Daily Mail | Australia Terror Attack

> Um morto como homem "apunhala os fregueses" e ataca a polícia com uma faca na Bourke Street de Melbourne
- O terrorista somali armado de facas que foi morto a tiros pela polícia depois de bater um carro na rua Bourke, em Melbourne, e incendiá-lo, antes de esfaquear três homens, um fatalmente, foi nomeado como Mohamed Khalif.

O atacante solitário também atende pelo nome de Hassan Shire, informou o Herald Sun.

Ele foi levado às pressas para o hospital em estado crítico, mas depois morreu de suas feridas.

Os policiais atiraram contra ele no tórax depois que seu Holden Rodeo carregado com cilindros de gás atingiu um pedestre quando ele subiu no meio-fio e explodiu do lado de fora da intersecção da Swanson Street por volta das 4h20 da sexta-feira.

Um vídeo da cena mostrou o ataque frenético que durou mais de um minuto, começando com Khalif atacando dois policiais, socando um através da janela de um veículo e atacando-os com uma faca.

O Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS) desde então reivindicou o ataque como seu próprio através de sua plataforma de propaganda, liberando uma declaração dizendo que "o autor da operação em Melbourne era um combatente do Estado Islâmico e realizou a operação para atingir cidadãos do país". a coalizão que luta contra o EI ”, relatou Amaq, supostamente citando uma fonte de segurança jihadista.

O ISIS reivindicou anteriormente a responsabilidade por ataques que posteriormente foram descobertos como não relacionados à organização.

O irmão de Khalif de 21 anos, Ali Khalif Shire Ali, foi preso em novembro de 2017 em relação a um suposto ataque terrorista frustrado na Federation Square, também no coração de Melbourne.

O homem de 31 anos e sua família eram conhecidos por contraterroristas em nível estadual e nacional e, acredita-se, tinham laços com grupos extremistas do norte da África.

O passaporte de Khalif foi cancelado há vários anos, depois de ser sinalizado como um dos 300 possíveis riscos de segurança.

Também foi notado que a polícia não consegue entrar em contato com a esposa de Khalif e acredita que ela está desaparecida e radicalizada.

As autoridades podem esperar utilizar as leis de detenção preventiva do estado pela primeira vez desde que entraram em vigor, nas quais a polícia tem a permissão legal de deter um suspeito por até sete dias, caso acredite que a pessoa represente uma ameaça ou risco de segurança. relatado.

O premier Daniel Andrews disse que o ataque foi "uma coisa terrível e terrível que aconteceu em nosso estado".

"Nossos pensamentos e orações estão com todo mundo tocado por isso, mas não seremos definidos por isso", disse ele.

O líder do Partido Liberal Vitoriano, Matthew Guy, disse que "precisamos erradicar esse tipo de coisa", em uma entrevista coletiva pouco depois.

"Todo recurso deveria estar mantendo os vitorianos em segurança."

Khalif perseguiu os policiais em torno de uma árvore enquanto tentavam evitar seus golpes e convencê-lo a se render.

Um corajoso espectador tentou impedir o ataque, atropelando-o com um carrinho de compras.

Outro espectador, que atacou Khalif usando um cone de trânsito, disse ao Daily Telegraph que o agressor tinha "olhos loucos".

Outra jovem testemunha, que estava trabalhando em um KFC local na época, se lembrou do momento em que viu todo o sangue de uma das vítimas, que estava de bruços na trilha.

Markel Villasin, 22 anos, e seus chefes saíram de suas lojas quando ouviram uma "comoção".

Villasin disse que viu o terrorista Mohamed Khalif segurando uma faca e balançando-a em policiais.

"Parece que os policiais não sabiam como lidar com a situação porque, obviamente, em Melbourne é tão raro", disse Villasin à ABC.

Villasin viu que o homem estava respirando, mas parecia estar "sangrando", pois os socorristas tentaram ressuscitá-lo usando CPR.

Apesar das tentativas desesperadas de salvar o homem, ele morreu depois como resultado de suas feridas.

'Infelizmente, o homem faleceu, eles colocaram uma folha sobre ele. Foi uma loucura porque ele estava vivo aos meus pés enquanto eles tentavam trabalhar nele e então ele faleceu ”, disse Villasin.

Os oficiais então recuaram para o outro lado da estrada quando o atacante barbado de cabeça raspada e vestido com uma longa túnica marrom os perseguiu.

Espectadores horrorizados imploravam à polícia para atirar nele.

Khalif novamente tentou esfaquear e atacar os oficiais várias vezes antes que um policial tentasse sem sucesso enganá-lo.

Seu parceiro então atirou no assaltante no peito.

O homem da faca apertou o peito e caiu no chão, onde foi rapidamente preso na calçada por dois oficiais de roupas comuns e levado para o hospital sob guarda policial, onde mais tarde ele morreu na mesa de operações.

Khalif e sua família eram conhecidos pela Australian Secret Intelligence Organization, a agência de espionagem doméstica do país, depois que seu irmão mais novo foi preso por supostamente tentar um ataque de Ano Novo de 2017.

Ele foi denunciado como "simpatizante do ISIS" quando foi alegado que planejava executar um grande ataque terrorista, antes de a polícia dizer que interceptou seus planos.

Ali foi preso e acusado em novembro passado e tinha sido alvo de uma operação secreta da Equipe de Combate ao Terrorismo da Polícia Federal Australiana (AFP), a Suprema Corte de Melbourne ouviu em junho.

O agente federal Jonathan Bedford disse que os policiais estavam monitorando as atividades de Ali muito de perto e "às vezes diariamente" em março-abril do ano passado, segundo a corte.

Ali vai enfrentar um julgamento no Supremo Tribunal depois de se declarar inocente das acusações.

O Daily Mail não está sugerindo que Ali tenha tido qualquer envolvimento no ataque de sexta à rua Bourke.

Suas possíveis ligações com conspiradores conhecidos e elementos extremistas da comunidade norte-africana na Austrália estão sendo investigadas.

Khalif mudou-se para a Austrália da Somália nos anos 90, disse o comissário da polícia de Victoria, Graham Ashton, e teve um registro de ofensas "menores" em relação ao "uso de cannabis, roubo e ofensas de trânsito".

"Ele é conhecido por policiar e é conhecido principalmente em relação a parentes que ele possui e que certamente são pessoas de interesse."

"Ele é alguém conhecido tanto pela polícia de Victoria quanto pelo governo federal", disse Ashton.

Ashton foi questionado sobre relatos de testemunhas oculares de que Khalif gritou "Allahu Akbar" enquanto perseguia pedestres, ao qual ele não pôde confirmar.

'Não há ameaça contínua, mas esta é uma investigação em andamento. Ele será tratado pelo comando antiterrorismo e pela polícia de Victoria.

O primeiro-ministro Scott Morrison também divulgou um comunicado condenando as ações do agressor.

"Os australianos nunca serão intimidados por esses terríveis ataques e continuaremos a viver nossas vidas e desfrutar das liberdades que os terroristas detestam", escreveu ele.

"Eu louvo a bravura da polícia que estava em cena e agiu e aqueles que desinteressadamente vieram em auxílio dos feridos e deram conforto aos aflitos."

O líder da oposição, Bill Shorten, também elogiou a bravura de "nossos extraordinários policiais que agiram tão rápida e profissionalmente no CBD de Melbourne ... e os transeuntes cujo primeiro instinto foi ir em auxílio dos outros".

"Os policiais foram confrontados por um macho brandindo uma faca e ameaçando-os", disse o superintendente David Clayton.

O Comando de Combate ao Terrorismo, em conjunto com o Esquadrão de Homicídios, investigará o incidente, mas a polícia não percebe quaisquer ameaças em andamento neste estágio e não está procurando por mais ninguém em relação ao ataque.

As circunstâncias exatas ainda precisam ser determinadas neste estágio. A área foi isolada e o público foi instado a evitar a área ”, disseram eles anteriormente.

Khalif foi levado para o Royal Melbourne Hospital em estado crítico depois de ser baleado no peito, onde morreu mais tarde.

Uma de suas vítimas teve um ferimento na cabeça e outra uma lesão desconhecida. Testemunhas disseram que um dos feridos foi um guarda de segurança que tentou intervir.

Uma das vítimas foi identificada como o homem da Tasmânia Rodney Patterson, 58.

Sua esposa Maree foi para a mídia social para compartilhar a reviravolta dos acontecimentos, detalhando como ela e seu marido foram "apanhados no ataque" antes de ele ser esfaqueado.

"Rodney ficou ferido - boas notícias é que ele está em um ótimo hospital e está bem, dadas as circunstâncias", ela postou no Facebook.

'Não posso atender chamadas no momento, mas falarei com todos quando puder.

"Obrigado a todos por seus desejos e carinho."

O parlamentar da Tasmânia Will Hodgman elogiou as ações "corajosas" do Sr. Patterson.

Outra vítima de 26 anos ainda não foi identificada.

Um policial sofreu ferimentos leves, mas foi tratado no local.

Outro homem, em seus 60 anos, morreu de seus ferimentos no Royal Melbourne Hospital.

'As pessoas estavam tentando ajudar as vítimas porque ele estava apenas esfaqueando aleatoriamente. A segurança (guarda) do prédio ao lado também foi esfaqueada, mas eu vi que ele estava sentado, então sabemos que ele sobreviveu ”, disse uma testemunha ao Herald Sun.

Testemunhas descreveram uma cena caótica com um pedestre ferido no chão, e numerosos carros da polícia e helicópteros sobrevoando a cidade.

A resposta da polícia foi rápida e esmagadora. Eu ouvi pelo menos um tiro inicialmente, 'um disse.

Outro disse que ouviram "o que soou como uma bomba e um tiro".

"As estradas estão bloqueadas e a polícia aconselha a ficar longe de Bourke St. Feels como de ja vu", disseram eles, referindo-se ao ataque ao carro no Bourke Street Mall no ano passado que matou seis pessoas.

Os pedestres em pânico correram em todas as direções da cena, alguns se escondendo em cafés e lojas próximos, trancando-se nos quartos dos fundos.

A área foi fechada e o público enxotou enquanto lojas como Myer, Target e David Jones foram evacuadas e o esquadrão antibomba foi chamado para avaliar o carro.

Avisos soaram dos recém-instalados alto-falantes de alerta contra o terror pela primeira vez, dizendo: 'Esta é a Polícia de Victoria, por favor, evacue a área. Esta é a Polícia de Victoria, por favor, evacue a área.

O incêndio foi controlado em cerca de cinco minutos, disse uma porta-voz da Metropolitan Fire Brigade.

A brigada de incêndio descobriu inicialmente 'cilindros de gás estilo churrasco' dentro do veículo, mas o esquadrão antibomba 'tornou-os inúteis' pouco depois.

A polícia pede que as pessoas evitem a área, dizendo que as ruas podem ser bloqueadas até às 8h da manhã de sábado.

A prefeita de Melbourne, Sally Capp, elogiou os serviços de emergência por seus esforços e a cidade por se unir para apoiar uns aos outros.

"Os melburnianos devem ser tranquilizados pela resposta rápida da polícia e dos serviços de emergência de Victoria, que trabalharam rápida, corajosamente e efetivamente para minimizar os danos ao público e conter a situação", disse ela.

'Estou orgulhoso da maneira como nossa comunidade respondeu respeitosamente às instruções da polícia no local.

"Sei que muitos de nós sentirão o impacto desses terríveis acontecimentos e é importante que, nesses momentos, nos unamos como comunidade e apoiemos uns aos outros."

Espera-se que a segurança esteja em alta em todo o estado após o incidente.

Ashton disse que pediu que a polícia reforçasse a segurança em vários eventos importantes no fim de semana.

Ele disse que os foliões no Dia das Apostas no Hipódromo de Flemington, no AAMI Park e no Dia da Lembrança, no domingo, devem esperar maior segurança.

Ashton disse que a decisão de aumentar a segurança é necessária após a terrível provação que se desenrolou na Bourke St, no coração de Melbourne, na sexta-feira.

"Estamos fazendo reavaliações de segurança desses eventos à luz do que aconteceu aqui em Melbourne no final da tarde", disse ele.

Isso ocorre em um julgamento que continua no terrível tumulto em Bourke St, em janeiro do ano passado. James Gargasoulas é acusado de bater deliberadamente em pedestres, matando seis e ferindo outros 27.

A polícia vai investigar se o agressor de sexta-feira foi um imitador da violência do ano passado.

https://www.dailymail.co.uk/news/article-6370669/Car-smashes-Melbournes-Bourke-Street-Mall-bursts-flames.html