A Maior Tragédia

Hai havia chegado no Torneio, atrasado o suficiente para perder a primeira luta mas não para o resto, ele fica ao lado do resto das pessoas que assistiam.

As batalhas eram intensas, e agora seria a quinta batalha, Lilian vs Alexander, dois parceiros de guarda lutando no Torneio, esse torneio realmente era intrigante para Hai, ele podia ver o quão poderosos as pessoas eram, e que ainda faltava um longo caminho para sua força ideal.
(Hai Keikai)
[12:34:08] Alexander disse a Drakir que não iria participar do torneio. Mas mesmo assim, o capitão não estava muito interessado em sentar este fora mesmo se ele quisesse. Ele caminhou lentamente para o chão da arena, de frente para seu oponente. "Então Lilian, como vamos fazer isso? Se eu te chutar a morte com as pernas ou eu tenho que realmente usar minhas mãos?"

O rapaz desembainha sua espada cortina deixando-a cair no chão e puxando-a para fora com os pés. - Não pergunte. Alexander então se agacha para o chão e morde o cabo da lâmina, segurando-o em sua boca. Ele conseguiu abafar as poucas palavras antes de se preparar para duelar Lilian. "As mãos quebradas não serão um problema demais ... Eu só vou lutar com você assim."
(Alexander Mitsutada)
[12:34:08] A garota havia chego no local do torneio, seu coração batia rápido, não conhecia suas capacidades em luta, assim que assistiu Drakir derrotar Safira e Diana não ter um oponente, foi a vez de Lilian enfrentar um de seus queridos generais... Alexander.

Se movendo até o centro da arena, pegava um de seus cantis, fazendo um círculo a sua volta, de onde escorria uma cascata de água sagrada, estava completamente nervosa em lutar com o seu general, mas tinha que mostrar o quanto havia mudado desde que entrou para a guarda, precisava impressionar seus superiores e seu querido Suna.

Ela encarava o seu oponente com uma face séria, enquanto falava para o mesmo:

"Desculpe Alexander, não posso me dar ao luxo de perder aqui, há alguem que eu quero impressionar."

Queria parecer forte, enquanto empunhava a sua espada dourada, a qual não estava acostumada a usar em batalhas, mas lhe deixava um pouco mais confiante, a batalha começaria a qualquer instante.

(Lilian Crowfield)
Incrivelmente, sua falta de coragem havia sumido com o começo do embate, havia derrubado Alexander, estava um pouco preocupada com o mesmo, mas não podia tratar a mão dele por agora, então tentaria o tratar após o torneio, logo pegava um distancia dele, preparada para uma nova investida de seu general.

Os olhos de Lilian brilhavam em um azul claro, assim como suas águas sagradas, a aura a sua volta se tornava mais densa, Kraus estava ao seu lado e nada a poderia parar, mal havia usado a sua espada na batalha, então ela ainda estava parada em sua mão, provavelmente teria que manter a ofensiva.

(Lilian Crowfield)
 [Tudo bem, lutando sem as mãos, com força suficiente. Mas também ter que sentir o calor dos feitiços de Lilian?] O jovem capitão estava ajoelhado no chão, tentando recuperar o fôlego enquanto observava a menina se curar. [E ela está se curando. Parece que eu não vou fazer muito no meu estado atual.]

"Bem, impressione a pessoa que você quer impressionar então. Eu permitirei, não como eu posso lutar contra ela de qualquer maneira." O menino se levantou do chão, apertando a lâmina entre os dentes, fazendo com que sangrasse ligeiramente. "Desculpe, você vai ter que me arrumar muito bem depois disso." Alexander formou um pequeno sorriso com a espada em sua boca, pronto para permitir Lilian um passe livre. "Ganhe este torneio, faça o guarda orgulhoso."
(Alexander Mitsutada)
Alucinado com as batalhas frenéticas do torneio, o garoto que uma vez não se importava com nada além de si mesmo estava cativado pelas belas batalhas que ali estavam havendo, aquilo fazia-o questionar-se sobre todo, incluindo sua forma de pensar em um geral, afinal, o que de errado ele tem feito até hoje para não nutrir interesse em tais tipos de situações. Com seu irmão ao seu lado, o garoto demonstrava uma expressão bem mais vivida do que a que costumava ter, era como se os meridianos da mente do garoto fossem expandidos exponencialmente.

[Que estranho, qual será o motivo desta formigação em minhas mãos? Não é possivel que eu esteja sendo cativado por essas batalhas...]

Confuso e com um pouco de raiva por conta do que havia acontecido consigo mesmo, o garoto havia começado a refletir se aquilo era realmente o correto, ele estaria vivendo da forma certa até então? Por mais que duvidas preenchessem o frágil coração e espirito do garoto, ele não se dava por vencer, colocando em primeiro lugar sua vontade por se tornar mais forte, tão forte a ponto de ser capaz de lidar com todos aqueles presentes no torneio, era a maior vontade dele, poderia ser visto até como seu sonho, ou desejo.


(Yässen Mazino)
O chamado resguardava de leve a atenção do homem mascarado. De rasante, ele fuzilava a estatura física de Diakon aos pés a cabeça; indiferente. Flertando sua movimentação a uma posição considerável a ele, Crow despertava de seu corpanzil uma labareda de luma que o circunda agressivamente, fortalecendo suas capacidades físicas aos limites.

Não esquece de exibir sua mascara para a plateia e sorrir sadicamente por de trás dela, a arte finalmente poderia ser exibida. Simula uma guarda agressiva e desvencilha sua espada sagrada de soslaio, peregrinando de passos prolongados até sua gama de alcance; perpassando seu fio no vácuo durante a passeata. Mas, seu principal objetivo não era provar suas forças em um campeonato do reino; sim estudar cada participante para um rascunho formidável. Assim, toda luta feita pelos membros eram desenhadas mentalmente pelo homem.

O acerco do homem era dominado por um silêncio amedrontador, as minusculas frestas estampavam a escuridão que dissimulava o tom de seus olhos. A verdadeira identidade de Crow era um mistério. Por incrível que pareça, ele nunca era reconhecido como um ser depravado pelas auras dos seguidores de Kraus - era completamente límpido.
(Crow)
Diakon estava olhando com atenção as lutas, observando com atenção cada movimento, força e fraqueza de seus oponentes. Um tanto distraido ele é pego de suspresa quando seu nome é chamado.

Se movendo para o centro da arena, a cada passo fazendo a terra tremer, ele entra em posição de luta, empunhando sua lança recem comprada e aparentando ser uma montanha viva. Neste momento, sua pele e todo o seu corpo é recoberto por um manto de rochas metálicas, tornando sua voz gutural,enquanto ele encara seu oponente e diz "- Me mostre do que você é capaz!"
(Diakon Entite)
 Alguns segundos de luta eram entregados de bandeja para o seu adversário, os primeiros golpes tomaria de propósito; testando as habilidades de Diakon. O homem mascarado não resguarda seus movimentos, perfaz um vulto por cima de Diakon e impele seu rosto contra o chão; rasurando o tapete com seus dentes - sucessivamente, os quebrando com a força esmagadora de Crow.

Após seu ato doentio, mas sem exclamar palavra alguma para representar suas expressões externamente; Karasu retrocede seus passos e aguarda a soerguida de Diakon novamente, impelindo um sorriso pelos lábios carnudos. O sobretudo enegrecido dançava pela brisa para cada passo agressivo de Karasu aplicava.
(Crow)
Diakon não se resguarda contra seu oponente nem por um segundo. Desfere diversos golpes pesados contra seu oponente que os evade com facilidade. Devido à velocidade extrema e ao calor vulcânico que emanava da aura de Crow, a armadura de rochas que recobria o corpo de Diakon enfraqueceu e com isso o oponente lhe derrota facilmente, tendo sua face afundada sobre o tapete vermelho.

Se levantando, cheio de cortes na boca por causa do último golpe do seu oponente, e uma boa dor de cabeça, Diakon percebe que seu oponente tem algo de maligno. Focando na mascara de Crow ele volta a luta...
(Diakon Entite)
Abandona o corpo de Diakon repleto de cortes não muito profundos; de acordo com a regra do torneio qualquer golpe grave era altamente restrito. O solavanco de sua capa expressa o ar sombrio que Crow expressava.
(Crow)
 Após embarcar para ir ao local onde as lutas seriam realizadas, Megumin esperou pacientemente a sua vez chegar. Assitiu os outros duelos, mas não tinha prestado muita atenção. Sua cabeça estava vagando em algum lugar muito longe de lá, pensando sobre a sua busca pela verdadeiras explosões. Estava cansada de ficar tendo que usar impostores em suas magias, algo que a incomodava profundamente. Era como se essa ideia residisse no fundo de sua cabeça, sempre martelando por lá.

No entanto, seu nome foi chamado. Subitamente, ela correu para o meio da arena e se preparou para a batalha. Seu oponente era alguém que ela não conhecia, mas não parecia fraco. Não estava esperando que aquilo fosse fácil, muito pelo contrário.

Pois bem, aquele era o momento onde precisaria lutar com todas as suas forças. Não podia se segurar contra alguém que não conhecia. Fechou os seus olhos e fez uma rápida meditação, o que fez uma luz amarelada surgir lentamente ao seu redor. A vida ao seu redor ficava mais vívida, tornando-se uma música. Os magis e guerreiros ali emitiam uma sinfonia alegre e intensa, o que provava que todos ali eram muito habilidosos. Abriu os olhos e encarou o seu adversário com uma expressão explosiva e feroz. Estava pronta.
(Megumin Satani)
 Assistindo o fim da luta de Karasu e Diakon o jovem se perguntava quem seriam os proxímos,no entanto seus pensamentos foram respondidos quando seu nome foi chamado junto com uma tal de Megumin,entrando na arena ele olhou para sua oponente e lembrou que já havia visto a garota em Loranthis e na torre da tavola redonda.

Finalmente o jovem entendia o estranho pressentimento que havia tido mais cedo,se aquela pessoa havia sido capaz de sobreviver a torre da tavola redonda ela não deveria ser qualquer um,por isso o jovem se virou na direção da garota e fez uma rápida reverência.

"Me sinto mal por lutar contra uma garota tão bonita,no entanto não irei me segurar para demonstrar respeito."

Já se sentindo pronto o jovem estalou seus dedos e uma aura dourada cobriu seu corpo,depois disso ele mandou um beijo na direção de Megumin e acenou rapidamente para a platéia.

(Kreiz Elisius)
 Uma rodada havia acontecido. Megumin havia emergido vitoriosa daquele embate, mas ainda haveriam outros. Com sorte e habilidade, talvez apenas um. O comentário de seu oponente da última vez tinha feito uma pequena faísca de irritação surgir na cabeça da jovem. Que abuso! Estavam ali para lutar, e não para outras coisas.

Mas ela não deixou aquilo atrapalhar a luta, usou de tudo que sabia até ali a respeito do fogo, da terra e de Kraus. Ele havia a ajudado em todos os momentos até ali, e ela se sentia confiante.

Suspirou profundamente, trazendo um pouco de calma para a sua mente. Agora voltava a encarar o seu oponente. Não podia subestimá-lo de forma alguma, apenas um round tinha acontecido. Se bobiasse agora, poderia ser derrotada!
(Megumin Satani)
Kreiz não esperava que sua oponente baixinha que aparentava ser uma garota inocente fosse um maldito monstro da batalha,sua oponente havia lançado ele de um lado para o outro com suas magias que estranhamente deveriam ser fracas contra ele.Quando ele percebeu que sua oponente deveria estar usando itens arcanos para aumentar seu poder era tarde demais,ele havia sido jogado no chão e derrotado no primeiro round.

Com seu corpo doendo e no chão o jovem percebeu que sua oponente não era qualquer uma,se levantando do chão ele tentava ver a situação pelo lado bom,pelo menos sua atuação de "playboy" e idiota parecia estar convencendo as pessoas.

"Nossa,essa menina é bem violenta para uma pessoa tão fofa.Acho que vou ter que me esforçar mais."

Oque as pessoas no local não sabiam é que Kreiz era um invocador e usava um outro tipo de magia,o jovem estava totalmente sem opções e sabia que sua lingua de prata não o livraria desse combate.

(Kreiz Elisius)
Finalmente era a vez de Urek mostrar do que é capaz e expandir o estilo armamentista Mazino pelo mundo, Urek furtava a espada de seu irmão rindo no processo - saltando da estrutura para o meio da arena com um grande impulso que, amortecia sua queda com o poder dos ventos.

''Te devolvo depois, irmãozinho.''

Urek se centralizava no meio da arena, analisando sua adversária, tocando no haste da lâmina, enquanto começava uma sessão de gargalhadas até o combate ter seu início.
(Urek Mazino)
 Haru havia sido chamada para a batalha, ela foi na intensão de não ganhar, pois ela achou injusto o seu primeiro oponente rejeitar a luta, e não acha que aquela vitoria foi merecida, mais ela queria brincar um pouco no torneio, as regras do torneio ja prejudicava algum de seus poderes, ela não podia usar suas vinhas para se defender, era um sujeito que nunca havia visto antes, e nunca se deve subestimar pela aparencia.



"Boa Sorte, e use tudo de você."


os cabelos de Haru começam a se mover para o lado o vento estava ficando mas agresivo, era origem de seu poder, uma barreira poderia ser vista arrodiando Haru, era sua aura, quando Haru usava sua aura é porque iria lutar a serio, mas ela só esta usando porque não pode usar sua magia preferida.
(Haru)
Haru usou seu poder sem suas vinhas com enorme sucesso, viu que o garoto ainda era principiante com o vento mas com espadas ele era otimo, era obvio que ele seria forte, se não fosse não iria participar do evento, mas ainda não tinha a intensão de vencer, mais queria ver algo mais do garoto a sua frente, ela tenta dar confiança ao rapaz


"Não se preoculpe em me ferir com sua espada, venha com tudo, quero ver o melhor de você."


Haru conseguia ver o tamanho do potencial dele, isso era bom, ela se orgulhava disso, mais ele era um iniciante em combate, Haru tentou encorajalo, ela quer ver ele se tornar um guerreiro forte, ela ver que ele não possuia nenhuma depravação por isso acreditava no potencial dele.
(Haru)
Urek era surpreendido com a capacidade mágica da Ookami, sendo expurgado pelos ventos de sua magia - subestimá-la foi um grande erro, fazendo Mazino arcar com as consequências. Urek se levantava após o primeiro repúdio do combate, focando-se mais em sua adversária com uma aura mais intensiva exalando de seu corpo.

''Cale-se, me enfrente em silêncio.''


(Urek Mazino)
Haru levanta a mão antes que anunciase a vitoria de Haru, ela não queria mais lutar, achou injusto da primeira vitoria, e entao ela olha para a multidão e depois pro garoto caido, ela sorri para ele, e resolveu dar a ele uma segunda chance.


Não quero essa vitoria, considere o homen do chapeu de palha vitorioso, eu tenho meus motivos.""


Haru tinha certeza doque estava fazendo, ela só ia reconsiderar a vitoria se por acaso o seu primeiro oponente que desistiu aparecer, e querer lutar denovo, ele foi o principal motivo de não querer continuar no torneio.
(Haru)
Finalmente, era a vez da princesa lutar. Ela tomou os passos até o centro da Arena, e então, fez sua reverência. Estava lutando contra um amigo, e um soldado. Ela sabia as capacidades de Drakir, e o esmeralda sabia um pouco do poder da jovem general.

"Boa sorte, Drakir.", disse, sorrindo, em um tom angelical. Diana então fechou os olhos, e respirou profundamente.

Foco....

A garota manteve a mão sobre sua espada, e então, em um movimento rápido, sacou a mesma. Uma explosão de energia rosa saiu do corpo da garota, cobrindo todo o seu corpo, dançando como se fosse uma chama. Os olhos da Sinariel tinham um brilho, como de costume quando entrava em uma luta.

"Dê seu melhor.", disse.

Estaria pronta para reagir à qualquer movimento do meio-dragão.
(Diana Sinariel)
Drakir não demonstrou surpresa alguma com a desistencia, somente suspirou e ficou a encarando com um olhar de negação.


No momento que iria falar algo ouviu o seu nome ser chamado para lutar, dessa vez ele abaixou a sua cabeça e foi andando em passos lentos, já sabia quem seria a sua adversaria, suas chances eram quase nulas naquele combate, mas do mesmo jeito teria que tenta-lo, levantou a sua cabeça fazendo uma reverência Diana.


Terminando a reverência Drakir retirou ambas lanças das costas e colocou-se em postura ofensiva, se transformando e aguardando a ordem para darem inicio a luta.
(Drakir)
 A general então fez seu movimento. Depois que Drakir retirou ambas suas lanças, Diana teleportou-se para a frente de Drakir, surpreendendo-o, e então golpeando sua cabeça com o cabo da espada. Aquele movimento faria ele se sentir um pouco tonto, e então, abriria espaço para os outros ataques da general. Seus golpes eram extremamente precisos e rápidos, sempre mirando não causar nenhum tipo de ferimento letal em seu amigo.

A batalha feroz teve uma pequena pausa quando a arma dos dois se chocou, e então, ambos foram jogados para longe, criando uma certa distância entre os guerreiros.

Diana estava extremamente satisfeita com o poder de seu amigo, mas, ainda precisaria fazer muito mais do que aquilo. Tentou então inspirar Drakir, dizendo o lema que lhe foi ensinado.

"Sem demonstrar fraquezas, Drakir! Vamos, vamos!"
(Diana Sinariel)
Drakir havia se preparado para saltar encima da Diana quando foi surpreendido com um golpe certeiro em sua cabeça, de início o deixou completamente tonto, sua visão estava embasada.



Somente quando retomou a conciência total foi que pode continuar a luta contra a princesa, demonstrava alta dificuldade para golpea-la devido a tontura, mas não desistiu.


Após ter tomado a distancia Drakir estava preparado para jogar bandeira, até que ouviu Diana lhe dizendo a primeira coisa que aprendeu com Suna quando entrou pra guarda, no mesmo instante suspirou profundamente e colocou-se em postura defensiva, a encarando seriamente, preparando para tentar defender-se dos primeiros golpes.


{Vamos lá...sem fraqueza..sem fraqueza!!}
(Drakir)
"Vamos!"

A general teleportou-se para as costas do meio-dragão, desta vez, pegaria um pouco mais pesado com seu companheiro. Agarrou ambas as asas, e então, arremessou-o para o alto. Diana então saltou para o ar, e concentrou toda sua força e precisão naqueles golpes. Energizou sua espada com sua magia de relâmpago, e sua própria mana. Iria dar apenas três golpes extremamente precisos, e brutais.

Executou os ataques com perfeição e graça. Os dois primeiros ataques jogaram cada lança de Drakir para um ponto da arena, e então o terceiro ataque foi um golpe extremamente preciso contra o peito do soldado. Assim que ele caisse, Diana estaria em sua frente, vitoriosa.

Ofereceu a sua mão para seu amigo, e então, levou-o para longe da arena.

"Ótima luta, Drakir. Vamos."
(Diana Sinariel)
Quantos companheiros da guarda ela teria que enfrentar? Quantos amigos teria que derrotar? Ou pelo menos tentar, a garota via Diana enfrentar Drakir, uma luta um tanto rápida esperava que Drakir durasse mais.

Assim que seu nome foi chamado junto a Yasak, ela caminhou lentamente, com a sua aura ainda ativa, tomou um gole de um de seus cantis, ingerindo água com o elemento sagrado, aquilo restauraria suas forças e a livraria da fadiga.

Encarava o seu colega da guarda, quantos anos estavam cuidando da torre? Dia após dia os dois se encontravam e faziam a guarda, mesmo um pouco distante do mesmo ultimamente ela confiava muito nele, com uma voz um pouco sem emoção, já que estava concentrada na batalha falava com o garoto:

"Vamos ter uma boa luta, vamos impressionar os nossos superiores."

Forçando um sorriso em seu rosto, ela sacava a sua espada, esperava não machucar Yasak com ela, mas mesmo que machucasse ela o curaria, como sempre fazia com qualquer um, seus olhos tinham um brilho dourado, graças ao elemento sagrado em seu corpo, estava pronta para batalhar, ela era forte, pelo menos teve essa impressão quando enfrentou Alexander, podia lutar.

(Lilian Crowfield)
Yasak observava todas as lutas quietamente que estavam acontecendo, na sua vez em se pronunciar para lutar o garoto ficou sabendo que seu adversário não havia parecido, de maneira perturbada ele apenas voltou para seu lugar.

As lutas continuavam e a segunda rodada de batalhas iriam começar, dessa vez as coisas estavam um pouco melhores.

Primeiramente teve a luta entre Haru e Urek, Haru mostrou boas habilidades com o vento, porém o que mais atraiu a atenção do garoto foi a luta entre Diana e Drakir, aquilo realmente estava interessante de se assistir.

Após o término da luta com a vitória de Diana, seu nome era chamado para sua surpresa, parecia que o garoto teria que enfrentar sua companheira de guarda Lilian.

Entrando na Arena, com um leve sorriso retorcido no rosto ele olhava para a garota de cabelos loiros a sua frente, levando as mãos ao seu cabelo sem jeito o garoto falava.

"Bom... espero que tenhamos uma boa luta... mas não espere que eu vá deixar as coisas tão fáceis..."

Terminando de falar o garoto prepara sua postura, seus olhos estreitaram enquanto estavam totalmente focados em Lilian, ao puxar de sua espada o garoto apenas esperava para tomar alguma iniciativa enquanto asas apareciam em suas costas e chifres em sua cabeça.
(Yasak Rakkaus)
Yasak começou a luta tentando investidas rápidas, já havia visto como a garota lutava em seu teste de guarda, porém não iria subestimá-la de qualquer maneira, com várias técnicas de bate e corre o garoto conseguiu trazer um pouco de problema para Lilian, porém mesmo assim ainda não era o suficiente.

O controle de terreno de Lilian era excepcional, porém o garoto tentava de qualquer artimanha com um sorriso no rosto, seu sangue parecia ferver, o gosto de batalha era sentido em sua garganta.

Infelizmente suas táticas não haviam sido tão efetivos ao se ver caindo contra as técnicas de Lilian, mas isso não o deixava triste, apenas fazia sua vontade ficar mais a mostra cada vez.

Se levantando novamente com um largo sorriso no rosto o garoto olhava para Lilian, poderiam ser vistas alguns pequenos machucados mas isso não era nada demais.

Arrumando sua postura novamente Yasak falava para Lilian.

"Vamos ! Ainda temos mais um round !!"
(Yasak Rakkaus)
E lá ela estava mais uma vez. Diana havia visto a luta de Urek contra Haru, analisou-o bem. Mas agora era a hora de testar ele pessoalmente. Com passos vagarosos, a princesa foi até o centro da arena. Fez a reverência, e então, retirou sua espada da bainha, já controlando sua energia para explodir de seu corpo, auxiliando-a na batalha.

"Boa sorte, Urek.", disse.

A general então fechou os olhos e fez o seu ritual de sempre, concentrando-se ao máximo. Desta vez, teria uma tática diferente. Não iria ser tão opressora, e iria ser muito mais defensiva. Queria ver o quão habilidoso seu oponente era.
(Diana Sinariel)
[14:37:52] Mazino caminhava para a arena mais uma vez, em busca de uma possível vitória, já que por algum motivo alheio mesmo sendo derrubado por Haru, a Ookami desistiu. O comerciante analisava seu novo ponente dos pés à cabeça, empunhando seu grande machado deixando-o na mão de manuseio e encostado no chão.

''...''

Urek empunha o machado mais uma vez, apontando para Diana - munindo-se de sua aura de vento enquanto convocava o espirito bestial de seu estilo armamentista.
(Urek Mazino)
Ele tinha um machado, mas era extremamente lento. A general esperou Urek correr em sua direção, e então, enquanto o mesmo fazia isso, Diana fez o seu ataque em questão de um piscar de olhos. A general embainhou sua espada, e então, concentrou a mana e o relâmpago em sua arma. Esperou o momento perfeito até que Urek estivesse perto o suficiente, e então, quando o homem chegou perto, Diana fez seu ataque.

Quando Urek estava prestes a acertar Diana com seu machado, a general sacou sua espada como um raio. As lâminas se chocavam, seguidas de um forte impacto, que pareceu tremer a ilha! Aquilo era um poder absurdo, de ambos os guerreiros.

"Nada mal."

A general então desferiu um chute na canela do comerciante...Aquilo ia machucar um pouco, afinal, as botas de Diana eram feitas de aço. Depois que acertou o golpe, a general pegou-o pela cabeça, levantando-o sem dificuldade alguma. Arremessou Urek até o outro lado da arena, e retomou sua postura de luta.
(Diana Sinariel)
[14:42:59] Mazino era derrubado facilmente pela combatente Sinariel, erguendo-se novamente, como um homem de honra ele iria lutar até o último suspiro, visto que a mulher o derrotou sem dificuldade alguma.
(Urek Mazino)
A general esqueceu totalmente a parte de que deveria ser defensiva. A segunda rodada foi muito mais simples do que havia imaginado. Esperou até que Urek se aproximasse o bastante, e então, trocou ataques com o mesmo, esquivando-se de seus cortes, enquanto desferia ataques rápidos e precisos. A precisão era a chave para tudo.

Em uma distração do comerciante, a princesa conseguiu golpear o cabo de sua arma, arremessando-a para longe. Apontou sua lâmina para o mesmo, com um sorriso no rosto.

"Foi uma boa luta.", disse. Embainhou sua espada, e então, foi de volta para os assentos, era a hora da luta de Megumin e Lilian.
(Diana Sinariel)
Após derrotar Yasak, apertou a mão dele e foram juntos até a plateia, assistir o próximo duelo de Diana, o homem que estava no dia em que mataram aquele homem assustar estaria lutando com a mesma, a luta não durou muito, como era padrão de Diana, logo estava chegando a vez de Lilian, suas cascatas sagradas ainda estavam ativas, esperava não desapontar Kraus que lhe permitiu portar esse poder, então assim que foi chamada, caminhou até o seu lugar.

Ela enfrentaria uma Magi chamada Megumin, havia visto o seu primeiro duelo e o seu segundo oponente havia saído, então seria uma luta diferente das outras, talvez fosse mais duradoura, então precisava se preparar, já havia ingerido um de seus últimos cantis então estava com quase todas as suas forças, mas sua mana não estava completamente cheia, então poderia acabar por falhar, mesmo não podendo se dar a esse luxo.

Cumprimentava sua adversaria com um sorriso, já havia se demonstrado forte e não tinha o porquê de ficar tensa:

"Olá, que tenhamos um bom duelo."

Assim que terminava a sua frase, colocava a sua espada dourada em mãos, sua arma sagrada, seus olhos ainda brilhavam em um tom dourado, então estava pronta para a batalha.

(Lilian Crowfield)
[14:49:48] Megumin não lutou a sua segunda luta e ganhou por conta da desistência do seu suposto oponente. Ela ficou imaginando o que tinha acontecido com ele, teria ele desistido por conta do grande poder dos outros que estavam participando? Não importava. Mais uma vez, o nome da jovem foi chamado.

Encaminhou-se para a arena mais uma vez, olhando atentamente para ver quem também seria chamado. A sua adversária seria Lilian, uma poderosa magi. Essa luta seria ainda mais difícil que a sua anterior, dessa forma precisaria duelar de maneira ainda mais habilidosa. Ela não conhecia Crowfield, mas ainda sim parecia extremamente poderosa.

Estava na hora, precisava usar tudo o que sabia.
(Megumin Satani)
A garota havia conseguido derrubar a outra magi, havia sido um começo longo, estava quase sem mana, estava cansada então ingeriu mais de sua água sagrada, só poderia ingerir ela mais uma vez, então guardaria para a final, recuperando a sua mana lentamente, se preparava para o novo começo do duelo, estava um pouco queimada, então a água a sua volta lhe curava lentamente, o brilho dourado em seus olhos estava cessando pela falta de mana, rezava silenciosamente para que Kraus lhe desse forças para continuar, tomando um certa quantidade de ar, estava pronta para batalhar novamente.
(Lilian Crowfield)
A magi que estava lutando contra era uma elementalista, usava e abusava dos elementos de água e fogo, apesar da contrariedade disso. A luta foi extremamente árdua, e Megumin estava sendo suprimida pelo intenso calor das magias de Lilian. Isso terminou com a jovem caindo de joelhos,

Se levantou, um tanto quanto irritada pelos acontecimentos do duelo. Precisava se esforçar mais do que aquilo se queria ganhar!
(Megumin Satani)
 Mazino pela última vez iria lutar no torneio, suas duas lutas foram humilhantes, mas o comerciante não iria fugir de outra batalha. Erguendo-se novamente, para a arena que profetizou grandes batalhas e que, iria dar fruto à mais uma entre Lilian e Diana.

''Vamos lá.''

Encarava Megumin de soslaio, tendo sua atenção atraída pelo orbe que vagava em volta de seu corpo, volvendo sua atenção para o rosto da Magi - preparado para o combate eminente.
(Urek Mazino)
Megumin havia perdido a sua luta anterior, mas não havia problema. Afinal de contas, ela sabia que não conseguiria ganhar de todos aqueles outros guerreiros e magis extremamente habilidosos no estado atual que ela se encontrava. No entanto, ela havia conseguido chegar mais longe do que esperava. Precisaria agora duelar em busca do terceiro lugar.

Ela estava bastante excitada com aquilo, apesar de ser apenas terceiro. Enfrentaria agora Urek, ele também parecia ser bastante habilidoso. Com uma reza rápida, ela encarava o seu oponente. Aparentemente, ela não conhecia ninguém que estava enfrentando naquele torneio.
(Megumin Satani)
O primeiro round havia sido vantajoso para Megumin. Ela tinha certeza que Kraus estava a seu favor nesses momentos, podia sentir isso quando fazia uso do poder adquirido na dungeon dos Sete.

Fez uso de seu fogo e de seu magma para poder nocautear Urek, conseguindo obter sucesso no fim. Ele era habilidoso, mas a jovem conseguiu escapar de seus golpes mortais com aquele machado enorme. Ela sentia que os seus feitiços estavam bem mais intensos após aqueles anos praticando sozinha, era como se eles estivessem quase que explodindo ao entrar em contado com o oponente... Ou talvez fosse só a imaginação dela. De qualquer forma, ela voltou a encarar Mazino, preparada para lutar mais uma vez.
(Megumin Satani)
As magias de fogo de Satani, deixavam Urek lento e confuso, não dando espaços para o espadachim conseguir chegar próximo de seu corpo para fazer o que ele faz de melhor - fatiar. Urek erguia-se novamente, tentando alvejar a Magi por meios diversificados.
(Urek Mazino)
 Finalmente...A batalha final. Esta, seria a primeira vez que testaria pessoalmente os poderes de sua amiga e aprendiz Lilian. Direcionou-se até o meio da arena, e fez uma reverência. Diana estava feliz por conseguir lutar contra Lilian...Mesmo que em um lugar tão lotado como aquele. Diana olhou para os lados, as pessoas estavam eufóricas.

Era hora da grande final!

"Que bagunça, não acha, Lilian? Vamos lá...me mostre tudo o que você sabe. Eu estudei todos os seus movimentos, espero que tenha feito o mesmo comigo. Sua magia é impressionante, e eu estou um pouco...Aflita. Não vou me segurar...", disse, tirando a espada da bainha bem lentamente. A aura rosa cobriu o corpo da general, que estava com um grande sorriso no rosto.

"...Afinal de contas, você pode se curar, certo? Então vamos lá."

A general estava pronta. Qualquer movimento feito por Lilian, seria respondido com imensa velocidade e precisão!
(Diana Sinariel)
A garota via a luta pelo terceiro lugar enquanto recuperava suas energias, havia demorado um pouco mais que o normal, então estava quase que completamente recuperada, ingerindo a água de seu último cantil removeu a fadiga com um toque de mágica, não haviam feridas em seu corpo graças as cascatas que lhe cercava.

Agora ela estava na final, contra sua amiga/mestra/general/princesa, eram tantos títulos que ela tinha que Lilian não sabia como tratar ela, a pessoa que lhe ensinou tudo que sabe sobre escritas rúnicas, mas não queria perder, já havia chego tão longe, o brilho dourado em seus olhos estava ficando mais forte, ela estava pronta para combater sua mestra.

A água a sua volta se expandia e retraia novamente para a sua forma original, oscilando conforme os pensamentos de Lilian oscilavam, estava crente que Kraus lhe daria forças para superar sua mestra, esperava que ambas continuassem amigas não importando o resultado, mas claro... Lilian queria a vitória.

Ela sorria, havia sido um bom dia, sentia que a comida que havia ingerido mais cedo não estava em seu estomago, conseguia sentir o vento a sua volta, estava em condições perfeitas para fazer o melhor combate do dia.

"Bom... Mestra, nunca achei que chegaria até esse ponto, então não tive como lhe estudar, mas não ache que pegarei leve com você."

Tinha palavras audaciosas, após completar a sua fala, pegava a espada de suas costas e se preparava para o começo do embate.

(Lilian Crowfield)
Os olhos da general brilhavam, iguais os de sua aprendiz. Ambas pareciam muito satisfeitas pelo simples fato de se enfrentarem na final. E então, o sinal foi dado. Lilian começou a murmurar e conjurar suas magias, e então, Diana fez seu movimento. Com ilusão, tirou a visão de Lilian por alguns segundos, e então desnorteou a magi. Aquilo fez com que ela perdesse o controle de suas chamas, abrindo uma entrada para a general atacar com força total.

Diana focou toda sua mana e força em suas pernas. Iria em direção a Lilian com toda a velocidade que tinha! Aquele movimento foi feito com tanta vontade e força, que chegou na frente de Lilian em menos de um segundo. Desferiu ataques absurdamente fortes contra sua aprendiz, que agiu defensivamente, conjurando escudos de água sagrada e a própria essência da luz, enquanto controlava o ambiente ao seu redor para ferir Diana com chamas.

A princesa não podia ficar parada. Tinha que estar se movimentando constantemente, e foi isso que fez. Com o auxílio da sua magia de relâmpago, Diana se teleportou pela arena, tentando confundir sua aprendiz.

E então no momento exato, ela teleportou-se para o lado de Lilian, desferindo um soco extremamente forte, que arremessou-a em direção às paredes da arena. Aquilo até doeu um pouco a mão da general, mas não foi nada demais. Com um salto para trás, Diana tomou sua postura de luta novamente, aguardando pelo movimento da garota.
(Diana Sinariel)
Havia caído pela primeira vez, Diana era muito ágil, era dificil conjurar suas magias nela, se apoiando na espada, se levantava, pronta para recomeçar o combate, estava disposta a continuar, não tinha mais água, mas já havia chego em um bom ponto, começava a sentir um gosto de derrota, mas com todas as suas forças negava esse gosto, queria a vitória, a água a sua volta lhe curava, estava pronta.

O combate recomeçaria a qualquer momento, então precisava pensar em uma nova estrategia, a luz em seus olhos começava a ficar mais fraca, até deixar suas iris novamente verdes, Kraus não estava mais ao seu lado, mas precisava mostrar o seu valor, após um suspiro, seu rosto ficou sério, seu coração havia parado de pulsar de maneira rápida, sua visão não estava mais embaçada, a sua concentração havia aumentado.

Precisava ter ideias, um plano para enfrentar a velocidade de Diana, nada veio a sua mente, mas precisava continuar o combate, com a sua espada em punho estava pronta para recomeçar.
(Lilian Crowfield)
 Depois que todas as lutas acabaram, as pessoas que estavam assistindo não conseguiam parar de vibrar. Era simplesmente incrível poder ver um torneio somente com os melhores magos e guerreiros de todos os lugares do país, era algo extremamente raro! Então, depois de muitos aplausos, um usuário de magia de som pediu para que todos ficassem em silêncio.

"Os três vencedores, por favor."

Era um dos cavaleiros selecionados a dedo pelo alto-rei , para investigar o tal torneio, e então trazer o relatório completo para seu senhor. Sem mais delongas, o homem começou a distribuir as recompensas.

Começou pelo terceiro colocado.

"Um digno guerreiro. Sua performance é respeitável, e está apto a proteger nosso país. Você receberá uma generosa porção de ouro, o suficiente para comprar uma bela casa. Aqui está." , entregou a recompensa, e então, foi até o segundo colocado.

"Você é uma pessoa brilhante, o nosso rei ficará informado sobre sua performance. Eu lhe concedo o título de guerreiro da luz, acesso livre a todas as nossas cidades, e dinheiro o suficiente para comprar várias casas, ou várias mansões. Parabens pelo esforço."

Finalmente, o homem dirigiu-se à pessoa que tinha vencido o torneio.

"O Rei tem orgulho de lhe declarar como campeão do nosso país. Lhe garanto o título de paladino, e dinheiro o suficiente para ordenar a construção de um castelo. Terá acesso a toda a nossa terra, e também, será presenteado com a espada rúnica Almace. Tome cuidado com ela. Ela é especial, e sempre que outro torneio for anunciado, ela imediatamente voltará para as mãos da realeza."
(Vurak Vonheart)
Aquele era o dia perfeito para Karin.

O torneio de Valmasia tinha sido um completo sucesso, e o maior orgulho possivel para a Ookami tinha acabado de ocorrer. Sua filha, Diana Sinariel, era a campeã. Após um longo dia de lutas e dialogos entre os competidores, ela se aproximava dos guerreiros e Magis, os parabenizando com um belo sorriso e um aperto de mãos, então chegando na Ametista e razão de sua vida, Diana, lhe dando um longo abraço apertado e sussurando em seu ouvido.

"Você é a melhor coisa da minha vida, meu bem. Espero poder ver você crescer para se tornar uma bela mulher."
Dizia ela, aplaudindo os três e pedindo que a platéia e os outros participantes fizessem o mesmo.

Uma de suas servas chegava com uma de suas classicas garrafas de vinho, da safra favorita da Rainha. Ela tinha adquirido o habito de beber após virar da realeza, como uma forma de aliviar o estresse de toda a burocracia e xingamentos que ouvia na corte, principalmente dos mercantes e dos Drakanites que sempre pediam favores dos mais absurdos, sem oferecer nada em troca.

Ainda sem tocar no liquido, pois desejava se manter sobria pelo maximo de tempo que pudesse, ela se vira para os que observavam a arena e começava um discurso.

"Povo de Valmasia ! Eu primeiramente agradeço por comparecer ao nosso torneio ! As lutas foram excelentes, um verdadeiro espetaculo a ser visto não acham?

Estamos vivendo um periodo de paz e harmonia, após os esforços de todos nós ! A Tenebris está dormente, a Morog Tong se foi, e o maldito bruxo Kudlak tem medo de se aproximar de Loranthis ! Eu lhes agradeço, ó povo de Valmasia, por terem me permitido e aceitado como Rainha de Loranthis, graças a Kraus e ao Alto Rei !

Lhes digo mais... Eu agradeço por sua fé, e pelo seu amor para com a luz. Se não fosse pelo povo, se não fosse pelos guerreiros, magis e mercantes... Não estariamos aqui, tendo ume bela celebração em tempos pacificos !

Um brinde ! Um brinde a paz e a Kraus, um brinde a toda a harmonia e amor presentes no coração dos homens ! Que esses dias continuem para sempre ! Por Loranthis, por Arthor, pelo Alto Rei ! POR VALMASIA !!!"
Ela sorria, bradando enquanto finalmente tomava sua taça de vinho em um unico gole.

Jogando a taça para longe, ela quase chorava de tanta alegria, um verdadeiro calor queimava em seu peito !

Mas... Esse calor... Estava forte demais...
O que era aquilo?

"Esse... Vinho..."
Ela falava, colocando sua mão proxima ao seu peito, enquanto começava a sentir o suor pingando de sua testa.
Veneno... A bebida estava envenenada. Mas.. Quem? Ela não tinha sentido nenhuma presença depravada, nenhum ocultista e nenhuma intenção assassina... Como?

Seu raciocinio não conseguia acompanhar, sua mente começava a ficar com pensamentos confusos, enquanto ela caia no chão respirando profundamente e com dificuldade. Ela não conseguia mais enxergar, e ainda pior... Ela sentia o fluxo da vida ficando cada vez mais fraco, não ao redor, mas dentro de si mesma. A benção dos cavaleiros da tavola redonda a fazia notar isso de forma muito clara.

"T-Tenebris..."
Ela disse, começando a vomitar sangue que se mesclava com o vinho derramado por ela mesma, criando uma grande poça de sangue ao redor dela, enquanto a vida saia de seu corpo de maneiro rapida, e apesar de tudo... Indolor.

A Rainha de Loranthis, Karin Sulan, estava morta.
(Karin Sulan)
Diante da situação, Suna notou como Karin se encontrava. Lamentável, seu vinho foi evenenado. Era necessário checar os pulsos de Karin para chegar a essa conclusão, mas aparentemente, era inevitável. Karin havía partido dessa para outra, Loranthis perdia sua líder.

"GUARDA SINARIEL, ENTREM EM POSIÇÃO!"

Os olhos do jovem parecia mais ter se perdido, em lágrimas, um ato de fragilidade nunca antes demonstrado diante de seus conterrâneos, estava fragilizado mas era necessário tomar uma postura com aquela situação, Suna era o agora o general único que havia na guarda Sinaerita uma vez que sua irmã era a herdeira do trono.

"Karin...Karin...TENNEBRIS PAGARÁ POR ISSO. SANGUE, A PARTIR DE AGORA TERÁ SEU PREÇO PAGO EM SANGUE. E A TENNEBRIS REINVIDICOU SEU TRONO AO LADO DA MORTE."

Suna tirou seu manto da Guarda colocando sobre o corpo de Karin, apenas seu rosto estava de fora para que fosse possível uma despedida momentânea ali. As tropas de Loranthis, se limitavam em evitar um tumulto e em ver as pessoas correndo de um lado para outro.

Suna estava ajoelhado ao lado do corpo de sua rainha.
(Suna Sinariel)
Estava muito feliz. Todos lhe aplaudiam, e então, o cavaleiro do próprio Alto-Rei entregou a espada Almace para Diana. A princesa pegou a espada, e então, fez um único corte no ar. Levou a arma ao ar, e então, comemorou. Os outros também ganharam suas recompensas, e então, a festa começaria.

Diana foi abraçada por sua mãe, que estava aparentemente muito feliz. Ela respondeu ao gesto da mesma maneira, abraçando Karin com toda sua força.

"Se não fosse por você, eu nunca teria me tornado isso, mãe. Obrigada, por tudo!", disse, deixando-a partir. Parece que a verdadeira festa iria começar agora! Exatamente agora!

"Todos vocês, vão para as tabernas, comprem tudo o que quiserem! A noite é uma criança, e hoje, nós iremos festejar! Por Valmasia!!", estava sorrindo feito boba.

Mas aquilo tudo durou muito pouco.

Karin caiu no chão, tossindo sangue. Aquela cena passou em camera lenta na cabeça de Diana, que antes da rainha cair, jogou-se para pegar a mesma no colo.

"...I-Isso não pode ser verdade...Mãe...?", murmurou, com seus olhos arregalados. Estava em choque.

"Vão, façam alguma coisa! TRAGAM UM ANTIDOTO, AJUDEM-NA! FAÇAM ALGO!", disse, olhando para todos que estavam por ali. Estava desesperada. Quando voltou seu olhar para Karin, era tarde demais, o brilho em seus olhos já haviam ido embora.

Tenebris...

"Karin...Mãe!! Isso...isso não...!"

Diana abraçou o corpo de sua mãe falecida com toda sua força. Não conseguia chorar...Aquilo não podia ser verdade. Simplesmente não podia ser verdade.

"..." , estava em choque. As palavras de seu irmão, e de todos ali, não faziam sentido algum para Diana. Ela ouvia apenas sussurros. Podia sentir a energia de Karin se esvaziar de seu corpo, bem lentamente. Nada mais podia ser feito. A princesa pegou a coroa de sua mãe, e então, segurou-a com toda sua força.

"Eu vou fazer o que você me ordenou...", disse, colocando lentamente a coroa da rainha sobre sua cabeça. Olhou para a tiara negra, e então, guardou-a. Diana precisava muito de um lugar para ela mesma...A partir daquele dia, ela seria a rainha de Loranthis? Que desgraçada.

"Não me sigam."
(Diana Sinariel)
Continuava olhando toda a cena, era impressionante, os guerreiros que lutaram eram realmente poderosos, no entanto... uma cena chamou-le a atenção, a rainha cospia sangue, caindo ao chão... uma poça enorme de sangue logo cria-se ao redor do corpo da Rainha...

Ela já havia morrido...

"!Que diabos...?"
O garoto percebe o que estava acontecendo, era óbvio, uma cena tão clássica e clichê... como ela poderia cair em um truque tão barato e simples? o corpo do jóvem Drakanite imediatamente cobre-se de chamas, seu Half-shift estava ativo, suas grandiosas se abrem, e ele voa para cima, pousando no mastro do barco, observando tudo de cima...

[Mas que diabos aconteceu aqui? mataram a Rainha? bom... Kreiz Elisius você estava certo hein... usar essas roupas por aí é um perigo e tanto!]
Pensa o Drakanite, que continua olhando tudo, frenético, estava um pouco assustado... poderia ser uma vítma deles a qualquer momento, ainda mais por ser um membro da Ordem da luz... no entanto, um sorriso de canto surge no rosto do rapaz, ele estava interessado... não naquela morte que havia presenciado, mas na chance de poder estudar o inimigo, caso alguem de fato realmente quisesse aparecer, o seu intenso fogo logo vai apagando-se, para ocultar melhor sua presença, não queria ser detectado...

"Ora, ora... parece que não vai ser um eventinho tão calmo quanto eu pensei que seria... Aegnaris, obrigado por me meter numa dessas..."
Fala para sí mesmo, baixinho, ao focar na multidão, não havia como saber quem o fez... mas também, não havia maneiras de dizer se ele estava seguro ali em cima ou não, ele não tem como medir o poder do inimigo, não tem como sequer tentar defender-se de um ataque surpresa... ele claramente estava na pior...
(Kariya Aíma)
O Torneio estava indo muito bem, eram os melhores lutadores e magis, Hai estava bastante impressionado com tamanho poder que todos ali mostravam, logo as tres posições haviam sido decididas, a superior e estrela de Hai, Diana havia sido a grande campeã, com Lilian em segundo lugar e Megumi em terceiro. Durante todo o Torneio Hai apoiou a Diana gritando e dando apoio moral.

No final os três foram premiados, com Diana agora sendo a Paladina, Campeã de Valmasia, um discurso glorioso era dado pela rainha Karin, enquanto o inesperado acontece, ela começa a sufocar e cuspir sangue, aparentemente seu vinho havia sido envenenado.

Hai arregalou os olhos e viu todo o transtorno acontecer e Diana cair aos prantos abraçando sua mãe.

Hai ficou paralisado por alguns segundos, ele então ao ver a Diana chorando e pegando a coroa ele percebeu que precisava fazer algo, alguém envenenou aquele vinho e esse alguém provavelmente estaria ali.

Hai rapidamente corre para a saída, a bloqueando a dando ordens para os outros Guardas.

"MONTEM UM PERÍMETRO RÁPIDO! NINGUÉM PODE SAIR ATÉ AS COISAS SEREM RESOLVIDAS."

(Hai Keikai)
O Torneio seguiu após sua derrota, logo teria a luta pelo terceiro lugar e por último o show principal... A final !

Com uma bela luta Diana mostrava seu poder diante de Lilian, se consagrando a campeã.

Com o fim do Torneio, apenas restava as festas, porém a Rainha de Loranthis decidiu fazer um discurso no local.

Seu discurso era motivador e belo, porém as coisas não pareciam tão boas assim... No momento que a Rainha bebeu de seu vinho algo estranho estaria para acontecer... Veneno !

Vendo a rainha cair e a comoção da multidão o garoto estava confuso e sem saber o que fazer até ouvir as palavras de seu General.

No momento Yasak não tinha tempo para processar as coisas, apenas precisava auxiliar o máximo possível no que ele poderia fazer, se aproximando rapidamente ele apenas avistava Diana em um estado caótico até sua saída.

Apertando fortemente seu punho o garoto apenas conseguia se pergunta uma coisa.

[ O que faremos agora? ]

Ele não sabia se deveria se manter no local ou fazer algo, no momento ele apenas tentava se manter calmo e processar tudo que havia acontecido.

Porém de uma coisa ele tinha certeza, o motivo de tudo isso... Tenebris !
(Yasak Rakkaus)
[16:34:46] Sendo derrotada por Drakir, Safira continuou assistindo as lutas que se seguiram, muitas horas se passaram, no final Diana venceu, Lilian conquistou o segundo lugar, a menina ficou bastante por ver tantos lutadores habilidosos reunidos e acredita ter tirado um certo conhecimento sobre aquilo.

Após a luta final, um cavaleiro adentrou na área consagrando os três primeiro colocados, logo em seguida entrou a Rainha de Loranthins, Karin, com seu discursso, de fato um discursso inspirador e motivador, digno de uma Rainha.
Entretanto essa situação de celebração não durou muito, após um gole do vinho trazido por sua serva, a Rainha começou a se comportar de maneira estranha, logo começou a vomitar sangue juntamente do vinho, o corpo da Rainha caia ao chão, o desespero de Diana era visivel, a General acabará de perder sua mãe.

Rapidamente diante da situação o General da guarda que recém havia retornado, Suna, chama a Guarda de Sinariel, ordenando que todos fiquem em posição, sendo assim Safira salta para a arena proximo da área com menos soldados da guarda, buscando cobrir uma falha.

O rosto de Safira é tomado por lágrimas, ouvindo as palavras de Diana, Lilian, vendo o desespero de ambas, mas a menina nada conseguia dizer, apesar permanenceu ali, em posição como ordenou seu superior, com lágrimas escorrendo por seus rosto, suas mãos e pernas tremiam diante da situação.

[Por quê... por quê!!?], remoia a garota enquanto apertava o cabo de sua espada ainda na bainha.

(Safira Bluestick)
[16:35:37] O dia estava deslumbrantemente cheio de energia, coisas estimulantes e alegres aconteciam com o povo e com a cidade, um pouco de ação para a garota que já estava prestes a se entregar ao tédio. Aquele torneio apenas excitava e entusiasmava seu espírito, apesar de estranhamente não ter aproveitado a oportunidade de exibir-se, provavelmente por saber que não possuia a força necessária para tal evento.

Seus olhos brilhavam e quem a visse poderia notar seu estranho sorriso infantil estampado em seu rosto de uma mulher já adulta. Erguia sua cabeça aos céus e agradecia de alguma forma a Krauz por ter lhe dado um dia tão esplendoroso como aquele. As batalhas apenas serviam de lição para entender o motivo de ser fraca, focando na garota Lilian a quem Alexander recomendou para que tomasse conselhos, apesar de não o ter feito. Via os vitoriosos e deslumbrava ao presenciar a cena de seus espíritos alegres de estarem em tal posição, notando uma Ookami bem vestida, aparentando ter a sua idade, lembrando logo das palavras de Kreiz.

-- Uma Ookami dessas... Seria essa a rainha Karin? Bom saber, logo vou tentar falar com ela, tenho muitas coisas a perguntar.

Karin seria seu foco para perguntar sobre as especialidades da magia de ar, já que muitos haviam dito que a dominação com o elemento da garota em muito sobressaia a sua. Aquela garrafa vinho nobre, com aquela cena delicada enquanto a rainha tomava um gole do mesmo demonstrava a felicidade do momento, até perceber algo diferente do que deveria acontecer.

A rainha estava ao chão, de algum modo algo de errado havia acontecido. Morta? Coisas desses tipo não passariam pela cabeça de Carissa, estava atônita, congelada no mesmo instante, seu sorriso decaia sobre seu rosto gentil e seus olhos arregalavam para aquela cena. Ouvir palavras pedindo para que a guarda se colocasse em posição não adiantavam muito, não sabia como agir no momento esperando que algo fosse esclarecido para si.

-- Mataram a rainha? Por... Qual o motivo de alguém fazer isso? Onde está Kreiz?

Tentava de alguma forma tomar uma posição, apesar de estar notável seu desespero naquele momento, desenvolvendo uma postura desajeitada tentando se aproximar da rainha e dos vitoriosos do torneio.

(Carissa Hearth)
[16:36:28] Deitado no chão observando a cerimônia de encerramento estava um Drakanite com o psicológico quebrado e ferido fisicamente, ele esperava que o mal presentimento que havia sentido tivesse sido apenas pela surra que levou de Megumin. Cruelmente o destino discordou,o rosto sorridente da rainha Karin se tornava palido. A rainha poderosa de Loranthis antes empolgada,agora patéticamente caia no chão com dificuldades para respirar,chocado tudo que Kreiz pode perceber era o medo e confusão nos olhos de sua amiga, então como se as cortinas de um teatro estivessem finalmente sendo puxadas, Karin,a rainha de Loranthis e a amiga mais antiga do jovem Drakanite morreu em sua frente.

"Não pode ser, não fode comigo Krauz. Justo quando eu pretendia sair de tudo isso,você tira mais um deles de mim."
Murmurando para si mesmo,visões das mortes de vários amigos seus passavam em sua cabeça.

Como se fosse um sonho distante ele ouvia uma voz distante gritando algo e uma multidão em panico,se recuperando do pânico ele percebeu que era o superior ordernando formação. Um único sentimento pulsava forte em sua alma e ele era o odio, juntando toda sua força de vontade o jovem entrou em posição com o líder da guarda desejava,ele não tinha tempo para chorar agora, ele precisava manter seu disfarce.

Naquele momento ele só tinha certeza de uma coisa,seria necessário recrutar Lilian e Diana para manter o legado de Karin,talvez com sorte fosse possível recrutar Megumin mesmo que a garota o considerasse um "playboy" patético devido ao seu disfarce.


(Kreiz Elisius)
 Hai começava a vibrar seu corpo, o vento começava a surgir em volta de seu corpo, correntes de ar o circulavam, seu corpo estava mais inquieto do que nunca, vendo todo aquele desespero de Diana, seus pés não conseguiam ficar parado, era como se seus pés nem mesmo tocassem o chão, a imagem de uma água começava a surgir ao seu redor.

Vendo que os Guardas estavam ainda paralisados pensando no que havia acontecido Hai simplesmente não conseguia ver todos parados, era como se o tempo fosse devagar para ele, em um piscar de olhos ele sumiu e apareceu na frente dos Esmeraldas e Quartzos que ainda estavam parados, o momento de desespero fez seu corpo ficar inquieto o suficiente para ele avançar um novo nível em sua velocidade.

A sua forma imponente, com o vento ao seu redor e sem seus pés tocarem ao chão, ele aparecia em frente aos guardas.
"Não fiquem ai parados! Voces são a segurança da família real e de Loranthis, entrem em posição!"
(Hai Keikai)
 Visto que aquilo tudo parecia estar se tornando perigoso, Megumin estava achando melhor se retirar de lá. A tensão estava aumentando, os guardas estavam entrando em um estado altíssimo de alerta. Aquilo não poderia ser bom.

Pensou consigo mesma que o melhor a fazer era se retirar de lá, focar em seus estudos e voltar mais forte do que nunca para Loranthis. Não queria também ser culpada de nada ali, o que só apoiou ainda mais a sua ideia de sair.
(Megumin Satani)
Seguia todas as ordens de seus oficiais com atitudes robóticas e totalmente sem expressão ou alguma reação. Sua face estava congelada, quem já havia visto a garota notaria que estranhamente ela não carregava seu costumeiro sorriso bobo e que seus olhos não brilhavam de entusiasmo, era um momento estranhamente complicado para Carissa.

A garota nunca havia passado por algo como isso, algo cruel como este, onde envenenam uma pessoa que apenas trabalhava e servia ao povo como uma inspiração, até mesmo aquela que iria inspirar seu poder a se tornar cada vez melhor em sua magia de ar, era algo inceitável notar isto. Carissa não possuia até aquele momento muitas noções sobre o mundo e o pdoer maligno que pessoas poderiam ter, vontades egoístas de pura maleficidade que rondavam as mentes de várias criaturas. Muitas coisas se passavam em sua mente, mas apenas poderia pensar em Kreiz, a quem a garota já havia notado a presença ali dentro daquele palácio, queria fazer muitas perguntas ou de alguma forma procurar a segurança que já havia sentido em seu amigo.

(Carissa Hearth)
Seguindo Suna e seus soldados, Safira com os olhos em lágrimas observa a cidade e o caminho procurando algo suspeito ou alguem anormal. Chegando na sala do trono, Safira se senta ao lado de Lilian, sabia que sua amiga precisava de sua ajuda nesse momento, Yasak se senta logo ao lado.

Suna nitidamente sentindo de forma profunda a perda da Rainha, realiza um dicursso, claramente aquilo iria gerar uma grande resposta por parte de Loranthins, Safira sente Lilian pegando sua mão durante este momento, sua amiga estava gelada, sua aparência totalmente perdida.

Tentando engolir o choro, para tentar passar uma força para sua amiga, Safira coloca sua mão esquerda sobre a mão de Lilian e diz algumas palavras em tom baixo para ela.

"Eu estou aqui, nós ainda estamos aqui, a Rainha sempre vai estar conosco, em nossos corações...", Safira sabia que aquilo era apenas o inicio de um derramamento de sangue ainda maior e mais violento, portanto não tinha muito o que dizer agora.
(Safira Bluestick)
Hai seguiu Suna que estava carregando o corpo da Rainha e acompanhou suas palavras lá de trás, Hai não tinha muito o que expressar, apenas sentia tristeza em seu coração e se perguntava.

"Onde está Diana?Ela foi a que mais sofreu, preciso procurá-la." Pensava Hai enquanto se virava com a cabeça abaixada, deixando seus companheiros cuidarem do resto.
(Hai Keikai)
Sua solidão foi despedaçada quando ouviu o barulho de alguém se aproximando. Diana sequer deu o trabalho de ver quem era aquela pessoa, apenas aguardou até que o mesmo viesse até ela. Para sua surpresa, era Ludius, o garoto que havia jogado Xadrez com Diana há um bom tempo atrás. A expressão contente e sorridente que fez Ludius conhecer a garota, não estava lá. Ela estava chorando, e muito. Estava cansada de tanto chorar já.

"L-Ludius...Oi...", disse, com uma voz fraca. O garoto foi o mais direto possível, e então, trouxe um presente para a garota. Ela parou de chorar, e então, olhou para o que Ludius tinha lhe entregado. Ainda soluçava um pouco, mas a presença de seu amigo foi o suficiente para ela se acalmar um pouco. Era uma torta de morango...Aquilo parecia delicioso.

Após ouvir o discurso do garoto, ela não resistiu, e começou a chorar mais uma vez.

"E-Eu...Eu não sei o que dizer...Estou tão confusa...Eu realmente não sei o que fazer mais!", murmurou, porém alto o suficiente para que seu amigo ouvisse.

Ela se levantou, e foi até seu amigo, abraçando-o. Podia estar extremamente triste, mas aquilo não tinha nada a ver com Ludius. Iria tratá-lo da mesma forma que no passado, com amor, respeito, e carinho.

"Obrigada, Ludius. Não podia ganhar um presente melhor que este. E sim...Eu gosto muito de morango.", disse, sorrindo um pouco. Ludius conseguiu arrancar aquela expressão de Diana, igual quando se conheceram. Pegou o doce, e então, mordeu-o.

"Está delicioso...Aqui, coma um pouco...", disse, passando um pedaço da torta para seu amigo. "Foi você quem fez, Ludius?"
(Diana Sinariel)
A sensação era estranha. Ludius era o tipo de pessoa que estudava os outros e esperava por reações, mas Diana, mesmo afundada em um desespero profundo, simplesmente alterou seu semblante e o tratou da mesma forma que fez há anos. Não fazia sentido. Como poderia alguém emanar uma inocência tão pura quanto Diana...? Ainda mais após abordar assuntos sérios como ele tinha feito. Aquela garota, a futura rainha de Loranthis, provavelmente teria vários problemas com isso com o passar do tempo, principalmente os relacionados a traições. Mas o garoto estava lá para cobrir uma ação de outrora, e não infectar a menina com sua depressão pelos arredores.

"Não, obrigado. Você também ofereceu uma garrafa d'água, mesmo sendo a sua única. Como disse, estou retribuindo um favor."" - dizia Ludius, estendendo o palmo de sua mão aberto em sinal de negação. As ações de Diana sempre o supreendiam, afinal, ela tinha perguntado se ele tinha feito a torta. Ora, uma torta em uma sacola com uma caixa bordada não poderia ser do feitio de alguém que mal consegue executar tarefas comunais... era como se a herdeira falasse por pura educação.

"Não fui eu que fiz. Comprei essa torta após receber o dinheiro de um trabalho que eu fiz." obviamente, revelar a natureza do trabalho seria depreciante, visto que ele executava essa profissão com o singelo motivo de sobreviver. Mas as conversas que ele mantinha com Diana lentamente o levavam para perto de seu objetivo, que era apagar a sua existência.
(Ludius)
[17:54:08] Hai após sair da Torre Branca procurou por toda Loranthis e mesmo em seus arredores, após algum tempo de busca ele finalmente ve Diana junto de um homem que também estava no Torneio.

Hai trava por um momento, não sabia se deveria ir ou não.

"O que eu faço agora? Ela parece conhecer o rapaz... m-mas... será?" Pensa Hai com as bochechas coradas enquanto se esconde atrás de uma árvore observando os dois comendo uma espécie de torta.

"N-Não, eu tenho que ir lá, ela estava muito mal após a morte da Karin, prometi ser seu pilar, então não posso deixa-la desmoronar." Pensa Hai

Ele então pega uma rosa ali naqueles campos e se aproxima dos dois, com as mãos para trás.

"Diana, finalmente te achei..." Hai então estende uma de suas mãos em direção a Diana.

"Pra voce, espero que goste." Dizia Hai enquanto ignorava completamente o garoto que ali estava.

"Te procurei em todos os lugares mas não lhe encontrava, eu já estava com medo do que poderia ter acontecido... A propósito, quem é ele?"
(Hai Keikai)
Diana realmente amou aquele doce, que acalmou seus nervos. Estava sentindo-se muito melhor, precisava apenas de um gesto como aquele.

"Hmmm...Não tem problema. O que importa é o carinho que você demonstrou, eu estou muito, muito feliz!" Era realmente como havia lido em um livro, ainda criança. O amor gera amor! Limpou sua boca, e então, deu outro abraço em seu amigo.

"Muito obrigada, Ludius. Não vou cansar de dizer isso até que fique bem claro o quanto você me ajudou, apenas por demonstrar que se importa comigo. Sabe...Eu acredito que agora também lhe devo um favor.", disse, sorrindo. Tinha de se recompor...Ludius era o exemplo claro de que Diana teria que ser forte, para ser amada e respeitada por seu povo. Aquela era sua responsabilidade agora.

"C-Como rainha de Loranthis...Eu quero duelar com você mais uma vez em um jogo de xadrez, em algum tempo! Sabe onde me encontrar, então...Espero que um dia conseguir jogar com você, e me divertir muito! Você foi um grande amigo."

Diana estava bastante relaxada agora. Um simples pedaço de doce, foi o suficiente para ela se recompor. É claro, ainda estava bastante destruida por dentro, mas aquilo fez com que as feridas se fechassem, pelo menos naquele momento. Então, um outro amigo de Diana apareceu. Era Hai.

Ela sorriu para o mesmo, e então, recebeu outro presente inesperado. Era uma linda flor, cheirosa, e saudável. Não precisava de mais nada, apenas o fato de ser importante para os outros, já tornava a futura rainha forte, muito forte.

"Eu amei o presente, Hai. Muito obrigada...Mas não precisava vir até aqui. Eu voltarei logo...Preciso que você ajude os guardas na segurança da cidade. Eu...Eu só preciso de um tempo para me colocar no eixo.", explica. Ela então aponta para Ludius, e o apresenta.

"Ele é um dos meus melhores amigos, Ludius. Eu joguei uma ótima partida de Xadrez com ele há alguns anos, e então, nós comemos várias coisas juntos! É alguém importante pra mim."
(Diana Sinariel)
A aceitação era prazerosa. Mas... não importa o quanto Diana utilizava de seus próprios meios para demonstrar que estava feliz pela ação do garoto, ele não conseguia esboçar um sorriso ou findar sua expressão indiferente. A garota conseguia sentir que ele demonstrava certa firmeza como resposta, mas, por ser demasiado complexo, não dava o braço a torcer. Seus ideais de auto-depreciação já estavam por muito implantados dentro de seu corpo, e não era algumas simples palavras que mudariam isso.

Poderia continuar por conversar para se desvencilhar de sua existência mais ainda, entretanto, uma figura desconhecida adentrou o recinto. Ludius capturava o olhar do homem de soslaio, aparentando ser um pouco mais velho que ele. Normalmente, por ter uma presença fraca, não se sentiria ameaçado, mas em uma situação que ele atrapalharia um óbvio caso de amor, o foco do recém-chegado estaria completamente no informante. Tsc, a última coisa que um fantasma pode ser é percebido. Isso iria contra os seus mandamentos, onde afirma que no momento que você se deixa por ser percebido, morre.

Rotacionou seu corpo, não mais guindando sua cabeça nem uma vez para consolidar seus olhos em Diana. Estava prestes a zarpar até a porta, deixando para trás suas últimas palavras de despedida. "Pode ter certeza que eu voltarei para esse jogo... mas agora preciso ir." sim, jogos para ele eram coisas infantis. Contudo, recentemente ele esteve se afundando até que demais nesse mundo... para prometer uma volta e consagrar mais uma vitória contra a rainha de Loranthis. Isso se ela não treinou desde a última vez que eles jogaram, pois o garoto de cabelos esbranquiçados andou aperfeiçoando suas técnicas em apostas contra outras pessoas.

Passou por Hai, sem dar nenhuma satisfação para sua presença, só sua respiração lenta e fraca. Estufou suas mãos em seus bolsos, efetivamente murmurrando algumas palavras inaudíveis após ter tomado distância da dupla. Foi o vendeta final, que consagrou a sua falta de existência. Agora, ele andava pelas terras de Valmasia...

... sem rumo.
(Ludius)
Hai percebe o jeito estranho do rapaz, fazendo nada apenas que olhar ele ir embora Hai se perguntava o porque de seu estranho padrão.

"Ele parece ser meio... anti-social né?" Murmura Hai para Diana.

Logo então voltando sua atenção total para Diana.

"Eu estava com a guarda pouco depois do... incidente, mas eles estão lidando bem com a situação, não se preocupe, se me permite eu gostaria de ficar ao seu lado nesse momento, as responsabilidades de Rainha agora estão em suas mãos, o melhor que posso fazer no momento é lhe dar apoio e participar dos teus momentos, sentir os teus passos sobre a escada que voce está subindo agora."

Hai vira a cabeça para o lado por cerca de 2 segundos e então segura as duas mãos de Diana.

"Bem... acho que não estou sendo sincero nem comigo mesmo, a verdade é após a morte de meus pais eu fiquei sozinho por muito tempo, era escuro e frio, o mundo parecia andar em camera lenta todos os dias da minha vida após isso, a única solução que eu achei foi tentar me comunicar mais e ser mais alegre, mas ainda assim isso não parecia surtir muito efeito, meu coração ainda estava vazio, e bem... depois de tudo isso, todos esses anos e os últimos tempos, voce foi a primeira que conseguiu acalorar meu coração e fazer meu tempo voltar ao normal, tu és a pessoa mais próxima que tenho neste mundo, te ver chorar foi como uma facada em meu peito, cada lagrima tua que tocava o chão era como chicotadas em minhas costas, nunca me senti tão mal por ver alguém triste, enquanto eu corria a sua procura eu pensava em tudo isso, o que isso poderia ser? Seria o que chamam de... amor?!"


Hai então puxa de leve as mãos dela, fazem seu corpo vir de encontro ao Hai, e então em um ato singelo de amor ele a beija.
(Hai Keikai)
 Diana observou a partida de Ludius, sem questionar. O garoto tinha que fazer suas coisas, mas pelo menos, estava comprometido a voltar para um duelo com a rainha. É claro, seria apenas um duelo no tabuleiro...Mas era algo extremamente importante, afinal, era estratégia pura. Agora, apenas Hai e Diana estavam ali, sozinhos. A noite estava bela. A imensa lua cheia, e um céu estrelado, com pouquissimas nuvens.

Ela sentiu suas mãos serem tomadas por seu cavaleiro, e então, ouviu calmamente tudo o que ele tinha a dizer. Ele desabafou completamente com a rainha, e então, aparentemente declarou seu amor para com Diana. Seus olhos se arregalaram conforme seu corpo foi puxado para perto de Hai, e então, a rainha teve uma tática um pouco brilhante.

Assim que os olhos de Hai se encontraram com os olhos rosas da rainha, ela usou uma ilusão. No "sonho", ele conseguiria beijar Diana, que iria retribuir o gesto com a mesma intensidade de amor.

"Ahhh, meu caro cavaleiro..", murmurou a cópia ilusória.

Mas aquilo era falso.

Na realidade, Diana estaria encostada contra a árvore, sem saber muito bem o que fazer. Tudo aconteceu tão depressa, a morte de Karin, e agora, isso? Ela não sabia se era alguém tentando usurpar o poder dela. Precisava de mais um tempo, pelo menos para se acalmar.

Com um estalar de dedos, Diana faria o garoto adormecer em uma profunda ilusão. Enquanto seu corpo caia, a rainha pegou-o, e então, carregou Hai no colo até a parte de dentro da casa da árvore. Lá, colocou Hai em uma cama confortável, e então, aproximou-se da cabeça do homem. Seus lábios se encontraram com a testa do cavaleiro, dando um beijo forte e gentil. Acariciou um pouco seu rosto, tirando o cabelo da parte dos olhos, e então, ficou um pouco com Hai ali, observando-o enquanto dormia sobre o efeito de sua magia.

Pelo menos, parecia feliz...Diferente de Diana. Ela se levantou, e então, saiu da casa. Tinha que ficar sozinha, pelo menos um pouco mais. Aquele foi o lugar onde tudo começou...

"...Eu sinto muito.", disse. A garota vagou até as florestas, precisava fazer algo, para depois retornar ao reino.
(Diana Sinariel)