite.
- Então enquanto os guarda patrulhavam Hai atacou um por um, sorrateiramente, deliciando-se com aquele sangue que realmente era muito melhor que o dos Javalis, em pouco tempo todos os guardas daquele pequeno posto haviam sido mortos, Hai mais uma vez ria sadicamente enquanto era pintado ainda mais de vermelho.
- Aquilo finalmente despertára seus poderes completamente, ele se sentia saudável e forte, capaz de derrubar uma parede apenas com um soco, ele começava a se acostumar com aquela mana mutada, permitindo com que ele se teleporta-se por pequenas distancias. Então ele se teleportava de uma torre á outra, ainda se acostumando com aquilo, e com esses ataques repentidos ele dizimou os guardas daquele posto de guarda.
- Hai então sentava na beirada da passagem no alto, balançando suas pernas enquanto saboreiava o sangue, ele estava feliz no momento, mas por quanto tempo? Suas memórias ainda não haviam voltado por completo, o que seria que acontecerá quando elas voltarem? Só o tempo dirá.
- (Hai Brando)
- Karl mudou completamente sua aparência, a movimentação na cidade e por valmasia era de muitas pessoas com roupas escuras, ele não sabia oque estava acontecendo, apenas se disfarçou como tais pessoas. Estava indo em direção a NostVale pegar algumas informações, quando se deparou com guardas mortos na saida do deserto, achou estranha a situação e não se expôs tanto, foi lentamente atravessando a ponte por baixo, e subiu pela lateral para averiguar oque estava acontecendo la no alto.
- Ao subir, se deparou com uma criatura ao centro da ponte, agachada se alimentando dos guardas, Karl se esconde atrás da porta e observa. Concluiu que era aquela pessoa a assassina e abordou-a no mesmo instante.
- "Ei você! Seu assassino, porque matou os guardas! Irá pagar por isso seu monstro."
- (Karl Sants)
- Hai terminava de se alimentar dos guardas, ele apreciava a bela coloração e luz da Lua, quando alguém perturba seu silencio.
- Hai então se levanta, olhando para o homem, ele possuía... orelhas e rabo? Aquele era um Ookami, Hai não se recordava do homem em específico, mas um sorriso sádico surgiu em seu rosto.
- "Um Ookami? Imagino como deve ser o gosto de seu sangue." Dizia Hai quando dava passava a língua por seus próprios lábios, limpando o sangue que ali estava.
- Aquela seria uma ótima oportundiade para Hai testar seus novos poderes, apesar de ainda não estar acostumado com eles e ter perdido seus poderes anteriores de quando era vivo aquilo seria um bom teste.
- (Hai Brando)
- [13:36:51] Ao virar-se para falar com Karl o rapaz tinha olhos avermelhados, seus dentes eram afiados e sua boca estava cheia de sangue com os guardas mortos em seus pés. Ele ameaçou matar Karl tambem, queria sentir o gosto de seu sangue, mas isso não seria nada fácil.
- "HAHA... Venha monstro, estava com vontade de matar mais alguem depravado mesmo!"
- Karl iria com tudo para cima da criatura, pela situação que estava o local ele teria que usar todas as forças, não sabendo os poderes do inimigo, não queria morrer ali. Saca sua arma e se coloca em posição de combate, avançando sobre o inimigo.
- (Karl Sants)
- [13:41:07] O Ookami parecia muito confiante, mas a noite estava ao lado de Hai, a noite era seu melhor ambiente, caso algo desse errado ele teria como escapar, mas agora tudo o que ele queria era testar seus novos poderes, e por ter se alimentado sua mente já parecia mais sã, então ele pensou em uma estratégia para enfrentar o Ookami, ele esperava que aquilo desse certo.
- Então Hai começa a voar ele se camufla na escuridão, se tornando mais difícil percebe-lo, Hai então esperava o angulo perfeito para atacar o Ookami.
- (Hai Brando)
- A criatura se camuflava na noite, mas para atacar precisava se aproximar de Karl e ai que era possivel sentir sua presença e possibilitar a Karl uma chance de contra-ataque.
- A luta não durou muito tempo a diferença de força era muita, Karl um samurai tinha que acabar o mais rapido possivel com a batalha, e quando ia finalizar o inimigo com um golpe ele virou uma poça e retomou a posição de ataque, era uma criatura persistente.
- (Karl Sants)
- O Vampiro tinha uma estratégia boa de usar seu teleporte a seu favor para golpes rápidos, mas não funcionou, a diferença de força era muito grande, a morte de Hai fez com que ele desaprendesse a manusear a sua katana tão bem quanto ele fazia antes, ele ainda precisava se acostumar com seus poderes e treinar novamente suas habilidades com a espada.
- Em momentos de desvio Hai percebeu que conseguia se transformar em uma névoa de sangue para escapar dos ataques, aquilo garantiu com que ele sobrevivesse, mas a batalha ainda não havia acabado, ele iria tentar novamente.
- (Hai Brando)
- Karl viu que o inimigo viria para cima com tudo novamente, ele então apenas esperou para contra-atacar o oponente, a tática foi precisa, Karl era rápido o suficiente para esquivar e presentir a criatura, acertando golpes rápidos com sua adaga, apenas cortes em pontos criticos.
- Ele iria fazer a criatura pagar pelo que fez na muralha, foi algo muito cruel, o coração de Karl não permitia aquilo. Quando novamente iria matar o oponente, foi ai que algo aconteceu, Karl sentiu uma forte dor de cabeça, tão forte a ponto de fazer seu corpo travar, ele não conseguiu decifrar o ultimo golpe letal, e gritava.
- "AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH AAAAAAAAAAAAAAHHH, oque está a-a-acon-tecendo???!!! Deixe-me matar essa criatura!"
- Karl apenas assistiu o monstro virar poça novamente em sua frente, mas desta vez desaparecendo na escuridão, ele não conseguiu eliminar o inimigo.
- (Karl Sants)
- Hai não conseguiu derrotar o Ookami, as habilidades com a espada de Hai realmente estavam em um nível muito ruim, ele precisaria melhorar muito, mas aquilo só fez ele mais feliz, o Ookami aparentemente começou a ficar louco por algum motivo, ele gritava sem conseguir fazer nada, Hai então aproveitou a chance para fugir, ele se camuflou na noite e voou de volta para o castelo negro enquanto dava uma risada amedrontadora e sádica.
- "Hahahaha, what a beautiful pain, não sinto essa a dor faz tempo, mas ela ainda não chega nada perto da dor de minha morte... maravilhoso, estou saciado, acho que devo melhorar esses poderes e treinar mais, só consegui uma gota de sangue daquele Ookami, mas era maravilhoso, com mais poder posso conseguir mais, quem sabe aquele velho me ajude."
- (Hai Brando)
- O sangue recente e ainda quente poderia ser visto escorrendo em gotas nos extremos cantos dos lábios, entrando em conflito com a pele lisa e sem-vida do vampiro. Tinha acabado de se alimentar do sangue de uma moça das proximidades de Prairie Grasslands, persuadindo-a e seduzindo para sua própria morte como fazia com todas as garotas vitimadas.
- Na sacada do seu próprio castelo, os olhos firmaram-se numa figura abraçada por uma aura vermelha, a reconhecendo de maneira prática; era Hai, o novo companheiro de Daniel, picado e amaldiçoado com a doença por este. Um sorriso desenhou na boca de Colgrevance com a vinda do amigo, acenando para ele ao passo que também gesticulava a mão de maneira que chamasse ele para perto.
- "Ora, ora. O bom filho a casa retorna!"
- Empregando o típico tom malicioso e de escárnio, o rapaz vampírico abre os braços em uma boa-vinda ao colega.
- (Daniel Colgrevance)
- Chegando na Catedral, o nome que ele chamaria aquele castelo negro, Hai ve Daniel lhe dando as boas vindas, Hai então se aproxima do chão e o cumprimenta, Hai se espreguiça e percebe os pequenos cortes por todo o seu corpo sendo regenerados lentamente.
- "Por onde voce esteve? Passei por uns mau bocados e também por algumas diversões, acho que estou começando a aprender como funciona esses poderes, mas uma explicação seria bem vinda." Dizia Hai enquanto se sentava na escadaria da Catedral.
- (Hai Brando)
- "Como está se acostumando?"
- Com alguém para conversar sem que trave uma luta e tenha um braço inteiro desmembrado do corpo, era maravilhso conversar com Hai. Os olhos carmesim inquietos perceberam as escoriações e arranhões do rapaz, igualmente seu fator regenerativo agindo. Daniel temia que o corpo de Keikai passasse por uma falha e o matasse igual viu um de seus mordidos acontecendo. Seu organismo rejeitou posteriormente a doença em suas veias depois de algumas semanas e ocorreu sua permanente morte, isto é, nunca mais vampiro.
- Conforme falava, expressões muitas vezes engraçadas e diversas misturavam-se na face de Colgrevance, parecendo mais não ter controle sobre elas.
- A capa equipada ao corpo flutuava para trás com a inversão do vento, destacando os traços alvos do vampiro.
- (Daniel Colgrevance)
- Hai sentado nas escadas olhava a sua própria mão pálida e fria após a pergunta do homem que havia lhe transformado naquilo.
- "Acho que estou indo bem, mas minhas memórias ainda não voltaram por completo, ainda tenho dúvidas, poderia me explicar mais sobre Cain e todo esse esquema de Vampiros?"
- Hai apertava com força sua mão, se acostumando ao novo corpo, o mesmo não poderia notar, mas seu cabelo agora era branco, talvez por causa da doença e todas as mudanças físicas em seu corpo tenham feito também a cor de seu cabelo mudar para um branco, tom da neve.
- (Hai Brando)
- Sentou no último degrau, as pernas bem distanciadas e o olhar firme em Brando, movimentando a cabeça de maneira frequente ao passo que falava.
- "Há muito tempo, havia um país, o qual eu não me lembro o nome. Um homem foi declaro como o rei dali por um anjo, e seu irmão mais velho nada gostou. Bem, o nome dele? Cain. Se sentiu muito inferiorizado e excluído. Por razões que ninguém tem noção, passou a ter habilidades vampíricas e amaldiçoou todos os seis condes do rei com a doença. O sangue de parentescos, amigos, esposas e maridos rolaram pelo chão depois de uma chacina de grande escala. O vampirismo foi tratado como uma raça naquela época."
- Exercia certos tons duvidosos, não sabendo se tinha razão ou não. A informação adquirida foi de encontros passados.
- "Nosso organismo rejeita todos os nutrientes de vegetais já que está morto. O circuito de mana é interrompido com o "falecimento." A única substância no qual extraimos suas qualidades é o sangue. Não fazemos isso para viver. Fazemos isso para sobreviver."
- (Daniel Colgrevance)
- Hai observava aquela pequena ilha e as pequenas casas que ali tinham, porém todas abandonadas, enquanto escutava Daniel falar sobre Cain e o Vampirismo.
- "Entendo, então é isso, bem, eu não vejo isso como uma doença... e sim uma benção, sinto como se tivesse renascido, sinto estar muito mais forte e só preciso me alimentar de sangue, o sangue beberei e do sangue viverei." Dizia Hai enquanto demonstrava o pouco que aprendeu e estava se acostumando, mostrando suas presas e aumentando sua força e agilidade com a aura vampírica.
- "Renascimento... mas, de onde eu vim...?" Pensava Hai.
- A dúvida voltava a sua mente, porém agora ele estava saudável novamente por estar alimentado, já conseguia se relembrar de tudo, a sua vida passada, Kraus, Diana, Katana, seus pais, Ordem da Luz, Guarda Sinariel, Pecados... tantas coisas.
- Ele colocava as duas mãos em sua cabeça enquanto pensava nisso tudo, as coisas alinhavam-se em sua mente e tudo agora parecia claro, ele havia perdido a crença em Kraus após ver seu amor sendo levado por outro, por causa daquilo ele estava ali, por causa daquilo ele havia morrido. Hai então olha para frente, com seu olhar vermelho, determinado, ele manteria seus principais objetivos, exterminaria os 7 Pecados do mundo, e também conquistaria sua amada Diana, mesmo que fosse necessário usar a força.
- Hai então se levanta dos degraus, se virando para Daniel.
- "Já me lembro do meu passado, esse mundo realmente tem coisas bastante interessantes, hahahaha." Hai dava uma risada sádica.
- "Precisamos mais tarde trazer 'lanches' e guardá-los nas celas da catedral, vai ser útil para quando sentirmos fome."
- (Hai Brando)
- "É bom ter uma pessoa para conversar, Hai. Vejo em você uma grande potencia."
- O vampiro larga o quadril do degrau, caminhando em passos lentos até Brando, receptivo com um sorriso de canto. O braço esquerdo estendeu-se e abraçou os ombros do novo companheiro de caça, chacoalhando em um esfregão amistoso. Com a outra mão, Daniel movimentou em uma llinha horizontal, mostrando tudo que tinha para além da visão com um tom fictício na voz.
- "Com você, podemos ter tudo o que quisermos, meu amigo! Por tempos vivi sozinho, mas hoje tenho Brando, mais novo vampiro."
- Entoou a voz com muita emoção, as palavras saindo bastante animaas e cheias de empolgação. Juntos, poderiam firmar uma nova vid e até um novo esquema. Não precisaria mais ter que se alimentar nas sombras da noite daquele dia adiante.
- (Daniel Colgrevance)
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