Nome do personagem: Lu Ciel.
Faceclaim: Byun Baekhyun – EXO.
Data de nascimento: 6 de maio de 1999, 17 anos.
Local de nascimento: Bucheon – Coréia do Sul.
Ano: 3º.
( x ) Veterano ( ) Novato
Bolsista: Sim.
Departamento: Canto.
Atividades extracurriculares: Vôlei (atacante), vice-presidente do clube de coral e representante do 3º ano no grêmio estudantil.
Caso seja trainee ou idol, preencha também:
( ) Idol ( x ) Trainee
Agência: Wayvy.
Twitter: @99SPALC.
Tumblr: @spa-Ciel.
Personalidade: Apesar de pequeno, Ciel é um rapaz que tem uma personalidade forte e imprevisível. Pode passar por uma transição incrivelmente rápida de entusiasmo e alegria para raiva e desinteresse num piscar de olhos, o que acaba lhe rendendo certa dificuldade para suportar quem não sabe lidar com coisas e, acima de tudo, personalidades volúveis – ainda mais por estar sempre propenso a discutir e sentir-se entediado em ter que debater com pessoas de “mente pequena”. Preza, acima de tudo, o seu espaço pessoal e ultrapassar essa linha é como implorar por uma confusão com o coreano e este sendo pertinaz, raramente volta atrás em alguma decisão que toma e tampouco desiste do que quer que faça, uma vez que já tenha começado; não se deixe enganar pelo rostinho bonito, Ciel contém um gênio tão forte e um orgulho tão grande que faz as pessoas perceberem que tamanho, de fato, não é documento. Para que tudo não se resuma em “más qualidades” e defeitos, a menos que alguém lhe faça perder a paciência, Lu é alguém relativamente relaxado e tranquilo em seu dia-a-dia, até mesmo gosta de rir e fazer brincadeiras para aliviar a tensão mas, como sempre, lidar com Ciel é como andar em um campo minado.
Biografia: Não havia muitos segredos ou sequer extraordinárias aventuras na infância de Ciel. Nascido e criado na Coreia do Sul, a gravidez do rapazinho havia sido planejada muito antes mesmo do dia em que sua genetriz descobriu que estava gestante. Aliás, talvez o pequenino nunca estaria neste mundo sem as tentativas incansáveis de seus pais, que chegaram até mesmo a considerar um de seus parceiros estéril.
Tudo poderia ser um mar de flores, ainda mais com a chegada do novo membro, mas o que pareceu ser uma oportunidade para unir o casal, provou-se exatamente o contrário; não que o pequeno Lu tivesse alguma culpa disso, aliás, era uma criança alegre, esperta, sempre correspondia aos pais – em especialmente seu gerador – e tinha uma boa afinidade com ambos. Mas o fato de que a relação entre os progenitores não ia bem dava-se unicamente ao desgaste. Casaram-se cedo demais, e embora quisessem tanto um filho, pareciam não estarem aptos a ter de lidar com a responsabilidade de tudo aquilo.
Ciel poderia dizer que dentre os dois, seu pai era o preferido. Sempre muito quieto e gentil, o senhor Lu passava para pessoas ao redor de si uma energia pacífica e aconchegante, enquanto a mãe parecia ser mais frenética e impiedosa, ainda mais do jeito que vivia, cansada da rotina e pelo modo como reclamava de cada pequena coisa como se aquilo fosse matá-la. Sabia que os pais se separariam algum dia, e que este dia não tardaria a chegar, mas o que não esperou foi que sua mãe fosse quem os abandonaria.
Não foi uma grande surpresa, afinal. O pequenino sempre nutriria por aquela mulher um carinho incomensurável de quem havia lhe dado a vida neste mundo, mas o seu maior amor estava com seu pai, principalmente por sua mãe mostrar-se tão indiferente consigo desde o seu nascimento.
Mentiria se dissesse que aqueles tempos não foram difíceis. O senhor Lu era ocupado no trabalho, e tão logo Ciel aprendera a se cuidar sozinho e cuidar de seu pai quando ele chegava tão cansado que, se fosse possível, dormiria sem um jantar, e ainda cuidar de seus afazeres da escola. Aliás, era um bom aluno. Bom, não, exemplar.
Mesmo no começo do ensino fundamental, o garoto se mostrava argucioso e nutria uma sede por conhecimento que deixava todos os seus professores orgulhosos, além de desenvolver um senso de liderança quase impecável. Poderia dizer que aprender era um de seus hobbies favoritos, e que passara a maior parte de sua infância e adolescência com o rosto enfiado nos livros, mas de forma alguma isso lhe atrapalhou a vida social.
Era bem sociável, na verdade. Não sabia dizer o porquê, mas as pessoas ao redor de si gostavam daquela atmosfera que o cercava, de suas peripécias e até mesmo quando encontrava-se irritado – o que nunca convencia ninguém, pois o rapaz parecia sempre adorável. Não tinha muitos amigos e tampouco era popular dentre tantos alunos, mas considerava-se alguém com boas companhias.
Sua verdadeira paixão – além de livros, pinturas e bebidas quentes –, era o canto. Tanto que da forma que não se destacava fora, destacava-se dentro do coral da escola. O rapaz cresceu com uma voz tão apropriada para o canto que poderia partir do mais suave até uma nota mais firme. Regularmente, as pessoas ao redor de si comentavam como Ciel poderia sair-se bem em algumas dessas audições de trainees em empresas que tanto haviam se popularizado ultimamente, e talvez não fosse uma má ideia.
Seu pai, sempre muito confiante em seu filho, apoiou o seu desejo e até mesmo o levou para arriscar conseguir uma bolsa de estudos em uma rede de ensino que se especializava no assunto da formação de artistas. Com a inteligência e o talento que tinha, a resposta para ingressar na rede de ensino havia sido um tanto quanto óbvia, mas aquilo não bastava.
Foi então que aos quinze anos de idade, o rapaz decidiu prestar audições nas empresas que fora recomendado e, após falhar em algumas, somente foi aceito em uma, sendo esta Wayvy.
Embora ainda não fosse reconhecido nas ruas, Ciel era um diamante que precisava ser lapidado e trabalhado com muito empenho até atingir sua forma ideal de um jeito que lhe garantisse sucesso. E enquanto os outros trainees lamentavam por não conseguirem debutar por mais um ano que havia se passado, o rapaz via naquilo uma oportunidade para aprimorar seus talentos e trabalhar ainda mais duro, mesmo que sua rotina já lhe deixasse exaurido todos os dias, sabia que poderia se tornar o diamante mais brilhante dali.
Informações adicionais:
Ciel é completamente apaixonado por livros, poesias – embora não se arrisque a fazê-las –, arte e bebidas quentes.
Gosta, acima de tudo, de boas companhias e conversas que possam perdurar por horas.
Não tem medo algum de falar sobre sua vida, até um certo ponto, pois o que mais preza é seu espaço pessoal.
Abomina rotina, por esse motivo sempre gosta de fazer algo que fuja da mesmice.
Devido a junção do sobrenome e o nome, prefere ser chamado de Luciel.
Turno demonstrativo: Parecia que o dia todo seria um estorvo. De alguma forma, havia conseguido se atrasar para a aula aquela manhã, não conseguiu prestar atenção no conteúdo lecionado e, para piorar – o que poderia ser hilário, até – havia um outro aluno que sempre procurava chamar a atenção de Luciel, não importava o quanto o loiro se esquivasse. O período havia sido cansativo, apenas desejava chegar no dormitório e tirar um sono merecido, mas parecia difícil com aquele novato o seguindo para tudo quanto é lugar. ― Olha, eu sei que eu mostrei o colégio para você quando chegou aqui e tudo o mais, mas entenda: eu só fiz o meu trabalho, isso não quer dizer que eu queira a sua companhia vinte e quatro horas por dia. Eu odeio ser tão direto, pensei que você perceberia que eu não queria ficar perto de você quando tentei me afastar o dia todo. Agora, dê meia-volta e vá para o seu quarto. ― Poderia até mesmo ter sido um pouco grosso, mas a falta de paciência, exaustão e insistência do rapaz havia lhe levado ao limite. Ofendido, o garoto deu-lhe as costas sem mais e Luciel respirou aliviado, seguindo o caminho de seu quarto para o tão merecido descanso.
Email do Tumblr: sxturnmxxn@gmail.com.
Senha de reserva: Hoheo TaraIna, Rondero Tarel.
Senha das regras: Denim.