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Nov 25th, 2014
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  1. Nome: Mirajane Izanagi Strauss
  2. Origem: Erika Linder, Modelo
  3. Data de Nascimento/Idade: 13/06/1991 – 23 anos.
  4. Nacionalidade:Japonesa, porém um quarto canadense e um quarto japonesa.
  5. Altura: 1,75m
  6. Moradia: Um apartamento em Jiyugaoka. A irmã Lisanna Izanami Strauss mora em Asakusa com a Avó.
  7. Profissão: Freela.
  8. Foto da aparência atual de seu personagem: https://38.media.tumblr.com/2fccd775cdc9b89ca0e7e102bb410e7d/tumblr_nf11ebQ0XP1sb0tbno1_500.jpg
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  10. MSN: flowers.for.your.grave@live.com
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  12. Background: (Lugia risos)
  13. Musica. Música sempre fez parte de sua vida, mesmo no útero de sua matriarca, poderia sentir as vibrações diferentes, o valsar que seu pai fazia com o corpo que lhe protegia, até mesmo os gritos entre os mesmos, as conversas aquietadas que sua mãe tinha com seu ventre. As orações para que as coisas melhorassem. A vibração da tristeza foi uma das músicas que nunca esqueceu, tinha uma entonação amarga, era continua e demorava a se dissipar, parecendo deixar uma marca naquele coração mal-formado.
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  15. Nasceu filha de um advogado canadense e uma mulher simples, mulher de escritório a qual cruzaram caminhos e noites. Tinha um nome nome para cada geração mas se sentia inadequada ao usar seus nomes verdadeiros, sobretudo o japonês. Não era digna daquela cultura tão rica que tinha vindo a amar tanto. Cresceu rebelde, era uma criança diferente das meninas de sua idade, a conversa da vizinhança, o orgulho de sua mãe e desgosto do pai de punho forte. Apesar das discussões e brigas, seu crescimento foi normal, como qualquer outro. Sua mãe recebia repreensões, o corpo da filha era lapeado pela força de seu desrespeito para com seu pai, eram uma família normal ao seu ver.
  16. Foi quando entrou na faculdade, que foi escolhida para si, que descobriu que a vida não era bem daquela forma. Abuso não era algo que deveria conviver, gritos e urros muito menos, punhos e tapas não foram feitos para separar casais, sobretudo a vontade de um jamais deveria esmagar os sonhos de sua prole. Foi no sétimo período, já com carreira quase formada que recebeu a notícia de que sua mãe havia falecido.
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  18. Era uma mulher forte, mas frágil em certos aspectos e orgulhosa demais para falar algo que pudesse repercutir o destino de suas adoradas filhas. (A segunda nasceu em segredo, o marido mesmo não havia acompanhado em nada seu nascimento, seu crescimento e sua morada era com a avó. Foi isso que despertou aquele sentimento 'errado' na mais velha. Nada do que sentiu em sua infância sua semelhante deveria passar.) No fim da vida precoce, sua mãe lhe falou sobre as verdades da vida, despertando certa inquietude no peito da mais velha a qual não sabia dizer o que era. Apesar de ser grande em idade e pensamentos, não conhecia muito dos sentimentos alheios ao mundo que conheceu, portanto aquela raiva que queimava em seu peito era algo novo e muito tumultuado.
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  20. Depois disso cortou relações com seu progenitor, vendo nele a causa para o padecimento de sua mãe. Ela não havia cumprido sua sentença, encontrou-se subitamente com o único mal irremediável, aquilo que é a marca do nosso estranho destino sobre a terra. Aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo, morre.* Mas não é pra morrer de forma precoce. Rebelou-se, mudando-se para mudar com a avó... Iria cuidar de sua irmã Lissandra, trabalhar o resto do período na firma de advogados que havia lhe acolhido. Terminar o último ano de faculdade e viver uma vida digna, cuidado dos seus. Tocando sua música da mesma forma que sua mãe iria querer.
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  22. Sample post:
  23. Seu baixo tocava em notas baixas, era um barulho avulso no meio de tanta conversa naquele horário. Pessoas tentavam voltar para casa ou seguir para seus caminhos, mas lá estava Jay, tocando a músca em seu tom ráspido, a letra era algo que havia ouvido tempos atrás e gostaria de reproduzir, levava o título de Reira e tinha uma melancolia que agradava seu peito e os poucos que assistiam. Gostava dos parques de Asakusa pois sempre poderia ficar de olho em Lissandra, aquilo era bom. Quando mergulhava no mundo da música tudo se perdia, não fazia aquilo por dinheiro, apenas queria quietude para seu coração. Era mais uma terapia que qualquer coisa. Quando terminou as últimas notas, exibiu um semi-sorriso para as pessoas que tiveram a gentileza de assistir. Recolheu o baixo, tomando direção para as aulas noturnas, faltava pouco para se libertar das correntes que impusera em si mesma, assim logo seria inalcançável.
  24.  
  25. Outros personagens na comunidade: None.
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  27. Senha: Thinking Of You
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