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Fiktiv Brasil - Grupo Folha

Jun 25th, 2021 (edited)
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  1. O Grupo Folha, oficialmente Empresa Folha da Manhã S/A, é um conglomerado de mídia de diversas empresas, atuando em setores como financeiro e comunicação, fundado pelo empresário Octavio Frias de Oliveira (1912-2007) e comandado por seu filho Luiz Frias desde 1992.
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  3. O grupo publica o jornal de maior circulação do país, a Folha de S. Paulo, que desde 1986 mantém a liderança entre os diários nacionais de interesse geral. Na última década, o grupo quase triplicou seu faturamento, chegando a R$ 2,7 bilhões em 2010, com previsão de atingir os R$ 4 bilhões em 2016. O lucro antes de descontados juros, impostos, depreciação e amortizações (EBITDA) atingiu R$ 600 milhões em 2010.
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  5. Atualmente, o negócio mais rentável do grupo é a Pagseguro, que lucro mais de um bilhão de reais em 2019. A subsidiária cuida da captura, transmissão e liquidação financeira de transações com cartões de crédito e débito como meio de pagamento eletrônico e instituição bancária tanto no meio físico (com suas máquinas sem aluguel), quanto no meio eletrônico (com suas soluções de pagamento on-line).
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  8. Folha de S.Paulo, também conhecida como Folha de São Paulo ou simplesmente Folha, é um jornal brasileiro editado na cidade de São Paulo e jornal de maior circulação do Brasil, com 340.511 exemplares (incluindo assinantes digitais), segundo o Instituto Verificador de Comunicação (IVC), em junho de 2020.
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  10. Fundada por um grupo de jornalistas liderado por Olival Costa e Pedro Cunha em 19 de fevereiro de 1921, a Folha foi criada em oposição ao principal jornal da cidade, O Estado de S. Paulo, que representava as elites rurais e assumia uma posição mais conservadora, tradicional e rígida. Em 1950, todas as Folhas passaram a ser impressas num prédio na Alameda Barão de Campinas, ampliado no final dos anos 1960 com a construção de um segundo prédio na alameda Barão de Limeira, no bairro dos Campos Elísios. Hoje, esse prédio é a entrada principal da empresa.
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  12. Em 1986, a Folha tornou-se o jornal de maior circulação em todo o país, liderança que mantém desde então. Em 1995, um ano depois de ultrapassar a marca de 1 milhão de exemplares aos domingos, a Folha inaugurou seu novo parque gráfico, considerado o maior e mais atualizado tecnologicamente na América Latina. O recorde de tiragem e de vendas do jornal foi alcançado em 1994, na época do lançamento do Atlas Folha/The New York Times (1 117 802 exemplares no domingo).
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  14. Atualmente, a Folha é o centro de uma série de atividades na esfera da indústria das comunicações, abrangendo jornais, banco de dados, instituto de pesquisas de opinião e de mercado, agência de notícias, serviço de informação e entretenimento em tempo real, gráfica de revistas e empresa transportadora. Ao lado de O Globo, Estado de Minas, Zero Hora, Valor Econômico, Correio Braziliense e O Estado de S. Paulo, entre outros, forma o grupo dos principais jornais de referência do Brasil.
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  16. Um grupo de jornalistas liderado por Olival Costa e Pedro Cunha fundou a Folha em 19 de fevereiro de 1921, com o nome de Folha da Noite. Era um jornal vespertino, com um projeto que pregava textos mais curtos e mais claros, enfoque mais noticioso que opinativo, agilidade e proximidade com os assuntos que afetavam o dia a dia da população paulistana, principalmente os trabalhadores urbanos.
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  18. Foi criada em oposição ao principal jornal da cidade, O Estado de S. Paulo, que representava as elites rurais e assumia uma posição mais conservadora, tradicional e rígida. O empreendimento foi bem-sucedido, levando os sócios a comprar uma sede própria, uma rotativa e, em julho de 1925, criar um segundo jornal, agora matutino: a Folha da Manhã.
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  20. Também em 1925 surgiu na Folha da Manhã o personagem Juca Pato, que acabou se tornando um símbolo do jornal. Criado pelo cartunista Benedito Carneiro Bastos Barreto (1896-1947), o Belmonte, Juca Pato era “o homem comum”, que criticava com ironia os problemas políticos e econômicos e repetia o bordão “Podia ser pior”.
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  22. As principais críticas das “Folhas” eram dirigidas aos partidos republicanos que monopolizavam os governos da época. A empresa chegou a apoiar a criação do Partido Democrático, de oposição. Em 1929, no entanto, Olival Costa, então o único dono das “Folhas”, passou a se aproximar dos republicanos paulistas e a repudiar opositores da Aliança Liberal, ligados a Getúlio Vargas.
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  24. Em outubro de 1930, com a vitória da Revolução de 1930 varguista, jornais que haviam se contraposto a Getúlio Vargas foram depredados por partidários da Aliança Liberal. As instalações da Folha foram destruídas e Costa vendeu a empresa a Octaviano Alves de Lima, empresário ligado à produção e, principalmente, ao comércio de café.
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  26. O propósito inicial de Alves de Lima, que assumiu o jornal em 1931, era defender os interesses “da agricultura”, ou seja, dos produtores rurais. Mas eventos importantes levaram o foco noticioso para outros temas: a revolução de 1932 (em que paulistas tentaram recuperar o poder perdido para Getúlio Vargas), a Segunda Guerra Mundial (de 1939 a 1945) e o Estado Novo (ditadura varguista que durou de 1937 a 1945).
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  28. Sem familiaridade com a imprensa, Lima trouxe para a direção da empresa o poeta Guilherme de Almeida e entregou a direção editorial a Rubens do Amaral, que formou uma Redação de tendência antigetulista. Hermínio Sachetta, militante trotskista que chegou a ser preso pelo Estado Novo, assumiu a Secretaria de Redação logo depois de deixar a prisão. O governo ditatorial exercia pressão política e econômica sobre a imprensa, concentrando munição em São Paulo contra o matutino O Estado de S. Paulo, que havia patrocinado a revolução de 1932. O diretor do jornal, Júlio de Mesquita Filho, foi preso três vezes e forçado a se exilar, enquanto o Estado ficava sob intervenção do governo varguista, de 1940 a 1945. Com o concorrente calado, a Folha da Manhã sobressaiu como voz de oposição à ditadura. A atitude crítica é um dos motivos apontados para a troca de proprietários da empresa, ocorrida em 1945.
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  30. Na terceira mudança de mãos, os jornais foram comprados pelo fazendeiro Alcides Ribeiro Meirelles, o advogado José Nabantino Ramos e o administrador Clóvis Queiroga. Nabantino foi indicado pelo interventor do estado de São Paulo, Fernando Costa, a pedido de Getúlio. Queiroga, por sua vez, representava o conde Francisco Matarazzo Júnior, que era impedido de possuir veículos de comunicação, por ser italiano. Matarazzo financiou a compra de rotativas mais modernas e viu na empreitada uma oportunidade para responder aos ataques que lhe faziam os jornais de Assis Chateaubriand, seu desafeto.
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  32. Uma das armas idealizadas por ele nessa batalha foi reduzir o preço das Folhas, para sufocar os negócios dos Diários Associados, de Chateaubriand. O tiro, no entanto saiu pela culatra: Nabantino Ramos contabilizou as perdas que a empresa sofreu com essa redução de preço como pagamento pelo financiamento concedido pelo conde e, após alguns meses, declarou a dívida quitada, assumindo a condução editorial dos jornais.
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  34. Advogado, Nabantino Ramos era aficionado por técnicas de gestão e controle, e implantou nas décadas de 1940 e 1950 várias inovações: concursos públicos para contratação, cursos de jornalismo, premiação por desempenho, controle de erros. Redigiu um manual de redação e uma política editorial. Lançou um terceiro jornal, a Folha da Tarde, em 1949, e patrocinou dezenas de campanhas em várias áreas: combate à corrupção e ao crime organizado, defesa de mananciais, melhorias de infraestrutura, obras urbanas, entre outros.
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  36. Em 1950, todas as Folhas passaram a ser impressas num prédio na Alameda Barão de Campinas, no bairro dos Campos Elísios. Em 1953, todas as instalações dos jornais foram transferidas para lá. No final dos anos 1960, foi construído um segundo prédio, na alameda Barão de Limeira, sede da Folha até hoje. O local também abrigaria as instalações dos jornais Agora São Paulo e Notícias Populares.
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  38. Apesar da organização empresarial, Nabantino carecia de tino comercial e da flexibilidade necessária para negociar financiamentos e administrar orçamentos. No começo dos anos 1960, a empresa sofria com custos aumentados pelo preço do papel jornal. Os três jornais foram fundidos em um só título, Folha de S.Paulo, em 1960, no início mantendo as três edições. Mas, conforme a situação financeira se deteriorava, as edições vespertinas foram canceladas e o jornal fixou-se como matutino. As dificuldades foram agravadas em 1961, pela vitória de uma greve de jornalistas que paralisou todos os veículos de São Paulo e obteve melhorias de salário e benefícios trabalhistas, o que ampliou ainda mais os custos do jornal. A empresa foi vendida em 13 de agosto de 1962 aos empresários Octavio Frias de Oliveira e Carlos Caldeira Filho. Durante vinte anos (1950-1970), o diretor de arte da Folha foi o chargista Orlando Mattos.
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  40. Frias e Caldeira, respectivamente presidente e superintendente da empresa, voltaram-se à tarefa prioritária de recuperar o equilíbrio financeiro do jornal. Para dirigir a Redação, Frias nomeou o cientista José Reis, um dos criadores da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Trouxe para integrar a equipe o responsável pela modernização do rival O Estado de S. Paulo, o jornalista Cláudio Abramo, que viria a suceder a Reis e manter, com Frias, uma produtiva convivência profissional que se prolongou por mais de vinte anos. Em 1964 a Folha de S.Paulo apoiou a derrubada do presidente João Goulart e o estabelecimento de um regime de tutela militar - temporária, conforme se acreditava - sobre o país.
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  42. Superada a fase de adversidades econômico-financeiras, a nova gestão passou a se dedicar à modernização industrial e à montagem de uma estrutura de distribuição de exemplares que alicerçou os saltos de circulação que estavam por vir. Foram comprados novos equipamentos e impressoras nos Estados Unidos. Em 1968 a Folha se tornou o primeiro dentre os grandes jornais latino-americanos a ser impresso no sistema "off-set". Em 1971, outro pioneirismo: os moldes de chumbo passavam à história e o jornal adotava a composição "a frio". O jornal crescia em circulação e melhorava sua participação no mercado publicitário.
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  44. No final dos anos 1960, Frias chegou a organizar o embrião de uma rede nacional de televisão, congregando à TV Excelsior de São Paulo, líder de audiência cujo controle adquiriu em 1967, mais três emissoras no RJ, MG e RS. Por insistência de Caldeira, porém, os dois sócios abandonaram a empreitada em 1969. O começo da década de 1970 foi turbulento para a história do jornal. Acusado por organizações da luta armada de emprestar carros para a repressão da ditadura, a Folha passou a ser alvo dos guerrilheiros, que interceptaram e queimaram três camionetes de entrega do jornal, duas em setembro e uma em outubro de 1971 e ameaçaram de morte o dono do jornal. Em resposta, Octavio Frias assinou na capa do jornal o editorial “Banditismo”, afirmando que não aceitaria a agressão nem as ameaças. Seguiu-se, no jornal do grupo guerrilheiro ALN, um texto em que Frias era classificado como inimigo da organização e do país.
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  46. O antagonismo entre o jornal e os grupos de esquerda se aprofundou e culminou com o editorial “Presos Políticos?”, publicado em junho de 1972, no qual se questionava a existência de pessoas presas por causa de suas posições políticas. O editorial era também uma resposta ao concorrente O Estado, que defendera tratamento especial aos presos políticos. Dizia: “É sabido que esses criminosos, que o matutino O Estado de S. Paulo qualifica tendenciosamente de presos políticos, mais não são que assaltantes de bancos, sequestradores, ladrões, incendiários e assassinos, agindo, muitas vezes, com maiores requintes de perversidade que os outros, pobres-diabos, marginais da vida, para os quais o órgão em apreço julga legítimas todas as promiscuidades”. O episódio provocou também uma crise interna. Na semana seguinte, os editoriais foram suspensos. No mesmo ano, Cláudio Abramo foi afastado da chefia e a Folha só voltaria a adotar uma atitude política mais independente e afirmativa, em vez da "neutralidade" acrítica que se seguiu ao fim dos editoriais, no final de 1973.
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  48. A Folha começou a ganhar espaço junto às camadas médias que ascenderam com o "milagre econômico", fixando-se como publicação de grande presença entre jovens e mulheres. Ao mesmo tempo, dedicava-se com desenvoltura crescente a áreas do jornalismo até então pouco exploradas, como o noticiário econômico, esportivo, educacional e de serviços. A Folha apoiou a ideia da abertura política e se colocou a serviço da redemocratização, abriu suas páginas para todas as tendências de opinião e incrementou o teor crítico de suas edições.
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  50. Frias acreditava firmemente na filosofia editorial de uma publicação isenta e pluralista, capaz de oferecer o mais amplo leque de visões sobre os fatos. Encontrou um colaborador habilitado em Abramo, responsável pela área editorial entre 1965 e 1973, sucedido por Ruy Lopes (1972/73) e Boris Casoy (de 1974 a 1976) e reconduzido a essa função em 1976, onde permaneceu até 1977, quando Casoy, em meio à crise provocada por uma tentativa de golpe militar contra o presidente Ernesto Geisel, foi convidado por Frias a retornar ao cargo.
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  52. Abramo reformulou o jornal, fez a primeira (1976) de uma série de reformas gráficas que se sucederiam, reuniu colunistas como Janio de Freitas, Paulo Francis, Tarso de Castro, Glauber Rocha, Flavio Rangel, Alberto Dines, Mino Carta, Osvaldo Peralva, Luiz Alberto Bahia e Fernando Henrique Cardoso. A Folha se transformava num dos principais focos de debate público do país. Ao contrário das expectativas, essa linha editorial foi preservada e desenvolvida durante o período em que Casoy foi editor responsável (1977-1984). Em 1983-84, a Folha foi o baluarte do movimento Diretas-Já, a favor de eleições populares para a Presidência da República, na imprensa.
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  54. A direção da redação foi assumida em 1984 por Otavio Frias Filho, que sistematizou e desenvolveu as experiências do jornal no período da abertura política e da campanha Diretas. Documentos divulgados periodicamente traduziram as linhas editoriais do jornal, no que ficou conhecido como Projeto Folha, cuja implantação na Redação foi coordenada por Carlos Eduardo Lins da Silva e Caio Túlio Costa. Define-se pela prática de um jornalismo crítico, apartidário e pluralista. Esses princípios nortearam também o Manual da Redação, lançado em 1984 e atualizado desde então. Mais que um manual de estilo, é um conjunto de normas e compromissos assumidos pelo jornal. Foi o primeiro livro do gênero colocado à disposição do público.
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  56. O pressuposto é que o jornalismo deve ser descritivo e preciso, mas que todo tema sujeito a controvérsia admite mais de um ângulo e exige tratamento pluralista. O jornal tornou-se conhecido também pela diversidade de seu elenco de colunistas. Ao mesmo tempo, criaram-se mecanismos de controle interno, como freios e contrapesos: o próprio Manual, a seção diária "Erramos" (1991), a obrigação de publicar contestações enviadas ao jornal e, sobretudo, o posto de ombudsman (1989), profissional dotado de estabilidade temporária e encarregado de criticar a própria Folha e acolher pleitos de leitores e personagens do noticiário.
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  58. Desde meados do regime militar, a Folha manteve posição crítica diante de sucessivos governos (Geisel, Figueiredo, Sarney, Collor, Itamar). Otavio Frias Filho foi processado juntamente com outros três jornalistas da Folha pelo então presidente Fernando Collor, que chegou a ordenar que a Polícia Federal invadisse a redação sob acusação de irregularidades na cobrança dos anunciantes. Embora apoiasse suas propostas de liberalização econômica da gestão de Fernando Collor de Mello, foi a primeira publicação a recomendar o impeachment do chefe do governo, afinal consumado em 1992. A cobertura dos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) valeu ao jornal acusações de ser pró-oposição durante cada um dos períodos presidenciais.
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  60. Em 1986 a Folha tornou-se o jornal de maior circulação em todo o país, liderança que mantém desde então. Em 1995, um ano depois de ultrapassar a marca de 1 milhão de exemplares aos domingos, a Folha inaugurou seu novo parque gráfico, considerado o maior e mais atualizado tecnologicamente na América Latina. O recorde de tiragem e de vendas do jornal foi alcançado em 1994, na época do lançamento do Atlas Folha/The New York Times (1 117 802 exemplares no domingo).
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  62. Atualmente, a Folha é o centro de uma série de atividades na esfera da indústria das comunicações, abrangendo jornais, banco de dados, instituto de pesquisas de opinião e de mercado, agência de notícias, serviço de informação e entretenimento em tempo real, gráfica de revistas e empresa transportadora.
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  64. Em março de 2020, após o anúncio da Pandemia de COVID-19 e protestos de usuários do Twitter, a Folha de S.Paulo, ao lado de outros jornais retiram o Paywall dos artigos que falam sobre o assunto, permitindo acesso gratuito a eles. Em 7 de julho de 2020, a Folha colocou a cor amarela no logo do Twitter do jornal, participando da campanha das redes sociais para recuperar os símbolos do Brasil, que passaram a serem usados com frequência pela extrema-direita.
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  66. A Folha de S.Paulo é o maior e mais influente jornal do Brasil. Alicerçada em uma política editorial crítica, pluralista, apartidária e independente, a Folha firmou-se no mercado como um jornal de qualidade e credibilidade, conquistando a liderança absoluta em circulação.
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  68. A Folha tem investido permanentemente na qualidade do seu produto, por meio de constantes renovações gráficas, profissionais e tecnológicas. A Folha foi o primeiro jornal brasileiro a tornar público um manual de normas de redação e a introduzir a figura do ombudsman para defender o interesse do leitor.
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  70. Pioneiro na divisão de assuntos em cadernos e no uso da informática como ferramenta de trabalho dentro da redação, o jornal também imprime sua marca inovadora nas atividades comerciais. A Folha foi o primeiro jornal do País a ter cor total em suas páginas, a lançar cadernos especiais temáticos, cadernos regionalizados, fascículos colecionáveis, a publicar anúncios em páginas seqüenciais coloridas e a oferecer anúncios em papel branco e com qualidade de impressão superior, por meio do Folha Quality.
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  72. Uma de suas principais marcas editoriais é o didatismo na apresentação das notícias e a prestação de serviços ao leitor. Além de cadernos diários, que abordam assuntos como economia, política, esporte e cultura, a Folha conta com cadernos semanais, destinados a públicos e anunciantes específicos.
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  74. O jornal circula, em média, com seis versões diárias, produzidas em razão das necessidades de seus diferentes mercados. A prestação de serviços, a certeza dos anunciantes em relação à qualificação dos leitores, os excelentes resultados como mídia, a maior circulação no País e os projetos adequados às necessidades do mercado fazem da Folha o mais importante jornal do Brasil.
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  76. Cadernos diários:
  77. Folha Brasil
  78. No primeiro caderno da Folha, a editoria se dedica à vida política, institucional e aos movimentos sociais. Procura oferecer ao leitor informações pluralistas e apartidárias, para que ele exerça sua cidadania. É, ao mesmo tempo, um instrumento fundamental para os formadores de opinião, que nele encontram análises sobre os últimos acontecimentos.
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  80. Folha Ciência
  81. Notícias sobre as últimas descobertas e pesquisas mais recentes e importantes no Brasil e no mundo, com especial atenção para o didatismo e para o uso de recursos visuais na explicação de assuntos complexos.
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  83. Folha Cotidiano
  84. Oferece ao leitor informações úteis ao seu dia-a-dia nas áreas de segurança, educação e direito do consumidor. Traz diariamente notícias relativas às principais capitais do país. Na edição São Paulo, concentra sua cobertura na capital paulista. Procura prestar serviço ao leitor sobre temas como direito do consumidor, saúde, trânsito e meteorologia.
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  86. Folha Dinheiro
  87. A conjuntura econômica, brasileira e internacional, e o mundo dos negócios são o principal alvo do caderno Folha Dinheiro. A seção Opinião Econômica tem como objetivo manter o pluralismo de opiniões. Com informações precisas, linguagem clara e elucidativa, o caderno orienta quanto a investimentos, traz indicadores econômicos e faz a cobertura de temas que mereçam atenção especial em função da conjuntura econômica.
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  89. Folha Esporte
  90. O Folha Esporte trata o esporte como espetáculo e fenômeno empresarial. É atualmente um dos cadernos mais lidos da Folha. Aborda o tema de forma diferenciada. Além de acompanhar os principais campeonatos, traz assuntos relacionados a política, marketing, legislação e moda. Foi o primeiro a usar estatísticas, preparadas pelo Datafolha, na análise esportiva.
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  92. Folha Ilustrada
  93. A Folha Ilustrada traz a melhor cobertura do que há de mais original e relevante nas áreas de cultura e entretenimento. Crítica e ousada, a Ilustrada fala sobre discos, gastronomia e muito mais. Seus colunistas garantem análise, humor e diversidade de pontos de vista. Na Grande São Paulo, traz encartado o suplemento Acontece, guia de programação da região.
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  95. Folha Mundo
  96. Folha Mundo publica diariamente as principais notícias internacionais, sempre acompanhadas de análises precisas e enfoque didático. O leitor também tem acesso ao que é publicado nos mais influentes meios de comunicação do planeta.
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  98. Suplementos:
  99. Folha Turismo
  100. (Circula às segundas-feiras)
  101. O Folha Turismo traz os principais destinos do Brasil e do mundo com coberturas exclusivas, fotos e muito serviço. Articulistas como Fernando Gabeira, seções com quadros informativos e dicas de preços e lugares fazem deste caderno um roteiro útil para quem gosta de viajar.
  102.  
  103. Folhateen
  104. (Circula às segundas-feiras)
  105. Toda semana os adolescentes encontram no Folhateen os principais assuntos de seu interesse: música, cultura, ensino, comportamento, sexo e muito mais. Colunistas especializados respondem às dúvidas e incentivam o adolescente a buscar informação.
  106.  
  107. Folha Informática
  108. (Circula às quartas-feiras)
  109. O Folha Informática auxilia os leitores a entender e a usar melhor a internet e os computadores. Tem como grande diferencial a prestação de serviço. Procura orientar o leitor para comprar melhor, gastar menos, ganhar tempo e obter melhores resultados ao navegar na internet. Com linguagem simplificada e objetiva, dirige-se tanto ao leitor iniciante quanto o mais experiente.
  110.  
  111. Folha Equilíbrio
  112. (Circula às quintas-feiras)
  113. Um caderno dedicado à busca da saúde e da qualidade de vida. Traz as últimas técnicas e terapias para quem quer viver mais e melhor, além de dicas precisas sobre cuidados com o corpo e a mente.
  114.  
  115. Guia da Folha
  116. (Circula às sextas-feiras)
  117. Criado em março de 97 o Guia cobre a programação de cultura e entretenimento da Grande São Paulo, região onde circula. Inclui roteiros de restaurantes, bares, cinema, teatro, shows, concertos, dança, exposições, casas noturnas e dicas para as crianças, além de seções como Fuja no Fim de Semana, É Grátis, Meu Sábado e Palavras Cruzadas.
  118.  
  119. Folhinha
  120. (Circula aos sábados)
  121. Todo sábado, a Folhinha publica reportagens e fotos em sintonia com os interesses das crianças, além de seus personagens preferidos, quadrinhos, passatempos, brincadeiras e promoções.
  122.  
  123. Mais!
  124. (Circula aos domingos)
  125. Um caderno especial para os leitores que procuram literatura, sociologia, filosofia e artes. Com autores e colunistas conceituados, o caderno Mais! é referência internacional como caderno cultural.
  126.  
  127. TV Folha
  128. (Circula aos domingos)
  129. Em formato de tablóide, o caderno traz, toda semana, um roteiro completo do filmes da semana na TV, dicas sobre o que assistir na TV paga, resumo dos capítulos das novelas e ainda críticas e resenhas sobre as principais atrações do veículo e as pessoas que trabalham na frente e atrás das câmeras.
  130.  
  131. Revista da Folha
  132. (Circula aos domingos)
  133. Só circula na Grande São Paulo. É uma revista semanal de moda, decoração, família, comportamento, atualidades e consumo.
  134.  
  135. Folha Veículos
  136. (Circula aos domingos)
  137. O Folha Veículos é uma fonte de consulta para o leitor na hora de vender, comprar, fazer a manutenção e tirar as dúvidas a respeito dos automóveis. A cargo do Datafolha, a tabela de preços publicada no caderno é a mais atualizada do mercado. Além de testes, produzidos pelo Instituto Mauá de Tecnologia, são temas do caderno comparativos entre vários modelos, motocicletas, questões comportamentais, legislação e novidades da indústria automobilística.
  138.  
  139. Folha Construção
  140. (Circula aos domingos)
  141. Além de dicas sobre materiais e técnicas construtivas, o caderno engloba temas relacionados à decoração. Para permitir que o leitor converse com os profissionais da área, há a preocupação de "traduzir" a linguagem técnica em temas como eletricidade, hidráulica, acabamento e legislação, por exemplo. Três seções se revezam semanalmente: uma que dá dicas para reformas, outra com exemplos práticos de bricolagem e uma que vasculha produtos diferenciados nas lojas paulistanas de construção e decoração.
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  143. Empregos
  144. (Circula aos domingos)
  145. O caderno reúne reportagens e serviços direcionados aos profissionais que querem ampliar suas chances no mercado e aos que pretendem dar um impulso maior à carreira. Dá sugestões de aperfeiçoamento, orienta sobre elaboração de currículo e processos de seleção, indica oportunidades de emprego, cursos e bolsas de estudo.
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  147. Folha Negócios
  148. (Circula aos domingos)
  149. O caderno orienta quem quer entrar no mundo dos negócios, abrir o próprio empreendimento e crescer. Seções internas _como Gestão, Finanças, Feiras e Congressos_ municiam o leitor de informações para administrar com eficiência. Reportagens deixam o empreendedor bem atualizado sobre as tendências de mercado, os setores em alta e a conjuntura econômica para que possa tomar decisões estratégicas precisas.
  150.  
  151. Folha Imóveis
  152. (Circula aos domingos)
  153. O caderno Imóveis é voltado não somente para quem está à procura da casa própria, mas também a todos que querem atualizar-se sobre assuntos desse mercado. Financiamento bancário à classe média, mercado de compra, venda e locação,e investimento em imóveis residenciais e comerciais, legislação e tendências do setor são alguns dos temas apresentados. Há ainda duas seções semanais por meio das quais o leitor pode ficar por dentro dos lançamentos e das soluções para problemas da vida em condomínio.
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  155. Sinapse
  156. (Mensal, circula na última terça-feira do mês)
  157. O foco do Folha Sinapse é o aprendizado contínuo. O objetivo do novo caderno é dar ao leitor instrumentos para o leitor que não quer ficar para trás numa sociedade que cada vez mais exige capacidade de reciclagem e atualização. As reportagens e as seções procuram desfazer a fronteira entre o profissional, o acadêmico, o pessoal. O caderno se dirige ao leitor que quer sempre conhecer mais.
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  159. ===
  160. O Agora São Paulo, também conhecido apenas como Agora, é um jornal brasileiro editado em São Paulo pela Empresa Folha da Manhã S.A., também proprietária da Folha de S.Paulo, pertencente ao Grupo Folha. Começou a circular em 1999, em substituição à Folha da Tarde. O Agora é líder entre os jornais populares paulistas e o mais vendido em bancas no Estado de São Paulo. Em janeiro de 2016, registrou venda diária média de 84 018 exemplares.
  161.  
  162. É um jornal popular, caracterizado por sua escrita simples, fontes grandes e uso de artes didáticas, o que facilita o entendimento dos temas. O principal foco das manchetes são assuntos relacionados à aposentadoria e ao INSS.
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  164. A Folha da Tarde circulou pela primeira vez em 22 de novembro de 1924, por pouco mais de um mês, para contornar a proibição imposta pelo governo da época ao jornal Folha da Noite, impedido de ir às bancas. Em 1949, o jornal voltou a ser publicado, com a Folha da Manhã e a Folha da Noite. Em 1º de janeiro de 1960, esses três jornais se juntaram para dar origem à Folha de S.Paulo.
  165.  
  166. Em 19 de outubro de 1967, a Empresa Folha da Manhã lançou um novo jornal com o título de Folha da Tarde, que foi publicado ininterruptamente até 21 de março de 1999. Em 22 de março desse ano, o jornal mudou de projeto gráfico e de nome, passando a se chamar Agora São Paulo.
  167.  
  168. Lançado em 1999 com circulação apenas na Grande São Paulo, o jornal Agora São Paulo já está presente em mais de 300 cidades do Estado. Em 2002, o jornal tornou-se líder de vendas em bancas na região metropolitana.
  169.  
  170. Sua sintonia com o público é resultado de um projeto editorial, que privilegia a cobertura independente e a prestação de serviços ao leitor. As páginas do jornal têm uma diagramação leve e dinâmica. Os textos curtos em linguagem direta, permitem uma rápida leitura. Além da cobertura completa dos principais fatos do dia.
  171.  
  172. Agora São Paulo apresenta três cadernos diários. O primeiro traz as principais notícias do Brasil e do mundo, além de reportagens e dicas sobre temas como defesa do consumidor, dinheiro, trabalho e saúde.
  173.  
  174. O caderno Vencer, publica o melhor noticiário sobre o futebol nacional, sem esquecer de outros esportes. As reportagens e análises são feitas sempre sob a ótica do torcedor.
  175.  
  176. Show, no formato tablóide, é o caderno de variedades do Agora São Paulo. Os bastidores da TV, os destaques das novelas, música popular e notícias do cenário artístico nacional estão entre as atrações do caderno. Aos domingos circula a Revista da Hora, suplemento voltado para o entretenimento e para a prestação de serviços.
  177.  
  178. O Agora São Paulo traz classificados diariamente e, aos Domingos o jornal publica dois cadernos: um dividido em dois segmentos: classificados de "Imóveis / Construção" e classificados "Veículos" e outro caderno, no segmento de "Empregos e Negócios".
  179.  
  180. O Agora São Paulo também é o campeão das promoções, como a Troca na Certa onde o leitor ganha prêmios sem precisar de sorteio. São super promoções todos os dias.
  181.  
  182. ===
  183. Folhapress é uma agência de notícias brasileira pertencente ao Grupo Folha, conjunto de empresas coligadas do qual o jornal Folha de S.Paulo faz parte. A Folhapress comercializa e distribui diariamente fotos, textos, colunas, ilustrações, infográficos, vídeos e áudios a partir do conteúdo editorial da Folha, do Agora São Paulo e de parceiros.
  184.  
  185. A Folhapress é a agência de notícias do Grupo Folha, uma das mais tradicionais do país. Comercializa e distribui diariamente fotos, textos, colunas, ilustrações e infográficos a partir do conteúdo editorial do jornal Folha de S.Paulo, do jornal Agora e de parceiros em todos os Estados do país.
  186.  
  187. O compromisso do Grupo Folha com a produção de um jornalismo crítico, moderno, pluralista e apartidário assegura a geração e distribuição de um noticiário ágil, confiável e independente.
  188.  
  189. A Folhapress coloca textos e fotos sobre cotidiano, política, economia, cultura e esporte diariamente à disposição de centenas de jornais e revistas de todas as regiões do Brasil.
  190.  
  191. Oferece ainda, para reprodução conjunta com a Folha ou com o Agora, cadernos temáticos, seções, artigos, reportagens especiais e artes que atendem à diversidade de interesses dos mais variados tipos de leitores: saúde, turismo, informática, comportamento, juventude, veículos, negócios, TV, astrologia, cruzadas e outros.
  192.  
  193. Grandes nomes do jornalismo brasileiro, intelectuais, personalidades e profissionais de destaque em suas áreas de atuação assinam colunas e artigos que são distribuídos com exclusividade pela Folhapress.
  194.  
  195. No site da Folhapress há um acervo de fotografias que reúne mais de uma década de produção jornalística diária: o primeiro banco de imagens on-line de fotojornalismo do Brasil, hoje já com cerca de 750 mil fotos indexadas. Tudo disponível para reproduções em jornais, revistas e livros, para uso em exposições, em campanhas publicitárias e em produtos comerciais.
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