ELENA MANUELA. [UNIÃO IBÉRICA]

<center><div style="margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><div style="width: 510px; background-color: #000; padding: 1px;"><div style="border-left: 6px solid #CD9B1D; border-right: 6px solid #CD9B1D; border-top: 4px solid #CD9B1D; border-bottom: 4px solid #CD9B1D;"><table><tbody><tr><td style="text-align:right;width:400px;margin:5px;"><br><br><div style="font-family:'Old English Text MT';font-size:50px;color:#CD9B1D;line-height:25%; margin-right: 15px; margin-top: 30px;">Império da</div><div style="font-family:'Old English Text MT';font-size:70px;color:#8B0000;line-height:80%;letter-spacing:-3px;text-align:center; margin-top: -3px;">União Ibérica</div><center><div style="width:350px;background-color:#DAA520;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#DAA520;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;">-</div></div><div style="width:350px;background-color:#9C9C9C;margin-top:1px;margin-bottom:4px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#8b0000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding:0px;">-</div></div><div style="font-family: Calibri;font-size:9px;color:#CD9B1D;margin-top:-2px;text-transform:uppercase;line-height:100%;letter-spacing:1.5px;">A Sereníssima Casa Imperial de Saxe-Coburgo-Bragança</div></center></td><td style="width:100px;margin:5px;"><img src="http://goo.gl/8tA2pw" style="width:100px;margin:5px; margin-right: 15px;" alt="8tA2pw"></td></tr></tbody>
  </table></div></div><div style="width:510px;background-color:#8B0000;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#8B0000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding:1px;">-</div></div><div style="width:510px;background-color:#CD9B1D;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#CD9B1D;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding: none;">-</div></div><div style="width:510px;background-color:#000;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding: none;">-</div></div><div style="width: 510px; border-left: 1px dashed #FFF; border-right: 1px dashed #000; border-bottom: 1px solid #000; font-family: Trebuchet MS; font-size: 13px; color: #000; line-height: 120%; text-align: justify; padding: 20px; margin-top: 1px;">
  ㅤㅤㅤ<b style="font-family: Georgia; color: #CD0000;"><i>Dona Elena Manuela do Ibérico</i></b> (4 de Julho, Lisboa ─ Portugal), a Infanta da União Ibérica, foi a quinta criança do Imperador da União Ibérica, <b>Dom Luís II</b>, e sua esposa, <b>Astrid de Wettin</b>, tendo por irmãos Luís Francisco, Maria Joana, dos gêmeos Lorena Beatriz e João Augusto, e Manuel Leopoldo. Assim, era uma neta por via paterna dos reis de Portugal, Dom Carlos II e sua esposa, Christina Bernadotte, e por via materna era neta dos reis da Bélgica, Leopold III e sua esposa, Valentina Bonaparte. Era esperta e não possuía qualquer problema de aprendizado além de dispersar-se em sua mente fantasiosa, que a proporcionava as melhores brincadeiras pelo Palácio. Foi vítima de um sequestro pouco depois da cerimônia de matrimônio da irmã mais velha, que resultou em síndromes pelos traumas ocorridos. Apenas quando conheceu <b>Gustaw Glücksburg</b>, que foi capaz de apaixonar-se por alguém real e foi ele o responsável por trazer cor de volta à vida Infanta.
<br><center><div style="width:450px; background: #000; padding: 0.2px; line-height:20px; font-sizE:1px; color: #CD9B1D; font-family: constantia; margin-bottom: -40px; margin-top: 10px;">
<div style="border:#000 4px solid;border-top:#CD9B1D double 4px;border-bottom:#CD9B1D double 4px;f ont-family: Georgia;font-size:12.5px;color:#DAA520;padding:1px;text-transform:none;letter-spacing: none;margin:3px;"><i>

Elena Manuela Cristina Maria Alice Sofia de Wettin e Saxe-Coburgo-Bragança

  </i></div>
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  </div><div style="border-left: 1px dashed #000; margin-bottom: 10px; width: 510px; font-family: Trebuchet MS; font-size: 13px; color: #000; line-height: 120%; text-align: justify; padding: 14px; padding-top: 30px;">
ㅤㅤNascida <i>Elena Manuela Cristina Maria Alice Sofia de Wettin e Saxe-Coburgo-Gota</i>, sendo a quinta criança do Imperador da União Ibérica, Dom Luís II, e sua esposa, Astrid de Wettin, tendo por irmãos Luís Francisco, Maria Joana, dos gêmeos Lorena Beatriz e João Augusto, e Manuel Leopoldo. Assim, era uma neta por via paterna dos reis de Portugal, Dom Carlos II e sua esposa, Christina Bernadotte, e por via materna era neta dos reis da Bélgica, Leopold III e sua esposa, Valentina Bonaparte. Rebeceu por padrinhos seus tios, o Grão-Duque de Luxemburgo Henri e Felippa Bragança, como também a Rainha da Irlanda Olivia I e seu marido Kristoff Bernadotte. Desde a infância, Elena era exatamente o tipo de princesa exemplar. Ao contrário das irmãs mais velhas, nunca se demonstrou muito a frente do que era e nunca foi capaz de desrespeitar quem quer que fosse. Sempre com um livro abaixo dos baixos, identificava-se com Cecília ao serem cúmplices no amor pela literatura, muito embora a mais velha sempre estivesse com a cabeça no mundo da lua ao imaginar todos aqueles contos de amor. Teve uma educação exemplar, bem como sua posição de Infanta exigia. Era esperta e não possuía qualquer problema de aprendizado além de dispersar-se em sua mente fantasiosa, que a proporcionava as melhores brincadeiras pelo Palácio, muito embora quase sempre estivesse sozinha. Ela não era extremamente tímida como muitos pensavam, era apenas observadora o suficiente para que quando se tornasse mais velha, pudesse ajudar as irmãs com seus jeitos tortos em seus respectivos amores. Elena vivia esquecendo de si, muito embora sempre estivesse em um mundo apenas seu, criado para fugir de qualquer desilusão induzida pelo sentimento de sempre se sentir sozinha. Se acostumou e acabou gostando, não tanto quanto chamar o próprio pai de uma forma tão formal pelas barreiras criadas pela distância do Imperador. Foi vítima de um sequestro pouco depois da cerimônia de matrimônio da irmã mais velha e seu resgate demorou praticamente um ano para ser concluído. No tempo em cativeiro, Elena contraiu síndromes pelos traumas ali vividos e quando retornou para o convívio da família, como instinto, fechou-se ainda mais para si, mesmo que a ocorrência tenha sido o suficiente para fazer o pai finalmente enxerga-la. Permaneceu reclusa no Palácio por escolha própria, recebendo o tratamento psíquico adequado que a ajudasse a tentar reconstruir forças para o convívio social e apesar de tudo, ainda tentava ser a mesma velha Elena para as irmãs, muito embora já houvesse deixado os livros de romance de lado por acreditar que nunca a aconteceria. Aprimorou-se nos estudos residenciais, aprendendo diversas línguas por consequência e interessando-se ainda mais pelo comportamento humano retratado em livros de sociologia e filosofia. Apenas quando conheceu Gustaw Glücksburg, que foi capaz de apaixonar-se pela primeira vez por alguém que fosse real e foi ele o responsável por trazer cor de volta à vida Infanta. Não demorou muito para que ela pudesse constatar com certeza de que ele não era o amor de sua vida, mas sim a pessoa que realmente a havia salvado. Ainda era vítima dos pesadelos noturnos, mas a decisão de iniciar os estudos superiores veio como surpresa para os pais, principalmente à mãe, a quem sempre foi próxima. Iniciou a faculdade de Antropologia na Universidade de Coimbra para logo após o período de conclusão do curso, formar-se com honras. Não era apenas uma carreira que havia escolhido para si ao analisar o comportamento humano, era dom de todos esses anos e que inclusive, a fez perceber que ela mesma possuía características que não deveria ignorar sempre em prol de outras pessoas. Elena voltou a ler livros de romances, mas não com a finalidade de imaginar-se ali, apenas para que crianças que a ouvissem em suas leituras nos orfanatos e hospitais, pudessem sonhar também.
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  <div style="font-family: Calibri; font-size: 11px; color: #000; line-height: 110%; text-align: center; margin-top: 10px;"><i>
    Sua Alteza Real, <b>Elena Manuela</b>,<br>
    a Infanta da União Ibérica.
    </i></div>
  <div style="width:510px;background-color:#000;margin-top:3px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding: none;">-</div></div><div style="width:510px;background-color:#CD9B1D;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#CD9B1D;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding: none;">-</div></div><div style="width:510px;background-color:#8B0000;margin-top:1px;"><div style="font-family:TAHOMA;font-size:1px;color:#8B0000;text-align:center;line-height:1px;text-transform:uppercase;padding:1px;">-</div></div>
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