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Psico-política - O cancro invisível, no pensamento

a guest
Oct 17th, 2012
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  1. Beria http://en.wikipedia.org/wiki/Lavrentiy_Beria introduz a estudantes revolucionários Americanos na Universidade de Lenine antes de 1936 as aulas de psico-politica para expansão do controlo comunista e a conquista de nações inimigas..
  2.  
  3. " Estudantes americanos da Universidade Lenin, congratulo a vossa presença nestas aulas de Psico-política.
  4.  
  5. A psico-política é uma divisão importante embora menos conhecido da geo-política. É menos conhecida porque ela deve lidar necessariamente com pessoal altamente qualificado, o estricto topo da "cura mental".
  6.  
  7. Por psico-política os nossos objectivos principais são efectivamente levados adiante. A produção do máximo de caos na cultura do inimigo é o nosso primeiro e mais importante passo. Os nossos frutos criam-se no caos, na desconfiança, na depressão econômica e no tumulto científico. Desta forma uma população exausta pode procurar a paz apenas oferecida no nosso Estado comunista, no final só o comunismo pode resolver os problemas das massas.
  8.  
  9. Um psico-político deve trabalhar duro para produzir o máximo de caos nas áreas de "cura mental". Ele deve recrutar e utilizar todas as agências e instituições de "cura mental". Ele deve trabalhar para aumentar o pessoal e as instalações de "cura mental" até que por fim todo o campo da ciência mental seja inteiramente dominado por princípios e desejos comunistas.
  10.  
  11. Para atingir estes objectivos, o psico-político deve esmagar toda a variedade de costumes de cura mental na América. Os verdadeiros ensinamentos de Tiago, Eduardo e curandeiros pentecostais bíblicos entre as suas mal guiadas pessoas devem ser postos de lado. Eles devem ser desacreditados, difamados, presos, pisados mesmo pelo seu próprio governo até que não exista crédito neles e só a "cura" orientada Comunista permaneça. Vocêm devem trabalhar até que todos os professores de psicologia inconscientemente ou conscientemente só ensinem a doutrina comunista disfarçada de "psicologia". Vocês devem trabalhar até que cada médico e psiquiatra ou é um psico-político ou um assistente inconsciente dos nossos objetivos.
  12.  
  13. Vocês devem trabalhar até que tenhamos domínio sobre as mentes e corpos de cada pessoa importante na vossa nação. Vocês devem atingir tamanha ruptura para o estado de insanidade e tal autoridade sobre o seu pronunciamento que nem numa declaração desses terá crédito pelo vosso povo. Vocês devem trabalhar até o suicídio decorrente do desequilíbrio mental ser comum e nenhuma investigação geral ou observação suscitar.
  14.  
  15. Com as instituições para doentes mentais, vocês têm no vosso país prisões que podem conter um milhão de pessoas e podem mantê-los sem direitos civis ou sem qualquer esperança de liberdade. E sobre essas pessoas podem ser praticados choques e cirurgias, para que nunca mais respirem de forma sã. Vocês devem tornar estes tratamentos comuns e aceites. E vocês devem fazer desaparecer qualquer tratamento ou qualquer grupo de pessoas que procure tratar de maneira eficaz.
  16.  
  17. Vocês devem dominar como homens respeitados os campos da psiquiatria e psicologia. Vocês devem dominar os hospitais e universidades. Vocês devem levar para a frente o mito de que só um médico Europeu é competente no domínio da loucura e, portanto, desculpar entre vocês a alta incidência de nascimento e treino no estrangeiro. Se e quando tomarmos Viena, vocês teram então um terreno comum de reunião e podem vir e ter as vossas instruções como adoradores de Freud, juntamente com outros psiquiatras.
  18.  
  19. A psico-política é uma responsabilidade solene. Com ela vocês podem apagar os nossos inimigos como insectos. Vocês podem debilitar a eficiência dos líderes pela inducção de insanidade nas suas famílias por meio do uso de drogas. Vocês podem livrar-se deles com o testemunho quanto à sua insanidade. Pelas nossas tecnologias, vocês podem até mesmo levar a loucura em si mesmo enquando eles parecem resistivos. Vocês podem mudar as lealdades deles por psico-política. Dado um curto período de tempo com um psico-político podem alterar para sempre a sua lealdade de um soldado nas nossas mãos ou de um estadista ou de um líder em seu próprio país, ou vocês podem destruir a mente dele.
  20.  
  21. No entanto, vocês trabalham de baixo de certos perigos. Pode acontecer que os remédios para os nossos "tratamentos" podem ser descobertos. Pode ocorrer que uma consciência pública e protesto pode surgir contra a "cura mental". Assim, pode ocorrer que toda a cura mental possa ser colocada nas mãos de ministros e retirado das mãos dos nossos psicólogos e psiquiatras. Mas a sede de controle capitalista, a inumanidade capitalista e terror público em geral pela insanidade pode ser trazido para evitar essas coisas. Mas caso ocorram, devem ser pesquisadores independentes a descobrir na prática meios para desfazer os procedimentos psico-políticos , vocês não devem descansar, vocês não devem comer ou dormir, vocês não devem poupar sequer algum dinheiro disponível para fazer campanha contra ele, descrédita-lo , abate-lo e torná-lo nulo. Porque por um meio eficiente todas as nossas acções e pesquisas poderiam ser desfeitas.
  22.  
  23. Num estado capitalista vocês são auxiliados de todos os lados pela corrupção da filosofia do homem e os tempos. Vocês vão descobrir que tudo vos vai ajudar na vossa campanha para confiscar, controlar e usar toda a "cura mental" para divulgar a nossa doutrina e nos livrar dos nossos inimigos dentro das suas próprias fronteiras.
  24.  
  25. Usem os tribunais, usem os juízes, usem a Constituição do país, usem as suas sociedades médicas e a suas leis para promover os nossos objectivos. Não poupem no vosso trabalho neste sentido. E quando vocês tiverem sucedido, vocês vão descobrir que agora vocês podem criar a vossa legislação à vossa própria vontade e vocês podem, por uma organização cuidadosa das sociedades de cura, pela campanha permanente sobre os terrores da sociedade, por pretensão quanto à sua eficácia fazer de vocês próprios capitalistas, pelas vossas próprias dotações, financiar uma grande parte da conquista Comunista silenciosa da nação.
  26.  
  27. Por psico-política criar o caos. Deixar uma nação sem líders. Matar os nossos inimigos. E trazer à terra, através do comunismo, a maior paz que o homem já conheceu.
  28.  
  29. Obrigado"
  30. Traduzido deste texto http://members.iimetro.com.au/~hubbca/psychopolitics.htm#Chapter%201
  31.  
  32.  
  33. Capítulo 1 - A história e definição da psico-política
  34.  
  35. Apesar de punição por si só não pode ser totalmente sem recompensa, é no entanto, verdade que o fim e o objetivo de toda a punição é a doutrinação da pessoa a ser punida com uma ideia, seja essa idéia de contenção ou obediência.
  36.  
  37. Qualquer governante tem, por tempos para além da memória, necessidade de obediência dos seus subditos, a fim de realizar seus objectivos, tendo para isso assim, recorrido à punição. Isto é verdade para todas as tribos e estados na história do homem. Hoje, a cultura russa evoluiu, criaram-se métodos mais eficazes e definidos de alinhamento e manutenção da lealdade das pessoas e da população, e de impor a obediência a esses. Este desdobramento moderno desta velha prática é chamada psico-política.
  38.  
  39. A estupidez e a estreiteza das nações não abençoados com o raciocínio russo fez com que eles dependem de práticas que são, hoje, muito antigas e fora de moda para o ritmo rápido e heróico do nosso tempo. E tendo em vista o enorme avanço da Cultura da Rússia no domínio das tecnologias mentais, começado com o glorioso trabalho de Pavlov e prosseguido tão habilmente por russos mais tarde, seria estranho que uma arte e ciência não evoluisse totalmente dedicada ao alinhamento das lealdades e da extracção da obediência de indivíduos e das multidões.
  40.  
  41. Assim, vemos que os procedimentos da psico-política são uma consequência natural de práticas tão antigas como o homem, práticas que estão em curso em cada grupo de homens em todo o mundo. Assim, nos procedimentos psico-políticos não há nenhum problema ético, uma vez que é óbvio e evidente que o homem é sempre coagido contra sua vontade para o bem maior do Estado, seja por ganhos econômicos ou indoutrinação de desejos e anseios do Estado.
  42.  
  43. Basicamente, o homem é um animal. Ele é um animal ao qual foi dado um civilizado verniz. O homem é um animal colectivo, agrupado para sua própria proteção diante da ameaça do meio ambiente. Aqueles que assim o agrupam e o controlam devem ter em suas posses técnicas especializadas para orientar os caprichos e as energias do homem animal para uma maior eficiência na realização dos objetivos do Estado.
  44.  
  45. A psico-política, de uma forma ou de outra, têm sido utilizada à muito na Rússia, mas o assunto é praticamente desconhecido fora das fronteiras do nosso país, a não ser onde temos cuidadosamente transplantadas as nossas informações onde é usada para o bem maior da nação.
  46.  
  47. A definição de psico-política segue.
  48. Definição de Psico-política : A arte e a ciência de estabelecer e manter o domínio sobre os pensamentos e as lealdades dos indivíduos, funcionários, departamentos, e das massas, e a efectivação da conquista das nações inimigas através de "cura mental".
  49.  
  50. Psico-política
  51.  
  52. O tema da psico-política divide-se em várias categorias, cada uma natural e procedente de forma lógica da ultima.
  53.  
  54. O primeiro tópico é a constituição e anatomia do homem, ele mesmo, como um organismo político.
  55. O próximo é um exame do homem como um organismo económico, pois isso pode ser controlado pelos seus desejos.
  56. A próxima é a classificação das metas do Estado para o indivíduo e massas.
  57. O próximo é um exame das lealdades.
  58. O próximo é o tema geral de obediência.
  59. O próximo é a anatomia dos mecanismos de estímulo-resposta do Homem.
  60. O próximo é a sujeição de choque e resistência.
  61. O próximo é categorias de experiência.
  62. O próximo é o catalisação e o alinhamento da experiência.
  63. O seguinte é a utilização de drogas.
  64. O seguinte é a utilização de implantação.
  65. A próxima é a aplicação geral da psico-política dentro da Rússia.
  66. O próximo é as organizações fora da Rússia, a sua composição e actividade.
  67. A próxima é a criação da filosofia de escravos em uma nação hostil.
  68. O próximo é a destruição de actividades anti-psico-políticos no exterior, e uma final,
  69. o destino do controlo psico-político na era científica.
  70.  
  71. A estes poderiam ser acrescentadas muitas sub-categorias, como a anulação de armas modernas por actividade psico-política.
  72.  
  73. A força e o poder da psico-política não pode ser sobre-estimado, especialmente quando usado num país em decadência pelo pseudo-intelectualismo, onde a exploração das massas combina bem com actividades psico-políticas, e particularmente quando a ganância dos regimes capitalistas ou Monárquicos já trouxe uma incidência enorme de neurose que pode ser utilizada como base para a acção psico-política e o corpo psico-político.
  74.  
  75. É parte da vossa missão, estudantes, prevenir a actividade psico-política em detrimento do Estado russo, assim como é a vossa missão levar adiante na nossa nação e fora dela, se vos é atribuído, as missões e objectivos da psico-política. Nenhum agente russo poderia ser remotamente eficaz sem uma base sólida na psico-política, e assim vocês levam para a frente com vocês uma relação de confiança russa para usar bem o que aqui estão a aprender.
  76.  
  77.  
  78. Capítulo 2 - A constituição do homem como um organismo político
  79.  
  80. O Homem já é uma agregação de células colonial, e considerá-lo um indivíduo seria um erro. Colónias de células juntaram-se em conjunto num órgão do corpo, e de seguida, esses órgãos juntaram-se eles próprios para formar um todo. Assim, vemos que o homem, ele mesmo, já é um organismo político, mesmo que não consideremos uma massa de homens.
  81.  
  82. A doença podia ser considerada uma deslealdade aos restantes organismo na parte de um orgão. Esta deslealdade, tornando-se evidente, traz uma revolta de uma parte da anatomia contra o todo restante, e assim temos, de facto, uma revolução interna. O coração, tornando-se descontente, afasta-se da estricta associação e serviço para o restante do organismo, e descobrimos que todo o corpo, em todas as suas actividades são interrompidas por causa da actividade revolucionária do coração. O coração em revolta deixa de cooperar com as partes restantes do corpo e toda a actividade cessa. Se permitirmos ao coração revoltar-se, os rins, tomando o exemplo do coração, podem em sua vez tornar-se rebeldes e deixar de trabalhar para o bem do organismo. Esta rebelião, seguida pelos outros órgãos e pelo sistema glandular, provoca a morte do "indivíduo". Podemos ver com fácilidade que a revolta é a morte, que a revolta de qualquer parte do organismo resulta em morte. Assim, vemos que não pode haver compromisso com a rebelião.
  83.  
  84. Como o homem "individual", o Estado é um conjunto de agregações. As entidades políticas no interior do Estado devem, todas elas, cooperar para o bem maior do Estado, de outra forma ele cai em pedaços e morre, pois com o desafecto de qualquer desconfiança singular descobrimos um conjunto exemplo para outros distritos, e vamos descobrir, afinal, todo o Estado a cair. Este é o perigo da revolução.
  85.  
  86. Olhe para a Terra. Vemos aqui um organismo inteiro. O organismo da Terra é um organismo individual. A Terra tem como órgãos as várias raças e nações dos homens. Quando é permitido a uma delas permanecer desafectada a própria Terra está ameaçada de morte. A ameaça de rebelião de um país, não importa quanto pequena, contra o organismo total da Terra, encontraria a Terra doente, e o estado cultural do homem a sofrer em consequência. Assim, a doença putrescente dos Estados capitalistas, espalhando o seu pus e bactérias aos países saudáveis do mundo não faria o contrário do que provocar a morte da Terra, a menos que esses organismos doentes sejam trazidos para a lealdade e obediência e feitos funcionar para o maior bem do Estado mundialista.
  87.  
  88. A constituição do homem é tão composta que o indivíduo não pode funcionar de forma eficiente sem o alinhamento de cada parte e órgão de sua anatomia. Como o indivíduo médio é incapaz, num estado sem formação e sem cultura, como testemunham os bárbaros da selva, ele deve ser treinado numa coordenação das suas funções orgânicas pelo exercício, educação e trabalho para objectivos específicos. Nós notamos particularmente e especificamente que o indivíduo deve ser dirigido de fora de sí para cumprir o seu exercício, educação e trabalho. Ele deve ser levado a perceber isso, só então ele pode ser levado a funcionar de forma eficiente no papel que lhe é atribuído.
  89.  
  90. Os princípios do individualismo, o determinismo pessoal, auto-vontade, imaginação e criatividade pessoal são desnecessárias nas massas antipáticas ao bem do Grande Estado. Estas forças intencionais e não-alinhadas não são mais do que as doenças que provocam o descontentamento, desunião, e finalmente o colapso do grupo ao qual o indivíduo está conectado. A constituição do Homem presta-se facilmente e através da regulamentação certa e positiva por de fora de todas as suas funções, incluindo as do pensamento, obediência e lealdade, e estas coisas devem ser controlados, se um Estado maior é para proseguir.
  91.  
  92. Embora possa parecer desejável para o cirurgião amputar um ou outro membro ou órgão, a fim de poupar o resto, deve salientar-se que este expediente não é inteiramente possível de realização quando se considera nações inteiras. Um corpo deprivado de órgãos pode ser observado com a sua eficácia diminuída. O mundo deprivado dos trabalhadores escravizados pelas idiotices insãs e sem sentido dos capitalistas e Monarcas da Terra, iria, se removido, criar uma certa deficiência no Estado mundialista. Assim como vemos o vencedor forçado a reabilitar a população de um país conquistado no final de uma guerra, portanto, qualquer esforço para despovoar uma parcela descontente do mundo pode ter alguma consequência. No entanto, vamos considerar a invasão de vírus e bactérias hostis ao organismo, e vemos que, se não se pode conquistar o germe, o orgão ou organismo que está atacando vai, ele próprio, sofrer.
  93.  
  94. Em qualquer Estado temos certos indivíduos que actuam no papel do vírus e germes, e estes, atacando a população ou a qualquer grupo dentro da população, produzem, por sua própria ganância, uma doença no órgão, que geralmente se espalha para o todo.
  95.  
  96. A constituição do homem como um corpo individual, ou a constituição de um Estado ou de uma parte do Estado como organismo político são análogos. É a missão da psico-política primeiro alinhar a obediência e os objetivos do grupo, e, depois, manter o seu alinhamento pela erradicação da eficácia das pessoas e personalidades que poderiam desviar o grupo para o desafecto. No nosso próprio país, onde as coisas são mais bem geridas e onde reina a razão acima de tudo, não é difícil de erradicar a bactéria obstinada que pode atacar uma das nossas entidades políticas. Mas, no campo da conquista, em nações menos iluminadas, onde o Estado russo ainda não tem poder, não é tão viável remover todo o individuo com vontade própria. A psico-política torna possível de remover a arte da sua personalidade, que, em si mesmo, está a fazer estragos com a constituição da própria pessoa, bem com o grupo com o qual a pessoa está ligada.
  97.  
  98. Se o homem animal fosse permitido a continuar intacto por propaganda contra-revolucionária, se for deixado a trabalhar sobre a gestão bem planeada do Estado, poderia-mos descobrir pouca doença entre os Homens, e não descobriariamos nenhuma doença no Estado. Mas onde o indivíduo é perturbado por propaganda conflictuosa, onde é feito o efeito das actividades revolucionárias, onde é permitido pensar pensamentos críticos do próprio Estado, onde é permitido a ele questionar aqueles encarregados dele, nós descobririamos a sua constituição a sofrer. Descobririamos, a partir deste desafeto, o desafecto adicional do seu coração e de outras partes da sua anatomia;. Tão certo é esse princípio que, quando alguém encontra um indivíduo doente, alguém podesse pesquisar profundamente o suficiente, ele iria descobrir uma lealdade desalinhada e uma obediência interrompida para a unidade do grupo daquela pessoa.
  99.  
  100. Há aqueles que tolamente iniciaram algumas viagens ao mundo da Alice no País das Maravilhas espiritual no que eles chamam de "subconsciente" ou a mente "inconsciente", e que, sob o disfarce de "psicoterapia" iriam procurar fazer bem o descontentamento dos órgãos do corpo, mas é de notar que os seus resultados são singularmente desprovidoa de sucesso. Não há força em tal abordagem. Quando hipnotismo foi inventado na Rússia, observou-se que tudo o que era necessário era comandar o indivíduo não resistente é estar bem a fim de, muitas vezes, realizar esse facto. A limitação do hipnotismo era que muitos sujeitos não eram susceptíveis à sua utilização e, portanto, a hipnose teve de ser melhorada de forma a aumentar a sugestionabilidade de indivíduos que de outra forma não eram atingidos. Assim, qualquer nação teve a experiência de crescer bem mais, como um organismo inteiro, ao colocar força suficiente em jogo contra um grupo descontente. Assim como no hipnotismo qualquer órgão pode ser comandado em maior fidelidade e obediência, assim pode qualquer grupo político ser comandado em maior lealdade e obediência se a força suficiente for empregue. Contudo, a força muitas vezes traz destruição e não é viável ocasionalmente usar a força grande em massa para realizar os fins em vista. Assim, é necessário alinhar o indivíduo contra o seu desejo de não se conformar.
  101.  
  102. Assim como é uma verdade reconhecida que o homem deve estar de acordo com o seu ambiente, por isso é uma verdade reconhecida, e mais vai se tornar enquanto os anos prosseguem, que até mesmo o corpo do homem pode ser comandado para ser saudavel.
  103.  
  104. A constituição do homem torna-se particularmente adaptada ao re-alinhamento de lealdades. Quando estas lealdades são indigestiveis para a constituição do indivíduo em si, como a lealdade à "pequena burguesia", ao capitalista, às idéias anti-russos , encontramos o corpo individual particularmente suscetíveis à doença e, assim, podemos entender claramente as epidemias , doenças, neuroses em massa, tumultos e confusões dos Estados Unidos e outros países capitalistas. Aqui encontramos o trabalhador impropriamente e incorrectamente leal, e, assim, encontramos o trabalhador doente. Para salvá-lo e estabelecê-lo corretamente e propriamente para o bem maior do Estado, é de uma necessidade forte fazer o possível para lhe garantir a sua lealdade na direção correta. Em que as suas lealdades estão desviadas e a sua obediência covardemente efectiva por pessoas antipáticas ao seu bem maior, e em que essas pessoas são poucas, mesmo em um país capitalista, o objetivo e a direcção da psico-política é claramente compreendido. Para beneficiar o trabalhador em tal situação, é necessário erradicar, por propaganda em geral, e por outros meios, e com a sua própria cooperação e vontade dos líderes pervertidos. É necessário, também, indoutrinar os estratos educados nas doutrinas e princípios de cooperação com o meio ambiente e, assim, garantir a liderança do trabalhador menos deformado, menos doutrina covarde, e mais cooperação com as idéias e os ideais do Estado comunista.
  105.  
  106. As tecnologias da psico-política são direcionadas para esse fim.
  107.  
  108. Capítulo 3 - O homem enquanto um organismo econômico
  109.  
  110. O Homem está sujeito a certos desejos e necessidades que são tão naturais para o seu bem estar como esses são para qualquer outro animal. O homem, no entanto, tem a particularidade de exagerar alguns destes para além dos limites da razão. Isso é óbvio através do crescimento das classes de lazer, grupos pseudo-intelectuais, a "pequena burguesia", o capitalismo, e outros males.
  111.  
  112. Foi dito, com verdade, que um décimo da vida de um homem ele está preocupado com política e nove décimos com a economia. Sem comida, o indivíduo morre. Sem roupa, ele congela. Sem casas e armas, ele é presa dos lobos famintos. A aquisição de itens suficientes para responder a estas necessidades de alimentos, roupas e abrigo, em razão, é o direito natural de um membro de um Estado iluminado. Um excesso de tais itens traz agitação e inquietação. A presença de itens de luxo e materiais, bem como a criação artificial e aguçante de apetites, como na publicidade capitalista, é certa de acentuar as características menos desejáveis do Homem.
  113.  
  114. O indivíduo é um organismo económico, na medida em que ele requer uma determinada quantidade de alimentos, uma certa quantidade de água, e deve manter-se dentro de uma certa quantidade de calor a fim de viver. Quando ele tem mais comida do que ele pode comer, mais roupa do que ele precisa para protegê-lo, então ele entra em uma certa ociosidade que ofusca a sua inteligência e a sua consciência, e torna-o à mercê de dificuldades que, num estado menos tóxico, ele teria previsto e evitado. Assim, temos um excesso a ser uma ameaça para o indivíduo.
  115.  
  116. Não é menos diferente de um grupo. Quando um grupo adquire muito, a sua percepção dos seus próprios companheiros e do meio ambiente é reduzida em conformidade, e a eficácia do grupo, em geral, é perdida.
  117.  
  118. A manutenção de um equilíbrio entre a vontade e a necessidade é a providência de Economia apropriadas, e é o tema adequado e a preocupação do Estado comunista.
  119.  
  120. Desejos e necessidades são um estado de espírito. Os indivíduos podem ser educados em desejar e querer mais do que podem alguma vez obter, e essas pessoas são infelizes. A maioria das características de vontade própria dos capitalistas vêm inteiramente da ganância. Ele explora o trabalhador muito para além de qualquer necessidade da sua parte, como um capitalista, a necessitar.
  121.  
  122. Numa nação onde os equilíbrios económicos não são controlados, o apetite do indivíduo é estimulado indevidamente por persuasões encantadoras e fantasiosas de desejo, e um tipo de insanidade se segue, onde cada indivíduo é persuadido a possuir mais do que ele pode usar, e a possuír mesmo à custa dos seus companheiros.
  123.  
  124. Há, no balanço económico, o outro lado . Privação muito grande e muito duradoura pode trazer desejos pouco saudáveis, quais, em si mesmos, se acumulam em acção deixada, mais do que o indivíduo pode usar. A pobreza, em si, tão cuidadosamente cultivada em países capitalistas, pode trazer um desequilíbrio de aquisição. Assim como um vácuo vai puxar para ele massas, num país onde a privação imposta sobre as massas é permitido e onde o desejo é artificialmente estimulado, necessidades tornam-se em ganância, e uma pessoa facilmente descobre em tais estados a exploração de muitos para o benefício de poucos.
  125.  
  126. Se alguém, pelas tecnologias de Psico-política, apagasse a ganância excessiva nos poucos que a possuem, o trabalhador seria libertado para procurar um equilíbrio mais natural.
  127.  
  128. Aqui temos dois extremos. Qualquer um deles é uma insanidade. Se quisermos criar uma insanidade precisamos apenas de criar desejo ou privar um indivíduo numa duração longa para além da capacidade de resistir e temos um desequilíbrio mental. Um exemplo simples disso é a alternância de pressões muito baixas com pressões muito elevadas numa câmara, um excelente procedimento psico-político . A pressão variada rapidamente traz um caos no qual o indivíduo não pode agir e onde outras vontades, então, forçosamente, assumem o controle.
  129.  
  130. Essencialmente, num país inteiro, deve-se remover os gananciosos por qualquer meio, e deve-se então criar e continuar uma semi-privação nas massas, a fim comandar e controlar totalmente a nação.
  131.  
  132. Uma esperança contínua pela prosperidade deve ser endoutrinada nas massas com muitos sonhos e visões de excesso de mercadorias e esta esperança deve ser contra-jogada com a realidade da privação e da contínua ameaça de perda de todos os factores económicos em caso de deslealdade para com o Estado, a fim de suprimir os desejos individuais das massas.
  133.  
  134. Numa nação em conquista, como América, a nossa abordagem lenta e furtiva necessita apenas de tirar proveito dos ciclos de explosão e depressões inerentes nas nações capitalistas, a fim de estabelecer maior e mais forte controlo sobre vontades individuais. Uma explosão é tão vantajosa como uma depressão para os nossos fins, para que durante a prosperidade as nossas linhas de propaganda só devem continuar a apontar que a riqueza produzida no período está a ser entrege a uns poucos selecionados, para os divorciar do seu controlo sobre o Estado. Durante uma depressão deve-se apenas assinalar o que se seguiu, como resultado da avareza de alguns e da incompetência política geral dos líderes nacionais.
  135.  
  136. A manipulação de propaganda econômica não é propriamente a esfera da psico-política, mas o psico-político deve compreender as medidas econômicas e metas comunistas ligados a elas.
  137.  
  138. As massas devem finalmente chegar a acreditar que só a tributação excessiva dos ricos pode livrá-los da "classe de lazer pesada" e pode assim ser levada a aceitar tal coisa como imposto sobre o rendimento, um princípio marxista suavemente deslizado para o quadro capitalista em 1909 - 1913, nos Estados Unidos. Isto, apesar de a lei básica dos Estados Unidos o proibir, e mesmo que o comunismo naquele tempo tenha estado activo por apenas alguns anos na America. Sucesso tal, como a lei do Imposto sobre o rendimento, se tivesse sido seguido completamente poderia ter trazido os Estados Unidos e não a Rússia no cenário mundial como a primeira nação comunista. Mas a virilidade e o bom senso dos povos russos venceram. Pode não ser que os Estados Unidos se tornem totalmente comunistas até passar a metade do século, mas quando aí chegar, vai ser por causa da nossa compreensão superior de economia e de psico-política.
  139.  
  140. O agente comunista qualificado em economia tem como sua tarefa o suborno a fiscais de agências e do seu pessoal para criar os distúrbios máximos e caos e a aprovação de leis adaptadas aos nossos propósitos e para ele devemos deixar esta tarefa. O operador psico-político desempenha um papel bem diferente neste drama.
  141.  
  142. Os ricos, os habilidosos em finanças, os bem informados no governo são alvos específicos e individuais para o psico-político. Seu é o papel de tirar do xadrez aqueles indivíduos que iriam parar ou corromper programas econômicos comunistas. Assim, cada homem rico, cada estadista, cada pessoa bem informada e capaz de governo, deve ter trazido para seu lado como um confidente, um operador psico-político.
  143.  
  144. As famílias dessas pessoas são muitas vezes desordenadas por ociosidade e excesso e este facto deve ser jogado em cima, mesmo criado. A saúde normal e selvageria do filho de um homem rico deve ser torcida e pervertida e explicada em neurose e, em seguida, assistida por uma administração oportuna de drogas ou violência, se tornada em criminalidade ou insanidade. Isso traz de vez alguém na "cura mental" em contacto confidencial com a família e a partir deste ponto, o mais deve ser feito desse contacto.
  145.  
  146. O comunismo pode ter melhor sucesso se ao lado de cada homem rico ou influente possa ser colocado um operador psico-político, uma autoridade inquestionável no campo da "cura mental", que poderia então por seu conselho ou por meio de uma esposa ou filha por suas opções guiadas dirigir a política ideal para envolver ou perturbar as políticas econômicas do país e, quando chega a hora de acabar para sempre com o homem rico ou influente, para administrar o medicamento ou tratamento adequado para provocar a sua morte completa numa instituição como um doente ou morto, como um suicídio.
  147.  
  148. Plantadas ao lado de pessoas poderosas de um país o operador psico-político também pode orientar outras políticas para a melhoria da nossa batalha.
  149.  
  150. O capitalista não sabe a definição de guerra. Ele pensa em guerra como o ataque com força realizada por soldados e máquinas. Ele não sabe que uma mais eficaz se não um pouco mais longa guerra pode ser combatida com pão ou, no nosso caso, com drogas e com a sabedoria da nossa arte. O capitalista nunca ganhou uma guerra de verdade. O psico-político está a ter poucos problemas para ganhar a presente.
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