Tortura por Agências de Segurança do Brasil

Primeiro registro de tortura eletrônica por agências de segurança no Brasil foi em Maio de 2020.

Novos termos para os próximos meses...
+ electronic harassment: forma de assédio psicológico que emprega métodos de rádiofrequência, som, laser e outros dispositivos para inflingir uma variedade de efeitos na mente ou no corpo.
+ gangstalking: assédio organizado por um grupo, o objetivo é constranger ou intimidar um indivíduo por vingança, inveja, esporte ou para mantê-lo quieto com relação a algum assunto.
+ microwave auditory effect: sinais de voz irradiados sob frequências < 600Mhz causam uma percepção sonora de "telepatia".
+ targeted individual: uma pessoa assediada por um partido, organização ou entidade. um indivíduo pode ser perseguido por motivos que vão desde corrupção, crime organizado, cultos, extremismo ou pelo governo. Uma pessoa que se torna alvo irá enfrentar campanhas de vigilância que impactarão sua vida em diferentes graus.

"Quem são as testemunhas do crime? De uma perspectiva legal, nesses casos não há uma testemunha humana. A maioria das leis que lidam com ser culpado ou acusado de um crime consistem num ser humano presenciando um crime e testemunhando contra você, e então você pode desafiar essa acusação. E agora temos essas frequências sendo utilizadas que não deixam vestígios de quem as utilizou, então a maioria das acusações são rejeitadas. E isso é assustador!"
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Tortura Eletrônica (Electronic Harassment)
A ABIN e suas extensões em outros orgãos de inteligência vinculados ao Min. da Justiça estão praticando assédio e tortura (wikipedia.org/wiki/Electronic_harassment). Eles são psicopatas extremamente violentos e estão perseguindo pessoas completamente inocentes com métodos de tortura à distância.

Laser de Alta Potência: Atravessa barreiras sólidas como paredes e colunas, atinge um longo alcance. Cria microferimentos em orgãos vitais, principalmente no coração e pulmões. Se utilizado no cérebro, a pessoa sentirá um choque e uma leve tontura imediata, seguida de lentidão de raciocício permanente - em excesso pode gerar convulsões. Deixa uma queimadura do tamanho da ponta de um lápis na superfície da pele.
Radiação Eletromagnética: Possui curto alcance e portanto é necessário estar bastante próximo da vítima, normalmente em uma residência vizinha. Utilizam isso para matar lentamente o alvo, repetindo o processo por muitas noites antes que a pessoa se dê conta do que está acontecendo. Num curto prazo geram enjoos e fadiga extrema, o corpo perde água e pessoa seca (murcha). Quando em excesso mata as células do organismo e certamente pode levar a morte ou a danos irrecuperáveis nos orgãos internos.
Voice-Skull (v-s): Ondas de rádio direcionadas para o crânio da pessoa sob uma microfrequência <600Mhz, fazem com que a pessoa tenha a sensação de ouvir "vozes dentro da cabeça". Funciona através de muitos cômodos e é possível ouvir a voz claramente como se estivessem ali presencialmente. Possui longo alcance, sendo usado para acompanhar a vítima enquanto esta percorre grandes áreas externas.
Hacking: Podem acessar todos os arquivos do computador. Adquirem acesso à câmera do computador, grampeiam o áudio de celulares e notebooks. Acompanham toda a troca de dados na rede durante meses.

Cianureto: Envenenam bebidas, alimentos e fontes de água.
Perseguição Pessoal: Usam de influência e pressão para que a vítima perca o emprego e os bens. Destróem a vida pessoal da vítima - fazem com que se divorcie - e a vida profissional - para que a vítima não consiga uma vaga de emprego, largue os estudos ou perca uma promoção no trabalho.
Perseguem as vítimas na rua e fazem ameaças veladas. Monitoram a rotina da vítima e na hora exata em que estão assistindo TV/ouvindo rádio e exibem programações direcionadas com indiretas voltadas particularmente para a pessoa.
Ressonância Nuclear Magnética + Inteligência Artificial: Conseguem mapear e traduzir a linguagem não-verbal do cérebro em tempo quase real para a tela de um computador. Técnica acompanhada por um psicólogo treinado pois a linguagem do cérebro ocorre em saltos e difere da língua discursiva sequencial. Reconhecem estados de humor e conseguem influenciar no raciocínio com sugestões ou induzir a erros.
Podem fazer com que a vítima visualize uma cena por um instante. Criado para passar instruções sobre muitos soldados, mas eles vem empregando para induzir comportamentos agressivos em civis. Não é necessária a utilização de nenhum equipamento. Pelo nível de detalhamento, precisam estar muito próximos da vítima, normalmente numa residência vizinha.
Fazem também o reconhecimento do pensamento de uma das vítimas, traduzem em voz e retransmitem (com o uso de v-s) à outra vítima. Utilizam isso inclusive para criar mal estar e impressões equivocadas entre ambas as partes.

São tentativas vis de tentar coagir e intimidar pessoas. Estão sendo sádicos e praticando tortura mais do que qualquer coisa. Por favor salvem e compartilhem esse texto o máximo que puderem, não se trata de corrente ou fake news. Redirecionem para repórteres! Estão utilizando isso para perseguir pessoas inocentes e sem crimes de modo cruel.
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Declaração Universal de Direitos Humanos

Artigo 2: Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 5: Ninguém será submetido à tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.
Artigo 6: Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.
Artigo 7: Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
Artigo 12: Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques a sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito à proteção da lei.
Artigo 19: Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.

Não existe Segurança Nacional sem Direitos Humanos!
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Terror e paranoia: Gestapo, a polícia secreta do Terceiro Reich
Atuando praticamente praticamente acima da lei, o serviço secreto do nazismo controlou um país inteiro

Em 1934, a estudante de música Ilse Sonja Totzke chamou a atenção dos moradores da pequena Wurtzburgo, na Alemanha. Volta e meia, era vista conversando com judeus. Graças a denúncias anônimas, em 1936, sua caixa de correio passou a ser vigiada pela Gestapo. Três anos depois, o médico Ludwig Kneisel foi ao quartel-general da polícia secreta do regime nazista para delatar o comportamento suspeito da vizinha.
Em 1940, foi a vez da jovem Gertrude Weiss. Ela informou aos agentes que a estudante nunca respondia à saudação Heil Hitler!. Questionada no ano seguinte, Totzke confirmou que tinha amigas, mas não amigos judeus. Corria o risco de ser acusada de ter relações sexuais com eles - um grave delito de desonra racial.
Em vários interrogatórios, a Gestapo advertiu que a mandaria a um campo de concentração se mantivesse as amizades. Mas ela deu de ombros: declarou que não apoiava o antissemitismo do Reich. Em 1943, sob ameaça crescente, fugiu com a judia Ruth Basinsky para Estrasburgo (atual França), sua cidade natal. As duas cruzaram a fronteira com a Suíça, mas foram detidas na aduana e entregues à Gestapo. Totzke foi enviada ao campo de concentração de Ravensbruck - e nunca mais voltou.
Raros alemães desafiaram a Gestapo como ela. Milhões, contudo, viveram no mesmo clima de pavor, em que todos eram denunciantes e potenciais denunciados.

Após a Segunda Guerra, a polícia secreta de Adolf Hitler tinha a fama de ser infalível e implacável, quase onisciente, até. Hoje, porém, historiadores têm uma visão distinta. Embora fosse a peça central do terror nazista e agisse praticamente acima da lei, a Gestapo não teria a mesma eficácia sem a colaboração de cidadãos comuns, como Kneisel e Weiss.
As fichas da estudante de música e outras vítimas também indicam que a brutalidade não atingiu a todos por igual nem aconteceu do dia para a noite. Ao menos no início do Terceiro Reich, muitos tiveram margem de manobra para lidar com as investidas do estado policial... até que já fosse tarde demais.